8 de setembro de 2025
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Fisiculturista Igor Porto Galvão, preso suspeito de agredir a esposa, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Marcela Luise de Souza Ferreira, de 31 anos, tinha ferimentos equivalentes a queda de grandes alturas ou acidente automobilístico quando foi levada ao hospital pelo fisiculturista Igor Porto Galvão, segundo a delegada Bruna Coelho. A mulher morreu dez dias depois de ser internada e, conforme a Polícia Civil, o homem foi preso e indiciado por feminicídio.

“As lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura. O médico legista chegou a dizer que [as lesões] são compatíveis até mesmo com queda de grandes alturas ou até mesmo acidentes automobilísticos por conta da extensão”, disse a delegada.

Segundo a delegada, essas lesões encontradas no corpo da vítima contradizem a história de que ela teria caído, versão apresentada pelo suspeito ao levá-la ao hospital . “Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura”, afirmou.

Igor foi preso no último dia 17 de maio. Ao g1, os advogados dele lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares (leia a nota completa ao final da reportagem).

Em coletiva de imprensa realizada na sexta-feira (24), a delegada afirmou que testemunhas ouvidas definiram o suspeito como agressivo e explosivo. “A maioria das testemunhas que a gente ouviu disse que ele é agressivo, que ele é explosivo, encrenqueiro e sempre está discutindo. As ocorrências dele demonstram isso”, disse Bruna Coelho.

Marcela foi levada ao hospital no dia 10 de maio e morreu no dia 20. O laudo cadavérico afirma que la morreu por traumatismo craniano. Foram encontradas também múltiplas fraturas no corpo da vítima, que teve 8 costelas quebradas.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse para os médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio em que eles moravam.

À TV Anhanguera, Marcela era uma mulher doce, amorosa e muito sorridente. Ela trabalhava há três meses como secretária do fisiculturista e não tinha redes sociais. “Ela tinha, mas apagou. Quando perguntaram, ela disse que precisava de foco, se concentrar mais e que [as redes sociais] tomavam muito o tempo dela. Mas a gente sabe que era uma forma dele controlar ela”, ressaltou.

A mulher deixou uma filha de 5 anos fruto do relacionamento com o fisiculturista. Em entrevista à TV Anhanguera, a tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e, segundo Fernanda, começaram a se relacionar.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

Quem é o fisiculturista?

Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para perguntar se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fisiculturista tem mais 12 mil seguidores nas redes sociais — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

“Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, completou.

Nota da defesa de Igor na íntegra:

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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O fisiculturista Igor Porto Galvão, suspeito de matar Marcela Luise de Souza, de 31 anos, denunciou ter sido agredido na Unidade Central Regional de Triagem, em Aparecida de Goiânia (GO).

Igor alega ter recebido socos, “chinelada” e que depois disto, lhe foram oferecidos medicamentos para dor e o levaram à enfermagem. A informação é do site Metrópoles.

O fisiculturista foi preso preventivamente na última sexta-feira (17/5) por suspeita de feminicídio. A mulher dele, Marcela Luise de Sousa, foi levada para o hospital inconsciente no último 10 de maio por Igor. A Polícia Civil confirmou que ela teve traumatismo craniano e oito costelas quebradas, além de escoriações pelo corpo.

Aos médicos, Igor alegou que a mulher tinha sofrido uma queda em casa. Porém, o hospital informou à delegacia que as lesões não eram condizentes com uma queda. Ela faleceu dez dias após ser internada.

Segundo o site, após ser agredido, Igor teria sido orientado por policiais penais a relatar no atendimento médico que caiu da cama. Na declaração do fisiculturista à Corregedoria da Polícia Penal, ele relatou escoriações.


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A Diretoria-Geral de Polícia Penal afirmou que foi aberto um procedimento administrativo para apuração da denúncia.

Nesta sexta-feira (24/5), a delegada da Polícia Civil responsável pelo caso, Bruna Coelho, apresentou o inquérito no qual o homem foi indiciado por feminicídio.

Os advogados de Igor chegaram a entrar com um habeas corpus na quarta-feira (22/5), mas o pedido foi negado no dia seguinte pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).



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Fisiculturista Igor Porto Galvão, preso suspeito de agredir a esposa, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O fisiculturista Igor Porto Galvão , preso e indiciado por feminicídio, espancou a companheira, Marcela Luíse, com a intenção de matá-la, concluiu a investigação da Polícia Civil. Segundo a delegada responsável pelo caso, Bruna Coelho, as lesões encontradas no corpo da vítima são incompatíveis com uma queda da própria altura, versão apresentada pelo suspeito ao levar Marcela para o hospital.

“Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura, chegando o perito médico legista a dizer que são compatíveis até mesmo com acidentes automobilísticos”, afirmou a delegada.

Igor foi preso no último dia 17 de maio. Ao g1, os advogados dele lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares (leia a nota completa ao final da reportagem).

As informações foram repassadas pela Polícia Civil por meio de coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24). Ainda segundo a investigação feita por Bruna Coelho, foi traçado o perfil do suspeito como uma pessoa manipuladora, controladora e com histórico de traição no relacionamento.

“Após várias testemunhas que nós ouvimos, traçamos o perfil de uma pessoa manipuladora, controladora, que tinha vários relacionamentos extraconjugais, inclusive com o conhecimento e impondo isso a companheira. Entre outras provas que nos levaram a conclusão de que ele é o suposto autor do crime”, disse Bruna Coelho.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ao g1, a delegada informou que as testemunhas próximas ao casal relataram em depoimento à polícia que a vítima sempre era vista com feridas, hematomas nos olhos e até mesmo com perda de dentes. Segundo as testemunhas, ao ser questionada sobre as feridas, Marcela sempre fugia do assunto.

A polícia ainda não sabe afirmar se houve uma motivação para as agressões cometidas em 10 de maio, quando Marcela foi levada ao hospital. Segundo a delegada, todas as pessoas do convívio do casal já tinham conhecimento da forma fria e agressiva que o fisiculturista tratava a vítima.

O laudo cadavérico de Marcela afirma que a causa da morte da jovem foi por traumatismo craniano. Foram encontradas também múltiplas fraturas no corpo da vítima, que teve 8 costelas quebradas.

Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse para os médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio em que eles moravam.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la

Quem é o fisiculturista?

Fisiculturista tem mais 12 mil seguidores nas redes sociais — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Nós investigamos o passado dele e ele tem antecedentes de Maria da Penha contra uma ex-namorada e contra a atual. Teve um inquérito por lesão corporal por murros, socos e chutes”, disse a delegada.

Segundo Bruna Coelho, nesse primeiro inquérito, a vítima pediu uma medida protetiva, porém, quando o casal reatou o relacionamento, o pedido foi retirado. Por esses motivos, Coelho solicitou a prisão preventiva do fisiculturista, que, conforme a Polícia Civil, foi indiciado por feminicídio consumado.

Nota da defesa de Igor na íntegra

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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Equipe do Hospital Estadual de Jataí mostra que é possível oferecer saúde pública de qualidade (Foto: HEJ)

O Hospital Estadual de Jataí Dr. Serafim de Carvalho (HEJ), pertencente ao Governo de Goiás, está entre as cinco unidades de saúde do Brasil reconhecidas em 2024 com o Prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher.

O título é concedido anualmente pela Câmara dos Deputados a entidades governamentais e não governamentais cujas ações se destacam pela promoção do acesso e qualificação de serviços voltados para o público feminino.

Atendimento à mulher

A conquista reflete o “padrão de excelência” praticado no hospital, de acordo com o governador Ronaldo Caiado. Ele destaca que o HEJ foi assumido pelo Estado há três anos e tem transformado a realidade da população, que não precisa mais se deslocar até Goiânia para ter acesso a atendimentos de média e alta complexidade, como cirurgias. “Trouxemos para o hospital de Jataí o mesmo padrão de medicina que se faz na capital”, afirmou.

O diretor-geral do HEJ, Juliano Rocha, também comemorou a notícia, atribuindo o bom resultado ao esforço conjunto da equipe. “No HEJ, nós temos uma equipe unida e comprometida, e esse prêmio reforça mais uma vez que estamos no caminho certo”, disse. A unidade é gerida pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), com oferta de ginecologia e maternidade, entre outros departamentos.

Sobre o prêmio

Concedido desde 2010, o prêmio leva o nome do médico ginecologista, professor universitário e político José Aristodemo Pinotti. Graduado pela Universidade de São Paulo (USP), onde construiu parte significativa de sua carreira, Dr. Pinotti foi autor de mais de 1.300 publicações, entre elas livros científicos e artigos em revistas e jornais especializados.

Na política, foi deputado federal por três mandatos e dedicou esforços para melhorar o acesso à saúde pública e o atendimento à população, em especial a feminina. Faleceu em julho de 2009, aos 74 anos. A indicação da unidade goiana partiu da deputada federal por Goiás Flávia Morais. A solenidade de premiação será realizada em Brasília (DF), no dia 4 de junho.

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Influenciadora Virginia Fonseca e cantor Zé Felipe — Foto: Reprodução/Instagram Virginia Fonseca

Uma mulher pediu R$600 mil em uma ação por danos morais contra a influenciadora Virginia Fonseca e o cantor Zé Felipe. Segundo a mulher, Virginia Fonseca fez uma publicação nas redes sociais na qual Zé Felipe aparecia rindo de um vídeo dela sobre a quantidade de pães que comia por sofrer com obesidade mórbida e, depois disso, a mulher alega que sofreu ataques devido à exposição.

O g1 entrou em contato com a defesa de Virginia Fonseca e Zé Felipe, via e-mail enviado às 17h28 desta sexta-feira (24) e ligações, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A postagem da influenciadora foi feita 21 de novembro de 2021. O processo foi iniciado no mesmo ano, mas veio a público após novas movimentações.

Segundo a mulher, após concluir uma prova, viu que uma amiga havia encaminhado a publicação para ela. No vídeo, Zé Felipe segurava o celular enquanto assistia a mulher falar sobre a quantidade de pães que comia no café da manhã em razão do seu problema de obesidade mórbida. Ele aparecia rindo na companhia de amigos.

A mulher alegou que, depois que o vídeo foi publicado pela influenciadora, ela voltou a sofrer ataques. Segundo ela, o caso gerou grande repercussão e “viralizou”, sendo replicado em vários canais de radio e televisão.

Além da indenização de R$600 mil, a mulher pediu indenização por danos materiais, em razão do uso indevido de sua imagem para fins comerciais. A ação tramita na 1ª Vara Cível da Comarca de Natal, no Rio Grande do Norte.

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Última atualização 24/05/2024 | 16:28

Uma jovem foi alvo de um ataque bárbaro no Paraná. Isabelly Ferreira Moro foi atacada com uma substância ácida enquanto caminhava em Jacarezinho, na última quarta-feira, 22. A suspeita, presa na madrugada desta sexta-feira, 24, confessou o crime. O motivo? Ciúmes, já que a vítima era ex-namorada de seu atual companheiro.

Isabelly caminhava pela calçada quando uma mulher, vestida de preto e usando uma peruca loira, lançou ácido em seu rosto. A jovem correu, esboçando dor, e implorou por ajuda. No local, a polícia encontrou um copo e uma sacola usados no ataque. Imagens de segurança também foram recolhidas.

A vítima foi levada inicialmente para uma unidade de Pronto Atendimento de Jacarezinho por um homem que a ajudou, porém, posteriormente, teve que ser transferida para o Hospital Universitário de Londrina.

A Polícia Militar do Paraná prendeu a suspeita, que acionou a polícia alegando ser perseguida. No local dos fatos, havia um copo e uma sacola que teriam sido utilizados no crime. Imagens de câmera de segurança também foram colhidas. Os objetos e as imagens foram encaminhados para a Polícia Civil, onde o caso é investigado.

No hotel onde foi a agressora foi encontrada, ela confessou o crime e revelou ter usado soda cáustica misturada com água. A peruca foi descartada após o ataque. Isabelly está entubada com ferimentos graves no rosto, peito e boca. Familiares organizam uma vaquinha para cobrir os custos do tratamento.

 

 

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Vídeo mostra fisiculturista carregando mulher espancada até hospital

As imagens mostram quando Igor para o carro na porta do hospital localizado em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. O homem desce do veículo sem camisa, de bermuda e chinelos e vai até a entrada da unidade de saúde para pedir ajuda.

Em seguida, Igor volta ao carro, abre a porta de trás e olha repetidas vezes para a entrada do hospital, esperando ajuda. Depois que dois profissionais se aproximam, o fisiculturista retira Marcela de dentro do carro, puxando-a pelos ombros, enquanto um dos enfermeiros sustenta a vítima pelo quadril.

Fisiculturista Igor Porto Galvão carregou mulher que morreu espancada — Foto: Reprodução / Redes sociais e TV Anhanguera

“Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura, chegando o perito médico legista a dizer que são compatíveis até mesmo com acidentes automobilísticos”, afirmou a delegada responsável pelo caso, Bruna Coelho.

De acordo com laudo cadavérico, Marcela morreu por traumatismo craniano. A vítima tinha ainda várias fraturas pelo corpo, além de oito costelas quebradas.

Em nota divulgada no dia 21 de maio, a defesa de Igor lamentou a morte de Marcela e afirmou que o fisiculturista ainda não havia sido ouvido. O texto (leia nota completa abaixo) diz ainda que a defesa irá entrar com pedidos cabíveis para suspender a prisão preventiva de Galvão.

O g1 solicitou um posicionamento atualizado da defesa do fisiculturista na sexta-feira (24), às 13h08 por WhatsApp e telefone. A defesa disse que irá atualizar o posicionamento após a análise do inquérito policial, mas o g1 ainda não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Marcela Luise de Souza, de 31 anos, morreu no último dia 20 de maio depois de dez dias em coma na UTI, após sofrer um espancamento. Igor Porto Galvão, que vivia com a vítima, está preso e foi indiciado pelo crime de feminicídio.

Imagens mostram fisiculturista carregando mulher com sinais de espancamento na porta de hospital — Foto: TV Anhanguera / Ludmilla Rodrigues

Nota da defesa de Igor na íntegra – 20/05/2024

A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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Jovem é atacada com ácido no meio da rua e fica em estado grave no Paraná

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Uma mulher de 23 anos foi atacada com ácido enquanto voltava da academia na tarde de quarta-feira, 23, em Jacarezinho, no interior do Paraná. Isabelly Ferreira foi atingida no rosto e peitoral.

O momento da agressão foi registrado por câmeras de um circuito de segurança. No vídeo, é possível ver a moça desesperada, demonstrando dor e pedindo ajuda para dois homens que estavam na calçada.

Jovem é atacada com ácido no meio da rua e fica em estado grave no Paraná

Foto: Reprodução

O ataque aconteceu na Alameda Padre Magno. A vítima foi levada ao Hospital Universitário de Londrina, onde foi entubada em estado grave com ferimentos no rosto, peito e boca, sinalizando uma possível ingestão do líquido.

Copos e sacolas, encontrados na rua da ação, foram encaminhados às autoridades. De acordo com a Polícia Civil o suspeito da agressão usava uma peruca loira e roupa preta, e, até o momento, não foi identificado.


Segundo as autoridades, o suspeito esteve em várias partes da cidade antes chegar ao local do crime

Ao Terra, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) afirmou que está investigando o caso por meio de imagens, relatos de testemunhas e análise de demais diligências. Até o momento, cerca de 15 pessoas foram ouvidas. 

Fonte: Redação Terra

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A Câmara de Vereadores de Minaçu tem agora uma Procuradoria da Mulher no âmbito do legislativo. O órgão surge com a missão de garantir proteção aos direitos das mulheres no município, sobretudo, as que foram ou são vítimas de violência doméstica. Além disso, a Procuradoria tem a função de estabelecer ligação direta com órgãos da Justiça e entidades públicas responsáveis pela manutenção desses direitos, além de promover a igualdade de oportunidades e contribuir para fortalecer a participação da mulher na política. O órgão será liderado pela vereadora Gilvânia.

No Congresso Nacional, durante o Encontro Nacional das Procuradorias do Brasil, a deputada federal, Soarya Santos, que é procuradora da Mulher no Congresso, elogiou a iniciativa liderada pelo presidente da Casa, em Minaçu, Tiago Nunes e pela vereadora Gilvânia.

A ação da Câmara de Minaçu é uma resposta positiva ao projeto de expansão das procuradorias legislativas da Mulher por parte da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, uma vez que além do avanço significativo nas políticas públicas voltadas à proteção das mulheres, garante oportunidades diversas.

Enquanto a sala está sendo preparada, nesse momento, o presidente Tiago Nunes cedeu a sala da presidência para que os trabalhos se iniciassem imediatamente. “Não podemos esperar quando se trata de garantir a segurança e os direitos das mulheres de nossa comunidade. A Procuradoria da Mulher é uma necessidade urgente e faremos tudo o que for preciso para que ela funcione permanentemente”, declarou o vereador Tiago Nunes.

A Procuradoria da Mulher terá a missão de receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes denúncias de violência e discriminação contra mulheres. Para atender a essa demanda, dois advogados serão disponibilizados pela Câmara Municipal, além da participação ativa da vereadora Gilvânia.

“Nosso compromisso é com a proteção e o apoio às mulheres de Minaçu. A Procuradoria da Mulher será um ponto de apoio crucial para aquelas que enfrentam situações de violência e discriminação. Este é apenas o começo de uma jornada em defesa dos direitos das mulheres em nossa cidade”, afirmou a vereadora.

 

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A Polícia Científica já trabalha na geração de imagens 3D para identificar e detalhar as lesões no corpo de Marcela Luise de Souza, de 31 anos. A mulher, morreu na segunda-feira (20/5). Ela estava internada desde o último dia 10 de maio em um hospital particular de Aparecida de Goiânia, para onde foi levada pelo próprio companheiro, o fisiculturista Igor Porto Galvão, em decorrência de supostas agressões cometidas por ele.

O intuito é identificar e detalhar os ferimentos e contrastar com a versão dada por Igo. Ele afirma que a companheira caiu em casa, porém, ao chegar no hospital, Marcela tinha traumatismo craniano e 8 costelas quebradas. O fisiculturista foi preso após funcionárias do hospital suspeitarem de que a mulher foi vítima de agressão doméstica e chamarem a polícia.

As imagens 3D foram feitas por um aparelho de tomografia, na terça-feira (21/5), após a morte de Marcela, e vão possibilitar que a perícia identifique cada uma das fraturas e lesões sofridas pela mulher.

“Localizar esses vestígios, a localização exata, a dimensão e a profundidade cada fratura com a história que foi apresentada pelo suspeito, vai ser muito importante para que a nossa colega delegada possa concluir as investigações”, disse o superintendente da Polícia Científica Ricardo Matos à TV Anhanguera.

A equipe médica, o fisiculturista disse que Marcela estava limpando a casa quando escorregou, caiu e iniciou o processo de convulsão, o que teria gerado as lesões.


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Ele ainda teria dado um banho na companheira e a levou para o hospital, onde, de imediato, foi encaminhada para uma cirurgia e depois para a UTI.

Bruna Coelho, a delegada responsável pelo caso, informou que o fisiculturista já tinha agredido a mulher, chegando a responder a um inquérito por lesão corporal contra ela e, também, em um caso de violência contra outra ex-namorada.

“Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

Segundo ela, o próximo passo é finalizar as diligências para remeter o inquérito ao Poder Judiciário.



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