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20 de maio de 2024
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Adriana foi morta a facadas provavelmente por companheiro, identificado como Francisco Alexandre da Silva, que está foragido (Foto: Arquivo Pessoal)

Uma mulher de 49 anos foi morta na madrugada deste domingo (31), na Vila Operária da Alimentação I, zona oeste de Marília. Adriana da Penha Gonzaga foi morta com diversos golpes de faca.

O suspeito do crime, identificado como Francisco Alexandre da Silva, de 55 anos, foi visto no local por testemunhas e fugiu com o carro da vítima assim que os vizinhos chamaram a Polícia Militar (PM).

Ele não havia sido encontrado até o começo da manhã e o caso é investigado pela Polícia Civil.

Adriana foi esfaqueada até a morte (Foto: Arquivo Pessoal)

De acordo com informações apuradas pelo Marília Notícia, por volta de 0h30, a PM foi acionada para atendimento de ocorrência no condomínio de apartamentos Nações Unidas, na rua Nelson Macena.

Chegando ao local, em contato com vizinhos, os policiais souberam que a vítima estava gravemente ferida, caída em um corredor. Havia grande quantidade de sangue no apartamento e a mulher possuía várias perfurações de faca pelo corpo.

Com a chegada do Samu a vítima foi conduzida por uma unidade móvel de UTI até o Hospital de Clínicas (HC), mas não resistiu aos ferimentos e morreu em seguida.

Francisco Alexandre da Silva, de 55 anos, é suspeito de ter matado Adriana (Foto: Divulgação)

Testemunhas contaram que escutaram gritos de socorro e foram até o local para prestar socorro para Adriana, sendo que ao chegarem no apartamento, encontraram com o suspeito em pé, na porta de entrada do imóvel.

Ainda conforme o relato de testemunhas, o homem teria pedido para que socorressem a mulher e sentou na escada do prédio, colocando a faca no chão, ao seu lado.

Um dos vizinhos recolheu a faca e a guardou, com testemunhas entrando no apartamento para socorrer Adriana. Assim que a PM foi acionada, o suspeito desceu as escadas e pegou o carro da vítima, um Hyundai ix35, de cor prata, fugindo com rumo ignorado.

Ele esqueceu no local do crime seu aparelho celular e sua carteira contendo documentos pessoais, ambos confiscados pela Polícia Militar. Após perícia da Polícia Técnico-Científica, a faca usada no crime também foi apreendida e as chaves da residência acabaram entregues para a síndica do residencial.

O caso foi registrado como feminicídio e está sendo investigado pela Polícia Civil. Até o momento não foi esclarecida a possível motivação para o crime brutal. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento da vítima.

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Regiane Pires da Silva foi morta e tiros pelo ex

Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma mulher de 39 anos foi morta a tiros pelo ex-marido na tarde de quinta-feira, 28, dentro da loja dela em Anápolis (GO). Regiane Pires da Silva ainda foi agredida com tapas no rosto antes do suspeito atirar. A vítima tinha uma medida protetiva contra ele, que foi preso após fugir para o Tocantins. 

O feminicídio ocorreu por volta das 13h30 de quinta. Nas imagens obtidas pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, é possível ver o homem saindo de um estabelecimento em frente ao comércio da ex-mulher. Ele vai até uma caminhonete branca, abre a porta e pega algo dentro do veículo. 

Depois, ele atravessa a rua e vai para a loja de Regiane, da qual é sócio. Em outra imagem, gravada pela câmera de monitoramento do local, já dentro do estabelecimento, ele aparece abrindo a porta e entrando no escritório. O homem aponta a arma para a vítima, e dá um tapa na cabeça dela. Em seguida, ele a agride novamente. 

Suspeito agrediu ex-mulher com tapas antes de atirar

Foto: Reprodução/TV Globo

Pouco depois, o suspeito atira três vezes contra ela, sai e volta à sala, onde mira mais uma vez na ex-mulher, mas não dispara. O homem foge logo depois do crime. A empresária morreu no local. 


Regiane já tinha procurado a polícia várias vezes para dizer que estava sendo ameaçada pelo ex. A última ameaça ocorreu no dia 5 de março deste ano. O casal estava separado há cerca de um ano, e ela tinha uma medida protetiva contra ele. A mulher deixa um filho de 13 e outro de 7 anos. 

Fuga e prisão

A Polícia Civil recebeu a denúncia, no mesmo dia, que o carro usado no crime foi visto em Senador Canedo (GO). Os agentes passaram a procurar pelo veículo, e quando o encontraram andando pelas ruas da cidade, o motorista parou em frente a uma residência, jogou algo debaixo do automóvel e tentou fugir. 

De acordo com a emissora, ele foi preso e é sobrinho do ex de Regiane. Na mesma noite, o suspeito de matar a ex foi preso em Araguaçu (TO). Ele estava com um motorista, que também foi detido. 

O sobrinho do suspeito passou por audiência de custódia, pagou quatro salários mínimos de fianças, e foi liberado. O motorista, que era funcionário do ex da empresária foi autuado por favorecimento pessoal por ajudar o suspeito na fuga, e foi liberado.

O autor dos disparou permanece preso. A defesa dele afirmou à TV que está trabalhando no pedido de habeas corpus para garantir sua liberdade, e depois vai pedir a transferência dele para Goiás.

Fonte: Redação Terra

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Brasil – Mais um lamentável crime contra uma mulher foi registrado no município de Anápolis, Goiás, na última quinta-feira (28). A empresária Regiane Pires da Silva, 39 anos, foi assassinada a tiros pelo ex-marido Segundo informou a Polícia Civil, a vítima já havia denunciado o homem por violência doméstica e possuía medida protetiva contra ele desde junho do ano passado.

Conforme informou o delegado responsável pelo caso, Wllisses Valentim, o casal era dono de lojas automotivas na região. O divórcio do casal era marcado por constantes brigas e confusões, uma vez que o marido não aceitava o fim do casamento.

Na tarde em que o crime foi cometido, o homem foi em uma das empresas do casal, onde sua ex-esposa estava trabalhando, e deu quatro tiros a queima roupa na mulher. Todo o crime foi registrado por câmeras de vigilância do escritório.

O ex-marido da vítima, cujo nome não foi divulgado, fugiu do local do crime e está sendo procurado pelas autoridades. Regiane Pires deixa dois filhos.

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Uma mulher de apenas 18 anos foi sexualmente abusada pelo seu vizinho de 39 anos na madrugada desta sexta-feira (29). O homem invadiu a casa da vítima, e após o crime, roubou seu celular. O caso ocorreu na rua Cinelândia, no bairro da Paz, zona Centro-Oeste de Manaus.

Segundo informações, o homem invadiu a casa da moça por volta das 4h da manhã. A vítima contou a polícia que acordou com o vizinho já dentro de sua quitinete, que a ameaçou com uma vaga enquanto a estuprava. Ao sair da casa, ele levou o celular da moça.

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A mãe de Sofia Amorim, influenciadora de 22 anos que morreu com suspeita de dengue, lamentou a morte da filha, que estava grávida de 7 meses. O bebê e a jovem foram velados na quinta-feira (28), em Goiânia.

“Quero um protocolo [de atendimento em casos de dengue] específico para grávida. Para que nenhuma outra mulher perca seu sonho. Para que nenhuma outra mulher perca um filho. E para que nenhum familiar passe pelo que estou passando”, disse a mãe da jovem, Niris Quirino.

Foi pedido um posicionamento para o hospital onde a jovem foi internada, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

Influenciadora grávida morre com suspeita de dengue aos 22 anos; bebê também morreu

Entenda por que Goiás é um dos estados com o maior número de casos de dengue registrados no país

Goiás vive pior cenário da dengue desde a década de 90, diz SES

A jovem morreu na quarta-feira (27). Segundo uma amiga, ela precisou ser entubada no dia anterior à morte e teve falência nos órgãos. Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência.

A mãe da jovem afirmou que a filha chegou a passar mal por cinco dias antes do diagnóstico de dengue. A mulher afirmou que os sintomas começaram leves e foram agravando.

“Não dá tempo de esperar dar um positivo para começar o tratamento. É preventivo”, disse Niris Quirino.

Sintomas

Segundo uma amiga que não quis se identificar, Sofia teve sintomas de falta de ar e enjoos na sexta-feira (22). Na terça (26), o quadro de dengue foi confirmado e à noite ela precisou ser entubada.

“Ela estava consciente antes de ser entubada”, desabafou a amiga.

Dengue em Goiás

Informações obtidas nesta quinta-feira (28), no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, apontam que até a semana 13 de 2024, o estado teve 72.747 casos confirmados de dengue. O número de casos notificados é de 159.148, segundo a pasta.

Em comparação ao mesmo período de 2023, os números representam aumento de 257%.

Via: G1



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Sofia Amorim e filho morreram em um hospital particular de Goiânia. Mãe da jovem pede protocolo de atendimento contra doença específico para mulheres grávidas. Mãe de grávida de 22 anos que morreu com suspeita de dengue lamenta morte da filha
A mãe de Sofia Amorim, influenciadora de 22 anos que morreu com suspeita de dengue, lamentou a morte da filha, que estava grávida de 7 meses. O bebê e a jovem foram velados na quinta-feira (28), em Goiânia.
“Quero um protocolo [de atendimento em casos de dengue] específico para grávida. Para que nenhuma outra mulher perca seu sonho. Para que nenhuma outra mulher perca um filho. E para que nenhum familiar passe pelo que estou passando”, disse a mãe da jovem, Niris Quirino.
O g1 pediu um posicionamento para o hospital onde a jovem foi internada, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.
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Influenciadora Sofia Amorim, de 22 anos, morreu com suspeita de dengue em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A jovem morreu na quarta-feira (27). Segundo uma amiga, ela precisou ser entubada no dia anterior à morte e teve falência nos órgãos. Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência.
A mãe da jovem afirmou que a filha chegou a passar mal por cinco dias antes do diagnóstico de dengue. A mulher afirmou que os sintomas começaram leves e foram agravando.
“Não dá tempo de esperar dar um positivo para começar o tratamento. É preventivo”, disse Niris Quirino.
Sintomas
Segundo uma amiga que não quis se identificar, Sofia teve sintomas de falta de ar e enjoos na sexta-feira (22). Na terça (26), o quadro de dengue foi confirmado e à noite ela precisou ser entubada.
“Ela estava consciente antes de ser entubada”, desabafou a amiga.
Influenciadora Sofia Amorim, de 22 anos, morreu com suspeita de dengue em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Dengue em Goiás
Informações obtidas nesta quinta-feira (28), no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, apontam que até a semana 13 de 2024, o estado teve 72.747 casos confirmados de dengue. O número de casos notificados é de 159.148, segundo a pasta.
Em comparação ao mesmo período de 2023, os números representam aumento de 257%.
Dengue: veja quais os sintomas da doença, cuidados, como evitar e o que fazer se contrair
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A prisão ocorreu no bairro Evelina Nour, nesta tarde de quinta-feira, 28

(Foto: Reprodução)

A Polícia Civil do Estado de Goiás através da equipe do Grupo “C” da Central de Flagrantes e Atendimento de Catalão/9a DRP, efetivou a prisão em flagrante hoje, 28.03.2024, de uma investigada, de 20 anos de idade, no bairro Evelina Nour, pela suposta prática de crime de tortura contra seu filho, um bebê de 01 ano e 01 mês de idade.

Entenda o caso:

No início da tarde desta quinta-feira, 28, compareceu na Central de Flagrantes e Atendimento o comunicante um homem afirmando que teve um relacionamento de aproximadamente dois anos com a ora investigada e desse relacionamento tiveram uma criança (sexo masculino) que possui 01 ano e 01 mês de idade.

Ainda na Polícia Civil ele exibiu um vídeo enviado pela suspeita na data de hoje onde ela emprega, com auxílio de um travesseiro, manobras de asfixia no bebê por repetidas vezes, causando-lhe nítido e intenso sofrimento, isso, com a finalidade de obrigá-lo a reatar o relacionamento entre ambos.

De imediato, de posse dessas informações e no intuito de prender a suspeita e salvaguardar a vida da criança, os policiais civis da Central de Flagrantes de Catalão, deslocaram em diligência até a residência da suspeita, onde a encontraram e lhe deram voz de prisão em flagrante delito pela suposta prática do crime de tortura, – sujeita a pena que varia de 2 a 8 anos de reclusão. O bebê foi abrigado provisoriamente no Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.

A suspeita, que apesar da pouca idade (20 anos), já possui antecedentes criminais pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas, após os procedimentos legais na Polícia Civil, foi encaminhada ao sistema prisional onde ficará à disposição da Justiça.



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A deputada Vivian Naves (PP), responsável pelo envio de mais de R$ 11 milhões, via emenda parlamentar, para a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) específica para o público feminino, em Anápolis, ressaltou, nesta semana, que espera ver o projeto sendo levado a outras cidades que são polo regional. Para tanto, ela ressalta a importância de parcerias entre o parlamento e chefes do Executivo para viabilização. 

Vivian afirma que o projeto, pioneiro não só no estado, mas no país, tem força para se tornar um importante reforço na chamada política integrada de proteção à mulher e precisa ser difundido. “A gente defende a questão das Casa Abrigo, do amparo psicológico e reencaminhamento profissional, porque toda a rede precisa funcionar. Obviamente que a saúde faz parte disso e este modelo de UPA pode ser fundamental, por exemplo, no combate efetivo da violência doméstica, dentre outros benefícios nesta luta”, comentou. 

A parlamentar acredita que com o provável “case” de sucesso em Anápolis torce para que os colegas de Assembleia Legislativa e à própria bancada federal se una neste propósito. “Nosso recurso individual é pouco, então assim como foi em Anápolis, com o prefeito Roberto, o trabalho precisa ser feito com a união de forças. No Governo do Estado, temos o governador Caiado e a primeira-dama Gracinha como aliados na defesa da mulher e tomara que outros parlamentares, sobretudo os federais, que possuem bons volumes de orçamento nas chamadas emendas de bancada, possam se unir a prefeitos nesta causa. Sem dúvida alguma que criaremos um marco nas políticas públicas do estado com isso”, projeta. 

Em Anápolis, a estrutura irá reunir em um só local toda a rede de assistência à saúde da mulher, com pronto-socorro 24 horas por dia, atendimento ambulatorial, consultas e exames, absorvendo todos os serviços comuns, atualmente, ao Cais Mulher. A previsão dos técnicos na cidade é que a unidade, prevista para ser inaugurada no segundo semestre, consiga realizar cerca de nove mil atendimentos todo mês. 

 

ESTRUTURA

Recentemente, Vivian visitou as obras ao lado de representantes de grupos de mulheres locais. A UPA da Mulher Anapolina “Jamel Cecílio” contará com seis consultórios médicos, 4 leitos de observação, sala de emergência com cinco leitos, farmácia e espaço para exames de laboratório e de imagens (raio-x), bem como para a administração de medicamentos. 

Já no setor de atendimentos eletivos, estão sendo preparados oito consultórios médicos, salas de mamografia, nutrição, psicologia e assistência social, além de farmácia. A área total da nova UPA será de 380 metros quadrados e contará com alas para abrigar rotineiramente representantes do Ministério Público, Polícia Civil e profissionais psicossociais. 

“Nossa intenção é que a mulher que precise de ajuda não tenha que ficar se deslocando de um local a outro para resolver suas demandas neste momento em que mais precisa. Na UPA ela terá todo encaminhamento que precisar”, reforçou a deputada.



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Bebê é encontrado em balde e levado a hospital, em Aparecida de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Recém-nascido foi encontrado ainda com o cordão umbilical. Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado.

Um vídeo mostra o momento em que uma mulher encontra um recém-nascido abandonado em um balde, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital (veja acima). O recém-nascido foi levado a um hospital, internado e passa bem.

“Olha o que eu achei. Alguém acredita nisso? Parece que eu pari, né? Mas o filho não é meu não”, disse a mulher sem acreditar no que estava acontecendo.

O recém-nascido foi encontrado ainda com o cordão umbilical na madrugada do último sábado (23). A mulher que o encontrou, passava pelo Avenida Independência, no Setor Cidade Livre, quando encontrou o bebê. A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado.

Conforme apurou a TV Anhanguera, a mulher e o filho estavam passando pela avenida quando ouviram barulho de choro e, quando se aproximaram do balde, viram o recém-nascido.

A mulher então levou o bebê para o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap) e depois o encaminhou para o Hospital do Setor Garavelo.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia confirmou o caso e disse que o bebê está bem e com estado de saúde estável (confira a nota na íntegra no final da matéria).

De acordo com a polícia, a Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA) está trabalhando para identificar os pais do recém-nascido.

Nota Secretaria de Saúde de Aparecida

“A Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia (SMS) informa que na madrugada de hoje, 23 de março, o SAMU foi acionado pela equipe do HMAP para atendimento de um recém-nascido que, segundo informações do acompanhante, foi encontrado em via publica. O bebê foi encaminhado para a Maternidade Municipal e está bem, estável. O Conselho Tutelar já foi acionado.”

Vídeo: 

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Fonte: g1 Goiás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2024/18:16:19

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Magistrados descredibilizam mulher em análise de assédio sexual envolvendo Davi Passamani

Desembargadores da Justiça de Goiás descredibilizaram uma mulher que entrou com uma ação contra o pastor Davi Passamani, fundador da igreja A Casa, por assédio moral e sexual. Na fala realizada durante uma análise do caso, um dos magistrados chegou a chamar a vítima de sonsa e outro disse que temas de assédio moral, sexual e racismo se tornaram “modismo”.

“Essa moça aí, ela mesmo falou que era sonsa. Ela não foi muito sonsa? No século que a gente está”, questionou o desembargador Silvânio.

“Hoje eu particulamente eu tenho uma preocupação muito séria com o tal do assédio moral como gênero, sexual como espécie do gênero e racismo. Então esses temas viraram um modismo”, completou o desembargador Jeová, em seguida.

As falas foram realizadas na última terça-feira (19) durante uma sessão da 6ª Câmara Cível. Em nota, o desembargador Silvânio Divino, justificou que teria feito questionamentos na busca de amadurecer e compreender o caso em questão. Segundo ele, a abordagem realizada, “ao levantar hipóteses e situações hipotéticas, tem como objetivo explorar a verdade real do processo, garantindo que nenhum aspecto seja negligenciado de ambos os lados”.

Já o desembargador Jeová Sardinha disse que reconhece a seriedade e a “prevalência do machismo e do racismo em nossa sociedade”, e afirmou que a intenção, naquele momento, era ressaltar “a importância de uma análise cuidadosa e contextual de cada caso, para evitar julgamentos precipitados e erros”.

O g1 entrou em contato com a defesa da vítima para um posicionamento sobre os comentários dos magistrados, mas não obteve retorno até a última atualização deste texto. A reportagem não conseguiu localizar a defesa do pastor Davi Passamani para um posicionamento.

A defesa da vítima afirma que os casos que envolvem a dignidade sexual precisam ser julgados a partir dos fatos e provas que fazem parte do processo e não com julgamentos morais, como, segundo a defesa, ocorreu. Apesar disso, informa que na sessão desta terça-feira (26) o erro foi corrigido.

Em nota, a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB, Fabíola Ariadne, afirma que existe um protocolo para que as vítimas de assédio não sejam revitimizadas nos julgamentos.

Desembargadores Silvânio Alvarenga e Jeová Sardinha e o pastor Davi Passamani — Foto: Reprodução/Youtube e Reprodução/Instagram

Na sessão, os desembargadores analisavam o caso de assédio sexual envolvendo o pastor Davi Passamani. O desembargador Silvânio Alvarenga, que questionou se a vítima não estaria sendo “sonsa”, chegou a sugerir que esse tipo de processo estaria prejudicando a interação entre os homens e as mulheres.

Em sua fala, ele disse que os homens estariam receosos de se relacionar com mulheres, com medo de serem processados por assédio. Na ocasião, o desembargador solicitou mais tempo para análise do pedido da vítima. A nova sessão para análise do caso estava marcada para esta terça-feira (26).

Em seguida, ainda na sessão, o desembargador Jeová Sardinha demonstrou certa preocupação quanto aos temas discutidos, pontuando que casos de assédio e até racismo teriam virado “modismo”.

“Não é à toa, não é brincadeira, que estão sendo usados e explorados com muita frequência”, pontuou Sardinha.

Na sessão, os desembargadores chegaram a questionar se a vítima e o namorado não teriam planejado uma situação com o objetivo final de entrar com uma ação contra o pastor.

Denúncia contra Davi Passamani

O caso que era analisado pelos desembargadores é uma denúncia de assédio sexual e assédio moral contra o pastor Davi Passamani. A denúncia feita pela vítima contra o pastor foi arquivada pelo Ministério Público por falta de provas, em 2020. Com isso, no mesmo ano a defesa entrou com uma ação cível para reparação de danos morais.

Histórico de crimes sexuais

Prints mostram momento em que pastor Davi Passamani conversa com fiel, a importunando sexualmente (Goiânia/Goiás) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Com a repercussão negativa, o pastor chegou a gravar um vídeo negando o crime e pedindo desculpas à família e aos fiéis. Na época, a Igreja Casa também se pronunciou, dizendo que estava apurando o caso e que Passamani estava afastado de funções “há semanas” para “tratamento médico e cuidados em família”.

Nota do desembargador Silvânio Divino de Alvarenga:

No contexto do julgamento complexo em andamento, que atualmente está sob minha análise após ter pedido vista dos autos na sessão relatada, esclareço que fiz questionamentos na busca do amadurecimento e da compreensão integral do caso em questão. Minha abordagem, ao levantar hipóteses e situações hipotéticas, tem como objetivo explorar a verdade real do processo, garantindo que nenhum aspecto seja negligenciado de ambos os lados.

Nota do desembargador Jeová Sardinha na íntegra:

Antes de tudo quero falar que reconheço a seriedade e a prevalência do machismo e do racismo em nossa sociedade. Minha intenção, naquele contexto, ao abordar temas delicados como assédio e racismo, foi enfatizar a importância de uma análise cuidadosa e contextual de cada caso, para evitar julgamentos precipitados e erros. Entendo que a escolha de minhas palavras ditas no calor de voto verbal, até com erros de vernáculo, não dizem respeito ao caso concreto.

Nota da defesa da vítima na íntegra:

O julgamento de casos que envolvem a dignidade sexual precisa ser feito a partir dos fatos e provas que fazem parte do processo.

Infelizmente, nesse caso, tivemos até aqui, um verdadeiro julgamento moral, onde colocaram a vítima na posição de ter contribuído para a ocorrência da violência. Isso é absurdo.

A discriminação de mulheres é incompatível com os princípios constitucionais e tratados internacionais aos quais o Brasil é signatário.

Desqualificar a vítima e enaltecer as falas do violentador é uma prática do senso comum. Contudo, os desembargadores não fazem parte do senso comum. Pelo contrário. Eles têm o dever de serem imparciais e julgarem o caso conforme as provas do processo, afastando vieses ceticistas ou crenças demasiadas.

As falas dos desembargadores expõe a sistemática do machismo estrutural ao qual estamos sujeitas.

Escancara a realidade de um país que registra um caso de estupro a cada 8 minutos.

Demonstra o quanto nós mulheres estamos sujeitas a uma sequências de violências.

Somos violadas em nossa dignidade sexual, somos violadas quando denunciamos nossos violentadores, somos violadas quando o mais alto grau de justiça do Estado é conivente com o contexto de degradação da nossa imagem.

Ou seja, não há abrigo! E falas como essas deixa claro que ainda precisamos avançar muito para termos o mínimo.

Ainda estamos expostas ao risco da condenação moral de homens fortalecidos por um sistema lucrativo de impunidades.

Todos os casos de violência contra a dignidade sexual das mulheres se iniciam num contexto de assédio moral. E não há como negar.

Na sessão de hoje, depois de muitos debates, inclusive da mídia, o Desembargador Silvanio refluiu seu voto, e deferiu o pedido da vítima.

Embora a ofensa a nós mulheres, dentro do contexto geral da fala, já tenha acontecido, o voto de deferimento do pedido do Des. Silvanio demonstra que numa análise equivocada e desassociada das provas do processo tanto a juíza de primeiro grau, quanto a relatora do processo, erraram. Portanto, seu voto corrigiu tal erro e se fez, finalmente, justiça à vítima.

Nota da Comissão da Mulher Advogada da OAB na íntegra:

Os julgadores tem que se atentar ao que preconiza o protocolo para julgamento com perspectiva de gênero, que é de observância obrigatória em todos os tribunais, desde março de 2023. Esse protocolo traz uma série de orientações para evitar a reprodução de preconceitos e estereótipos no Judiciário, inclusive nos casos de assédio. Muita mulheres deixam de procurar a justiça, justamente por medo de serem revitimizadas, de se verem julgadas como vítimas em detrimento de seus algozes.

O protocolo vem justamente evitar isso, ele é explícito ao dispor, por exemplo, que é estereótipo de gênero supervalorizar o comportamento da vítima antes do momento da violência, influenciado pela ideia preconcebida de que cabe às mulheres recato e decência.

Há uma pergunta reflexiva prevista no protocolo, que caberia ser feita no caso em concreto: Posso estar dando peso a um evento que só parece importar por ideias préconcebidas que permeiam minha visão de mundo? Ou: Minhas experiências pessoais podem estar influenciando a minha apreciação dos fatos?

O Protocolo do CNJ foi um avanço para as mulheres dentro do Judiciário e deve ser aplicado, principalmente em casos de assédio e outros crimes sexuais.

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O Conselho Estadual da Mulher (Conem), em Goiás, está com nova diretoria após a diplomação de 38 conselheiras titulares e outras 38 suplentes. A posse aconteceu nesta segunda-feira (25/03), no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia, durante cerimônia conduzida pela coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado. A nova gestão vai atuar até o fim 2025 com Rosi Guimarães na presidência e a delegada Ana Elisa Gomes na vice-presidência.

“Sabemos que valorizar e fortalecer as mulheres é fortalecer o Estado de Goiás e a garantia dos nossos direitos é um assunto que me move muito”, garantiu a primeira-dama Gracinha Caiado ao explicar que a gestão Caiado investe em conscientização, segurança e ferramentas que possam oferecer autonomia e independência às mulheres. Exemplos de programas nesse sentido são: Goiás por Elas, Mães de Goiás, Dignidade Menstrual, Crédito Social (93% do público é feminino), Pra Ter Onde Morar, entre outros.

“O dever do Governo de Goiás, e nossa luta diária, minha e de Ronaldo [Caiado], é proteger, garantir direitos e apoiar para que todas nós, mulheres, tenhamos uma vida digna e de maneira plena”, completou a primeira-dama. Criado em 1999 e regulamentado em 2008, o Conem articula a implementação de políticas públicas de atenção à mulher em diversos segmentos: saúde, segurança e justiça, direitos sexuais e reprodutivos, mercado de trabalho, educação não-sexista, além de exigir o cumprimento da legislação que assegura os direitos da mulher.

Ao assumir o cargo, Rosi Guimarães, que é superintendente da Igualdade Racial da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), afirmou que junto com os demais titulares será guardiã e promotora de todo legado dos antecessores. “Estou chegando para complementar essa história”. Vítima de tentativa de feminicídio no ano 2000, ela garantiu trabalho incansável. “Continuarei atuando para que nosso estado seja um lugar melhor para meninas e mulheres. Vamos fazer acontecer justiça, igualdade de gênero e respeito às goianas”, defendeu.

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Já a ex-presidente do Conem, Ana Rita Marcelo de Castro, lembrou enfrentamentos importantes para a estruturação da entidade. “[O Conem] continua potente, pujante e cumprindo aquilo que é a natureza da sua formação: exercer o controle social sobre as políticas públicas para mulheres no nosso Estado”.

Também tomaram posse: a secretária-geral Layla Milena Oliveira, conselheira Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e secretária da Comissão Nacional dos Direitos Sociais da OAB Nacional; primeira secretária Arieny Matias, representante da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica de Goiás; e a segunda secretária Sweyka Brandão, que é representante da Secretaria de Estado da Cultura.

Fotos: Lucas Diener


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