24 de outubro de 2025
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  • 02:39 STF exige transparência nas emendas parlamentares de estados e municípios
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Presidente da Câmara disse que vai “lutar” por novo aumento da proporção; mistura atual é de 30%

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta 2ª feira (20.out.2025) que vai “lutar” para ampliar a mistura de etanol anidro na gasolina de 30% para 35%. A declaração foi feita durante a 25ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo, que celebrou os 50 anos do ProÁlcool, programa criado em 1975 para estimular o uso de biocombustíveis no Brasil.

“Hoje já temos 30% da mistura da gasolina com etanol e vamos lutar e brigar para que avancemos aos 35% na mistura, o que fortalecerá ainda mais a indústria de biocombustíveis do nosso país […] A Câmara seguirá atenta para fortalecer o setor em meio aos desafios que surgem”, disse Motta durante o evento.

Motta citou o papel do Congresso na aprovação de políticas que ampliam o uso de energias limpas, como o programa Combustível do Futuro, que permite o aumento gradual da mistura de etanol até 35%, caso a viabilidade técnica seja comprovada pelo CNPE (Conselho Nacional de Política Energética).

Atualmente, o Brasil adota a mistura de 30% de etanol na gasolina, conhecida como E30. A medida, em vigor desde agosto, foi aprovada em junho pelo CNPE e elevou o percentual anterior de 27%.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, o aumento permitirá que o país volte a ser exportador de etanol. Na ocasião da aprovação, o ministro Alexandre Silveira afirmou que a mudança reforça a soberania energética do país. Segundo o governo, o Brasil deixará de importar gasolina e passará a produzir excedente.

O governo estima um excedente anual de 700 milhões de litros e economia de até R$ 0,11 por litro na gasolina C.



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Câmara vota nesta 4ª a ampliação da faixa de isenção para R$ 5.000; governo e aliados querem manter texto integral

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta 4ª feira (1º.out.2025) que a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda “não é um favor do Estado, é o reconhecimento de um direito”. Segundo ele, a medida representa “um avanço na justiça social do país” e permite “mais dinheiro na mesa de quem ganha até R$ 5.000”.

A declaração foi feita em publicação no X (antigo Twitter), horas antes da votação no plenário. O projeto estabelece isenção para quem recebe até R$ 5.000 e aumento da carga tributária para os mais ricos, sobretudo para pessoas que recebem dividendos. A análise está marcada para as 16h.

“Hoje é um dia muito importante, inclui o projeto de isenção de Imposto de Renda na pauta de votação. A matéria sempre foi uma prioridade da minha gestão A isenção do Imposto de Renda não é um favor do Estado, é o reconhecimento de um direito, um avanço na justiça social do país, garantindo mais dinheiro na mesa de quem ganha até R$ 5.000”, escreveu Motta.

O tema foi tratado em almoço na 3ª feira (30.set) entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Hugo Motta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Na reunião, foi decidido que o texto seria mantido como está.

A oposição, porém, articula para derrubar a forma de compensação proposta pelo Executivo. Deputados do PL devem apresentar emenda para eliminar o mecanismo. Como alternativa, podem propor que a medida só entre em vigor em 2027.

Segundo cálculos do governo, a ampliação da faixa de isenção deve beneficiar mais de 10 milhões de brasileiros — a maioria nas regiões Sudeste e Sul, onde Lula tem menor apoio eleitoral. A aprovação do projeto é vista como trunfo político para a campanha de reeleição do petista em 2026.



Autor Poder360 ·


Encontro no Alvorada não estava nos compromissos; o governo precisa aprovar isenção e MP da conta de luz até o fim de setembro para valer em ano eleitoral

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta 2ª feira (15.set.2025) com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), no Palácio do Alvorada, em Brasília. O encontro não estava nos compromissos oficiais.

O encontro se deu numa semana em que o governo federal corre contra o tempo para aprovar o PL (projeto de lei) que isenta do IR (Imposto de Renda) quem recebe até R$ 5.000. O petista precisa que a proposta receba aval do Congresso até o fim de setembro para que passe a valer em 2026 –ano de eleição.

Também há a expectativa de ser votado outra medida eleitoral de Lula. A MP (medida provisória) da tarifa social concede gratuidade na conta de energia para mais de 60 milhões de pessoas e perderá a validade na 4ª feira (17.set). Tem de ser aprovada na Câmara e no Senado até lá.

Em paralelo, o governo teme o possível avanço na Câmara do projeto que concede anistia para os envolvidos no 8 de Janeiro. Motta está sendo pressionado pela oposição a levar a proposta ao plenário. Mas ainda não há texto, nem relator.

O tema ganhou força novamente com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado.

PROMESSA DE CAMPANHA

Uma das principais promessas de Lula foi mencionada ao menos 20 vezes durante a campanha, depois de ele ser eleito e já no cargo:



MAIOR ISENÇÃO DO MUNDO

O Brasil terá a maior faixa de isenção do IR (Imposto de Renda) do mundo caso o limite para quem ganha até R$ 5.000 seja implementado. Segundo levantamento feito pelo ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel, ao aumentar a faixa de isenção do IR o Brasil dará mais benefícios do que os Estados Unidos e o Japão. 

Maciel afirma ter dúvidas sobre a lógica da medida. Para ele, propostas de renúncia fiscal costumam avançar com facilidade no Congresso pela combinação de “crônico descompromisso com o equilíbrio fiscal e populismo”.

O ex-secretário considera o valor do benefício em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) per capita. Leia abaixo a lista dos países com base na relação entre o limite de isenção do IRPF proposto e o PIB per capita:

Maciel declarou que a faixa média de isenção de 1994 era de R$ 524,39 por mês. Ao corrigir os valores pelo acumulado da inflação até 2025, a faixa corresponderia a R$ 3.801,80. O Brasil tem renda per capita domiciliar média de R$ 2.069,00, segundo dados do IBGE de 2024.

Atualmente, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam IR (Imposto de Renda). Em 2025, foram entregues 43.344.108 de declarações, um valor abaixo do esperado pela Receita Federal, que era de 46,2 milhões. Com a nova faixa de isenção até R$ 5.000, a expectativa é que o número de contribuintes caia para perto de 15 milhões —numa população de 213 milhões.

Em entrevista ao Poder360, Everardo Maciel disse também que o governo federal não conseguirá compensar o aumento da faixa de isenção do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física). Segundo ele, o projeto do governo para elevar a faixa de isenção do IR foi “mal redigido”. Ele identificou 22 itens obscuros no texto divulgado pelo governo.


Leia mais:



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Deputado afirmou que espera que suas ausências não tenham relação com “os desmandos do Alexandre de Moraes”

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta 2ª feira (8.set.2025) que aguarda resposta de um ofício enviado ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para questionar o registro de suas ausências na Casa. O congressista acumula 18 ausências não justificadas em sessões deliberativas. De um total de 32 dias, só teve uma falta justificada. Ele pede para participar de forma remota. 

“Só para deixar claro: a minha licença venceu em 20 de julho e, desde o começo de agosto, eu tenho levado falta na Câmara, inclusive nas votações virtuais em que eu poderia participar. O presidente da Casa, Hugo Motta, estou tentando resolver com ele, mas, ao que parece, as minhas presenças não estão contando”, afirmou o deputado em entrevista ao Poder360. Ele vive nos Estados Unidos desde fevereiro de 2025.

Eduardo comparou sua situação com a de outros congressistas que, segundo ele, mesmo no Brasil não precisaram estar fisicamente na Câmara para registrar presença. “Se eles não precisaram ir fisicamente ao Congresso, por que eu precisaria? Por que a votação deles vale e a minha não vale?”, perguntou.

Em um 1º momento, Eduardo estava licenciado por 122 dias. A licença se encerrou em 20 de julho. O deputado não participou das sessões em que o acesso remoto foi permitido. Em seu perfil no X (ex-Twitter), ele disse que está sendo “impedido de votar”. O presidente da Câmara já disse que não pretende alterar o regimento interno da Casa para autorizar que Eduardo exerça o mandato do exterior.

O deputado declarou que espera que suas ausências não façam parte de uma “compactuação com os desmandos” do ministro Alexandre de Moraes e considerou “muito estranho” não poder votar pelo celular, ferramenta implementada durante a pandemia.

Eduardo afirmou que Motta seria “mais um refém desse sistema” e direcionou mais críticas ao ministro do STF. “Acho que Alexandre de Moraes ameaça todo mundo veladamente. Ele é baixo, ele é vil e cruel, não tem compaixão. É por isso que eu digo que ele é um psicopata”, disse.


Leia mais sobre a entrevista de Eduardo ao Poder360: 


Assista à íntegra da entrevista (1h13s):



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Líder do PL na Casa afirmou que PEC do fim do foro e o PL da anistia serão pautados na “próxima semana”

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), chegou a um acordo na 4ª feira (6.ago.2025) com deputados da oposição, principalmente do PL (Partido Liberal), para que eles desocupassem a Mesa Diretora da Casa.

Deputados bolsonaristas obstruíram o plenário da Câmara por 2 dias em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Motta chegou a ameaçar suspender os mandatos dos deputados, mas conseguiu fazer com que a oposição liberasse o plenário na noite de 4ª feira (6.ago).

Segundo o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a oposição desocupou a Mesa Diretora porque o presidente da Câmara teria se comprometido a pautar a PEC do fim do foro privilegiado e o projeto da anistia aos presos e investigados pelo 8 de Janeiro.

“Na próxima semana, abriremos os trabalhos dessa Casa pautando a mudança do foro privilegiado para tirar a chantagem que muitos parlamentares, deputados e senadores, vêm sofrendo por parte de alguns ministros do STF. Junto com o fim do foro, pautaremos a anistia dos presos políticos”, declarou Sóstenes a jornalistas.

No entanto, o Poder360 apurou com congressistas da base do governo e de oposição, que Motta teria se comprometido a não barrar se essa for a decisão do colégio de líderes.

PP, União Brasil, Novo, PL e PSD são a favor de colocar os projetos para votação.

Do que tratam os 2 projetos citados por Sóstenes:

  • foro privilegiado – até recentemente, quando um político deixava o cargo, as ações que respondia no Supremo eram encaminhadas para a 1ª Instância. Para manter os processos de Bolsonaro no STF, os ministros da Corte mudaram o que eles próprios haviam decidido: recriaram o foro privilegiado eterno. Os deputados querem acabar com isso: quem sai do cargo, passa a responder por eventuais acusações na 1ª Instância da Justiça;
  • anistia – o projeto é simples: quer perdoar todos os acusados, condenados ou não, pela tentativa de golpe de Estado em 2022 e 2023.



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Reunião entre governo e cúpula do Congresso na noite de 3ª feira foi para “retomar diálogo”, mas encontro foi inconclusivo sobre como resolver o impasse

Representantes da cúpula do Congresso e do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniram na noite de 3ª feira (8.jul.2025). A ideia foi retomar o diálogo entre as duas partes a respeito do impasse da suspensão da alíquotas mais altas para o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O encontro foi inconclusivo, mas uma divergência foi enfatizada:

  • governo – o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse que fará todos os esforços para convencer o Supremo Tribunal Federal sobre a constitucionalidade da cobrança do IOF com alíquotas maiores;
  • Congresso – o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que cedeu a residência oficial que ocupa para o encontro, voltou a dizer que dificilmente um novo imposto ou elevação de alíquotas de taxas atuais seriam bem recebidas dentro do Legislativo. Disse que o governo precisa buscar formas de cortar gastos.

Participaram do encontro:

  • Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente do Senado;
  • Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara;
  • Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda;
  • Gleisi Hoffmann (PT-PR), ministra das Relações Institucionais;
  • Jorge Messias, ministro da AGU (Advocacia Geral da União);
  • Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do Governo no Congresso;
  • Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo no Senado;
  • José Guimarães (PT-CE), líder do PT na Câmara.

Na 4ª feira (9.jul.2025), Hugo Motta e Davi Alcolumbre vão conversar com os principais líderes partidários na Câmara e no Senado para dizer como foi o clima do encontro. Não há nada conclusivo ainda que possa ensejar algum tipo de acordo.

O governo resolveu aumentar o IOF para fechar as contas de 2025. O Congresso derrubou em 27 de junho de 2025 o decreto presidencial com uma votação expressiva na Câmara e por aprovação simbólica (sem registro de votos) no Senado. O governo foi ao Supremo Tribunal Federal para tentar anular a decisão de deputados e senadores. Partidos de oposição também entraram no STF para manter a derrubada do IOF.

Em 4 de julho de 2025, o ministro Alexandre de Moraes decidiu suspender os efeitos do decreto presidencial do IOF e também a votação do Congresso que derrubava o aumento desse imposto. Na prática, o despacho de Moraes foi ruim para o governo. O IOF com alíquotas maiores, como desejava Fernando Haddad, continuou sem ser cobrado.

Para ter uma ideia de como a medida reduz a arrecadação do governo basta ver os dados de junho: houve uma coleta de R$ 8 bilhões de IOF. Esse valor é o maior já registrado para 1 único mês desde 2005. Agora, no mês de julho, a taxa já voltou a ser cobrada com os percentuais anteriores. Isso deve frustrar das receitas federais em cerca de R$ 2 bilhões.

“Foi uma reunião para retomar o diálogo. Não adiantamos nada. Amanhã vou relatar aos líderes um pouco dessa disposição de conversar e dizer que estamos à disposição para ter um diálogo e que sabemos das dificuldades do governo para arrecadar. Mas estamos sempre mais propensos a ir pelo caminho de corte de despesas, e não para o aumento de impostos”, disse Hugo Motta ao Poder360.

Durante o encontro, os representantes do governo falaram que eram contra a campanha de críticas nas redes sociais que tem como alvo o Congresso e Hugo Motta. O presidente da Câmara disse entender, mas que esse tipo de estímulo é ruim quando se deseja o diálogo.

O governo tem repetido que não endossa as críticas a Motta e ao Congresso. Gleisi Hoffmann foi uma das primeiras a falar que discordava desse tipo de estratégia. Ocorre que na cúpula do Legislativo o entendimento é que o Planalto e o PT, de maneira velada, liberaram suas militâncias para dar prosseguimento à campanha.



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“Em sessão virtual? É um assunto sério demais para o país”, afirmou Lindbergh; tema vai à votação nesta 4ª feira

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ) afirmou ter sido surpreendido com o fato de o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ter pautado para esta 4ª feira (25.jun.2025) a votação do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) 314 de 2025, que revoga o decreto do governo que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Ele questionou o fato de a sessão que analisará o tema não ser realizada de forma presencial. 

Como deputado e líder do PT, fui surpreendido com a divulgação da pauta de votações de amanhã [4ª feira (25.jun)]. Entre os temas a serem apreciados, está o PDL que anula o decreto do IOF. Em sessão virtual? Esse é um assunto sério demais para o país”, escreveu em seu perfil no X. 

A expectativa dos deputados era de que a proposta só fosse analisada em meados de julho. A Câmara está esvaziada por causa das festas de São João. Muitos políticos do Norte e Nordeste voltaram às suas bases eleitorais. O próprio Motta tem compartilhado fotos e vídeos das festas na Paraíba, seu Estado natal.

346 VOTOS CONTRA O GOVERNO

Em 16 de junho, os deputados aprovaram, por 346 votos a 97, o requerimento de urgência para o PDL.

Motta havia pautado a urgência depois de o Executivo publicar uma MP (medida provisória) que elevou impostos e um decreto que revogou parte do reajuste do IOF, não sua totalidade. Houve insatisfação no Congresso.

Entre as medidas da MP, o governo quer taxar investimentos hoje isentos, como:

  • LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);
  • LCI (Letra de Crédito Imobiliário).

SEM CLIMA PARA A MP

Congressistas de oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falam em devolver o texto ao governo.

Uma das possibilidades cogitadas para compensar as perdas com o decreto do IOF seria usar as reservas de dividendos da Petrobras (R$ 10,3 bilhões), do BB (R$ 2,5 bilhões) e do BNDES (R$ 16,1 bilhões).

Gleisi e os governistas têm dito que, se o decreto for mesmo derrubado e a MP rejeitada, uma das soluções seria contingenciar as emendas dos congressistas. A decisão tende a deteriorar ainda mais a relação entre o governo e o Congresso.



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Principais temas em debate serão sustentabilidade, infraestrutura, cenário econômico, transição energética e inovação

Autoridades políticas participam neste sábado (7.jun.2025) da 4ª edição do Fórum Esfera, promovido pela Esfera Brasil, no Guarujá (SP). O evento reúne nomes dos Três Poderes e líderes empresariais. Alguns dos principais temas em debate serão sustentabilidade, infraestrutura, cenário econômico, transição energética e inovação.

Assista ao evento:

PROGRAMAÇÃO

A agenda inclui debates sobre os desafios para impulsionar o crescimento econômico e a reforma do Estado. Eis a programação:

  • Abertura, às 9h:
    • Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara.
    • “Sustentabilidade como vantagem competitiva”, às 9h20:
    • Luis Felipe Salomão, vice-presidente do STJ;
    • Raquel Lyra (PSD), governadora de Pernambuco;
    • Gustavo Pimenta, CEO da Vale;
    • Cristiano Pinto da Costa, presidente da Shell Brasil.
  • “Inovação a serviço do Brasil”, às 10h05:
    • João Campos (PSB-PE), prefeito do Recife;
    • Ana Estela Haddad, secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde;
    • Luiz Tonisi, presidente da Qualcomm América Latina;
    • Alexandre Baldy, presidente da BYD Brasil;
    • Frederico Trajano, CEO do Magalu.
  • “Alicerces da nova economia”, às 10h50:
    • Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central;
    • Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú;
    • André Esteves, chairman do BTG Pactual;
    • Wesley Batista, fundador da JBS e integrante do Conselho de Administração da empresa;
    • Isaac Sidney, presidente da Febraban.“Saúde inteligente: inovação como política pública”, às 11h40:
    • Dr. Luizinho (PP-RJ), deputado;
    • Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil;
    • Bruno Ferrari, CEO da Oncoclínicas&Co;
    • Adriano Massuda, secretário-executivo do Ministério da Saúde;
    • Marcus Sanchez, vice-presidente da EMS.
  • “Segurança pública em perspectiva”, às 12h20:
    • Capitão Derrite (PL-SP), deputado;
    • Rubens Pereira Jr. (PT-MA), deputado.
    • Encerramento, às 13h10:
    • Luís Roberto Barroso, presidente do STF.



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Na semana passada, o presidente da Câmara enviou para Bolsonaro uma proposta alternativa do projeto de anistia do 8 de Janeiro

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), participou neste domingo (1º.jun.2025) do 16º Congresso Nacional do PSB, em Brasília. Ao subir ao palco, ouviu gritos de “sem anistia” das pessoas presentes ao evento.

Assista ao momento da manifestação (28s):

Motta tem trabalhado com uma proposta alternativa de anistia para os presos e investigados pelos atos extremistas do 8 de Janeiro. Uma nova versão do texto, considerada mais “leve”, foi enviada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Bolsonaro deve reunir Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Luciano Zucco (PL-RS) para discutir a medida.

A medida é a principal bandeira dos aliados do ex-presidente. O requerimento de urgência atingiu o número necessário de assinaturas para ser votado no plenário no mês passado, mas não foi pautado por Motta, para evitar desgastes com o Planalto.

Governistas já acenaram para o abrandamento das penas para as pessoas que depredaram a praça dos Três Poderes, mas são contra medidas que possam atenuar condenações dos mentores dos atos –apontadas como potencialmente benéficas para Bolsonaro.

ELOGIOS A JOÃO CAMPOS

Durante o congresso do PSB, Motta elogiou o prefeito do Recife e novo presidente do partido, João Campos.

“João, a sua chegada à presidência do PSB traz para nós não só a renovação da esperança da boa política, mas também a história que você carrega sobre seus ombros e o legado que você precisa defender desde o seu bisavô”, afirmou o comandante da Câmara.



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Deputado federal do PC do B comemora 54 anos em evento em Brasília com colegas do Legislativo e ministros do governo Lula e do STF

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), participou na 3ª feira (27.mai.2025) do aniversário de 54 anos do deputado federal Orlando Silva (PC do B-SP). Em vídeo, os congressistas aparecem juntos cantando “Parabéns a Você”.

O evento, realizado na Casa ParlaMento, em Brasília, contou com a presença de congressistas e ministros de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além de magistrados do STF (Supremo Tribunal Federal).

A comemoração teve música ao vivo, pizzas, drinks, vinhos e chope. O local foi cedido pela Esfera Brasil, do empresário João Camargo. O espaço no Lago Sul, região nobre da capital federal, foi inaugurado em fevereiro.

Saiba quem foi ao evento:

  • João Camargo, empresário e chairman da Esfera Brasil;
  • Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça;
  • Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia;
  • Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário;
  • Frederico de Siqueira Filho, ministro das Comunicações;
  • Luciana Santos, ministra da Ciência e Tecnologia;
  • Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara;
  • Roberto Barroso, presidente do STF;
  • Gilmar Mendes, ministro do STF;
  • Bruno Dantas, presidente do TCU (Tribunal de Contas da União);
  • Juscelino Filho (União Brasil-MA), deputado federal e ex-ministro das Comunicações;
  • Guilherme Boulos (Psol-SP), deputado federal;
  • Reginaldo Lopes (PT-MG), deputado federal;
  • Taliria Petrone (Psol-RJ), deputada federal;
  • Daiana Santos (PC do B-RS), deputada federal;
  • Jandira Feghali (PC do B-RJ), deputada federal;
  • Paulinho da Força (Solidariedade-SP), deputado federal;
  • Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), deputado federal;
  • Rubens Júnior (PT-MA), deputado federal;
  • Fernanda Melchionna (Psol-RS), deputada federal;
  • Pedro Campos (PSB-PE), deputado federal;
  • Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).



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