Acidente mata mulher, e motorista é preso suspeito de dirigir bêbado na GO-010 | Goiás
Lidiane 16 de junho de 2024
Uma mulher, identificada como Thais Medeiros, morreu depois que o carro em que ela estava capotou na GO-010, em Silvânia, no sudoeste goiano. O motorista do carro, de 34 anos, teve ferimentos leves e foi preso após um teste do bafômetro atestar que ele estava sob influência de bebida alcoólica.
O g1 entrou em contato com a Defensoria Pública, que foi quem providenciou um advogado para representar o motorista, mas o órgão não enviou nenhuma manifestação até a última atualização da reportagem.
O acidente aconteceu na noite de sábado (15), em um trecho da rodovia que liga as cidades de Leopoldo de Bulhões à Vianópolis. À Polícia Militar, o motorista disse que perdeu o controle da direção e capotou o carro. A mulher, que ocupava o banco da frente, foi arremessada para fora do veículo.
O Corpo de Bombeiros foi chamado e prestou socorro às vítimas. Thaís já estava morta quando a equipe chegou. Ao g1, os bombeiros disseram que ela tinha múltiplas fraturas, sendo a mais grave um traumatismo craniano.
Um outro homem, de 45 anos, estava no banco de trás e foi encontrado fora do veículo. Ele recusou atendimento médico. Os bombeiros também socorreram o motorista do carro, que teve ferimentos leves. Ele foi encaminhado para um hospital na companhia da Polícia Militar.
Ainda no hospital, o motorista fez o teste do bafômetro que atestou 0,44 mg/l de alcóol no corpo. Com isso, após o atendimento médico ser finalizado, ele foi conduzido para a Central de Flagrantes.
Segundo a Polícia Civil, o motorista foi preso em flagrante pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, sob a circunstância de dirigir bêbado. Mas, passou por audiência de custódia neste domingo (16), e conseguiu liberdade provisória com algumas condições, como:
- Manter endereço atualizado, para fins de comunicação dos atos do processo
- Não se envolver em outros crimes
- Frequentar determinados lugares, como bares, distribuidoras e casas noturnas
- Comparecer mensalmente em juízo, até o dia 10, para informar e justificar suas atividades
- Comparecer a todos os autos processuais, sem prejuízo da observância do direito constitucional de permanecer em silêncio
Caso descumpra qualquer uma das medidas impostas, o motorista poderá ser preso de forma preventiva, sem período determinado de soltura.
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Vídeo mostra motorista suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo em bar no dia do acidente | Goiás
Lidiane 14 de junho de 2024
Vídeo mostra suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo antes de acidente
Um vídeo obtido com exclusividade pela TV Serra Dourada mostra Antônio Netto, motorista suspeito de atropelar e matar o vigilante Clenilton Lemes Correa, bebendo em um bar horas antes do acidente na GO-020, em Goiânia. As imagens confrontam o depoimento apresentado pelo motorista à Polícia Militar no momento da prisão, que afirmou não ter ingerido bebida alcóolica no dia do acidente.
No início das investigações, a defesa do motorista informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão, impondo apenas medidas cautelares diversas, e que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem). A partir do novo vídeo, em que mostra o suspeito bebendo antes do acidente, o g1 solicitou um novo posicionamento à defesa, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
As imagens divulgadas na quinta-feira (13), já foram anexadas ao inquérito policial da Polícia Civil. O acidente que matou o vigilante, aconteceu no último domingo (9). O motorista chegou a ser preso em flagrante na mesma data horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade.
Um amigo do suspeito que o acompanhava no dia e no momento do acidente, afirmou em depoimento à Polícia Civil que, os dois passaram a noite bebendo juntos e que chegou a pedir para que Antônio socorresse à vítima após o acidente. Segundo a delegada do caso, Ana Cláudia Rodrigues, os amigos só notaram a presença da vítima após o impacto, mas não desceram do carro para prestar os primeiros socorros.
“Ele não viu o motociclista e ele acredita que o Antônio também não. Após o ponto de impacto, ele pediu muito para que o Antônio parasse, ele não conseguiu, seguiu e se dirigiu a casa dele. Ele teve acesso e a certeza de que ali existia uma vítima”, disse a delegada.
Uma testemunha ouvida pelos investigadores do caso, afirmou que passava pela rodovia no momento do acidente, acionou o socorro e que Clenilton estava vivo no momento em que o resgate chegou no local. Assim, outra versão apresentada por Antônio em depoimento entra em contradição, pois o suspeito afirmou à polícia que a vítima já estava morta.
“Em depoimento, Antônio afirmou que a vítima já estava morta. Uma pessoa que chegou logo após o fato esclareceu que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida”, afirmou a delegada.
A delegada também informou que, com base no depoimento de testemunhas e outras evidências, como as comandas dos pedidos e câmeras de segurança, é possível afirmar que o motorista chegou ao primeiro bar por volta das 19h de sábado (8).
De lá, Antônio passou por outro bar e de lá seguiu para o posto de combustíveis próximo. Na sequência, visitou um pub e, por fim, parou para comer em uma lanchonete. O acidente aconteceu quando ele voltava para casa.
Motorista que matou vigilante atropelado foi a posto de combustíveis antes do acidente
A Polícia Civil divulgou um vídeo na última quarta-feira (12) que mostra o suspeito em um posto de combustíveis antes do crime (veja acima). Ele passa ao fundo da filmagem usando uma camiseta preta. Testemunhas e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) atestam que ele ingeriu bebidas alcoólicas.
O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.
Antônia Araújo da Silva, esposa da vítima, pediu justiça ao marido. “A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, lamentou em entrevista à TV Anhanguera.
Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.
“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.
Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.
Nota da defesa na íntegra
A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.
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Vídeo mostra motorista de carro de luxo que matou vigilante atropelado em posto de combustíveis antes de acidente | Goiás
Lidiane 13 de junho de 2024
Motorista que matou vigilante atropelado foi a posto de combustíveis antes do acidente
O motorista chegou a ser preso em flagrante no último domingo (9), horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade. Em nota, a defesa dele informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão, impondo apenas medidas cautelares diversas, e que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem).
Em entrevista coletiva, na quarta-feira (12), a delegada Ana Cláudia Stoffel informou que um amigo de Antônio, que estava com ele no momento do acidente, confirmou que o motorista tinha ingerido bebidas alcoólicas. A polícia já teve acesso também a câmeras de segurança dos lugares e as comandas dos pedidos feitos, que reforçam o fato.
“Esse depoimento veio trazer todo o fluxo do dia do fato, onde o Antônio esteve, com quem ele esteve, quais os locais, a certeza de que ele passou a noite ingerindo bebida alcoólica. Isso veio reforçar tanto o laudo médico, como a possibilidade da gente determinar a embriaguez”, afirmou a delegada.
Stoffel também explicou que está colhendo provas e aguardando o resultado da perícia para tentar traçar a dinâmica do acidente e, especialmente, o quão afetado pelo álcool o motorista estava. Em depoimento, Antônio confirmou que tinha ido a um pub, mas negou que tivesse bebido ou estivesse bêbado.
O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.
Antônia Araújo da Silva, esposa da vítima, pediu justiça ao marido. “A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, lamentou em entrevista à TV Anhanguera.
A delegada Ana Cláudia Stoffel também informou que, com base no depoimento de testemunhas e outras evidências, como as comandas dos pedidos e câmeras de segurança, é possível afirmar que o motorista chegou ao primeiro bar por volta das 19h de sábado (8).
De lá, Antônio passou por outro bar e de lá seguiu para um posto de combustíveis próximo. Na sequência, visitou um pub e, por fim, parou para comer em uma lanchonete. O acidente aconteceu quando ele voltava para casa.
O amigo de Antônio disse em depoimento que estava muito bêbado e não viu o vigilante na pista antes da batida. Ele acredita que o motorista também não tenha percebido. Após a batida, o amigo afirma que pediu para que Antônio parasse o carro e voltasse para socorrer o vigilante, mas o rapaz não conseguiu, chorou muito e seguiu para casa.
Segundo a delegada, o amigo do motorista foi ouvido na condição de testemunha. Ao que tudo indica, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.
Vigilante foi encontrado vivo
A delegada detalhou que o vigilante foi socorrido por outra pessoa que passava pela GO-020. Ele estava vivo e chegou a receber atendimento do Corpo de Bombeiros no local, mas não resistiu e morreu na rodovia. Stoffel reforça a importância de que se preste socorro logo após o acidente, para que as chances de que as vítimas sobrevivam sejam maiores.
“Essa pessoa que chegou logo após o fato esclarece que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida. Então, é muito importante que, ocorrendo um acidente, a gente seja humano e preste esse atendimento que pode salvar vidas”, orienta.
Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.
“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.
Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.
“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.
Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.
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Amigo de motorista de carro de luxo que atropelou e matou vigilante confirma que eles passaram a noite bebendo antes de acidente, diz delegada | Goiás
Lidiane 12 de junho de 2024
Um amigo de Antônio Scelzi Netto, motorista de uma Mercedes-Benz C180 suspeito de atropelar e matar um vigilante, em Goiânia, prestou depoimento à Polícia Civil na tarde desta quarta-feira (12). Segundo a delegada Ana Cláudia Stoffel, ele confirmou que os dois passaram a noite bebendo juntos e que pediu à Antônio que prestasse socorro à vítima.
“Esse depoimento veio trazer todo o fluxo do dia do fato, onde o Antônio esteve, com quem ele esteve, quais os locais, a certeza de que ele passou a noite ingerindo bebida alcoólica. Isso veio reforçar tanto o laudo médico, como a possibilidade da gente determinar a embriaguez”, afirmou a delegada.
O motorista chegou a ser preso em flagrante no último domingo (9), horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade. Durante o depoimento, Antônio disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque. Em nota, a defesa dele informou que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem).
O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.
Durante a abordagem dos policiais, Antônio se recusou a fazer o teste do bafômetro. No depoimento, disse que tinha ido a um pub, mas não tinha bebido. Porém, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista tinha sim consumido bebidas alcoólicas.
A delegada confirmou que está colhendo mais provas para tentar traçar o quão afetado pelo álcool o motorista estava.
Amigo pediu para motorista parar
De acordo com a delegada, Antônio chegou ao primeiro pub por volta das 19h de sábado (8). De lá, passou por outros estabelecimentos, onde diversas testemunhas presentes confirmam que ele ingeriu bebidas alcóolicas. A polícia já teve acesso também a câmeras de segurança dos lugares e as comandas dos pedidos feitos, que reforçam o fato.
Não há vídeos, porém, do momento do acidente ou da omissão de socorro. Segundo a delegada, informações dos radares da rodovia chegaram a ser solicitadas, mas “não existia registro”.
Antônio e o amigo só se encontraram por volta das 22h, onde começaram a beber juntos. “Ele (o amigo) não viu o motociclista e acredita que o Antônio também não tenha visto, mas diz que após o ponto de impacto ele pediu muito para o Antônio parar, mas o Antônio não conseguiu. Chorou muito, seguiu e se dirigiu a casa dele”, detalhou a delegada.
O amigo do motorista foi ouvido na condição de testemunha. Na visão da delegada, ao que tudo indica, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.
Vigilante foi encontrado vivo
A delegada detalhou que o vigilante foi socorrido por outra pessoa que passava pela GO-020. Ele estava vivo e chegou a receber atendimento do Corpo de Bombeiros no local, mas não resistiu e morreu ainda na rodovia. Stoffel reforça a importância de que se preste socorro logo após o acidente, para que as chances de que as vítimas sobrevivam sejam maiores.
“Essa pessoa que chegou logo após o fato esclarece que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida. Então, é muito importante que, ocorrendo um acidente, a gente seja humano e preste esse atendimento que pode salvar vidas”, orienta.
Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.
“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.
Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.
“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.
Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.
Íntegra defesa Antônio Scelzi Netto
A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.
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Veja quem é o motorista de carro de luxo suspeito de matar vigilante atropelado quando vítima ia para o trabalho | Goiás
Lidiane 12 de junho de 2024
Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, é o motorista do carro de luxo suspeito de atropelar e matar o vigilante Clenilton Lemes Correia, de 38 anos, na GO-020, em Goiânia. A vítima foi atropelada e arrastada por mais de 200 metros quando ia para o trabalho. Antônio chegou a ser preso, mas a Justiça concedeu a ele a liberdade provisória.
O motorista foi preso no último domingo (9), no Jardim Guanabara, horas após o acidente. Em nota, a defesa do motorista informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão do suspeito, impondo apenas medidas cautelares diversas da prisão (leia a íntegra no fim desta reportagem).
Antônio nasceu e mora em Goiânia. Segundo o site de consulta pública de processos, ele é solteiro, tem residência fixa e é ré primário. Além disso, ele é empresário, dono de uma empresa varejista de bombas hidráulicas na capital, com o pai.
Clenilton, de 39 anos, morreu após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.
O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.
Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.
A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão.
Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro. No depoimento, Antônio disse que tinha saído de um pub, ia para casa e não tinha bebido no momento do acidente. Porém, segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sobre efeito de álcool.
Conforme decisão do desembargador Ivo Favaro, desta terça-feira (11), Antônio responderá pelo crime em liberdade. Porém, ele deverá estar presente sempre que intimado no processo, manter o endereço atualizado na Justiça e, além disso, estar em casa após as 21h e aos sábados, domingos e feriados.
Na decisão, Favaro ainda destacou que o motorista assumiu o risco do crime ao dirigir sob efeito de álcool. “O caso é um homicídio doloso consumado, porque todas as pessoas que ingerem bebida alcoólica e pegam um veículo tem dolo, vontade e desejo […] de cometer tal barbaridade”, escreveu.
Íntegra da nota da defesa do motorista
A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.
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Mulher de vigilante atropelado e arrastado por mais de 200 metros por motorista de carro de luxo chora inconformada: ‘Não pode ficar impune’ | Goiás
Lidiane 11 de junho de 2024
Mulher de vigilante atropelado e arrastado chora inconformada
A mulher do vigilante que morreu após ser atropelado e arrastado por mais de 200 metros por motorista de carro de luxo chorou inconformada e desabafou ao pedir justiça ao marido. A Justiça concedeu a liberdade provisória a Antônio Scelzi Netto, o motorista suspeito do crime.
“A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, desabafou Antônia Araújo da Silva à TV Anhanguera.
Clenilton Lemes Correia foi atropelado na madrugada do último domingo (9), na GO-020, em Goiânia. Antônio foi preso no mesmo dia, no Jardim Guanabara. Em nota, a defesa dele afirmou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão dele, impondo medidas cautelares diversas da prisão.
A família e os amigos se despediram do vigilante na tarde desta segunda-feira (10), quando o corpo dele foi sepultado, em Goiânia. Diante da dor de perder o marido e o pai dos dois filhos do casal, que têm 5 e 17 anos, Antônia cobrou justiça para que mais famílias não passem por essa perda.
“Isso é muito grave, eu sei que isso não é a primeira vez e não vai ser a última. Não pode ficar impune”, afirmou a mulher do vigilante.
O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais. Aconteceu um desastre, né”, desabafou João.
Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho
Os irmãos do vigilantes lembraram a dedicação de Clenilton ao trabalho e também cobraram justiça. “Era um homem bom demais, humilde e sincero”, disse Ailton Sousa. “Eu quero que ele pague pelo que fez. Não é apenas um acidente, é um crime”, completou Hamilton Lemes à TV Anhanguera.
Conforme decisão do desembargador Ivo Favaro, desta terça-feira (11), Antônio responderá pelo crime em liberdade. Porém, ele deverá estar presente sempre que intimado no processo, manter o endereço atualizado na Justiça e, além disso, estar em casa após as 21h e aos sábados, domingos e feriados.
Na decisão, Favaro ainda destacou que o motorista assumiu o risco do crime ao dirigir sob efeito de álcool. “O caso é um homicídio doloso consumado, porque todas as pessoas que ingerem bebida alcoólica e pegam um veículo tem dolo, vontade e desejo {…} de cometer tal barbaridade”, escreveu.
Clenilton, de 39 anos, morreu após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.
O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.
Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.
A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro.
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Motorista de carro de luxo que matou vigilante atropelado bebeu em bares antes do acidente, dizem testemunhas à polícia | Goiás
Lidiane 11 de junho de 2024
Justiça mantém preso motorista suspeito de atropelar vigilante na GO-020 em Goiânia
O motorista do carro de luxo Antônio Scelzi Netto, suspeito de matar um vigilante atropelado bebeu em vários bares de Goiânia antes do acidente, informaram testemunhas à Polícia Civil. Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sobre efeito de álcool, porém, não embriagado, o que poder ser confrontado com versões apresentadas por testemunhas.
“O laudo do IML assegurou que o condutor do veículo estava sobre influência de álcool, entretanto, ele não estava embriagado. Só que, a embriaguez pode ser não só comprovada pelo bafômetro e não só pelo laudo médico, mas também por provas testemunhais apresentadas” disse a delegada à TV Anhanguera.
O g1 pediu um posicionamento para a defesa do motorista, mas não obteve respostas até a última atualização.
Antônio Netto teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça após audiência de custódia realizada na segunda-feira (10). Durante a audiência, a juíza Ana Claudia Veloso Magalhães disse que o motorista apresenta risco para a ordem pública.
“A sansão é de reclusão superior a 4 anos. A ordem pública não pode ficar desprotegida com a presença dele em sociedade, ele não sabe o que é respeito pela lei, agride, afronta e dissemina a nossa sociedade”, disse a juíza ao converter a prisão em flagrante para preventiva.
A Justiça retirou o direito do condutor de dirigir qualquer tipo de veículo nos próximos quatro anos. De acordo com a investigação, após atingir a moto de Clenilton Lemes Correia na GO-020, de 39 anos, Antônio arrastou o vigilante por cerca de 200 metros e fugiu do local logo após.
“Nunca mais a família poderá abraçar Clenilton, que foi atingido irresponsavelmente e dolosamente (quando há intenção)” afirmou a juíza.
Ainda durante o depoimento, Antônio Netto disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. A placa da moto da vítima chegou a ficar presa no para-choque do carro devido a força do impacto.
Antônia Araújo, viúva de Clenilton, cobrou justiça pelo caso a dizer que não poderia passar por impunidade.
“Isso é muito grave. Pura irresponsabilidade. Tirou a vida de um pai de família, não pode ficar impune, sei que isso não acontece pela primeira vez e nem vai ser a última” disse Antônia em tom de indignação.
Clenilton morreu na madrugada do último domingo (9) após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro. Ele foi preso no Jardim Guanabara.
O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.
Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.
A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro.
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Carreta carregada com álcool bate em caminhão e é destruída pelo fogo; motorista está desaparecido | Goiás
Lidiane 10 de junho de 2024
O Corpo de Bombeiros divulgou que um motorista desapareceu após a carreta carregada de álcool que ele dirigia pegar fogo na BR-020. O incêndio foi causado pela colisão do veículo com um outro caminhão. O acidente aconteceu na Serra do JK, em Formosa, Entorno do Distrito Federal.
A colisão aconteceu na tarde de sábado (8). De acordo com a corporação, o motorista do caminhão baú conseguiu sair antes de o incêndio atingir a sua cabine. Não há informações sobre o motorista do caminhão de combustível.
A nota do Corpo de Bombeiros informou ainda que uma das carretas do bitrem não foi incendiada.
O g1 entrou em contato com a Polícia Técnico-Científica, que informou que aguarda a finalização do trabalho de transbordo do combustível da segunda carreta para realizar a perícia no veículo. Sendo assim, ainda não foi iniciado o trabalho para identificar se há restos mortais do motorista na cabine.
Ao g1, a corporação informou que o motorista do caminhão baú não se feriu e não precisou ser hospitalizado.
Foram utilizados 40 mil litros de água para apagar o incêndio e combater o rescaldo.
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VÍDEOS: últimas notícias sobre trânsito em Goiás
Carreta carregada com álcool bate em caminhão e é destruída pelo fogo; motorista está desaparecido
Lidiane 10 de junho de 2024
Outro motorista não se feriu. Acidente aconteceu na Serra do JK, em Formosa (GO). Carreta pega fogo depois de colidir com outro caminhão em Formosa (GO)
Divulgação / Corpo de Bombeiros
O Corpo de Bombeiros divulgou que um motorista desapareceu após a carreta carregada de álcool que ele dirigia pegar fogo na BR-020. O incêndio foi causado pela colisão do veículo com um outro caminhão. O acidente aconteceu na Serra do JK, em Formosa, Entorno do Distrito Federal.
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A colisão aconteceu na tarde de sábado (8). De acordo com a corporação, o motorista do caminhão baú conseguiu sair antes de o incêndio atingir a sua cabine. Não há informações sobre o motorista do caminhão de combustível.
Caminhão baú pega fogo após colisão com carreta de etanol, em Formosa (GO)
Divulgação / Corpo de Bombeiros
A nota do Corpo de Bombeiros informou ainda que uma das carretas do bitrem não foi incendiada.
O g1 entrou em contato com a Polícia Técnico-Científica, que informou que aguarda a finalização do trabalho de transbordo do combustível da segunda carreta para realizar a perícia no veículo. Sendo assim, ainda não foi iniciado o trabalho para identificar se há restos mortais do motorista na cabine.
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Intacto
Ao g1, a corporação informou que o motorista do caminhão baú não se feriu e não precisou ser hospitalizado.
Foram utilizados 40 mil litros de água para apagar o incêndio e combater o rescaldo.
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Homem aponta arma e dá vários murros na cabeça de motorista durante briga de trânsito em Goiânia; vídeo | Trânsito GO
Lidiane 30 de maio de 2024
Homem aponta arma e dá vários murros na cabeça de motorista durante briga de trânsito
Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que um homem agrediu um advogado durante briga de trânsito, na Vila Santa Rita, em Goiânia. O agressor se identificou como policial militar, de acordo com o agredido. A discussão começou depois que o carro do advogado tocou no carro do homem num semáforo.
O vídeo mostra o momento em que os dois veículos pararam e o agressor desceu do carro com a arma em punho. O homem guarda a arma na calça e inicia os tapas e murros. Depois do que parece ser uma conversa, o advogado voltou a ser agredido. Uma mulher que desceu do carro do agressor tentou parar a violência, mas o homem só para alguns segundos depois.
O g1 procurou a Polícia Militar, que declarou que não há registro de ocorrência envolvendo agente público no dia e no local do ocorrido. A reportagem não conseguiu localizar o agressor para que ele pudesse se posicionar.
O advogado, que não quis se identificar, disse que estava indo para a casa de uma irmã quando parou no semáforo. “Meu carro escorregou um pouco, como quando você tira o pé e ele desce um pouquinho, mas nem bateu, só encostou”, disse o homem agredido.
De acordo com o advogado, ele teria olhado para fora do carro e pedido desculpas, quando o agressor desceu do carro. “Olhei para fora e disse ‘não teve nada, né amigo? Me desculpa’. Ele veio com ignorância e eu pensei que era melhor eu ir embora”, informou o homem que seguiu até a porta da casa da irmã, com medo de ser agredido na rua.
Ao chegar no endereço conhecido, o advogado contou que nem mesmo deu tempo de pedir ajuda. “Ele desceu com a arma de fogo e falou ‘polícia’ e já saiu batendo”, contou dizendo que o agressor se identificou como policial militar.
Para o advogado, as agressões não tiveram a ver apenas com o toque entre os veículos. “Ele viu meu lado gay. Ele disse ‘por isso que o mundo está desse jeito’ e me cobriu de pancadas na cabeça novamente. Então, ele também cometeu um crime de homofobia”, narrou.
A vítima contou ainda que o agressor parecia estar sob efeito de drogas e que gritava que ele tinha que ter parado e dado satisfação sobre o caso. O advogado informou ao g1 que ainda não tinha prestado queixa à polícia por medo de sofrer novas agressões. Mas, ele declarou que iria até a Delegacia Estadual de Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e de Intolerância (Deacri) na tarde desta quarta-feria (29) para registrar ocorrência.
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