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21 de setembro de 2024
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Bombeiros em Catalão socorrem vítimas de grave acidente na BR-050. (Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros).

Na noite deste domingo (1), por volta das 18h40, um grave acidente na  na BR-050, em Catalão, envolveu duas carretas e dois veículos de passeio e resultou em sete vítimas. Cinco pessoas ficaram feridas e um casal morreu no local. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu em um trecho urbano da rodovia e um dos veículos de passeio capotou.

As cinco vítimas que sofreram ferimentos foram estabilizadas e transportadas para o pronto-socorro da Santa Casa de Catalão pelas unidades de resgate do CBMGO. A operação de resgate contou com a colaboração de equipes do CBMGO, PRF, SAMU, ECO-050 e PM. Após o trabalho das equipes de emergência, o local e os veículos ficaram sob a responsabilidade das autoridades competentes.

Segundo informações iniciais, as circunstâncias do acidente ainda não foram divulgadas pelas autoridades. A Polícia Rodoviária Federal esteve no local para registrar a ocorrência.


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Autor Elysia Cardoso


Vídeo mostra policiais do COD reunidos momentos antes de suposto confronto

Câmeras de segurança registram um encontro entre os policiais militares do Operações de Divisas (COD) acusados de simular um confronto e matar dois homens, em Goiânia. Conforme apurado pela TV Anhanguera, o encontro aconteceu minutos antes do crime e foi usado para planejá-lo.

O g1 pediu um posicionamento da defesa dos policiais sobre as filmagens, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Também pediu por e-mail um posicionamento da Polícia Militar sobre a acusação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Vídeo mostra policiais do COD reunidos momentos antes de suposto confronto, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), Marines Pereira Gonçalves e Junio José de Aquino eram informantes dos policiais e tiravam proveito de crimes junto com eles. Os dois foram mortos no suposto confronto que aconteceu no Setor Jaó, a 1,5 km do batalhão do COD, na tarde de 1º de abril.

Um vídeo que vazou nas redes sociais no dia seguinte revelou que os homens não reagiram à abordagem, mas foram baleados com um fuzil. A filmagem mostra a possível simulação de confronto, em que um dos PMs saca uma pistola e atira duas vezes, e outro tira outra arma de uma sacola.

Marienes Pereira Gonçalve e Junior José de Aquino Leite, mortos em ação da Polícia Militar (PM), em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Conforme apurado pela TV Anhanguera, minutos antes do suposto confronto os policiais se reuniram no Tribunal de Contas do Estado (TCE), que também no Setor Jaó. As filmagens mostram a chegada da viatura do COD e de dois veículos da PM, além de uma conversa entre os militares por oito minutos.

As imagens estão no processo judicial e, conforme apurado pela TV Anhanguera, são apontadas pela Polícia Civil (PC) como prova de que os policiais planejaram a ação. A polícia aponta que foi uma emboscada e que, após o crime, os policiais trocaram de celulares para dificultar a investigação.

  • 1º Tenente Alan Kardec Emanuel Franco
  • 2º Tenente Wandson Reis Dos Santos
  • 2º Sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira
  • 3º Sargento Wellington Soares Monteiro
  • Soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva
  • Soldado Diogo Eleuterio Ferreira

Policiais militares Wellington Soares Monteiro, Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira, Wandson Reis dos Santos, Pablo Henrique Siqueira e Silva, Allan Kardec Emanuel Franco e Diogo Eleuterio Ferreira em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Para os promotores, os policiais Marcos, Wandson, Wellington e Pablo Henrique participaram ativamente das mortes. Já Allan Kardec e Diogo, agiram descaracterizados para ajudarem na execução.

Segundo a denúncia do MPGO, os policiais armaram um encontro com as vítimas para que “algo” fosse entregue. Um vídeo, divulgado pelo g1, reforça a afirmação ao mostrar Júnio dizendo que tinha um compromisso para buscar um “trem” na sede do batalhão do COD, ao meio-dia de uma segunda-feira.

O local em que os dois homens foram executados fica a aproximadamente 2,2 quilômetros do batalhão. O crime também aconteceu, exatamente, em uma segunda-feira.

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo

Segundo o MPGO, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. Marines estava dentro do carro, sentado no banco do motorista, enquanto Junio estava em pé do lado de fora, próximo à porta dianteira direita, quando os policiais se aproximaram e dispararam contra as vítimas.

Uma investigação feita pela Corregedoria da Polícia Militar também concluiu que os PMs mentiram para justificar as ações e dificultar as investigações. No inquérito, é revelado que os policiais apresentaram diferentes versões sobre motivações, disparos e até horários da ocorrência.

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PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo durante ação policial em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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PMs do COD acusados de simular confronto com dois mortos sabiam quando iam ser presos

Os policiais militares do Comando de Operações de Divisas (COD), acusados de simular um confronto e matar dois homens, em Goiânia, sabiam quando seriam presos, trocaram de celulares e tinham um grupo de conversas para combinar versões do crime (ouça áudios trocados por eles acima). É o que diz um relatório feito pela Polícia Civil a partir da quebra do sigilo telefônico dos PMs.

O g1 entrou em contato com o advogado dos policiais militares, mas ele disse que não vai se manifestar por enquanto. O portal também solicitou nota à Polícia Militar de Goiás, que não respondeu até a última atualização da reportagem.

Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), Marines Pereira Gonçalves e Junio José de Aquino eram informantes dos PMs e tiravam proveito de crimes junto com eles. Os dois foram mortos no Setor Jaó, a 1,5 km do batalhão do COD, na tarde de 1º de abril. Um vídeo que vazou nas redes sociais no dia seguinte ao crime revela que nenhum dos dois reagiu à abordagem, mas ambos foram baleados com um fuzil.

A filmagem ainda mostra a possível simulação de confronto, em que um dos policiais aparece sacando uma pistola e atirando duas vezes. Outro militar tira outra arma da sacola e também dispara.

O relatório em questão, com o laudo da quebra do sigilo telefônico, foi encaminhado à Justiça na terça-feira (16) para ser anexado ao processo. Segundo o documento, desde que o crime aconteceu, até o dia 5 de abril, os policiais trocaram mensagens em um grupo de WhatsApp e combinaram as versões que dariam em depoimento sobre o suposto confronto, trocarem documentos do caso e outros detalhes. Em um áudio, obtido pela TV Anhanguera, um dos PMs diz:

“Eu queria saber o que se resolveu com o encarregado do inquérito lá. Vai assinar a novidade ou não vai? Na verdade, nós precisávamos saber disso, porque se for assinar não convém pedir férias não. Agora, se não for, e aí? Como é que vai ficar?”, diz o policial.

Trecho de relatório da Polícia Civil sobre simulação de confronto do COD — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O documento também afirma que “todos (os PMs) sabiam que suas prisões seriam decretadas, inclusive, estavam esperando isso acontecer”. Um dos policiais enviou um áudio em que dava a entender que sabia que a polícia estava indo até a casa dele para prendê-lo. No dia 6 de abril, de fato, houve uma operação policial que cumpriu mandados de prisão e apreensão contra ele e outros colegas.

“Senhores, já estão vindo aqui para casa, viu? Já entra em contato com o advogado”, diz o PM no áudio.

O caso agora segue para a Justiça, que marcou para 12 de setembro a instrução processual, que representa o começo do processo judicial, para que os PMs possam ser interrogados e também julgados. Os policiais aguardam em liberdade, mas ficaram cerca de um mês e meio presos.

  • 1º Tenente Alan Kardec Emanuel Franco
  • 2º Tenente Wandson Reis Dos Santos
  • 2º Sargento Marcos Jordão Francisco Pereira Moreira
  • 3º Sargento Wellington Soares Monteiro
  • Soldado Pablo Henrique Siqueira e Silva
  • Soldado Diogo Eleuterio Ferreira

PM é filmado atirando contra carro e colocando arma dentro de veículo

Para os promotores, os policiais Marcos, Wandson, Wellington e Pablo Henrique participaram ativamente das mortes. Já Allan Kardec e Diogo, agiram descaracterizados para ajudarem na execução.

Segundo a denúncia do MPGO, os policiais armaram um encontro com as vítimas para que “algo” fosse entregue. Um vídeo, divulgado pelo g1, reforça a afirmação ao mostrar Júnio dizendo que tinha um compromisso para buscar um “trem” na sede do batalhão do COD, ao meio-dia de uma segunda-feira.

O local em que os dois homens foram executados fica a aproximadamente 2,2 quilômetros do batalhão. O crime também aconteceu, exatamente, em uma segunda-feira.

Segundo o MPGO, o carro das vítimas estava estacionado próximo ao meio-fio do Centro de Treinamento do Vila Nova Futebol Clube. Marines estava dentro do carro, sentado no banco do motorista, enquanto Junio estava em pé do lado de fora, próximo à porta dianteira direita, quando os policiais se aproximaram e dispararam contra as vítimas.

Uma investigação feita pela Corregedoria da Polícia Militar também concluiu que os PMs mentiram para justificar as ações e dificultar as investigações. No inquérito, é revelado que os policiais apresentaram diferentes versões sobre motivações, disparos e até horários da ocorrência.

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Marienes Pereira Gonçalves e Júnior José de Aquino Leite, mortos em ação da Polícia Militar — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Os números de mortos e feridos na guerra Israel-Hamas relatados pelas autoridades de saúde da Faixa de Gaza são confiáveis e provavelmente estão subnotificados, diz a psiquiatra palestina Samah Jabr.

“O povo de Gaza não precisa exagerar o número de mortos para mostrar ao mundo os horrores que estão acontecendo”, afirma Jabr, chefe da unidade de saúde mental do Ministério da Saúde da Autoridade Nacional Palestina (ANP).

Até esta quinta-feira (27), ao menos 37.765 pessoas morreram, e 86.429 ficaram feridas no território desde a ofensiva israelense em resposta aos ataques terroristas do Hamas de 7 de outubro de 2023, de acordo com informe da ONU que cita dados do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pela facção palestina.

A administração do Hamas na Faixa de Gaza é rival da ANP, que atua em partes da Cisjordânia.

A confiabilidade dessas cifras foi contestada pelo governo israelense e pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que chegou a afirmar no início do conflito não saber se os palestinos estavam dizendo a verdade sobre o número de vítimas.

Em maio, Tel Aviv questionou o fato de as Nações Unidas terem começado a divulgar o número total de mortes e outro de óbitos cuja identidade havia sido checada e confirmada. Por esse critério, a proporção de crianças e mulheres entre os mortos caía de 66% para 56%. Depois da manifestação israelense, a ONU deixou de fazer essa separação.

O percentual de crianças e mulheres no total de mortes também gerou acusações de que o ministério da Saúde em Gaza estaria inflando o cenário. Em março, a pasta disse que esses dois grupos representavam 72% dos óbitos de palestinos em decorrência da guerra. No entanto, com base em dados do próprio órgão, levantamento feito pela Folha apontava para 57,8% no fim daquele mês, e esta fatia de mulheres e crianças vinha em queda desde dezembro de 2023.

Jabr, 47, diz que não há evidência de que autoridades de saúde palestinas estejam mentindo. “Esses números vêm de médicos que estão profissional e eticamente comprometidos com o bem-estar das pessoas.” Ela ressalta que a cifra de mortos não inclui milhares de pessoas dadas como desaparecidas sob os escombros de prédios bombardeados.

A psiquiatra veio ao Brasil a convite do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais e do Conselho Federal de Psicologia para participar do Congresso Brasileiro de Psicologia e Migração, que ocorreu na semana passada em Belo Horizonte. Ela também esteve em Brasília, onde se reuniu com autoridades do Ministério da Saúde brasileiro.

Jabr recebeu a Folha no hotel em que está hospedada em São Paulo, onde veio lançar o livro “Sumud em tempos de genocídio” (editora Tabla). Sumud, em árabe, significa resiliência e se tornou um termo de conotação política ligado à resistência palestina contra Israel.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), 32 dos 36 hospitais da Faixa de Gaza foram destruídos ou danificados desde o início da guerra. Além disso, cerca de 500 profissionais de saúde foram mortos, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Para Jabr, que também é professora assistente da Universidade George Washington (EUA), os ataques à infraestrutura de saúde “são parte do genocídio promovido por Israel contra os palestinos”.

Antes da guerra atual, a psiquiatra visitou Gaza em diversas ocasiões para capacitar profissionais de saúde do território. Lá, ela observou uma população física e psicologicamente traumatizada em decorrência do bloqueio imposto por Israel desde 2007 e de campanhas subsequentes de bombardeio.

A especialista diz que os ataques ao direito à saúde não estão restritos à Faixa de Gaza. Citando as discrepâncias nos serviços de saúde disponíveis para israelenses e para palestinos, bem como as restrições de movimento que dificultam o acesso destes a hospitais, ela considera haver um “apartheid médico” por parte de Israel.

Jabr vive em Jerusalém Oriental, território sob ocupação militar de Israel desde 1967. Assim como os demais palestinos que habitam a cidade, ela possui status de residente temporária e não tem acesso aos direitos de cidadania concedidos aos moradores israelenses.

“É muito difícil viver sob ocupação. Vemos Jerusalém mudando na frente dos nossos olhos e a terra encolhendo sob os nossos pés”, afirma. “Sentimos tristeza, raiva e luto. Mas eu sei separar isso da minha saúde mental, e procuro ajudar outros palestinos a não deixar que as emoções sobre o que acontece à sua volta venham a prejudicar a sua saúde.”

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Quatro mortos em acidente na BR-040 estavam no mesmo carro — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o Corpo de Bombeiros, as quatro vítimas ocupavam o carro e ficaram presas às ferragens. São duas mulheres, de 30 e 37 anos, um homem de 64, e uma outra pessoa do sexo masculino, com idade não confirmada.

O acidente aconteceu por volta das 18h30, no km 68 da rodovia, próximo a ponte do Rio Furnas, sentido a Belo Horizonte (MG). Como os dois veículos bateram de frente, a principal suspeita é de que um deles tenha invadido a pista contrária. Foi feita perícia no local para entender o que de fato aconteceu. Resultado ainda não foi divulgado.

Os bombeiros explicaram que foram chamados para retirar as vítimas das ferragens. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a concessionária Via-040, responsável pelo trecho, também estiveram no local para prestar socorro, mas os quatro ocupantes já estavam mortos.

Ao g1, a concessionária Via-040 explicou que, por conta da gravidade do acidente, a rodovia precisou ser interditada nos dois sentidos e o trânsito ficou lento por algumas horas. Fotos mostram que o carro e a frente do caminhão ficaram completamente destruídos. O caminhoneiro não se feriu.

Os corpos das vítimas ficaram aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O g1 tentou contato com a instituição para saber se todos os ocupantes eram da mesma família e outras informações, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

O g1 também tentou contato com a Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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Acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Acidente entre carro e caminhão mata quatro pessoas na BR-040 — Foto: Arquivo pessoal/Silvano da Silva Leite

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Acidente entre carro e caminhão deixa três mortos na BR-080, em Barro Alto, Goiás — Foto: PRF/Divulgação

Um acidente entre um carro e um caminhão deixou três mortos na BR-080, em Barro Alto, na região central de Goiás. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse ao g1 que as vítimas são duas mulheres e um homem. Eles ainda não foram identificados.

O acidente aconteceu na tarde desta quarta-feira (12), no KM 137, por volta das 14h. A pista da rodovia é simples. Conforme a PRF, equipes ainda trabalham no local.

Conforme a PRF, o carro seguia no sentido Barro Alto para Uruaçu quando invadiu a pista contrária e bateu de frente contra o caminhão.

Os ocupantes do carrp, um homem e duas mulheres, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Segundo a polícia, o motorista do caminhão passou pelo teste de bafômetro e não estava alcoolizado.

A Ecovias do Araguaia, responsável por administrar e operar a rodovia, informou que a rodovia chegou a ficar totalmente interditada no trecho. Agora, o tráfego segue em ‘pare e siga’. Ainda não há previsão de liberação total, o que deve ocorrer após a realização de perícia no local.

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(Foto: Reprodução)

Condutor da van chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As outras vítimas eram pacientes que estavam sendo levados para tratamento de hemodiálise. Acidente mata quatro pessoas em Itapaci, Goiás
Divulgação/Corpo de Bombeiros
Subiu para 6 o número de mortos no acidente na GO-336 que envolveu uma carreta e uma van da Secretaria Municipal de Itapaci, na região central de Goiás. Maria de Fátima Paes, de 52 anos, era uma das pacientes transportada na van e morreu nesta sexta-feira (10), informou a Secretaria.
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Segundo a Secretaria de Saúde, a sexta vítima estava internada em estado grave no Hospital Estadual Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás. Em nota, a Prefeitura de Itapaci lamentou a morte de Maria de Fátima e prestou solidariedade à família e amigos.
Além de Maria, outros quatro pacientes que estavam sendo transportados na van para tratamento de hemodiálise também morreu. As vítimas são: Adeir Marianode Souza, Glória Maria Prado dos Reis, Terezinha Batista Teles Santos e Piedade Angélica dos Reis.
A quinta vítima do acidente foi o motorista da van, Francisco Edinaldo da Silva, de 64 anos. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que Francisco, conhecido como “Preguinho”, estava em estado grave no HCN e morreu por volta das 21h45 desta quinta-feira (9).
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O acidente aconteceu por volta das 6h desta quinta-feira (9), na zona rural de Itapaci. De acordo com o Corpo de Bombeiros, 12 pessoas foram envolvidas na batida, quatro delas tiveram a morte confirmada no local da batida. Ainda nesta quinta-feira (9), a Prefeitura de Itapaci declarou luto oficial por três dias no território municipal.
O g1 entrou em contato com o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e com o Hospital Ortopédico de Goiânia (HOG), ambos por e-mail, na manhã desta sexta-feira (10), para saber o estado de saúde das demais pessoas que estavam no acidente, mas sem resposta até a última atualização desta reportagem.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/transito/noticia/2024/05/10/sobe-o-numero-de-mortos-em-acidente-com-carreta-e-van-na-go-336.ghtml

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Vídeo mostra acidente que deixou 8 mortos na GO-415

O acidente aconteceu na noite do último domingo (7). Um carro envolvido no acidente estava com seis amigos que saíram para comemorar o aniversário de um deles (veja abaixo quem são as vítimas).

Vídeo mostra acidente que deixou 8 mortos na GO-415 em Goianápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Segundo o IML, morreram no acidente:

  • Bruno Ferreira dos Santos (13 anos)
  • Giliarde Alves Rodrigues (20 anos)
  • Richard Henrique Souza Branquinho Cardoso (19 anos)
  • Cláudio Delmondes Cavalcante (19 anos)
  • Leandro Lopes da Costa (21 anos)
  • Max Suel Dias de Sousa (20 anos)
  • Guilherme Viana de Oliveira (27 anos)
  • Karuliny Dorneles Alunos (32 anos)

Em um carro estavam o estudante Bruno Ferreira dos Santos e os amigos Giliarde, Richard, Cláudio, Leandro e Max Suel.

No outro carro estavam Guilherme Viana e Karuliny Dorneles, que também morreram. Com eles estava outra mulher, que foi socorrida e está internada em uma UTI do Hospital Estadual de Anápolis.

Max Suel Dias de Sousa, Cláudio Delmondes Cavalcante, Richard Cardoso, Leandro Costa, Giliarde Rodrigues, Bruno Santos, Guilherme Oliveira e Karuliny Alunos. — Foto: Reprodução/TV Anhanguera e Reprodução/Redes sociais

A avó do jovem Max Suel, Adelina da Silva, lamentou a perda. “Ele é quem cuidava de nós, só ele que morava com nós”, disse.

A família de Max Suel contou que ele estava dirigindo o veículo. Quatro dos amigos foram velados em Terezópolis de Goiás, na região central do estado.

Em nota, a escola em que Bruno estudava lamentou a perda. “Um de nossos alunos do sétimo ano e os irmãos de duas alunas do primeiro e segundo ano do Ensino Médio nos deixaram prematuramente. Nossos corações estão com suas famílias neste momento difícil”, escreveu a instituição.

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Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto

O g1 não localizou a defesa dos dois homens presos até a última atualização da reportagem.

O delegado Rafael Borges, da Delegacia de Trindade, é um dos investigadores que têm dado apoio no inquérito. Segundo ele, os dois homens que foram presos admitiram que vendiam cigarros contrabandeados para comerciantes. Quando os cigarros passavam a ser vendidos nesses estabelecimentos, os outros três suspeitos entravam em ação.

O trio, que foi morto na ação policial, era composto por dois ex-policiais militares. Segundo o delegado, eles iam até os comércios se passando por policiais civis e diziam ter recebido uma denúncia anônima sobre a venda ilegal dos cigarros contrabandeados. A partir disso, ameaçavam os comerciantes e diziam que, para não serem presos, eles precisariam pagar valores em dinheiro.

Os comerciantes pagavam os valores solicitados, mas perdiam a carga de cigarros, que era apreendida pelo trio. Na sequência, eles devolviam a carga ao dois homens, que novamente vendiam os cigarros contrabandeados para as vítimas, dando continuidade ao ciclo. O dinheiro adquirido com o crime era dividido entre os cinco.

Vídeos mostram supostas extorsões cometidas por homens que foram mortos em confronto com a polícia em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Três compareciam em comércios e extorquiam as vítimas. Eles recuperavam esses cigarros contrabandeados e repassavam em consignação para esses dois indivíduos que foram presos. Esses dois deveriam vender novamente esses cigarros para o comércio. Então era um ciclo ali do dinheiro e do contrabando”, diz o delegado.

Conforme a investigação, o grupo fazia dinheiro com as cargas de cigarro contrabandeado no momento em que elas eram vendidas aos comerciantes e, depois, quando elas eram “apreendidas”, a partir da extorsão. Muitas vezes, segundo o delegado, a mercadoria que ia e voltava para as vítimas era a mesma.

Em depoimento, segundo o delegado, os dois homens presos detalharam que conheceram os dois ex-policiais militares durante uma abordagem policial, que deveria apreender a carga de contrabando.

Segundo Borges, o grupo criminoso já vinha sendo monitorado pela Delegacia de Goianira desde o dia 14 de março após comerciantes terem denunciado a prática. A Polícia Civil não descarta que mais pessoas podem ter sido vítimas da ação e incentiva que as pessoas procurem as delegacias independente da cidade.

“Acreditamos que depois dessa prisão e desse confronto novas vítimas possam vir à delegacia, do município que for, e registrar ocorrência para que esses dois indivíduos presos respondam por esses crimes”, reforçou o delegado.

Vídeo mostra tiroteio durante confronto que matou três homens; dois eram ex-PMs

O confronto aconteceu na tarde de quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina. Um veículo HB20 e um Gol G5, que eram monitorados pelas equipes de inteligência como sendo de uso do grupo, foram vistos pela equipe do Batalhão Rural trafegando pela rodovia estadual. Com isso, iniciou-se uma perseguição na tentativa de abordagem.

De acordo com a Polícia Militar, os três ocupantes do HB20 fugiram em alta velocidade pela GO-070, mas com o apoio de outros batalhões e até de um helicóptero da PMGO, os suspeitos foram cercados. Eles insistiram em desobedecer à ordem de parada e atiraram contra os policiais, que revidaram.

Os dois ocupantes do Gol, segundo a PM, conseguiram fugir em um primeiro momento. Mas eles também foram alcançados pelas equipes depois e acabaram presos em flagrante.

Durante a troca de tiros, os três ocupantes do HB20 foram mortos. O Corpo de Bombeiros foi chamado para prestar socorro, mas explicou que quando a equipe chegou ao local, o trio estava inconsciente e sem sinais vitais dentro do carro.

Três homens morrem em confronto com a Polícia Militar de Goiás, em Goianira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Os bombeiros detalham que os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os corpos ficaram sob responsabilidade da polícia, que chamou pelo Instituto Médico Legal (IML) e a perícia.

O tenente Murilo Filippsen informou ao g1 que, entre os três suspeitos mortos no confronto, estão um ex-PM, que cumpriu pena no presídio militar e tinha saído há pouco tempo com tornozeleira eletrônica, e um ex-PM da reserva.

O terceiro homem morto tem antecedentes por crimes como homicídio e latrocínio. Segundo os militares, todos o grupo foi identificado como sendo “de alta periculosidade, com extensa ficha criminal”.

Nos dois carros, a PM ainda encontrou dinheiro e caixas de cigarros contrabandeados. A carga, o dinheiro e as armas usadas pelos suspeitos foram apreendidos.

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Três homens morrem em confronto com a Polícia Militar de Goiás, em Goianira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma equipe do Batalhão Rural da Polícia Militar entrou em confronto com três homens em Goianira, na Região Metropolitana da capital. O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira (21), na GO-070, nas proximidades do setor Cora Coralina.

Segundo a PM, os policiais tentaram abordar os suspeitos, mas eles atiraram na equipe, iniciando o confronto. Outros batalhões foram chamados para prestar apoio na ocorrência, como a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) e até um helicóptero da PMGO.

O Corpo de Bombeiros informou ao g1 que foi chamado para prestar socorro aos três suspeitos. Mas quando a equipe chegou ao local, os três homens estavam inconscientes e sem sinais vitais dentro de um veículo HB20 prata.

De acordo com os bombeiros, os três suspeitos apresentavam diversas perfurações por arma de fogo. O local e os homens ficaram sob responsabilidade da polícia.

Nas redes sociais, o ex-comandante da PM Wellington Urzêda celebrou que a ocorrência tenha terminado sem nenhum militar ferido. Ele também informou que o trio era suspeito de assaltos e que um dos homens estava armado com um fuzil.

Foi solicitado ao Instituto de Criminalística perícia no local e remoção dos corpos ao Instituto Médico Legal (IML).

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