No Banner to display

5 de fevereiro de 2025
  • 12:10 José Machado propõe prioridade para idosos em matrículas na EJA
  • 08:26 1ª sessão da Câmara de Aparecida é marcada por debates
  • 04:42 Google lucra US$ 30,972 bi no 4º tri de 2024 e cresce 31%
  • 00:56 CCJ vai analisar medida de José Machado que dispõe sobre a doação do excedente da merenda escolar
  • 21:10 Câmara de Goiânia abre ano legislativo com presença de Mabel


Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, é piloto – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O piloto goiano Ângelo Chaves Pucci, de 44 anos, que morreu em uma queda de avião em São Paulo era apaixonado por aviação e “profissional exemplar”, segundo a empresa. A Força Aérea Brasileira (FAB) montou uma operação para encontrar o piloto que desapareceu enquanto sobrevoava a Serra do Japi, no interior de SP.

Os destroços da aeronave e o corpo do piloto foram localizados. O corpo de Ângelo foi encontrado na manhã deste sábado (30). Ele se formou em direito na Pontifícia Universidade Católica, em Goiânia. Ele trabalha para uma empresa multinacional sediada em Hong Kong. Segundo a empresa, Ângelo é um piloto experiente.

Conforme as informações, o avião é do modelo Piper Seneca, prefixo PT-WLP, com capacidade para seis pessoas, mas Ângelo Pucci estava sozinho. A aeronave decolou de Jundiaí (SP) no início da manhã de quinta-feira (28) com destino ao Aeroporto do Campo de Marte, na capital paulista.

Avião da FAB faz buscas na Serra do Japi, onde aeronave de pequeno porte caiu — Foto: Reprodução/FlightRadar

Ângelo Pucci não conseguiu pousar no Aeroporto do Campo de Marte porque tinha óleo na pista, então ele retornou a Jundiaí. O piloto perdeu contato enquanto sobrevoava a região da Serra do Japi.

A aeronave que ele estava foi localizada na Serra do Japi, mas Ângelo Chaves Pucci segue desaparecido. Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias do acidente.

Arte sobre avião que caiu e sumiu no interior de SP — Foto: Arte/g1

Piloto Ângelo Chaves Pucci e os destroços do avião — Foto: Reprodução/Redes Sociais

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


A mãe de Sofia Amorim, influenciadora de 22 anos que morreu com suspeita de dengue, lamentou a morte da filha, que estava grávida de 7 meses. O bebê e a jovem foram velados na quinta-feira (28), em Goiânia.

“Quero um protocolo [de atendimento em casos de dengue] específico para grávida. Para que nenhuma outra mulher perca seu sonho. Para que nenhuma outra mulher perca um filho. E para que nenhum familiar passe pelo que estou passando”, disse a mãe da jovem, Niris Quirino.

Foi pedido um posicionamento para o hospital onde a jovem foi internada, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

Influenciadora grávida morre com suspeita de dengue aos 22 anos; bebê também morreu

Entenda por que Goiás é um dos estados com o maior número de casos de dengue registrados no país

Goiás vive pior cenário da dengue desde a década de 90, diz SES

A jovem morreu na quarta-feira (27). Segundo uma amiga, ela precisou ser entubada no dia anterior à morte e teve falência nos órgãos. Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência.

A mãe da jovem afirmou que a filha chegou a passar mal por cinco dias antes do diagnóstico de dengue. A mulher afirmou que os sintomas começaram leves e foram agravando.

“Não dá tempo de esperar dar um positivo para começar o tratamento. É preventivo”, disse Niris Quirino.

Sintomas

Segundo uma amiga que não quis se identificar, Sofia teve sintomas de falta de ar e enjoos na sexta-feira (22). Na terça (26), o quadro de dengue foi confirmado e à noite ela precisou ser entubada.

“Ela estava consciente antes de ser entubada”, desabafou a amiga.

Dengue em Goiás

Informações obtidas nesta quinta-feira (28), no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, apontam que até a semana 13 de 2024, o estado teve 72.747 casos confirmados de dengue. O número de casos notificados é de 159.148, segundo a pasta.

Em comparação ao mesmo período de 2023, os números representam aumento de 257%.

Via: G1



Autor


Fernanda Pereira tinha 37 anos e trabalhava como gari — Foto: Reprodução / Redes sociais

No último sábado (24), uma mulher de 37 anos morreu atropelada por um caminhão tanque em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia. Uma câmera de segurança registrou o momento em que Fernanda Pereira, que trabalhava como gari, foi atingida por um caminhão tanque.

Nas redes sociais, a notícia do acidente gerou comoção. “Caminhão não é carro pequeno que faz curva fechada. Infelizmente um acidente, uma fatalidade. Que Deus conforte a família dessa pessoa”, comentou uma seguidora.

Outro seguidor comentou ainda sobre a visão do motorista em um veículo como esse: “Garanto que é impossível qualquer pessoa dentro de um caminhão ver uma pessoa nessa situação”.

Vídeo mostra quando mulher morre atropelada por caminhão enquanto andava de bicicleta

Fernanda trafegava de bicicleta pela calçada da Avenida Manoel Monteiro quando o caminhão tanque, que fez a curva mais aberta, a acertou. Nas imagens, é possível perceber que o motorista havia sinalizado que faria a curva ao ligar a seta para a direita.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima morreu no local do acidente.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

Autor


Julia Ferreira Demétrio, de 19 anos, morreu após um acidente de carro, em Catalão, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Julia morreu na manhã deste sábado (16). O acidente aconteceu por volta das 5h na Avenida Espírito Santo. A estudante estava em um carro com quatro conhecidos e, entre eles, o motorista que, segundo a família da vítima, fugiu e, até a última atualização desta matéria, não se entregou à polícia.

“O motorista foi ‘ajudado’ por amigos e fugiu do local. Precisamos descobrir quem são esses amigos, são cúmplices desse irresponsável”, desabafou a irmã de Julia, Beatriz Demétrio.

Estudante aprovada em medicina morre após acidente de carro em avenida – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Filha de um bombeiro militar, Julia tinha 19 anos e morava com a família em Catalão. Nas redes sociais, a jovem compartilhava momentos felizes, sempre com um sorriso no rosto e, principalmente, em viagens à praia. Ainda há fotos ao lado da irmã, Beatriz Demétrio, e da mãe, Rosa Ferreira.

Ao g1, Beatriz lembrou sobre como era a jovem. “Sempre foi uma pessoa caridosa e adorava ajudar todo mundo. Ela era muito querida, sempre tinha uma palavra de consolo para quem precisava, se preocupava muito com a família e tinha o maior coração desse mundo”, descreve a irmã.

Beatriz conta ainda que, no início deste ano, a estudante foi aprovada em medicina na Universidade Paulista (Unip), em Campinas, São Paulo. “O sonho dela era ser médica, estava super feliz pela aprovação e seria uma profissional excelente. Era a melhor pessoa que eu já vi”, disse.

Na tarde deste sábado, Beatriz ainda publicou uma homenagem para a irmã. “Como eu queria trocar a minha vida pela sua, nenhum tempo ao seu lado seria suficiente! Obrigada por ser o amor da minha vida”, escreveu. A família se despediu de Julia no sábado, na Casa de Velório Fenix.

Jovem de 19 anos morre após acidente de carro, em Catalão

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor