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5 de fevereiro de 2025
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Moradores de condomínio de luxo em Goiânia falam sobre furto de joias e relógios

“Não foi pulando muro, pois o muro aqui é muito seguro. Foi alguém se passando por visitante. Era alguém que já tinha entrada no condomínio ou que foi liberado no dia da festa junina”, disse Divina Marques, moradora do condomínio.

O g1 entrou em contato com o Condomínio Aldeia do Vale para que pudessem se posicionar sobre o assunto, mas, por telefone, informaram que ainda aguardam as investigações.

Os furtos aconteceram no último sábado (22), mesmo dia em que acontecia a festa junina do condomínio. Uma perícia foi feita no local pela Polícia Civil, que investiga o caso.

Porta joias fica revirado após furtos em condomínio de luxo em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

De acordo com a PM, uma das vítimas acionou os policiais e informou que a casa foi deixada pelos criminosos sem sinais de arrombamento. À PM, o dono de uma das residências furtadas informou que havia saído de casa para levar a filha em uma festa junina, mas ao retornar, percebeu que seu closet tinha sido revirado.

De acordo com os relatos dos militares, o cofre do morador, que guardava joias avaliadas em R$ 150 mil, foi levado pelos criminosos. Além do cofre, um notebook e passaportes dos moradores também foram levados.

Ferramenta usava para furtar residência em condomínio de luxo em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

O morador informou ainda aos policiais que uma ferramenta foi utilizada pelos criminosos para conseguiram acesso à casa. Segundo a PM, não foi possível conseguir as imagens das câmeras de segurança do local ainda por falta de uma atualização no sistema.

Já em outra residência, moradores também afirmam que foram invadidos na mesma noite e tiveram itens furtados, de acordo com a PM. Dois computadores, joias em ouro e um relógio Rolex foram furtados no local, afiram os moradores.

Nas redes sociais, Poliana, esposa de Leonardo pediu segurança no local.

“Prezamos por mais segurança no nosso condomínio”, disse.

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Rosana Maciel Gomes, que foi condenada pelo STF e teve o nome colocado na lista vermelha da Interpol — Foto: Fábio Lima/O Popular

O Ministério Público Federal (MPF) pediu que a moradora de Goiânia, Rosana Maciel Gomes, seja colocada na lista vermelha, de procurados, da Interpol. Como publicado anteriormente pelo g1, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 13 anos e 6 meses por participar dos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

O g1 tentou contato por ligação e mensagem às 9h30 deste sábado (18) com a defesa de Rosana, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O pedido do MPF pela decretação da prisão preventiva de Rosana, com inserção desse mandado na difusão vermelha da Interpol, foi realizado na quarta-feira (15), pelo procurador-geral da República Paulo Gonet Branco.

No documento, o procurador fala sobre a existência da suspeita que Rosana tenha fugido para o Uruguai e posteriormente entrado na Argentina. O pedido foi feito depois que Rosana parou de comparecer semanalmente, desde o dia 8 de janeiro deste ano, na Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca de Goiânia.

Rosana Maciel Gomes, que foi condenada pelo STF e teve o nome colocado na lista vermelha da Interpol — Foto: Fábio Lima/O Popular

Participação em atos golpistas

Como informado pelo g1, Rosana chegou a ser presa no Palácio do Planalto. Na época, a PF disse que encontrou no celular dela fotos reproduzindo as cenas de invasão do Congresso Nacional. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, “a participação ativa da ré nas invasões e depredações fica comprovada pelas imagens extraídas do celular da acusada”.

Para o ministro, as provas demonstraram que ela tinha conhecimento de que a manifestação buscava “a quebra do Estado Democrático de Direito e golpe de estado, com intervenção militar, conforme amplo material de imagens constantes de seu celular”.

Na época, a defesa argumentou que Rosana se dirigiu ao Senado apenas para se manifestar de forma pacífica, que ela recebeu ordem das tropas de choque para ir para o Senado, que naquele local ficaria segura, tendo se trancado no banheiro e não compactuando com nenhum ato de vandalismo.

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Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Uma policial foi denunciada por invadir uma casa errada, de uma família, e apontar uma arma contra o rosto da moradora. Além disso, um vídeo que mostra toda a ação flagra o momento em que a policial também a segura pelo pescoço após ela se revoltar com ação.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pedem para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alerta: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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