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22 de julho de 2025
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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) intensificou as investigações sobre a morte de mais de 230 cavalos, supostamente causada por ração contaminada. Em nota divulgada nesta sexta-feira (11/7), a pasta informou que 70 mortes já foram registradas apenas em Goiânia, enquanto outras foram confirmadas em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas e Bahia. A primeira denúncia chegou ao ministério no dia 26 de maio.

Segundo o Mapa, em todas as propriedades investigadas os equinos adoeceram ou morreram após consumir produtos da empresa Nutratta Nutrição Animal Ltda. Até agora, 238 mortes foram confirmadas, incluindo 40 na Bahia, 34 em Jarinu (SP), 18 em Uberlândia (MG) e outros casos espalhados por várias cidades. Em Goiânia, 70 casos já foram contabilizados oficialmente. Leia a íntegra da nota do Mapa enviada à imprensa sobre o caso no final desta matéria.

O Mapa confirmou que a última inspeção na empresa havia ocorrido em fevereiro deste ano e que a fiscalização é feita com base em critérios técnicos, riscos e denúncias. Durante a investigação, o ministério encontrou irregularidades na produção, instaurou processo administrativo, lavrou auto de infração e determinou a suspensão cautelar da fabricação e comercialização de rações para equídeos.

Em nota publicada no site, a Nutratta afirmou que “expressa profunda solidariedade a todos os criadores, proprietários, profissionais e apaixonados pelo mundo equestre que estão enfrentando este momento extremamente difícil”. A empresa acrescentou que “optou por agir com máxima responsabilidade e cautela, evitando qualquer tipo de manifestação precipitada” desde os primeiros sinais do problema. Leia a íntegra da nota da empresa no final desta matéria e o espaço do Portal NG segue aberto para manifestações adicionais da empresa sobre o assunto.

Após descobrir a presença de alcalóides pirrolizidínicos, substâncias tóxicas para animais, nas amostras coletadas, a suspensão foi estendida para todas as rações produzidas pela empresa, independentemente da espécie animal a que se destinavam. O Mapa segue acompanhando o caso para apurar responsabilidades e prevenir novos danos ao rebanho nacional.

Nota Nutratta Nutrição Animal Ltda

“Comunicado Oficial à Comunidade Equestre, Clientes e Distribuidores Nutratta

Prezados,

Antes de qualquer consideração técnica ou institucional, a Nutratta deseja expressar, com profunda sinceridade, sua solidariedade a todos os criadores, proprietários, profissionais e apaixonados pelo mundo equestre que estão enfrentando este momento extremamente difícil.

Receber relatos de perdas de animais tão valiosos — não apenas do ponto de vista econômico, mas, sobretudo, afetivo — tem nos tocado de forma intensa e pessoal. Sabemos que, para muitos, esses animais são parte da família, companheiros de vida e trajetória. Sentimos profundamente a dor de cada um, e nos solidarizamos com genuína empatia pelo sofrimento que atravessa todo o setor.

Desde os primeiros sinais de anormalidade, optamos por agir com máxima responsabilidade e cautela, evitando qualquer tipo de manifestação precipitada. Em respeito à gravidade do que está sendo vivenciado, concentramos todos os nossos esforços na apuração técnica rigorosa dos fatos, colaborando de forma integral com os órgãos competentes e reforçando nossos controles internos com o apoio de nosso corpo técnico especializado.

Ressaltamos que o nosso pronunciamento, nesse momento, não se deu por omissão, mas sim por respeito à busca pela verdade – um dos valores inegociáveis da empresa. Preferimos adotar uma postura responsável e conservadora, ao invés de emitir alertas sem fundamentação técnica ou orientações precipitadas diante de um cenário desconhecido, sensível e sem precedentes. Esta postura foi adotada em nome da transparência, da ética e da integridade do processo de apuração.

É importante destacar que a Nutratta detém patente sobre a tecnologia de extrusão de fibras aplicada à nutrição animal, com resultados comprovadamente superiores à média do mercado. Essa tecnologia exclusiva reflete nosso compromisso com a inovação, qualidade e segurança nutricional. Atuamos há mais de 13 anos no mercado de nutrição equina e somos reconhecidos pela seriedade, consistência técnica e pelo respeito às necessidades dos animais e dos profissionais que confiam em nossos produtos. Ao longo dessa trajetória, construímos relações pautadas em responsabilidade, pesquisa e compromisso com a vida.

Esclarecemos que as linhas de nutrição equina e bovina da Nutratta são desenvolvidas de forma totalmente independente, com formulações distintas e protocolos de produção específicos para cada espécie, conforme os mais rigorosos padrões técnicos e sanitários.

Até o momento, não há qualquer evidência de contaminação ou falha nos produtos destinados à bovinocultura. A ração bovina segue sendo utilizada por diversos clientes, sem qualquer intercorrência clínica registrada.

Em relação à linha equina, informamos que a unidade fabril foi interditada preventivamente pelo Ministério da Agricultura na última quarta-feira (04), por meio de termo de suspensão cautelar de fabricação, como parte dos procedimentos de fiscalização em curso. A interdição foi acompanhada pela coleta de diversas amostras de matérias-primas e produtos acabados, além do lacre de um caminhão, encaminhado para realização de análises laboratoriais completas (incluindo testes para monensina, clostridium e micotoxinas). Todas as exigências vêm sendo integralmente atendidas por nossa equipe, que permanece à disposição das autoridades para fornecer todo o suporte necessário à investigação.

Ressaltamos que todas as medidas possíveis já foram adotadas desde os primeiros relatos, com revisão de protocolos, suspensão preventiva de lotes e rastreabilidade completa da cadeia de suprimentos. As amostras das matérias-primas fornecidas por nossos parceiros também foram recolhidas pelo MAPA para análise.

Acreditamos que, com base nas amostras sob responsabilidade dos laboratórios oficiais, será possível alcançar, em breve, uma conclusão clara e embasada. Sabemos que nenhum laudo técnico trará de volta os animais perdidos, mas seguimos comprometidos em buscar, com total transparência, respostas que possam oferecer ao menos alguma forma de justiça e aprendizado diante de tamanha tragédia.

Reiteramos nosso compromisso com a verdade, a ética e o respeito incondicional à vida animal e ao setor equestre brasileiro. A Nutratta permanece à disposição de todos os clientes, distribuidores e profissionais para qualquer esclarecimento necessário, visitas técnicas e acompanhamento de todas as etapas do processo investigativo.

Assim que houver uma posição oficial por parte do MAPA, a primeira comunicação pública será feita diretamente a vocês, com a seriedade e sensibilidade que este momento exige.

Com respeito, dor compartilhada e solidariedade genuína, equipe Nutratta.”

Nota Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)

“O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informa que vem intensificando as ações de investigação relacionadas à morte de equinos associadas ao consumo de rações fabricadas pela empresa Nutratta Nutrição Animal Ltda. Desde o recebimento da primeira denúncia, em 26 de maio, por meio da Ouvidoria oficial, o Ministério tem conduzido investigações dos fatos.

Em todas as propriedades investigadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Alagoas os equinos que adoeceram ou vieram a óbito consumiram produtos da empresa. Já os animais que não ingeriram as rações permaneceram saudáveis, mesmo quando alojados nos mesmos ambientes. Até o momento, 238 mortes de equídeos foram confirmadas, número que segue em atualização à medida que novas informações são reunidas.

O Mapa também investiga novas informações recebidas sobre mortes de equinos em outras localidades, incluindo: 40 no sudoeste da Bahia, 70 em Goiânia (GO), 34 em Jarinu (SP), 10 em Santo Antônio do Pinhal (SP), 18 em Uberlândia (MG), 8 em Guaranésia (MG), 8 em Jequeri (MG) e 7 em Mariana (MG). Ressalta-se, no entanto, que a apuração desses novos casos tem sido dificultada pela ausência de comunicação formal via Ouvidoria, que é o canal oficial para registro das denúncias.

O estabelecimento havia sido inspecionado pela última vez em fevereiro de 2025, e anteriormente em junho de 2023. As ações de fiscalização seguem critérios técnicos baseados em avaliação de risco, histórico do estabelecimento e denúncias recebidas.

Diante das irregularidades constatadas, o Mapa instaurou processo administrativo fiscalizatório, lavrou auto de infração e determinou a suspensão cautelar da fabricação e comercialização de rações destinadas, inicialmente, a equídeos. Posteriormente, a medida foi estendida para rações de todas as espécies animais, após a detecção de alcaloides pirrolizidínicos (substâncias tóxicas e incompatíveis com a segurança alimentar animal) em amostras coletadas.

A empresa foi notificada a realizar o recolhimento dos lotes afetados, procedimento que segue sob acompanhamento do Ministério. Até o momento, não foi apresentada documentação que comprove a conclusão do recolhimento de todos os lotes afetados, motivo pelo qual permanecem em vigor os alertas às autoridades locais e consumidores.

Recentemente, decisão judicial autorizou parcialmente a retomada da produção e comercialização de rações não destinadas a equídeos. O Mapa já recorreu da decisão, apresentando novas evidências técnicas que reforçam o risco sanitário representado pelos produtos e a necessidade de manutenção das medidas preventivas adotadas.

O Ministério da Agricultura e Pecuária reafirma seu compromisso com a segurança da cadeia produtiva agropecuária nacional e com a saúde animal. Tutores, criadores e médicos veterinários devem formalizar denúncias ou fornecer informações adicionais por meio da Ouvidoria Oficial.”



Autor Felipe Fulquim


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A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves disse nesta última sexta-feira, 12, que a pasta acompanha o caso da desembargadora e da juíza que negaram o aborto legal a uma menina de 13 anos vítima de estupro em Goiás.

Para a ministra, é preciso reforçar que casos como este sequer deveriam ter que passar pelo crivo da Justiça. Ela lembrou que a legislação brasileira é clara ao dizer que se a gravidez é decorrente de estupro, põe em risco a vida da gestante ou há anencefalia, a gestante tem o direito de interromper a gravidez.

“Exigências desnecessárias como autorizações judiciais transformam a busca pelo aborto legal em um calvário na vida de meninas e mulheres. Como falamos tantas vezes nas últimas semanas, criança não é mãe, estuprador não é pai e a vida de uma criança corre risco se mantida a gravidez. Não podemos admitir nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres”,  escreveu Cida Gonçalves.

https://x.com/CidaMulheres/status/1811915018218180619

Intimação

Nessa sexta-feira (12), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu intimar as duas magistradas do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) a prestarem esclarecimentos sobre decisões judiciais que negaram a interrupção da gravidez à menina.

Em sua decisão, o Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, afirmou que “é inequívoca a urgência e a gravidade do caso”, razão pela qual determinou a intimação da juíza e da desembargadora.

A decisão pela intimação da desembargadora e da juíza foi tomada pelo corregedor-nacional a partir de matéria jornalística divulgada pelo site Intercept Brasil. De acordo com a publicação, o aborto legal foi negado por um hospital de Goiás e em duas decisões judiciais proferidas pela juíza Maria do Socorro de Sousa Afonso e Silva e a desembargadora Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade.

A reportagem também informou que a vítima está na 28ª semana de gestação e tenta interromper a gravidez desde a 18ª semana. Segundo o corregedor, o caso, se comprovado, aponta para prática de falta funcional com repercussão disciplinar.

Autor


ABORTO
|
13 de Julho de 2024

Ministério das Mulheres acompanha caso de menina impedida de fazer aborto em Goiás

O Ministério das Mulheres está acompanhando o caso da desembargadora e da juíza que negaram o aborto legal a uma criança de 13 anos, vítima de estupro em Goiás. A informação foi divulgada pela ministra da pasta, Cida Gonçalves, em uma rede social.

Na publicação, a ministra afirma que casos como este não deveriam precisar passar pela Justiça. Ela destaca que a legislação brasileira é clara ao prever que, se a gravidez for decorrente de estupro, a gestante tem o direito de interrompê-la. A ministra também reforçou que uma criança corre risco se a gravidez for mantida e que nenhum retrocesso nos direitos das meninas e mulheres pode ser admitido.

A menina está com 28 semanas de gestação, mas tenta fazer o aborto desde a décima oitava semana. Na época, ela chegou a ir ao hospital para realizar o aborto, mas a unidade se recusou a realizar o procedimento sem a autorização do pai dela. O Tribunal de Justiça de Goiás informou que o caso está em segredo de Justiça, mas que todas as providências determinadas pelo CNJ são cumpridas imediatamente pelo TJ.

Por Andressa Vasconcelos

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    A pipa ou papagaio é um brinquedo muito comum nessa época do ano porque é necessário a força do vento para funcionar. No entanto, o que pode ser uma brincadeira divertida pode acabar virando uma tragédia.

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Homem suspeito de matar a cantora Shirlene da Silva Alves, em Senador Canedo — Foto: Reprodução/Polícia Civil e TV Anhanguera

O crime aconteceu no dia 17 de março, no setor Jardim Nova Goiânia. A denúncia oferecida pelo MP-GO no dia 1º de julho ainda não foi recebida pela Justiça de Goiás. O suspeito foi preso no dia 16 de abril deste ano, mas foi solto no dia 14 de junho após audiência de custódia. Segundo a defesa, na ocasião a prisão dele não foi convertida em preventiva.

Ao g1, o advogado de defesa do suspeito, Júlio Mascarenhas, disse que “as provas até o momento produzidas não são capazes de afastar dúvidas quanto à autoria do crime” e nem capazes de “demonstrar a dinâmica em que tudo ocorreu”. Assim, a defesa espera que a denúncia não seja recebida pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) (leia a nota completa ao final da reportagem).

O homem foi denunciado pelo MP pelo crime de homicídio com duas qualificadoras:

  • motivo fútil;
  • recurso que dificulta ou torna impossível a defesa da ofendida.

Mulher morta a tiros em bar de Senador Canedo — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o delegado João Paulo Vieira contou que o suspeito e a esposa estavam no mesmo bar que a vítima e o marido. De acordo com a polícia, após Shirlene discutir com o suspeito por ele usar o banheiro feminino ao invés do masculino, ela pediu para o marido buscar algumas folhas de babosa em casa.

“Ela pediu para eu buscar a babosa para dar para uma amiga. Eu fui e coloquei dentro de uma sacola”, detalhou Valdeci.

Ao voltar para o bar com as folhas de babosa na sacola, segundo o marido da vítima, a esposa do suspeito pensou que era uma faca e gritou alertando. “Ela gritou: ‘meu bem, ele está armado’”, lembrou Valdeci.

Segundo o delegado, apesar de ver que era uma babosa, o suspeito atirou três vezes contra Shirlene: “Ele tirou a babosa da sacola e mostrou para todo mundo: ‘não é arma’. Deu tempo do suspeito ver que não era uma faca e mesmo assim efetuou os disparos”, afirmou João Paulo.

Grupo de Investigação de Homicídios de Senador Canedo — Foto: Reprodução/Redes sociais da Prefeitura de Senador Canedo

Nota da defesa do suspeito na íntegra:

“Primeiramente, no que tange à situação prisional do Acusado, vale consignar que sua prisão era Temporária, a qual não foi convertida em Prisão Preventiva, sendo assim, na data de 14/06/2024 ganhou a liberdade. Ocorre que agora no dia 01/07/2024, o Ministério Público ofereceu a Denúncia, a qual se quer foi recebida até o momento, pelo Magistrado.

Referente ao mérito da ação penal, a defesa se posiciona no sentindo de que as provas até o momento produzidas, não são capazes de afastar dúvidas quanto à autoria do crime, muito menos seriam capazes de demonstrar a dinâmica em que tudo ocorreu, sendo assim, como para o recebimento da Denúncia deve ter haver indícios mínimos de autoria e materialidade, a defesa espera que está não seja se quer recebida.”

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Ministra Nísia Trindade cumpriu agenda na capital goiana nesta segunda-feira (1º). Hospital foi ampliado e passará de três para cinco centros cirúrgicos e de seis para 12 leitos pré-parto, parto e pós-parto

O novo Hospital Municipal da Mulher e Maternidade Célia Câmara, em Goiânia (GO), agora será exclusivo para atendimentos da saúde da mulher. A unidade, que contou com cerca de R$ 40 milhões em investimentos do Ministério da Saúde para conclusão da obra, foi inaugurada nesta segunda-feira (01/6). “A ampliação feita no hospital vem ao encontro do programa do Governo Federal para redução da mortalidade materna, sobretudo para o cuidado integral à gestante e às crianças”, declarou a ministra Nísia Trindade, ao chegar na solenidade.

“Quando se trata de política pública, precisamos unir esforços pelo bem da população, precisamos nos unir pela saúde e pelo Brasil. Essa é a mensagem do presidente Lula sempre que falamos da saúde e da importância de ampliarmos o acesso ao Sistema Único de Saúde . Hoje celebramos mais uma importante entrega, que representa aumento da qualidade do atendimento ao povo goiano”, complementou.

Além do recurso para construção, o Ministério da Saúde também repassou R$ 16,8 milhões para aquisição de equipamentos e R$ 77,8 milhões para custeio dos serviços de alta e média complexidade. Com a expansão, o estabelecimento passará de três para cinco centros cirúrgicos e de seis para 12 leitos pré-parto, parto e pós-parto.

 

A estrutura do hospital conta com sete consultórios de especialidades médicas e um consultório pediátrico para pacientes que tiveram alta das Unidades de Tratamento Intermediário Neonatal (Utin) e Unidades de Cuidados Intensivo Neonatal (Ucin). Também conta com salas de acolhimento, triagem, curativos, vacinas, Teste do Pezinho e Teste da Orelhinha e posto de coleta de leite humano. Estão disponíveis, ainda, 20 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) adultos e 10 leitos de UTI Neonatal.

A compra de equipamentos, mobiliário e reformas também contou com investimentos da Secretaria Municipal de Saúde, Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc) e da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Novo PAC vai permitir ainda mais assistência em saúde para Goiás

Além de Goiânia, por meio do Novo PAC , outros municípios goianos serão beneficiados com investimentos em saúde. A Cidade Ocidental, localizada na região leste do estado, receberá um Centro de Parto Normal, voltado para o trabalho de pré-parto, parto, puerpério, além de cuidados com recém-nascidos. São projetados para oferecer um ambiente acolhedor e assistência humanizada às gestantes que desejam o parto normal.

As cidades de Jataí, Anápolis e Aparecida de Goiânia serão contempladas com novas policlínicas com núcleos de atenção integral ao homem, mulher, crianças e outros públicos que requerem acompanhamento especial. Espaços de reabilitação para pacientes com sequelas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e doenças respiratórias também estão no projeto.

Outra novidade recente, em parceria dos governos federal e estadual, foi a inauguração do Hospital Regional de Águas Lindas, com investimento de mais de R$ 29 milhões. A população terá acesso a 164 leitos – 40 de UTI, maternidade de alto risco e mais de 15 especialidades médicas no ambulatório. Também serão ofertados exames de tomografia, ressonância, Raio X, endoscopia, ultrassom, entre outros. A estimativa é realizar 1,3 mil consultas médicas e 1,4 mil consultas multiprofissionais por mês, um benefício à população de 31 municípios, além de todo o estado de Goiás.

Por: Ministério da Saúde

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