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5 de junho de 2025
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A Prefeitura de Goiânia recebeu mais R$ 30 milhões em verbas suplementares do Governo Federal para aplicar na saúde. Os recursos, articulados pelo senador Jorge Kajuru (PSB), vão ser usados para para despesas de custeio, incluindo o pagamento de maternidades, hospitais e outros pequenos fornecedores da Secretaria Municipal de Saúde.

Ao anunciar a vinda do dinheiro nesta sexta-feira (21/2), o prefeito da capital, Sandro Mabel (UB), explicou que verba servirá para enfrentar o estado de calamidade pública da rede de assistência do município.

Ele destacou que o dinheiro servirá para quitar dívidas de diversos fornecedores menores e para a manutenção das unidades de saúde, reforçando a importância do repasse para a cidade.

“É um dinheiro muito importante para nós”, sublinhou.

Mabel agradeceu ao senador pelo empenho em direcionar recursos à saúde de Goiânia, ressaltando a relevância do apoio parlamentar. Lembrou que esse é o segundo repasse de R$ 30 milhões intermediado pelo senador, totalizando R$ 60 milhões destinados à área nos primeiros dois meses do novo Governo.

Por fim, o prefeito afirmou que tem apresentado diversos projetos e demandas ao senador e confia no apoio contínuo durante o mandato.

“Tenho certeza de que o senador Kajuru, com esses projetos em mãos, nos ajudará muito nos próximos anos”, concluiu.

O que o Mabel precisar, vai contar comigo’

Kajuru afirmou que voltará a destinar regularmente emendas parlamentares para Goiânia, pois confia na correta aplicação dos recursos do Governo federal. Ele relembrou seu desânimo na gestão do ex-prefeito Rogério Cruz, “porque o dinheiro sumia”.

“Eu exigia a prestação de contas, e ela não aparecia”, disse.

O senador destacou que já enviou, na gestão de Cruz, recursos para a Maternidade Célia Câmara e outros hospitais com o intuito de custear a saúde, mas não obteve o retorno esperado.

Sobre essa situação, Kajuru afirmou que, mesmo com recursos do Governo federal, para custeio da saúde e a situação só piorava na saúde da capital.

Senador Jorge Kajuru: “O dinheiro sumia, eu exigia a prestação de contas e ela não aparecia”

“Em agosto, consegui um empréstimo com o presidente Lula, de R$ 700 milhões, e veio a metade. O que aconteceu? Desviaram R$ 350 milhões. Com isso, o restante está travado em Brasília”, acrescentou, ao se comprometer em pedir ao presidente Lula o destravamento dos R$ 350 milhões restantes do empréstimo concedido ao município no fim do ano passado.

“Ele [Lula] conhece o Mabel, foram deputados na mesma época, ele sabe que o Mabel não vai desviar o dinheiro, que não haverá corrupção e que esses R$ 350 milhões serão investidos exatamente na saúde, no diabetes, no autismo, nas cirurgias de catarata e nas doenças raras.”

Por fim, Kajuru concluiu afirmando que, até 2027, ainda destinará emendas para a capital goiana, “porque o prefeito Sandro Mabel merece”, pelo trabalho que vem realizando.

Vejo ele de madrugada fazendo aquilo que eu fazia quando fui candidato a vereador em 2016, até na noite de Natal e de réveillon. Então, em homenagem a um prefeito que ama Goiânia e quer fazer história na sua gestão, eu não posso negar nada a ele. O que ele (Mabel) precisar, vai contar comigo.

Maior parte da verba vai para manter maternidades

O secretário de Saúde de Goiânia, Luiz Pellizzer, afirmou que a chegada dos R$ 30 milhões representa um alívio para a rede de assistência do município e ajudará a superar os desafios neste início de gestão.

Pellizzer explicou que havia grande preocupação com a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundach), responsável pela administração das três maternidades municipais, e com as instituições filantrópicas, com as quais a prefeitura acumulava dívidas significativas do ano passado.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os R$ 30 milhões serão distribuídos da seguinte forma: R$ 13 milhões para a Fundach; R$ 8,5 milhões para o pagamento de entidades filantrópicas – como a Santa Casa de Misericórdia, a Fundação Banco de Olhos e a Associação de Combate ao Câncer de Goiás; R$ 3,5 milhões para complementar os valores pagos a hospitais que oferecem leitos de UTI; e R$ 5 milhões para fornecedores de medicamentos, insumos e prestadores de serviços de saúde, limpeza e nutrição.

“Sabemos que as instituições filantrópicas não têm de onde tirar recursos além dos repasses da prefeitura e de outros apoiadores. Por isso, a dívida com elas impactava diretamente a qualidade assistencial oferecida. Tanto que esses dois grupos foram prioritários no repasse do dinheiro”, justificou Pellizzer.

O secretário, destacou, por fim, que mesmo diante de uma situação complexa e delicada, o compromisso com o pagamento aos fornecedores permanece. Segundo ele, a Secretaria Municipal de Saúde tem realizado uma força-tarefa para renegociar dívidas e revisar os valores de contratos e convênios. Os pagamentos serão efetuados conforme a disponibilidade de recursos, garantiu o secretário municipal de Saúde.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Repórteres Sem Fronteiras diz que desmantelamento da agência humanitária pode impactar países sob repressão política

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez a USaid (Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA) congelar US$ 268,38 milhões em financiamentos ao jornalismo no mundo em 2025. A informação foi publicada pelo RSF (Repórteres Sem Fronteiras), uma organização internacional, não governamental e sem fins lucrativos. Eis a íntegra do comunicado (PDF – 1 MB, em inglês).

Segundo a RSF, os programas da USaid apoiam a mídia independente em mais de 30 países. São importantes para possibilitar o jornalismo livre em países com repressão política, por exemplo.

Organizações jornalísticas ao redor do mundo que recebem financiamento de ajuda americana contataram a RSF para expressar “confusão, caos e incerteza”. Afirmou que influenciará na atividade de veículos de mídia menores que atendem públicos que vivem “sob condições repressivas em países como Irã e Rússia”.

O congelamento do financiamento terá impacto para veículos e entidades que viviam de dinheiro estatal dos EUA. A RSF disse que a decisão de Trump terá efeito sob ONGs internacionais que apoiam a mídia independente, como a IFPIM (International Fund fo Public Interest Media). O diretor-executivo da RSF dos Estados Unidos, Clayton Weimers, disse que o congelamento do financiamento da USaid está semeando o caos ao redor do mundo, inclusive no jornalismo.

“A Repórteres Sem Fronteiras está apelando aos financiadores públicos e privados internacionais para que se comprometam com a sustentabilidade da mídia independente”, disse.

A RSF disse que veículos de comunicação tiveram que interromper algumas de suas atividades da noite para o dia. Em 2023, a USaid financiou treinamento e suporte para 6.200 jornalistas, auxiliou 707 veículos de notícias não estatais e apoiou 279 organizações da sociedade civil do setor de mídia.

O QUE É A USAID

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional foi criada em 1961 foi pelo então presidente John Kennedy. Por decreto, ele unificou diversos programas assistenciais dos EUA. Até a chegada do republicano Donald Trump à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, atuava em mais de 100 países.

Nos anos 1960 e 1970, a agência era vista em países do Terceiro Mundo, como o Brasil, como um instrumento de interferência norte-americana em várias áreas, sobretudo para promover os valores políticos dos EUA. Nos movimentos de esquerda brasileiros, a USaid (cujo nome era pronunciado “usáid” por aqui) era considerada uma espécie de besta-fera do imperialismo.

A partir dos anos 1980 e, mais recentemente, nos anos 2000, a USaid passou a atuar em pautas mais ligadas a direitos humanos, meio ambiente e a favor de minorias. Houve uma aproximação de temas identitários e assim a imagem da agência mudou, passando a ser respeita pelas esquerdas em países como o Brasil –e pelos militantes do Partido Democrata nos EUA.

O nome em inglês da agência é “United States Agency for International Development”. Os norte-americanos, em geral, soletram as duas primeiras letras “U” e “S” e, depois, falam o acrônimo final como se fosse uma palavra “aid” (cujo significado é “ajuda”). O slogan da agência, logo abaixo da sigla, é “from the American People”. É que US e aid podem ser traduzidos como “ajuda dos Estados Unidos” –daí o complemento “do povo norte-americano”.

O Poder360 adota em seus textos a grafia da forma como o acrônimo é mais comumente falado nos EUA: USaid.



Autor Poder360 ·


A busca pela transparência e pelo diálogo com a população segue sendo uma das marcas da 20ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). O site institucional da Casa, um dos principais meios de comunicação com o povo, continua a superar seus recordes de acesso. Entre janeiro e dezembro de 2024, foram exatamente 2.302.951 visitas, o que representa crescimento aproximado de 13,39% em relação ao mesmo período de 2023

Conforme dados de relatórios fornecidos pela Diretoria de Tecnologia da Informação, com a média de 210 mil acessos cada, os meses do segundo semestre foram o destaque do ano. O pódio ficou com outubro, mês das eleições municipais: 280.384. 

A Agência de Notícias Yocihar Maeda, vinculada à Diretoria de Comunicação da Casa, é a responsável pelo conteúdo jornalístico produzido e divulgado no Portal da Alego. Fundamentalmente institucional, a página é fonte direta de informações sobre o Legislativo goiano e preza por uma cobertura como instituição, órgão de Estado, acima de interesses partidários.

A seção que une todas as notícias conquistou o mérito de a mais visualizada em 2024. Logo em seguida, entre os diversos conteúdos diários, os mais clicados foram, em ordem decrescente, as reportagens cujos títulos são “A importância da vacinação”; “O que é voto de legenda?” e “O que significa votar em branco ou votar nulo?”. 

O diretor de Comunicação da Alego, Marcos Teixeira, explica que o acompanhamento de resultados é essencial para compreender o interesse da população. “Buscamos mais dinamismo para que nosso texto permita que o que está sendo discutido e votado na Casa de Leis goiana esteja disponível ao cidadão de forma acessível”, conta. 

O relatório anual também contempla os acessos ao Portal da Transparência, um dos fatores que garantiu o Selo Diamante à Alego no ano passado. A página corresponde a 7% (161.326 acessos) do resultado anual. 

O perfil de cada parlamentar, que contém as informações de contatos, perfil bibliográfico, links para as notícias produzidas pela assessoria de imprensa entre outras informações relevantes, respondeu por 57.553 acessos. Os campeões em visibilidade foram os deputados Bruno Peixoto (UB), Antônio Gomide (PT), Amauri Ribeiro (UB), Dr. George Morais (PDT) e Virmondes Cruvinel (UB). 

Usuários

Quando considerados os acessos vindos de Goiás, Goiânia se destaca em primeiro lugar. A Capital é seguida por Aparecida de Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Trindade, Catalão e Senador Canedo. Fora do Estado, as cidades de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro alcançaram posições relevantes no ranking. A maioria das pessoas está no Brasil, mas também foram identificadas entradas de países como Estados Unidos, Irlanda e Hungria. 

Mas de onde vieram esses usuários para o Portal da Alego? Em 2024, a maioria deles (1,7 milhão) veio a partir de resultados de pesquisas realizadas no Google. Cliques diretos no endereço do site são a segunda procedência mais expressiva (280 mil). O restante teve como origem fontes diversas como, por exemplo, links compartilhados em redes sociais. No caso dessas plataformas, as mais utilizadas foram Facebook, Instagram e LinkedIn. 

Ainda quanto à tecnologia, os computadores se mantêm à frente dos dispositivos portáteis como os dispositivos mais populares na hora de acessar o site do Parlamento goiano. Google Chrome, Safari e Samsung Internet foram os principais navegadores.

A partir do monitoramento, aponta o diretor de Comunicação da Alego, é possível entender os assuntos que geram interesse e precisam de atenção extra. “Queremos criar essa sinergia para trazer conteúdos multimídia e dar mais transparência aos assuntos legislativos”, conclui Marcos Teixeira.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Dono da rede social comemorou nesta 4ª feira (22.jan) as métricas alcançadas pela plataforma durante o evento

A dono do X (ex-Twitter), Elon Musk, comemorou nesta 4ª feira (22.jan.2025) a marca de 673 milhões de visualizações na rede social em vídeos da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), realizada na 2ª feira (20.jan).

“Quase 5 bilhões de impressões de texto e agora se aproximando de 700 milhões de visualizações de vídeo!”, disse o bilionário na plataforma.

Os números foram compartilhados pela CEO do X, Linda Yaccarino. Segundo a executiva, as publicações relacionadas à cerimônia chegaram a 4,8 bilhões de impressões (número de vezes que um usuário viu um determinado post) e 673 milhões de visualizações.

Yaccarino afirma ainda que os números representam um crescimento de 15% em comparação à posse do ex-presidente Joe Biden (Democrata) em 2021.

A CEO não detalha quais conteúdos foram analisados e nem como chegou aos valores divulgados.

Há publicações relacionadas ao evento no perfil oficial da Casa Branca e na conta pessoal de Trump.

A transmissão realizada pelo republicano, por exemplo, teve, até as 14h desta 4ª (22.jan), 74 milhões de visualizações.

Trump havia sido banido do X, à época Twitter, depois do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, sob a alegação de “risco de prolongamento da incitação à violência”. Depois de comprar a rede social, Musk reativou a conta do republicano em novembro de 2022.

A Casa Branca compartilhou apenas cortes do evento, que foram republicados pelos perfis oficiais do presidente e do vice presidente.

O vídeo da posse de Trump conta com 5,7 milhões de visualizações.

O de J.D. Vance tem até momento 1,2 milhão de views.


Leia as principais reportagens sobre a posse de Donald Trump:

Leia sobre as medidas assinadas ou declaradas por Trump ao assumir o governo:

 



Autor Poder360 ·


O Brasil registrou 6.484.890 casos prováveis de dengue em 2024, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. No mesmo período, 5.972 mortes foram confirmadas em decorrência da doença, enquanto outras 908 permanecem em investigação. Até 28 de dezembro, o coeficiente de incidência nacional era de 3.193,5 casos para cada 100 mil habitantes.

A dengue apresentou maior incidência entre mulheres, que representaram 55% dos casos prováveis. Quando analisados por raça/cor, 42% dos registros ocorreram entre brancos, seguidos por pardos (34,4%), pretos (5,1%), amarelos (0,9%) e indígenas (0,2%). Em 17,3% das notificações, a informação sobre raça/cor não foi registrada. Em relação à faixa etária, os grupos mais afetados foram os de 20 a 29 anos, seguidos pelos de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos.

São Paulo liderou o ranking de casos prováveis em 2024, com 2.182.875 notificações. Minas Gerais (1.695.024) e Paraná (656.286) ocuparam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. No entanto, quando analisado o coeficiente de incidência — número de casos por 100 mil habitantes —, o Distrito Federal (DF) despontou no topo com 9.907,5 casos, seguido por Minas Gerais (8.252,8) e Paraná (5.735,2).

Já o Distrito Federal apresentou um aumento de 584% nos casos prováveis de dengue em 2024, passando de 40.784 em 2023 para 279.102 no ano passado. As mortes também dispararam, saltando de 14 em 2023 para 440 em 2024, com outros cinco óbitos ainda sob investigação.

No estado de Goiás, o painel epidemiológico indica que até o início de dezembro, 313.665 casos foram contabilizados, com 414 óbitos confirmados e 47 óbitos em investigação.

O aumento expressivo de casos e mortes por dengue em 2024 destaca a gravidade do problema de saúde pública enfrentado pelo Brasil, que chegou a ocupar o primeiro lugar no ranking mundial dos países com mais casos suspeitos da doença.

As autoridades de saúde reforçam a importância de medidas preventivas, como eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da doença, e buscar atendimento médico imediato ao apresentar sintomas como febre alta, dores musculares e manchas na pele.

Autor Agatha Castro


A Mega-Sena da Virada, com prêmio estimado em R$ 600 milhões, promete atrair milhões de apostadores em todo o Brasil. As apostas exclusivas para o concurso de fim de ano começaram em 18 de dezembro e podem ser realizadas até as 18 horas desta terça-feira (31/12). O sorteio será no mesmo dia, às 20 horas, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis números, custa R$ 5. A probabilidade de acertar o prêmio principal é de 1 em 50 milhões. Já para apostas com 20 números, que custam R$ 193.800, a chance sobe para 1 em 1.292, segundo a Caixa. Caso ninguém acerte as seis dezenas, o prêmio será dividido entre os que acertarem cinco números (quina), quatro (quadra), três, dois e um acerto.

A Caixa informou que as bolas utilizadas nos sorteios são fabricadas em borracha maciça, com 66 gramas e 50 milímetros de diâmetro, garantindo condições iguais para todos os números. Análises técnicas regulares certificam a integridade e aleatoriedade dos sorteios.  

Os apostadores vencedores podem retirar os prêmios em agências da Caixa, com valores acima de R$ 10 mil sendo pagos no prazo mínimo de dois dias úteis após o sorteio com a apresentação dos documentos necessários: bilhete premiado, documento de identificação com foto e CPF. Caso o bilhete tenha sido emitido em uma lotérica, é recomendável que o ganhador preencha o verso com nome completo, número de documento e CPF antes de sair de casa.

O prazo para resgate do prêmio é de 90 dias corridos após o sorteio. Caso o valor não seja retirado, ele será repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Prêmios de até R$ 1.581,44 líquidos podem ser retirados diretamente nas casas lotéricas.  O concurso promete ser o maior da história das Loterias Caixa, consolidando-se como um dos mais aguardados do ano pelos brasileiros.

Autor Felipe Fulquim


Por Gil Campos: Goiânia, 5 de dezembro de 2024 – O Brasil encerrou 2022 com 7,9 milhões de empresas ativas, conforme apontou o Cadastro Central de Empresas (Cempre), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre elas, 32,9% (2,6 milhões) eram empregadoras, abrangendo 40,5 milhões de pessoas ocupadas. Deste total, 90,1% (36,5 milhões) eram assalariados, com uma média salarial de R$ 3,1 mil mensais.


Empresas em números

Os dados são parte da pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo (2022) e não incluem microempreendedores individuais (MEIs), órgãos públicos ou entidades sem fins lucrativos.

Das empresas empregadoras, 405,6 mil nasceram em 2022, representando uma taxa de nascimento de 15,3%, e geraram 1,7 milhão de empregos assalariados.

Em contrapartida, a taxa de mortalidade de empresas no país foi de 9,2%, sendo maior nas regiões Centro-Oeste (10%) e Norte (9,6%), com destaque negativo para o Distrito Federal (11,2%).


Sobrevivência empresarial

Das empresas criadas em 2017, apenas 37,9% sobreviveram até 2022, segundo o estudo. As taxas mais altas de sobrevivência após cinco anos foram registradas no Sudeste e no Sul, enquanto o Amapá apresentou a menor taxa (27,9%) e Sergipe a maior (40,5%).


Empreendedorismo em alta

O levantamento destacou 70.032 empresas de alto crescimento, aquelas com aumento médio de pelo menos 10% ao ano no número de empregados durante três anos consecutivos. Essas organizações empregaram 8 milhões de pessoas, representando 13,8% das empresas com mais de 10 funcionários.

Entre elas, 6.623 eram “gazelas”, empresas com até cinco anos de existência, que geraram 409,5 mil empregos assalariados e pagaram salários equivalentes a 2,1 salários mínimos.


Análise crítica

Os dados refletem um mercado em recuperação e adaptação após os impactos da pandemia, com indicadores positivos de nascimento e crescimento de empresas. No entanto, a alta taxa de mortalidade e os desafios de sobrevivência revelam a necessidade de políticas públicas voltadas à sustentabilidade do empreendedorismo, principalmente nas regiões mais afetadas.

Autor # Gil Campos


Vinculada ao Ministério das Comunicações, a estatal utilizou parte do orçamento de 2024 para cobrir as despesas de 2023

Vinculada ao Ministério das Comunicações, a Telebras teria transferido despesas de 2023 para o orçamento de 2024, resultando em uma pedalada fiscal de R$ 77 milhões. A informação foi obtida pelo portal de notícias UOL via requerimento feito por LAI (Lei de Acesso à Informação) e divulgada nesta 5ª feira (12.set.2024).

A prática é considerada irregular pelo TCU (Tribunal de Contas da União), e pode ser enquadrada como improbidade administrativa e crime de responsabilidade.

Com um orçamento de R$ 612 milhões em 2023, a Telebras solicitou recursos adicionais aos ministérios das Comunicações e Planejamento, que foram negados. Depois da negativa, a estatal adiou uma série de compromissos para 2024.

Segundo o UOL, como a empresa tinha despesas que precisavam ser executadas com o orçamento do ano passado, mas não tinha verba, a estatal parou de separar recursos para pagar os fornecedores. No entanto, não deixou de consumir os serviços, aumentando artificialmente o seu orçamento em 12%.

Depois de consumir o orçamento de 2023, a Telebras usou parte dos recursos de 2024 para cobrir as despesas executadas no ano passado.

OUTRO LADO

O Poder360 procurou o Ministério das Comunicações para perguntar se gostaria de se manifestar a respeito do caso. A pasta disse que todas as decisões estratégicas e operacionais da Telebras são de “responsabilidade exclusiva” da própria estatal, e não do ministério, já que é uma empresa de capital aberto que possui a própria diretoria e conselho de administração. Leia a íntegra da resposta ao final deste texto.

Este jornal digital também procurou a Telebras e o TCU por meio de e-mail para perguntar se gostaria de se manifestar a respeito do caso. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada.

PEDALADA FISCAL

As pedaladas fiscais são as manobras feitas pelo Poder Executivo para cumprir metas fiscais, fazendo parecer que houve equilíbrio entre gastos e despesas nas contas públicas.

A prática motivou ação por improbidade administrativa contra a então presidente Dilma Rousseff (PT), que resultou em seu impeachment, em 2016.

Leia a íntegra da nota enviada pelo Ministério das Comunicações nesta 5ª feira (12.set):

“A Telebras, como empresa de capital aberto, possui diretoria e conselho de administração devidamente constituídos. Dessa forma, todas as decisões estratégicas e operacionais são de responsabilidade exclusiva desses órgãos –e não do Ministério das Comunicações.

“O Ministério das Comunicações esclarece que a Telebras é uma empresa estatal que foi sucateada entre 2019 e 2022 para ser privatizada pela gestão anterior. Uma das consequências desse processo foi o acúmulo de dívidas com fornecedores, cujo problema está sendo equacionado pela atual gestão, após a sua retirada do Programa Nacional de Desestatização.

“A pasta informa que, para os orçamentos de 2024 e 2025, foram solicitados recursos suficientes para a Telebras cumprir as suas obrigações, além de requisitar, durante o ano, a liberação de recursos para quitar a dívida com fornecedores.

“Os pedidos são analisados pela JEO (Junta de Execução Orçamentária) –formada pelos ministérios do Planejamento e Orçamento; Gestão e Inovação; Fazenda; e Casa Civil– com o conjunto das demandas dos diversos órgãos federais e define o que será atendido, de acordo com limitações fiscais do orçamento geral da União.

“Para 2025, por exemplo, foi solicitado R$ 1,2 bilhão de orçamento para a companhia, mas no projeto de lei orçamentária anual, dadas as limitações da política econômica, constam R$ 586 milhões. Em 2024, em função do cenário restritivo, o pleito foi de R$ 1,3 bilhão, contudo o aprovado foi de R$ 549 milhões, sendo que foram liberados até o momento, R$ 343,8 milhões”.



Autor Poder360 ·


O Supremo Tribunal Federal (STF) está votando, entre esta quinta e sexta-feira, a proposta orçamentária da Corte para 2025. O valor sugerido pelo presidente, ministro Luís Roberto Barroso, é de R$ 953.887.705,00, e o julgamento ocorre em plenário virtual.

A maior parte desse montante – R$ 894 milhões – é destinada a despesas primárias, que incluem gastos obrigatórios e discricionários. O restante se refere principalmente às contribuições previdenciárias pagas pela União.

No texto apresentado aos colegas, Barroso destaca os quatro grupos de despesas mais relevantes para o STF: pessoal, segurança institucional, tecnologia da informação e custos da TV e da Rádio Justiça.

O ministro enfatiza que, a partir de fevereiro do próximo ano, devido a duas leis aprovadas em 2023, haverá um reajuste de 5,36% nos salários da magistratura e de 6,13% na remuneração dos servidores.

Barroso argumenta que “não faz sentido” criticar o STF pela elevada despesa com pessoal. “Cabe ao Poder Judiciário julgar, e isso se faz essencialmente com pessoas. Estranho seria se a despesa fosse maior em obras e equipamentos.”

Quanto aos gastos com segurança, o presidente do STF reconhece um “severo impacto no orçamento”, mas diz que isso é inevitável, devido à crescente hostilidade ao tribunal. De R$ 40 milhões em 2020, os gastos chegarão a cerca de R$ 60 milhões em 2025.

As despesas com tecnologia da informação incluem desenvolvimento de sistemas, aquisição de licenças e sistemas de segurança da informação, “dado o expressivo aumento dos ataques ou riscos de ataques cibernéticos”.

Barroso também ressalta que os gastos exigidos pela TV e Rádio Justiça são um “ônus necessário” para o STF, mas pondera que tem buscado meios para custear o serviço sem que isso pese no orçamento da Corte.

Autor # Jornal Folha de Goiás


Drogas avaliadas em mais de R$ 4 milhões foram apreendidas em Araguaçu — Foto: Divulgação/PMTO

Mais de R$ 4 milhões em drogas foram apreendidas durante operação realizada por forças de segurança do Tocantins, Mato Grosso e Goiás. Segundo a Polícia Militar, os entorpecentes foram encontrados em um fundo falso de uma caminhonete. O motorista, de 34 anos, foi preso suspeito de tráfico de drogas.

A operação integrada aconteceu entre os dias 25 e 27 de julho. Segundo a PM, militares pararam uma caminhonete na rodovia TO-373, na zona rural de Araguaçu, no trecho que faz divisa entre Tocantins e Goiás. Na abordagem, os policiais confirmaram que o veículo havia sido adulterado.

Durante as buscas na caminhonete foram encontrados 90 tabletes de substância análoga à cocaína, em um um fundo falso no veículo. Também foi apreendido com o motorista um celular e R$ 100 em espécie.

Segundo a polícia, o suspeito disse aos militares que não sabia quem tinha enviado a carga e que apenas estava transportando as drogas. Ele tinha saído de Água Boa (MT) com destino à Palmas. O motorista ainda informou aos policiais que receberia R$ 10 mil pela entrega.

Conforme a PM, as drogas apreendidas equivalem a R$ 4.836.450. A ação envolveu a Polícia Militar do Tocantins, Polícia Militar de Mato Grosso, Polícia Federal e militar de Goiás.

As drogas, objetos e o veículo foram levados à delegacia de Polícia Civil de Alvorada para procedimento legal.

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