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7 de junho de 2025
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Após lucros significativos, empresa anuncia aumento que salta para até 200% do salário-base

A Meta aprovou um plano que eleva os bônus de seus executivos para até 200% do salário-base, logo após ter realizado demissões que impactaram cerca de 3,6 mil funcionários, ou 5% de sua força de trabalho. A decisão não inclui Mark Zuckerberg, CEO da empresa.

A medida foi tomada depois de a empresa reportar lucros significativos no último trimestre. De acordo com a Meta, o objetivo é incentivar os executivos a se concentrarem nas prioridades da empresa e recompensá-los pelos resultados obtidos.

A Meta justificou o aumento do bônus-alvo de 75% para 200% do salário-base, argumentando que uma análise comparativa com outras empresas do setor tecnológico mostrou que a remuneração total em dinheiro de seus executivos estava abaixo ou no 15º percentil. Com essa mudança, a empresa visa posicionar a remuneração de seus executivos no 50º percentil do grupo de pares.

A aprovação desse aumento de bônus pelo comitê do conselho de administração da Meta ocorreu em um contexto de cortes de empregos significativos. A empresa descreveu as demissões como uma estratégia para eliminar “funcionários de baixo desempenho”, embora muitos dos afetados tenham contestado essa classificação, alegando ter recebido avaliações positivas e não terem sido formalmente informados sobre problemas de desempenho.

A estratégia da Meta de focar em IA (inteligência artificial) e prometer investimentos substanciais nessa área foi destacada por Zuckerberg como fundamental para o futuro da empresa.



Autor Poder360 ·


Termina nesta 2ª feira (13.jan.2025) o prazo dado pela AGU (Advocacia Geral da União) para que a meta explique a nova política de moderação de conteúdo. O órgão enviou, na 6ª feira (10.jan), uma notificação extrajudicial solicitando as informações em até 72h. Eis a íntegra (PDF – 486 kB). 

A Meta decidiu acabar com o seu sistema de verificação de fatos e suspendeu as restrições a publicações nas suas redes sociais Facebook e Instagram. A decisão foi anunciada pelo criador da empresa, Mark Zuckerberg, em um vídeo postado em 7 de janeiro. 

As redes sociais da Meta também exibirão mais conteúdo de política nos feeds dos usuários e passarão a moderar os conteúdos reportados como nocivos só quando indicado pelos usuários.

As mudanças já estão em vigor e devem se intensificar nas próximas semanas, segundo anúncio do diretor do Instagram, Adam Mosseri.

Ao dizer que enviaria a notificação extrajudicial à empresa, o advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que a multinacional é uma “biruta de aeroporto” e que as novas diretrizes não estão claras desde o anúncio.

A enorme preocupação do governo brasileiro com a política adotada pela empresa Meta, que parece com a biruta de aeroporto, o tempo todo muda de posição ao sabor dos ventos. Eu quero dizer para essa empresa que a sociedade brasileira não ficará à mercê desse tipo de política”, disse.

Segundo o ministro da AGU, ainda não está sobre a mesa do governo uma possível suspensão das plataformas no Brasil. Ele afirmou, entretanto, que, caso a resposta da Meta não seja satisfatória, poderá entrar na Justiça contra a empresa.

Isso [suspensão] não está em discussão neste momento, o que nós estamos discutindo é qual a política de proteção às populações vulneráveis à garantia dos direitos fundamentais que essa empresa vai adotar. Essa é a questão fundamental, porque a empresa, quando mudou sua política, ela não foi transparente e ela não informou ao governo e à sociedade brasileira como ela deve se portar daqui para frente”, declarou.

Para Messias, a principal preocupação do governo é com crianças e adolescentes, populações vulneráveis e com pequenos comerciantes que utilizam as plataformas da Meta diariamente.


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Autor Poder360 ·


Parecer do senador Confúcio Moura (MDB-RO) acolhe emenda que cria regra para cumprir o objetivo de zerar o deficit primário em 2025

O relator da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), senador Confúcio Moura (MDB-RO), acolheu uma emenda que obriga o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a mirar o centro da meta fiscal em 2025 até o mês de outubro. Se a meta não for atingida até lá, o governo só poderá se orientar pelo limite inferior da meta a partir de novembro. O documento foi apresentado nesta 2ª feira (16.dez.2024). Eis a íntegra (PDF – 34 MB). 

O congressista justificou que, por uma falta de “ordenamento normativo”, houve incapacidade de o Executivo se orientar pelo centro da meta –deficit zero ou receitas e despesas igual a zero– e promover “ajustes mais rigorosos” em 2024.

“De modo a suprir essa lacuna, acolhemos emenda para que o cumprimento da meta de resultado primário somente possa ser baseado no limite inferior a partir da avaliação relativa ao 5º bimestre do exercício financeiro”, diz trecho do relatório.

Conforme reforça o relatório final da LDO, o intervalo de tolerância para 2025 é de deficit de R$ 30,97 bilhões (ou 0,25% do PIB). A meta será considerada cumprida neste caso, mas o governo não poderá se valer disso até novembro.

Em abril, a equipe econômica decidiu mexer no alvo estabelecido em lei para 2025. Com isso, passou de superavit primário de 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto) para um resultado em que receitas e despesas fiquem no mesmo patamar, sem considerar o pagamento dos juros da dívida pública. Há ainda uma margem de tolerância de deficit de 0,25%.



Autor Poder360 ·


Resultados do indicador Criança Alfabetizada 2023, apresentados nesta semana pelo MEC, mostram que percentual no estado atinge 67% e ultrapassa a meta prevista, de 63%

Programa AlfaMais, lançado pelo governador Ronaldo Caiado, contribui para a significativa melhoria do processo de ensino e aprendizagem/Fotos: Secom

Com 67% das crianças plenamente alfabetizadas na rede pública até o 2º ano do Ensino Fundamental, Goiás apresenta importante avanço na alfabetização, um dos principais desafios da Educação Básica. Conforme os dados divulgados esta semana pelo Ministério da Educação (MEC), o indicador Criança Alfabetizada demonstra que para além do crescimento no percentual, o estado também superou a meta definida para o período, que era de 63%.

O Criança Alfabetizada, conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do MEC, foi calculado com base nos resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Ainda de acordo com a pesquisa, Goiás está entre os 19 estados que conseguiram a boa performance na Alfabetização das crianças na idade certa, considerando a proposta apontada em 2023 de que cada ente federado conseguisse alcançar e ou superar sua própria meta.

Estado e municípios juntos

Os bons resultados anunciados pelo MEC representam os primeiros frutos do programa AlfaMais, do Governo de Goiás, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc/GO) em regime de colaboração com os municípios. Em parceria com as redes municipais, o governo estadual estabeleceu e implementou ações que contribuíram para a significativa melhoria do processo de ensino e aprendizagem, fortalecendo a etapa da alfabetização.

Criado em 2021, o AlfaMais Goiás tem o propósito de alfabetizar plenamente todas as crianças do território goiano na idade certa, garantindo que o estudante conclua o 2º ano do Ensino Fundamental sabendo efetivamente ler e escrever, com a fluência nessas habilidades. Além de fortalecer as práticas dos professores alfabetizadores em sala de aula, o AlfaMais também estimula e valoriza os profissionais que estão à frente do processo, com o Prêmio Leia, que destaca 300 escolas públicas que ofertam a alfabetização.

100% das crianças alfabetizadas

O Programa AlfaMais Goiás é promovido pelo Governo Estadual, em regime de colaboração com os municípios e, atualmente, já alcança as redes públicas de Educação dos 246 municípios goianos. Após a implantação do programa, os municípios têm obtido melhores resultados no número de crianças alfabetizadas, chegando em algumas localidades ao percentual de 100%.

Diorama, Morro Agudo e Jesúpolis são exemplos de municípios que alcançaram a meta de alfabetizar todas as crianças, segundo os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação de Goiás (Idego-Alfa). De acordo com a articuladora municipal de Diorama, Hulle Carolina dos Santos, para alcançarem o objetivo foi preciso traçar estratégias específicas com as crianças dos 1° e 2° anos do Ensino Fundamental.

“Trabalhamos a leitura diária com os estudantes, treinando e cronometrando as atividades propostas e aplicando simulados e avaliações internas. Contamos com a ajuda de toda a comunidade escolar neste processo, até mesmo as famílias participaram dos momentos de contação de histórias,” explicou a articuladora.

Ela também contou que o resultado é motivo de muita alegria para todo o município e destacou que o programa AlfaMais foi a peça fundamental para conseguirem alfabetizar 100% das crianças. “O AlfaMais é um programa magnífico. Ele abriu horizontes e trouxe novas práticas. E mesmo com as dificuldades, nosso amor pelos pequenos é o que nos motiva todos os dias,” afirma Hulle Carolina.

Com informações: Secretaria de Estado da Educação – Governo de Goiás



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Dados foram passados durante encontro de ministros com governadores em Brasília para discutir ações de proteção do Cerrado

Ronaldo Caiado reitera compromisso do Governo de Goiás de zerar desmatamento ilegal no estado até 2030 (Fotos: Romullo Carvalho)

O governador Ronaldo Caiado participou de reunião com o Governo Federal nesta quarta-feira (27/03), em Brasília, para discutir maneiras de reduzir o desmatamento no Cerrado brasileiro. Na oportunidade, Caiado apresentou dados que mostram queda de 18% no desmatamento no ano de 2023 no estado, no comparativo com 2022. Ele também reiterou o compromisso do Governo de Goiás de zerar o desmatamento ilegal até 2030.

Os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados em 28 de novembro do ano passado, constatam que Goiás liderou o percentual de queda na supressão de vegetação nativa entre todos os estados que possuem o bioma Cerrado. Com exceção de Mato Grosso (-17%), Minas Gerais (-12%) e Piauí (-5%), todas as outras unidades da federação registraram crescimento nos índices de desmatamento.

“Hoje, Goiás é um exemplo. Nós tivemos uma queda no desmatamento e estamos dentro dos parâmetros de exigência de primeiro mundo”, explicou Caiado ao citar que o estado realiza avaliação de toda a área que está sendo desmatada ilegalmente e exige a recomposição da vegetação suprimida sem autorização. “Além disso, fomos os primeiros no Brasil a fazer um acordo chamado Desmatamento Ilegal Zero em Goiás”, disse ao relembrar o pacto assinado com o setor produtivo em que se comprometeram a unir esforços para acabar com o desflorestamento até o 2030.

Situação preocupante

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que participou do encontro, destacou que a pasta está buscando soluções para combater a supressão ilegal no Cerrado assim como já está sendo feito na Amazônia. “Estamos conseguindo reduzir o desmatamento em mais de 50% na Amazônia, mas, infelizmente, a situação do Cerrado é preocupante. Por isso é fundamental a participação dos governos estaduais nesse processo”, pontuou, enfatizando que é possível fazer com que o desmatamento caia sem prejudicar os interesses econômicos, sociais e ambientais dos estados.

O chefe do Executivo estadual expressou preocupação com o Cadastro Ambiental Rural (CAR), sistema do governo federal responsável pelo cadastro de todos os imóveis rurais do país, que reúne informações ambientais das propriedades referentes às vegetações nativas, possibilitando o monitoramento do desmatamento no país. De acordo com Caiado, as informações dos imóveis goianos não chegam ao governo, inviabilizando a tomada de ações de prevenção.

A secretária estadual de Meio Ambiente de Goiás, Andrea Vulcanis, revelou que o estado está encerrando uma licitação para a contratação de um sistema próprio de cadastro ambiental rural, que será responsável pela análise dos dados estaduais. “Vamos conseguir manter as propriedades rurais absolutamente regularizadas perante a legislação brasileira”, explicou.

A reunião em Brasília foi presidida pelo Ministro da Casa Civil, Rui Costa, em parceria com os ministros do Meio Ambiente, Marina Silva; do Planejamento, Simone Tebet; e da Agricultura, Carlos Fávaro. Participaram também representantes do Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Tocantins.

(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)



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