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22 de julho de 2025
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Durante a terceira edição do Mutirão da Prefeitura, desta vez realizada no setor Santa Luzia, na região leste de Aparecida de Goiânia, o prefeito Leandro Vilela concedeu entrevista coletiva à imprensa, com a presença da reportagem do Portal NG, momento em que falou sobre as realizações e desafios dos seis primeiros meses à frente do cargo. “Um dos trabalhos de destaque da nossa gestão é na área da Habitação onde já temos obras avançadas da construção de 768 apartamentos a custo zero e que chegaremos a 1.048 no começo do segundo semestre pelo Minha Casa Minha Vida. Tivemos votações importantes nas áreas da vigilância sanitária, modificações no Plano Diretor para melhorarmos a capacidade de recebermos investimentos e investidores. Desde 1º de janeiro temos trabalhado e conversado muito para resolvermos os problemas da nossa cidade”, relembrou.

Vilela também falou sobre o relacionamento com os vereadores e os desafios de gerir a dívida de mais de R$ 500 milhões, que ele afirma ter herdado da gestão do ex-prefeito Vilmar Mariano. “Nosso relacionamento sempre foi muito positivo, pois sempre fui verdadeiro, transparente e leal com as questões que tratamos. Isso nos condicionou a um tratamento extraordinário. Quanto à reforma administrativa, o município ainda não tem condições de promover mudanças em função das contas e da situação financeira em que ainda nos encontramos. Já conseguimos pagar R$ 200 dos R$ 500 milhões que pegamos de dívidas. Nosso foco tem sido atender bem o cidadão mesmo em meio às dificuldades. Agradeço à Câmara que tem sido parceira na aprovação de projetos que são favoráveis à população e para a sociedade”, evidenciou.

O chefe do executivo aparecidense também ressaltou a importância de apoios que foram fundamentais para ele prosseguir no desafio de gerir a segunda maior cidade de Goiás. “Posso dizer que esses foram meses de muito trabalho. Houve momentos em que achei que seria insolúvel os problemas que herdamos. Com o apoio de todos em Aparecida e do governador Ronaldo Caiado, da Gracinha Caiado e de Gustavo Mendanha temos superado cada um dos problemas. Já temos bons passos para estruturar nossa cidade dentro do que queremos para dar qualidade de vida para nossa população. Entre 2025 e 2026 temos uma projeção de construir cerca de 3 mil casas com a ajuda dos governos estadual e federal”, comentou. 

Leandro também enumerou outras realizações do seu governo no primeiro semestre de 2025 em áreas como assistência social, cuidados com animais e zeladoria. “Temos três restaurantes populares funcionando em importantes regiões da nossa cidade e inauguramos o PATA para atender os animais da nossa cidade. A pavimentação asfáltica também está em dias na nossa cidade e vamos avançar com parcerias com a Goinfra. Até o final do ano 100% da nossa cidade estará com iluminação de LED. Na educação estamos reformando escolas e colocando os aparelhos de ar-condicionado. Na zeladoria cuidamos da roçagem e em todas as áreas estamos investindo e trabalhando para fazer o melhor para nossa comunidade. Não vou fazer compromissos que eu não possa honrar. Espero que nos próximos meses possamos avançar muito e em breve anunciaremos novidades”, projetou.

Mutirão da Prefeitura leva mais de 6 mil atendimentos à região do Santa Luzia

A terceira edição do Mutirão de Aparecida, levou serviços públicos ao Setor Santa Luzia, na região Leste da cidade. Com estrutura montada no Colégio Estadual Santa Luzia, os organizadores informaram que mais de 6 mil atendimentos diretos foram realizados para a população. O evento contou com a presença do prefeito Leandro Vilela, secretários e vereadores.

Entre os serviços ofertados estavam exames oftalmológicos, vacinação, assistência social, emissão de documentos e atendimentos odontológicos. Destaque também para a feira de adoção do Programa PATA, com 13 animais adotados e 50 cadastros para castração gratuita. Segundo o secretário de Ação Integrada, Jeferson Ferreira, o sucesso da ação mostra a força do mutirão como instrumento de acesso a direitos básicos. “Essa é a terceira edição do Mutirão neste ano, que tem sido um sucesso. Estamos há vários dias nas ruas e avenidas da região para fazer serviços diretos à população. A próxima região em que estaremos com o Mutirão será a do Mansões Paraíso”, revelou à reportagem do Portal NG.

O prefeito Leandro Vilela destacou que o programa utiliza estrutura própria do município e busca oferecer serviços de forma simples e direta à população. “Nosso compromisso é estar presente nas comunidades e garantir que os serviços da Prefeitura cheguem a quem precisa, com responsabilidade e foco no cidadão”, afirmou. A próxima edição já está confirmada para o fim de julho. Antes do início dos atendimentos, o prefeito participou de um café com lideranças locais e visitou as obras da Paróquia Santa Luzia, onde ouviu demandas da comunidade.



Autor Felipe Fulquim


A indústria brasileira voltou a crescer de forma significativa e interrompeu um ciclo de estagnação que durava cinco meses. Em março de 2025, o setor industrial nacional registrou alta de 1,2% em relação a fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Este é o melhor resultado para o mês de março desde 2018, quando houve crescimento de 1,4%. Também representa a maior expansão mensal desde junho de 2024, período em que a indústria havia avançado 4,3%.

Na comparação com março de 2024, o avanço é de 3,1%, configurando a décima alta consecutiva nessa base de comparação. No acumulado de 12 meses, o setor industrial também registra crescimento de 3,1%.

Setor industrial supera nível pré-pandemia

Com o desempenho de março, a indústria brasileira se encontra 2,8% acima do patamar registrado em fevereiro de 2020 — período pré-pandemia. No entanto, ainda está 14,4% abaixo do pico histórico alcançado em maio de 2011.

A retomada é vista como uma resposta aos meses anteriores de baixo dinamismo. Veja a variação nos últimos seis meses:

Crescimento espalhado por setores relevantes

De acordo com o gerente da pesquisa, André Macedo, o desempenho de março representa uma “compensação” das perdas recentes. Ele destaca que o crescimento foi “disseminado”, com diversos segmentos relevantes registrando aumento na produção.

Três das quatro grandes categorias econômicas tiveram expansão:

  • Bens de consumo duráveis: +3,8%

  • Bens de consumo semi e não duráveis: +2,4%

  • Bens intermediários: +0,3%

  • Bens de capital: -0,7%

Entre as 25 atividades pesquisadas, 16 apresentaram crescimento. Os destaques positivos foram:

  • Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis: +3,4%

  • Indústrias extrativas: +2,8%

  • Produtos farmoquímicos e farmacêuticos: +13,7%

  • Veículos automotores, reboques e carrocerias: +4%

O índice de difusão — que mede o percentual de produtos com aumento de produção — atingiu 59,7% de fevereiro para março.

A média móvel trimestral, que indica a tendência do setor eliminando oscilações pontuais, foi positiva em 0,4%. Este é o primeiro resultado positivo desde outubro de 2024, encerrando uma sequência de retrações iniciada em novembro do mesmo ano.


A informação foi confirmada pelo Jornal Folha de Goiás, que acompanha o desempenho econômico e industrial com responsabilidade e independência, destacando seus reflexos para Goiás, Goiânia e o Brasil.

Análise editorial

O resultado de março representa um sinal importante de recuperação para a indústria nacional, em um momento de cautela no cenário macroeconômico. A expansão, embora modesta, demonstra capacidade de reação após meses de estagnação, o que pode refletir também em maior confiança para investimentos produtivos. A retomada, no entanto, ainda esbarra na necessidade de políticas industriais mais robustas e na superação de gargalos históricos — como logística, carga tributária e custo do crédito.

Autor # Jornal Folha de Goiás


O comércio em Goiás registrou um crescimento de 8,1% na variação interanual, em comparação com outubro do último ano. Esse resultado marca o 11º mês consecutivo de alta no setor, sequência que não acontece desde 2014, segundo o Instituto Mauro Borges (IMB).

Os dados, divulgados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o bom desempenho foi impulsionado principalmente pelas vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que cresceram 40,7%. Outro destaque foi o aumento de 23,6% nas vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.

Entre janeiro e outubro de 2024, o comércio goiano acumulou um crescimento de 6,2%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o aumento foi de 5%. Esses resultados foram influenciados, em grande parte, pelas vendas de artigos farmacêuticos e pelo desempenho de hipermercados e supermercados.

Comparado à média nacional, Goiás se destacou. No Brasil, o crescimento foi de 6,5% na variação interanual, 5% no acumulado do ano e 4,4% nos últimos 12 meses.

“O registro de 11 meses de crescimento consecutivo no comércio goiano reflete o fortalecimento do setor. Esses resultados são muito importantes para o desenvolvimento da nossa economia”, destacou Adriano da Rocha Lima, titular da Secretaria-Geral de Governo (SGG).

A pesquisa também mostrou resultados expressivos no comércio varejista ampliado, que inclui a venda de veículos e materiais de construção. Nesse segmento, o crescimento foi de 11,2%, colocando Goiás na terceira posição entre os estados com maior alta, atrás apenas da Paraíba (11,8%) e do Amapá (18,2%).

O principal responsável por esse desempenho foi o aumento de 27,8% nas vendas de veículos, motocicletas, partes e peças.

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) monitora o desempenho do comércio varejista em todo o país, analisando a receita bruta de empresas com 20 ou mais empregados e cuja atividade principal é o varejo.

Autor Agatha Castro


Governo de Erdogan tem sido um dos principais apoiadores da oposição síria desde os primeiros dias da guerra cívil, em 2011

Os planos dos rebeldes sírios para derrubar o regime de Bashar al-Assad foram informados 6 meses atrás ao governo da Turquia. A informação é de fontes da agência Reuters.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, tem sido um dos principais apoiadores da oposição síria desde os primeiros dias da guerra civil, em 2011.

A Turquia tem tropas no noroeste da Síria e oferece apoio a alguns grupos rebeldes sírios, em especial o ENS (Exército Nacional Sírio).

Contudo, o plano foi elaborado pelo HTS (Hayat Tahrir al-Sham), classificado como uma organização terrorista pela Turquia em virtude de laços anteriores do líder do grupo, Ahmed al-Sharaa, com a Al-Qaeda, responsável pelos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos e diversos outros no Oriente Médio.

Erdogan sempre se opôs a uma ofensiva desse nível, temendo que isso gerasse uma nova onda de refugiados cruzando a fronteira. Em 2020, a Turquia assinou um acordoo com a Rússia, aliada de Assad, para desescalar os combates no noroeste da Síria.

Contudo, as fontes reportaram que os rebeldes perceberam uma mudança na postura de Erdogan em relação a Assad no início deste ano, com divergências entre ambos sobre uma solução política para a guerra civil.

Segundo as fontes, foi dito ao governo turco que “esse caminho não funcionou por anos”, que a solução ideal seria a tomada armada do poder e que a Turquia não precisava fazer nada além de não intervir na situação.

Nesta manhã, o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, disse que o esforço de Erdogan nos últimos meses para se aproximar de Assad falhou e que o governo turco “sabia que algo estava por vir”.



Autor Poder360 ·


As vendas do comércio aumentaram 1,2% em maio em comparação a abril, marcando o quinto mês consecutivo de crescimento e atingindo o maior volume registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em janeiro de 2000. Anteriormente, o recorde era de abril. Com os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11), o setor acumula uma expansão de 5,6% em 2024 e de 3,4% nos últimos 12 meses.

Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento. O principal destaque foi o setor de hiper e supermercados, que teve um aumento de 0,7% nas vendas, representando o segundo mês consecutivo de alta e respondendo por mais da metade (54,7%) do volume de vendas do comércio.

Outras atividades que se destacaram foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).

Cristiano Santos, gerente da pesquisa, considera o resultado “bastante forte”. Segundo ele, fatores como o aumento no nível de emprego, da massa salarial e a concessão de crédito contribuíram para os resultados positivos.

Os segmentos que tiveram desempenho negativo foram móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).

“No setor de combustíveis e lubrificantes, a queda está relacionada à diminuição da atividade de transporte no sul do país, devido às enchentes”, explicou Cristiano.

Comparação anual
Comparado a maio do ano passado, o comércio brasileiro teve um aumento de 8,1%, com alta em cinco das oito atividades pesquisadas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).

As atividades que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).

Autor # Gil Campos


Crescimento de 5,8% na variação acumulada em 12 meses é superior à média nacional, que foi de 1,7% no mesmo indicador

Governador Ronaldo Caiado fala sobre o avanço da economia goiana: “Crescemos acima da média nacional porque oferecemos segurança e liberdade para o empreendedor” (Foto: Edinan Ferreira/SGG)

A economia goiana foi a segunda que mais cresceu no país nos últimos 12 meses, com crescimento acumulado de 5,8% até o mês maio, de acordo com o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Entre as unidades federativas com o índice divulgado, Goiás ficou atrás apenas do Espírito Santo (6,7%), além de superar a média brasileira de 1,7% no indicador.

Conforme apuração de dados realizada pelo Instituto Mauro Borges (IMB) em relação à variação interanual, na comparação entre maio de 2024 contra o mesmo mês do ano anterior, o crescimento da economia no estado foi de 4%, superando em mais que o triplo a média nacional, que foi de 1,3%.

Na variação acumulada no ano, o crescimento goiano foi de 2,8% contra 2% da média nacional, enquanto na variação mensal com ajuste sazonal a economia goiana se manteve estável (0,4%).

“Goiás cresce acima da média nacional porque oferece segurança e liberdade para o empreendedor. Em vez de atrapalhar, o Governo de Goiás trabalha em parceria com o setor produtivo, solucionando os gargalos de infraestrutura, desburocratizando e abrindo novos mercados para os nossos produtos”, explica o governador Ronaldo Caiado.

“A economia goiana segue aquecida e os bons resultados são importantes, pois significam mais emprego e renda para a sociedade goiana. Alcançamos neste mês o maior nível de produção para um mês de maio em toda a série histórica”, destaca o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima ao comemorar os números.



Autor


Avanço é puxado pelas atividades de informação e comunicação, que incluem serviços na área de TI e telefonia, entre outros; índice está acima da média nacional para o período

Em Goiás, setor de serviços cresceu acima da média nacional no recorte dos últimos 12 meses (Fotos: Secom)

No mês de maio, o setor de serviços em Goiás apresentou crescimento de 3,8% na variação acumulada em 12 meses, ficando acima da média nacional para o período, que foi de 1,3%. Os dados foram compilados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), a partir de levantamento divulgado, nesta sexta-feira (12/7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em território goiano, as atividades de informação e comunicação tiveram maior avanço, com alta de 9,4%. Esta classificação inclui, por exemplo, negócios de telecomunicações e serviços de tecnológica da informação (TI), como desenvolvimento de softwares, aplicativos e consultorias. Na sequência está a categoria de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,4%), que engloba entrega de mercadorias, entre outros.

 

A pesquisa também mostra que na variação mensal com ajuste sazonal, na comparação entre maio e abril deste ano, houve estabilidade (0,2%), enquanto 19 das 27 unidades da federação pesquisadas tiveram queda. “Estamos intensificando esforços para promover a manutenção e o fomento do setor, avançando ainda mais na oferta de empregos, redução da desocupação e capacitação”, destaca o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

 

*Sobre a pesquisa*

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.



Autor


Equipes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), com apoio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) prenderam uma mãe, de 31 anos, suspeita de matar o próprio filho, de apenas cinco meses.

O crime teria ocorrido na quarta-feira (10), em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). O caso é investigado pela Polícia Civil.

Entenda o caso

Delegacia da Polícia Civil. Foto: Divulgação

De acordo com as investigações, o caso foi tratado inicialmente como “asfixia durante a amamentação”, mas o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia encontrou sinais de possíveis lesões e acionou a polícia.

O IML informou à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente que um bebê que  apresentava possíveis lesões no crânio, foi removido do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e levado para a unidade.

A equipe policial então foi até o órgão para verificar os fatos. No local, os policiais receberam a informação que o SVO apresentou a morte da criança como natural por asfixia durante a amamentação, porém, ao realizar o Laudo Cadavérico Preliminar, foram constatadas diversas lesões na região do crânio.

Diante dos fatos, os pais do bebê foram ouvidos e a polícia constatou que os relatos não condiziam com o laudo. Eles então foram conduzidos para a delegacia, onde a mulher confirmou a autoria do crime.

A mulher contou que o bebê estava chorando muito e ela estava muito nervosa, por isso, pegou a criança pela cabeça começou a sacudir e jogou no carrinho. Posteriormente, na tentativa de acalmá-lo, ela o amamentou, o que causou o engasgamento.

O bebê chegou a ser levado para uma unidade de saúde em Águas Lindas, mas não resistiu e acabou falecendo. Entretanto, o laudo apontou que a morte foi causada pelas lesões na cabeça.

A mulher deve responder por duplo homicídio, por motivo fútil e pela criança apenas 5 meses, além do aumento de pena por ser mãe da vítima.

Como não teve a identidade revelada, o Portal Dia não conseguiu localizar a defesa da suspeita.



Autor


  • Médicos e médicas em atividade se concentram em regiões onde há escassez ou ausência de profissionais de saúde. Novo edital vai contratar mais 3,1 mil profissionais

O número de profissionais do Mais Médicos (PMM) em atividade aumentou em 93,83% desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — de janeiro de 2023 a junho de 2024. Atualmente, 24.894 médicos e médicas atendem em todo o Brasil. São 12.051 profissionais a mais que o registrado em dezembro de 2022. 

O estado de Goiás registrou crescimento de 48,5% no número de profissionais em atividade no programa. Em 18 meses, o total saltou de 499 para 741. Do total de médicos e médicas ativas em Goiás, 705 são brasileiros (95,14%), 55,06% são mulheres; 348 profissionais têm entre 30 e 39 anos. 

Há uma vaga do programa ocupada por indígena, enquanto 34,55% são pretos ou pardos e 58,43% são brancos. Quanto ao tipo de equipe e onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 740 integram equipes de Saúde da Família (eSF) e 438 estão em regiões de médio ou alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde (IVS). 

A capital do estado, Goiânia, registrou um crescimento de 15% no programa e conta agora com 60 médicos e médicas — recebeu 18 novos profissionais entre janeiro de 2023 e junho de 2024. Em dezembro de 2022, eram 42. 

NACIONAL — Em dezembro de 2022, 12.843 profissionais estavam na ativa. Desde 2023, com a recomposição, o Governo Federal quase dobrou a quantidade de profissionais e implementou melhorias no modelo. 

No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou um novo edital para a contratação de 3,1 mil profissionais. A seleção traz, de forma inédita, vagas no regime de cotas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas 

“O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia ainda 12 mil médicos. Com esse edital, nós retomamos a meta dos 28 mil médicos. Pela primeira vez o edital é feito seguindo a política de cotas aprovada em lei que é prioridade do Governo Federal. Cumprimos, assim, a nossa visão de inclusão”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. 

O Mais Médicos integra um conjunto de ações e iniciativas para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde são resolvidos. 

O programa existe para enfrentar também desigualdades regionais. Leva médicos a regiões onde há escassez ou ausência de profissionais e investe na qualificação e formação, no intuito de resolver a questão emergencial do atendimento básico, mas também criando condições para continuar a garantir um atendimento qualificado no futuro para aqueles que acessam cotidianamente o SUS.
 

Infográfico 1 | Quadro de crescimento do programa Mais Médicos no país, nos últimos 18 meses

REGIÕES — Quando considerados os números absolutos de médicos e médicas do programa, o Nordeste é a região com maior número de vagas ocupadas (8.362), seguido do Sudeste (7.435). Por estado, os três com maior número de profissionais são São Paulo (3.288), Minas Gerais (2.219) e Bahia (2.127).

Também são destaques os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Há distritos, como o Yanomami, em Boa Vista (RR), que em dezembro de 2022 contava com oito profissionais do Mais Médicos. Em junho de 2024 são 36 ativos (crescimento de 350%). No Mato Grosso do Sul, o DSEI saltou de oito (em dez/22) para 39 profissionais ativos em junho de 2024 (crescimento de 387,5%). 

QUEM SÃO — Do total de médicos e médicas ativos, 22.965 são brasileiros (92,25%), 53,45% são mulheres; quase 12 mil profissionais têm entre 30 e 39 anos. Há 88 vagas do programa ocupadas por indígenas, enquanto 36,54% são pretos ou pardos e 53,98% são brancos. Quanto ao tipo de equipe onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 24.243 integram equipes de Saúde da Família (eSF) e 14.942 estão em regiões de médio, alto ou muito alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde (IVS). 

CONFIRA TAMBÉM
Painel de Monitoramento dos Programas de Provimento da Secretaria de Atenção Primária à Saúde
 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República



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Brasília – Goiás registrou um crescimento de 48,5% no número de profissionais em atividade no programa Mais Médicos. Em 18 meses, o total saltou de 499 para 741. O número de profissionais do Mais Médicos (PMM) em atividade aumentou em 93,83% em todo o Brasil desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — de janeiro de 2023 a junho de 2024. Atualmente, 24.894 médicos e médicas atendem no país. São 12.051 profissionais a mais que o registrado em dezembro de 2022.


 


Do total de médicos e médicas ativas em Goiás, 705 são brasileiros (95,14%), 55,06% são mulheres; 348 profissionais têm entre 30 e 39 anos. Há uma vaga do programa ocupada por indígena, enquanto 34,55% são pretos ou pardos e 58,43% são brancos. Quanto ao tipo de equipe e onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 740 integram equipes de Saúde da Família (eSF) e 438 estão em regiões de médio ou alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde (IVS).


 


A capital do estado, Goiânia, registrou um crescimento de 15% no programa e conta agora com 60 médicos e médicas — recebeu 18 novos profissionais entre janeiro de 2023 e junho de 2024. Em dezembro de 2022, eram 42.


 


Nacional

Em dezembro de 2022, 12.843 profissionais estavam na ativa. Desde 2023, com a recomposição, o Governo Federal quase dobrou a quantidade de profissionais e implementou melhorias no modelo.


 


No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou um novo edital para a contratação de 3,1 mil profissionais. A seleção traz, de forma inédita, vagas no regime de cotas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.


 


“O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia ainda 12 mil médicos. Com esse edital, nós retomamos a meta dos 28 mil médicos. Pela primeira vez o edital é feito seguindo a política de cotas aprovada em lei que é prioridade do Governo Federal. Cumprimos, assim, a nossa visão de inclusão”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.


 


O Mais Médicos integra um conjunto de ações e iniciativas para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde são resolvidos.


 

O programa existe para enfrentar também desigualdades regionais. Leva médicos a regiões onde há escassez ou ausência de profissionais e investe na qualificação e formação, no intuito de resolver a questão emergencial do atendimento básico, mas também criando condições para continuar a garantir um atendimento qualificado no futuro para aqueles que acessam cotidianamente o SUS.


Regiões

Quando considerados os números absolutos de médicos e médicas do programa, o Nordeste é a região com maior número de vagas ocupadas (8.362), seguido do Sudeste (7.435). Por estado, os três com maior número de profissionais são São Paulo (3.288), Minas Gerais (2.219) e Bahia (2.127).


 


Também são destaques os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Há distritos, como o Yanomami, em Boa Vista (RR), que em dezembro de 2022 contava com oito profissionais do Mais Médicos. Em junho de 2024 são 36 ativos (crescimento de 350%). No Mato Grosso do Sul, o DSEI saltou de oito (em dez/22) para 39 profissionais ativos em junho de 2024 (crescimento de 387,5%).


 


Quem são

Do total de médicos e médicas ativos, 22.965 são brasileiros (92,25%), 53,45% são mulheres; quase 12 mil profissionais têm entre 30 e 39 anos. Há 88 vagas do programa ocupadas por indígenas, enquanto 36,54% são pretos ou pardos e 53,98% são brancos. Quanto ao tipo de equipe onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 24.243 integram equipes de Saúde da Família (eSF) e 14.942 estão em regiões de médio, alto ou muito alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde (IVS).

 

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