No Banner to display

21 de setembro de 2024
  • 09:25 ‘Vamos entregar o Hospital Municipal nos dois primeiros anos’
  • 05:41 Ex-prefeita de Catanduvas (SC) é indiciada por furto em Fortaleza
  • 01:57 Bia de Lima homenageia trabalhadores administrativos da educação na segunda-feira, 23
  • 22:11 Hugo Vitti se apresenta nesta sexta-feira na Cervejaria Cerrado
  • 18:25 Nike anuncia Elliott Hill como novo CEO


Menino de 4 anos com altas habilidades viraliza com ‘aulas’ de anatomia, em Goiânia, Goiás

Aos 4 anos, Davi Milhomem tem chamado a atenção de internautas com vídeos explicando anatomia humana. Há postagens com 9,7 milhões de visualizações. A mãe de Davi, Érica Milhomem, contou ao g1 que o filho possui altas habilidades e começou a ler com 2 anos.

Os vídeos são gravados pela mãe e, neles, ela brinca com o Davi, chamando-o de “cardiologista”. O interesse pela anatomia humana surgiu após o pequeno ver um livro infantil de biologia que mostrava uma imagem do esqueleto e, desde então, ele diz para a família que quer ser cardiologista.

“Eu percebi a paixão dele por anatomia quando ele começou a falar o nome dos ossos, o nome de todos os ossos do corpo, eu fiquei impressionada. Depois, ele começou a ver outros órgãos nos livros e começou a fazer perguntas sobre eles. Como eu não sabia, o livro que ele tinha não tinha muita coisa, a gente foi pesquisar na internet”, narra a mãe.

Apesar de assistir muitos vídeos sobre o corpo humano, Érica relata que o tempo de tela de Davi é pouco e sempre acompanhado por ela, não ultrapassando 30 minutos por dia, sendo 20 minutos pela manhã e, depois, mais 10 minutos.

A mãe conta que o pequeno Davi aprende com muita facilidade vendo vídeos sobre os temas que ele tem interesse. “Quando ele viu o coração, foi amor à primeira vista”, conta.

Em um dos vídeos mais recentes, Davi explica o que é pressão arterial e como ocorre a hipertensão em uma pessoa. “Vocês estão vendo a artéria? Ela é mais grossa porque dela sai o sangue. Ele sai com muita força, e essa força que chamamos de pressão arterial”, explica (veja o vídeo acima).

Nos vídeos, a mãe de Davi, Érica Milhomem, brinca, chamando-o de “cardiologista” — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Abrir um perfil para mostrar o desenvolvimento de Davi foi uma ideia que veio bem antes de ele apresentar suas habilidades. Segundo a mãe, o propósito do perfil era só para a família acompanhar o crescimento do filho, mas amigos também começaram a pedir para seguir o perfil e, por isso, os pais decidiram abri-lo. Até esta quarta-feira (18), a página conta com mais de 840 mil seguidores.

“Com a pandemia, a gente começou a fazer atividades lúdicas com material que a gente acha em casa mesmo, para dar dicas para as outras pessoas que também tinham crianças sem levar pra creche. Depois que parei de produzir as atividades, comecei postar apenas coisas corriqueiras do dia a dia, e foi um desses vídeos que viralizou. Não foi intencional, foi uma surpresa pra gente”, conta.

No vídeo com maior número de visualizações no perfil da criança, Davi fala sobre os malefícios da ingestão de açúcar (veja abaixo). “Ele vai para o pâncreas, vai para o fígado, que é a esteatose hepática, vai para os ossos, que é a osteoporose, e a longo prazo causa Alzheimer”, explica Davi no vídeo.

Em vídeo com mais de 9 milhões de visulizações, Davi explica os malefícios da ingestão de açúcar

A mãe contou que ela e o marido observaram que o filho tinha um desenvolvimento diferente quando ele reconheceu as bandeiras de diversos países durante a Copa do Mundo de 2022, aos 3 anos, depois de assistir um canal no YouTube que aborda diversos temas.

Érica relembra que ficou em dúvida se Davi tinha, de fato, alguma capacidade acima da média ou se só era uma criança estimulada a estudar diversos assuntos. Os pais procuraram profissionais para um diagnóstico e acompanhamento. Foi quando Davi foi diagnosticado pelo neurologista “altas habilidades”.

Ao g1, Érica explica que a maior dificuldade ao educar uma criança como Davi é lidar com a autocobrança e mudança de humor. “Tudo pra eles tem uma proporção muito grande. Então, antes, quando a gente não sabia dessa condição dele, a gente achava que era birra, quando ele escrevia alguma coisa e ficava com uma letra meio feia, ele não lidava bem com isso, chorava, jogava caneta fora e falava que era um bebê que não sabia ler nem escrever”, conta.

Érica relata também que outra dificuldade é responder às perguntas do pequeno. “Às vezes, eu estou fazendo almoço e ele está fazendo inúmeras perguntas que eu não faço ideia da resposta e, às vezes, eu tenho que parar o que eu estou fazendo e pesquisar com ele. Mas, na maior parte do tempo, é só alegria mesmo, o lado complicado tem, mas o lado incrível é maior. É uma benção”, declara.

De acordo com Mônica Munhoz da Rocha, gestora do Bom Jesus – Modalidade de Educação Especial, as crianças com altas habilidades, como Davi, podem demonstrar maior facilidade nas áreas da linguagem, na socialização ou desempenho escolar superior. Entre os sinais apresentados pelas crianças com altas habilidades estão: vocabulário superior ao esperado para a idade, nível de leitura acima da média do grupo e a atenção prolongada e centrada nos assuntos de seu interesse.

Interesse por anatomia de Davi surgiu depois que ele viu a representação de um esqueleto humano em um livro infantil de biologia — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


VÍDEO: Menino com paralisia cerebral dança quadrilha em cadeira de rodas com colegas

“Inclusão” e “alegria” representam a festa junina de uma turminha do ensino fundamental de um colégio em Goiânia. Em uma cadeira de rodas, o pequeno Luiz Felipe, de 6 anos, dançou quadrilha ao lado dos colegas, e a gravação emocionou internautas e o público que assistiu à apresentação (assista acima).

“É a festa preferida dele, não teve outra igual a deste ano. Essa interação dele, ele querer fazer as coisas bonitinho assim, foi a primeira vez. Foi muito emocionante, muito lindo. Ele estava muito feliz, empolgado, ele fica pedindo para dançar de novo”, contou Sinara Carrijo, mãe do menino.

O vídeo alcançou milhões de visualizações nas redes sociais e mostrou os coleguinhas dançando com Luiz Felipe, que esbanjou felicidade. Letícia Inácio foi a parceira do menino durante a apresentação, e Heitor Alves também participou da dança com o colega.

“Eu me senti feliz. [E nos ensaios, como foi?] Foi bom. [O que você mais gostou?] Que eu dancei com o Luiz”, disse Letícia, de 6 anos, respondendo às perguntas da mãe, Jennifer Inácio Cantuária.

“O dia da apresentação foi emocionante, superou todas as minhas expectativas. Depois da apresentação, a professora veio me parabenizar pela dedicação do Heitor e me contar que a iniciativa de conduzir o Luiz Felipe partiu dele, que ele que pediu para levar o Luiz Felipe”, contou Samara Alves, mãe do Heitor, de 6 anos.

Luiz Felipe, Letícia Inácio e Heitor Alves durante a apresentação de quadrilha em Goiânia — Foto: Reprodução/Sesc Goiás

A apresentação foi feita pelos alunos do Sesc Cidadania no último sábado (15). Ao g1, a professora Aline Brito contou que ela e a auxiliar de apoio acompanharam Luiz de perto, orientando-o nos movimentos e motivando-o. A docente explicou que o pequeno fez muitos dos passos sozinho.

“Introduzimos a locomoção da cadeira em todos os passos. Isso foi muito importante para o Luiz na questão de socialização, independência, interação, motivação, concentração e para superar as dificuldades que apareciam”, explicou a professora.

Luiz Felipe, Letícia Inácio e Heitor Alves durante a apresentação de quadrilha em Goiânia — Foto: Arquivo Pessoal/Família Luiz Felipe, Letícia Inácio e Heitor Alves

Aline completou que outros alunos também queriam acompanhar Luiz na apresentação. Porém, como Letícia e Heitor foram os primeiros a se disponibilizar, eles foram escolhidos. A mãe do menino se emocionou com a interação dos colegas do filho e com o apoio da escola.

“Este ano ele se encontrou. O carinho dos amigos e a maneira como trataram ele de igual para igual foi fundamental para ele se sentir bem e importante naquele momento. Luiz Felipe me surpreendeu com sua força de vontade de dançar com tanta alegria, autonomia e independência”, comemorou Sinara.

Sinara explicou que Luiz Felipe tem paralisia cerebral, mas com o sistema cognitivo 100% preservado. A mãe esclareceu que a paralisia dele afeta o sistema motor e a fala. Não foi a primeira apresentação do menino, mas, para a mãe, foi a mais especial.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: veja histórias inspiradoras de Goiás

Autor


Pai que fez filho devolver camiseta furtada em loja diz corrigir sempre o menino

O pai que fez o filho devolver uma camiseta furtada em um loja em Luziânia, Entorno do Distrito Federal, disse que corrige sempre o menino: “Tem que ser certo”. O homem, que não teve o nome divulgado, afirmou que busca ensinar o filho sobre a forma correta de conquistar as coisas.

“Eu sempre trabalho, quem me conhece sabe. Eu levo meu filho para me ver trabalhar, tento mostrar, corrijo ele”, afirmou.

O furto aconteceu na terça-feira (11). Imagens da câmera de segurança instalada na loja mostram o momento do crime (veja o vídeo acima).

O garoto, que participou do furto com outros dois adolescentes, distraiu o vendedor enquanto um dos colegas escondia a camisa dentro de sua calça. O pai acredita que o menino só se envolveu no furto por influência dos adolescentes.

“Se não fosse os maiores, ele não estaria fazendo isso. Então, eu vim hoje corrigir isso aí”, declarou o homem que esteve na loja no dia seguinte ao furto para fazer a devolução da camiseta.

Imagens mostra momento em que adolescentes furtam loja, em Luziânia (GO) — Foto: Divulgação

Wilian Barcelar, dono da loja furtada, contou ao g1 que os dois adolescentes já tinham ido ao estabelecimento no dia anterior ao furto. Por isso, o vendedor desconfiou quando eles voltaram acompanhados do garoto, que ficou tentando tirar a atenção dele.

“O mais novo ficava pedindo para experimentar as camisas. Vasco, Flamengo, Corinthians. Ele não tinha nem um time certo”, informou Wilian.

O vídeo mostra que o menino pergunta ao vendedor onde é o banheiro, e ele o acompanha até o fundo da loja. Enquanto o vendedor é distraído, um amigo do menino tira uma camisa da arara e esconde por dentro de sua bermuda.

De acordo com o lojista, o vendedor percebeu o furto quando olhou a arara e viu o cabide vazio, depois que o trio deixou o estabelecimento.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Letícia Silva da Conceição e o filho Deryck Luca Silva Braga, de 2 anos, — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Hoje, eu só vou para o trabalho, volto e fico no meu quarto trancada”, lamentou a mãe, ao explicar sua rotina.

A declaração acima foi dada durante o julgamento do caso, no último dia 2 de maio, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. O padrasto do menino e ex-marido da mulher, Fábio Mendes de Oliveira, foi condenado a 25 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por torturar e matar a criança.

Padrasto acusado de torturar e matar menino jogado com força contra colchão é condenado

Conforme a decisão, o padrasto também deverá pagar uma indenização no valor de R$ 50 mil por danos morais aos pais da criança.

Embora a decisão caiba recurso, a defesa do homem disse ao g1 que não vai recorrer, pois “a decisão dos jurados é soberana”. Fábio, que num primeiro momento chegou a confessar o crime à polícia, voltou atrás e alegou ser inocente durante o julgamento, afirmando que nunca teve a intenção de causar a morte do menino.

“O que ele informa, em síntese, é que ele é inocente e que a Letícia teria agredido a criança no dia dos fatos e, por ele proteger Letícia, pelo medo dela ser presa, ele decidiu assumir a culpa em um primeiro momento”, explica o advogado dele, Maykon Paulo Firmino de Jesus.

Deryck Luca Silva Braga foi morto pelo padrasto após ter corpo jogado no colchão, em Rio Verde — Foto: Reprodução/Facebook

A advogada de Letícia discorda e explica que a mãe sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho. Segundo Mara Cleicimar Vieira da Silva, a mulher não tinha dimensão do que estava acontecendo e agiu tentando proteger o filho e o casamento ao mesmo tempo, sem saber quem era o marido de verdade.

Os dois moravam juntos há 3 meses quando o crime aconteceu, em novembro de 2022.

“Ela literalmente agiu ou, melhor dizendo, deixou de agir, sem saber a dimensão do que estava acontecendo. Ela acreditava que não era nada daquilo, estava tentando ter um casamento e não fazia ideia de com quem estava lidando”, afirmou a advogada.

Padrasto é preso suspeito de matar enteado e faz simulação do crime em casa, em Rio Verde, Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar

O delegado Adelson Candeo explicou que o crime aconteceu após o padrasto tentar dormir e não conseguir, porque Deryck estava chorando com medo dele. Segundo a polícia, Fábio pegou o menino e o jogou com força contra o colchão, causando lesões. Ele está preso desde que o crime aconteceu.

“Quando ele caiu, essa parte aqui [mostrando a coluna do menino] foi muito forte. Eu admito que foi forte, já na primeira vez. Quando ele se levantou, foi mais forte ainda. Eu me extrapolei. Ele bateu o pescoço e começou a ficar sem ar”, contou o padrasto na época.

O menino chegou a ser internado, mas morreu. A polícia apontou que as agressões aconteciam há mais tempo, com machucados antigos em diversas partes do corpo já cicatrizados. Diversas testemunhas contaram à polícia que avisaram à mãe sobre as agressões de Fábio contra Deryck, mas nada foi feito.

“A babá contou que o menino via o Fábio e segurava nas pernas dela. No dia do crime, o Deryck acordou, não viu a mãe no quarto, apenas o padrasto, de quem tinha medo, e começou a chorar. Sem conseguir dormir, Fábio o jogou contra o colchão”, explicou o delegado na época.

A Letícia sempre negou o cometimento de quaisquer crimes contra seu filho e colaborou com a investigação do início ao fim apresentando-se a todos os atos que fora intimada.

Ao final o plenário do júri absolveu a mesma do crime a ela imputada, assim a defesa conseguiu demonstrar que a mãe jamais praticou atos de violência contra seu filho. Inclusive, sendo indenizada no montante de R$ 50 mil

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Caso Pedro Lucas: Desaparecimento de menino em Rio Verde completa 6 meses

Seis meses após o desaparecimento do menino Pedro Lucas Santos, completos nessa quarta-feira (1º), o promotor do Ministério Público Paulo Brondi disse que ainda não é possível afirmar se o garoto está morto ou se foi sequestrado. O caso aconteceu em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, e, de acordo com o promotor, ainda há perguntas que precisam ser respondidas antes de abrir processo criminal contra qualquer suspeito.

  • Compartilhe no WhatsApp
  • Compartilhe no Telegram

Em entrevista à TV Anhanguera, Paulo Brondi questionou: “Pedro Lucas está morto de fato ou foi sequestrado? Foi levado para algum outro lugar e pode estar vivo? São perguntas que não conseguem ser respondidas, nem pelo Ministério Público, nem pela Polícia Civil”.

O padrasto da criança, José Domingos Silva Santos, chegou a ser preso no dia 8 de janeiro de 2024 suspeito de matar e ocultar o corpo de Pedro Lucas. No entanto, o homem foi solto no dia 8 de março, depois que o Ministério Público pediu a revogação da prisão temporária de José Domingos. Para a promotoria, não havia provas que ligassem o padrasto ao desaparecimento de Pedro Lucas.

Em nota, a defesa de José Domingos informou que aguarda a conclusão das investigações e que tem esperança de que o garoto seja encontrado com vida (nota completa abaixo).

Para o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, o padrasto continua sendo o principal suspeito do crime. “Nós sabemos que o padrasto escondeu esse corpo, teve tempo para isso. Ninguém procurou a Polícia nos quatro dias que se seguiram ao desaparecimento”, declarou em entrevista à TV Anhanguera.

Candeo informou que o desaparecimento só foi comunicado à Polícia depois que o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima.

“O Conselho Tutelar foi até a casa da família, constatou o fato e trouxe a mãe e o padrasto para a delegacia para que fosse registrada a ocorrência. Senão, talvez, até hoje nós não saberíamos do desaparecimento do Pedro Lucas”, relatou.

De acordo com o delegado, inconsistências nos depoimentos da mãe, do padrasto e do irmão de Pedro Lucas sugerem que há algo no caso que ainda não foi relatado. José Domingos e Elisângela Pereira dos Santos teriam mudado a versão de como souberam do desaparecimento e até mesmo sobre as roupas que o garoto usava no dia.

Pedro Lucas Silva Santos desapareceu depois de sair da escola no dia 1º de novembro de 2023, em Rio Verde (GO). O desaparecimento do garoto só foi comunicado à Polícia Civil quatro dias depois do ocorrido, de acordo com o delegado Adelson Candeo.

Momento em que Pedro Lucas conversa com amiga antes de desaparecer, em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O estudante saiu de casa acompanhado do irmão. Ele deixou o caçula na escola e seguiu para outra instituição de ensino onde estudava. Pedro chegou a assistir algumas aulas e o último registro do menino foi feito por câmeras de segurança na vizinhança da casa onde morava.

A Polícia ainda não encontrou o corpo do menino e não há indícios de que ele possa ter sido sequestrado.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

NOTA – Defesa de José Domingos

Continuamos aguardando a conclusão das investigações e esperançosos com a solução deste fato, de preferência que encontre Pedro ainda vivo.

Lindomberto Morais e advogados associados

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor