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Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Justiça determinou a quebra de sigilo telefônico da médica Cláudia Soares Alves, suspeita de sequestrar uma recém-nascida no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (MG). Cláudia foi presa em Itumbiara, onde mora, e a bebê voltou para a família.

A defesa da médica explicou que ela tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica e não tinha capacidade de discernir o que estava fazendo. Questionada sobre a quebra de sigilo, a defesa alegou que o processo está em segredo e não pode passar informações.

Quebra de sigilo telefônico

Conforme decisão, o pedido foi feito pela Polícia Civil (PC) alegando que no aparelho pode haver conversas e imagens que vão ajudar nas investigações. A juíza Natácia Lopes Magalhães aceitou o pedido e destacou que as informações vão ajudar a polícia a entender como a médica agiu.

“A medida requerida se funda na premente necessidade de se ter acesso aos dados do aparelho celular, a fim de se apurar a prática do delito de sequestro e, ainda, descobrir eventuais coautores, os quais podem ter auxiliado a representada no cometimento do referido crime”, escreveu.

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(Foto: Reprodução)

Cláudia Soares Alves está presa em Goiás desde que o crime aconteceu, em 24 de julho. Defesa diz que ela tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica. Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A médica Cláudia Soares Alves, de 42 anos, presa e investigada por sequestrar uma recém-nascida no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (MG), agiu sozinha e planejou tudo que faria no dia do crime, tendo como objetivo pegar para si uma bebê do sexo feminino. É o que indicam as investigações da Polícia Civil de Goiás e Minas Gerais, em conjunto.
“Ela (Cláudia) entra no primeiro quarto. No primeiro quarto tem dois meninos recém-nascidos. Ela joga aquela conversa dela, conversa de médica. Entra no segundo quarto. No segundo quarto, tem um menino e tem uma menina. Ela estava à procura de uma menina e essa menina não necessariamente seria a que foi sequestrada”, disse o delegado Marcos Tadeu de Brito Brandão, delegado-chefe de Uberlândia, em entrevista ao Fantástico.
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O pai da recém-nascida sequestrada, Edison Ferreira Leandro Júnior, disse que quando Cláudia entrou no quarto, perguntou a todos se estavam precisando de alguma coisa, como se fosse um procedimento padrão. Ele, então, pediu para que ela o ajudasse, pois a filha parecia estar com fome, mas ainda não tinha conseguido pegar no peito da mãe.
“Como a minha menininha já estava com fome e não estava pegando o peito ainda, eu aproveitei e falei: ‘Se você puder trazer aquela fórmula, aquele leite lá no copinho’. Foi a brecha que ela precisava!”, narrou.
Cláudia está presa na Unidade Prisional Regional Feminina de Orizona, em Goiás, desde o dia 24 de julho, quando foi presa em flagrante, em Itumbiara, onde mora. Ela foi autuada por sequestro qualificado. A bebê voltou para a família e passa bem.
O advogado Vladimir Rezende, responsável pela defesa da médica, explicou que a cliente tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir sobre o que estava fazendo.
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A investigada é neurologista e era professora da universidade ligada ao hospital. Segundo as investigações, ao chegar no hospital paramentada com luvas e máscara, Cláudia apresentou um crachá provisório, disse que se chamava Amanda e que iria cobrir a falta de outra funcionária.
À TV Anhanguera, o hospital informou que a segurança na unidade foi reforçada depois do episódio. Além disso, a gerente de Atenção à Saúde do hospital, Liliane Passos, disse que iniciou uma apuração interna sobre as circunstâncias e colabora com a investigação da polícia.
Entenda ponto a ponto a ação da mulher:
Vídeo mostra médica que levou recém-nascida do HC-UFU, em Uberlândia
Câmeras registraram o momento em que a mulher chegou de carro em frente ao HC-UFU, às 23h18;
Ela desce do veículo usando jaleco, touca, máscara, luvas de borracha e uma mochila amarela nas costas;
A mulher caminha até o hospital;
Às 23h43, a médica aparece andando pelos corredores;
Às 23h55, a mulher passa novamente pelas câmeras de monitoramento, já carregando a recém-nascida na mochila;
Ela entra pelo banco do motorista e sai logo em seguida.
Suspeita da vigilante
Em depoimento à polícia, uma vigilante do hospital narrou o momento em que a médica chegou à unidade. A funcionária disse que estranhou o argumento usado pela investigada e acionou a segurança.
“(A médica) falou que iria cobrir o serviço de uma das funcionárias que havia faltado. O nome passado pela autora (médica) foi Amanda. Em seguida, entrou no local. A (vigilante) teria desconfiado de sua atitude e entrado em contato com outros vigilantes e pediu para que averiguassem a situação”, afirma um trecho do depoimento.
“Ao mesmo tempo, (a vigilante) ligou para o setor da clínica médica e perguntou se realmente teria faltado algum funcionário e se teriam pedido para uma funcionária chamada Amanda cobrir a falta. E recebeu como resposta que nenhum funcionário de nome Amanda iria trabalhar naquele turno”, complementa o documento.
“A equipe de segurança teria encontrado a autora (médica), que teria respondido que iria tirar um plantão no setor de pediatria naquela data, porém, que ao chegar no local teria sido avisada que não iriam precisar mais dela, pois o quadro de funcionários do plantão já se encontrava completo”, conclui o relato.
Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A vigilante também disse à polícia que a equipe de segurança não revistou Cláudia, pois não têm autorização para isso. Além disso, “como a investigada estava com traje de funcionária, inclusive de crachá”, apenas a acompanharam até a saída.
A partir dos depoimentos e de imagens de câmeras de segurança, a polícia imagina que a recém-nascida sequestrada foi colocada pela médica dentro da mochila amarela que ela usava. Há relatos, inclusive, de que Cláudia tenha conversado com os seguranças enquanto a bebê estava dentro de sua mochila.
Prisão
De acordo com o delegado Anderson Pelágio, assim que a Polícia Civil de Goiás recebeu as informações sobre o sequestro, identificou o endereço da suspeita e foi até a casa dela. Lá, os policiais encontraram uma empregada doméstica que trabalha para Cláudia cuidando da recém-nascida. Naquele momento, a médica não estava em casa.
Em depoimento, a empregada doméstica relatou que, meses antes do crime, Cláudia contou a ela que estava grávida de dois meses, chegando a mostrar um exame que comprovava a gravidez, feito em maio deste ano. A empregada diz que não notou nenhum sinal de gravidez na patroa antes de ser informada do assunto naquela ocasião, mas que achava que ela estava “mais gordinha”.
A empregada doméstica trabalha com Cláudia há cerca de 4 anos e disse que se assustou ao ver a recém-nascida na casa. Também diz não acreditou que a menina fosse filha da patroa. Apesar disso, não fez perguntas e continuou suas atividades diárias na casa. Enquanto isso, a médica saiu dizendo que ia comprar coisas para a bebê.
“Ao chegar para trabalhar, sua empregadora Cláudia estava acordada com o bebê no carrinho. Sra Cláudia lhe chamou dizendo: ‘Vem cá, quero te mostrar uma coisa’. A depoente (empregada) pôde visualizar um carrinho com bebê, tendo sua empregadora explicado que: ‘Eu tive o neném antes da hora’”, afirma o trecho do depoimento.
Trecho depoimento de empregada doméstica que trabalha na casa de médica suspeita de sequestrar bebê em maternidade
Reprodução/TV Anhanguera
Parte da equipe resgatou a bebê e a levou imediatamente ao Hospital Municipal de Itumbiara, onde a menina passou por exames. Enquanto isso, outra parte da equipe continuou na casa de Cláudia, aguardando ela chegar.
Assim que a médica retornou, os policiais conseguiram abordá-la e encontraram dentro do carro dela um grande enxoval para uma bebê do sexo feminino, com peças novas, fraldas, banheira e até piscina infantil. Aos policiais, Cláudia justificou que o enxoval era um presente para sua empregada doméstica, que está grávida.
Mas, a polícia não credita nessa versão, pois a empregada doméstica está esperando um menino e todos os itens comprados no enxoval são para uma bebê do sexo feminino.
Vídeo mostra quando pai reencontra bebê levada de hospital por médica
O delegado diz que também não acredita que Cláudia esteja grávida ou tenha engravidado recentemente. Ele também não acredita na versão da defesa, de que a médica não tinha condições de saber o que estava fazendo quando sequestrou a recém-nascida. Para o delegado, tudo foi premeditado.
“Tudo indica que (a notícia da gravidez e o exame, vieram) para preparar esse enredo, para poder tranquilizar as partes que seriam próximas dela (da médica), para que ela recebesse essa criança. É claro que como a criança apareceu na residência e o prazo de dois meses é muito curto, isso causou estranheza”, afirmou o delegado.
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Fotos divulgadas pela Polícia Civil (PC) mostram alguns dos itens
Divulgação/Polícia Civil
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/29/medica-suspeita-de-sequestrar-bebe-queria-raptar-uma-menina-agiu-sozinha-e-premeditou-o-crime-diz-policia.ghtml

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Redação Rádio Pampa

| 15 de julho de 2024

Quem ama acompanhar a vida dos famosos, com certeza tem algum cantor sertanejo como perfil favorito para seguir. Por isso, é natural que a curiosidade também se estenda para as namoradas e esposas deles. Conheça abaixo algumas delas e com o que cada uma trabalha.

Virgínia Fonseca

A criadora de conteúdo, empresária e apresentadora Virgínia Fonseca é, provavelmente, a esposa de cantor sertanejo mais conhecida da internet. Nascida em 6 de abril de 1999, em Connecticut, nos Estados Unidos, ela faz conteúdo para a internet desde os 17 anos. Atualmente mora em Goiânia, no condomínio de luxo Residencial Aldeia do Vale.

Em 2020, começou a namorar Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, e, três meses depois do início do relacionamento, anunciou a gravidez da primeira filha do casal, Maria Alice. A segunda filha do casal é Maria Flor, que nasceu em outubro de 2022.

Em janeiro de 2024, Virginia anunciou a gravidez do terceiro filho, José Leonardo. Atualmente, ela tem mais de 47 milhões de seguidores somente em seu perfil no Instagram e uma legião de fãs.

Virginia também é apresentadora de um programa de televisão e tem uma marca de maquiagem chamada We Pink, que segundo a revista Forbes, faturou R$ 168,5 milhões em 2022.

Poliana Rocha

Poliana Rocha nasceu em Goiânia, no dia 13 de novembro de 1977. É formada em jornalismo e atua como empresária e influenciadora na internet. Ela tem 9 milhões de seguidores no Instagram.

Em entrevistas, Poliana já contou que conheceu o cantor Leonardo quando tinha 15 anos. Cinco anos depois, eles se casaram e, em 1998, nasceu José Felipe, o primeiro filho do casal, hoje mais conhecido como Zé Felipe. No ano seguinte, o casal se separou por conta de uma traição de Leonardo e, em 2002, o casamento foi retomado.

Por muitos anos, Poliana afirma que ficou focada em ajudar o marido, mas atualmente tem conquistado cada vez mais fãs como influenciadora. Muitos dos seus conteúdos são feitos na Fazenda Talismã, em Goiás. Além de produzir conteúdos sobre o seu dia a dia, Poliana é empresária, garota propaganda de muitas marcas e participa de eventos de beleza.

Andressa Suita

A modelo e atriz Andressa Suita nasceu em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Ela soma mais de 15 milhões de seguidores no Instagram. Começou a carreira como modelo com apenas 7 anos e, em 2012, foi eleita Miss Goiás Juvenil e Miss Brasil Juvenil.

Em 2008 participou das novelas Beleza Pura e Malhação, da Rede Globo, além de aparições no programa Turma do Didi. Em 2009, ganhou fama ao ingressar no reality show A Fazenda 2, da Record. Em 2012, começou a namorar o cantor Gusttavo Lima. Em 2017 nasceu o primeiro filho do casal, Gabriel, e no ano seguinte, o caçula Samuel.

Gabriela Versiani

Empresária e influenciadora, Gabriela Versiani nasceu em Patos de Minas, Minas Gerais, mora em São Paulo e tem quase 6 milhões de seguidores no Instagram. É sócia de uma marca de beachwear que leva seu sobrenome e é queridinha por famosas.

Também tem registro de atriz, já fez teatro e uma participação no filme “Dejavú”, além de também ter participado de clipes de cantores como Xamã e Ludmila.

Marcella Barra

Marcella Barra, de 33 anos, soma mais de 100 mil seguidores na internet. Ela concilia a vida de médica, mãe de dois filhos e, ainda, uma das campeãs do Festival Internacional de Dança Goiás 2024.

Nascida e crescida em Goiânia, Marcella diz que sempre soube que não seguiria a família fazendo carreira no direito, mas sim na área da saúde. Durante a faculdade de medicina, se apaixonou pela área preventiva, se especializou em medicina integrativa e, depois, fez uma nova pós-graduação em acupuntura.

“Na acupuntura a gente acredita que a maioria das doenças físicas começa pelo emocional e mental. Eu vejo que é uma técnica que ajuda muito a encontrar o equilíbrio corpo-mente. Pode ser benéfico para várias questões e trata o corpo como um todo”, afirma.

Marcella se casou com Mateus, da dupla com Jorge, em uma celebração discreta, em 2016. Quase uma década depois, os dois têm juntos uma linda família, formada por Dom, de 6 anos, e Flor, de 4. “Cresci ouvindo da minha mãe que ser mãe era a melhor coisa do mundo inteiro. Então, é um sonho realizado”, afirma. As informações são do G1.

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Virginia Fonseca, Gabriela Versiani e Andressa Suita — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Quem ama acompanhar a vida dos famosos, com certeza tem algum cantor sertanejo como perfil favorito para seguir. Por isso, é natural que a curiosidade também se estenda para as namoradas e esposas deles. Conheça abaixo algumas delas e com o que cada uma trabalha.

  1. Virgínia Fonseca
  2. Poliana Rocha
  3. Andressa Suita
  4. Gabriela Versiani
  5. Marcella Barra

Virginia Fonseca, o marido, o cantor Zé Felipe, e as filhas Maria Flor e Maria Alice — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A criadora de conteúdo, empresária e apresentadora Virgínia Fonseca é, provavelmente, a esposa de cantor sertanejo mais conhecida da internet.

Em 2020, começou a namorar Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, e, três meses depois do início do relacionamento, anunciou a gravidez da primeira filha do casal, Maria Alice. A segunda filha do casal é Maria Flor, que nasceu em outubro de 2022.

Virginia também é apresentadora de um programa de televisão e tem uma marca de maquiagem chamada We Pink, que segundo a revista Forbes, faturou R$ 168,5 milhões em 2022.

Poliana Rocha e o marido, o cantor Leonardo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Poliana Rocha nasceu em Goiânia, no dia 13 de novembro de 1977. É formada em jornalismo e atua como empresária e influenciadora na internet. Ela tem 9 milhões de seguidores no Instagram.

Em entrevistas, Poliana já contou que conheceu o cantor Leonardo quando tinha 15 anos. Cinco anos depois, eles se casaram e, em 1998, nasceu José Felipe, o primeiro filho do casal, hoje mais conhecido como Zé Felipe.

No ano seguinte, o casal se separou por conta de uma traição de Leonardo e, em 2002, o casamento foi retomado.

Por muitos anos, Poliana afirma que ficou focada em ajudar o marido, mas atualmente tem conquistado cada vez mais fãs como influenciadora. Muitos dos seus conteúdos são feitos na Fazenda Talismã, em Goiás.

Além de produzir conteúdos sobre o seu dia a dia, Poliana é empresária, garota propaganda de muitas marcas e participa de eventos de beleza.

Andressa Suita junto com os filhos Gabriel e Samuel, e o marido, cantor Gusttavo Lima — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A modelo e atriz Andressa Suita nasceu em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Ela soma mais de 15 milhões de seguidores no Instagram.

A goiana começou a carreira como modelo com apenas 7 anos e, em 2012, foi eleita Miss Goiás Juvenil e Miss Brasil Juvenil.

Em 2008 participou das novelas Beleza Pura e Malhação, da Rede Globo, além de aparições no programa Turma do Didi. Em 2009, ganhou fama ao ingressar no reality show A Fazenda 2, da Record.

Em 2012, começou a namorar o cantor Gusttavo Lima. Em 2017 nasceu o primeiro filho do casal, Gabriel, e no ano seguinte, o caçula Samuel.

Empresária e influenciadora, Gabriela Versiani nasceu em Patos de Minas, Minas Gerais, mas mora em São Paulo. Ela tem quase 6 milhões de seguidores no Instagram.

Conforme informações do Gshow, Gabriela é sócia de uma marca de beachwear que leva seu sobrenome e é queridinha por famosas.

Gabriela Versiani e o namorado, cantor Murilo Huff — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A influenciadora também tem registro de atriz, já fez teatro e uma participação no filme “Dejavú”, além de também ter participado de clipes de cantores como Xamã e Ludmila.

Marcella Barra, de 33 anos, soma mais de 100 mil seguidores na internet. Em entrevista ao g1, ela contou como concilia a vida de médica, mãe de dois filhos e, ainda, uma das campeãs do Festival Internacional de Dança Goiás 2024.

Nascida e crescida em Goiânia, Marcella diz que sempre soube que não seguiria a família fazendo carreira no direito, mas sim na área da saúde. Durante a faculdade de medicina, se apaixonou pela área preventiva, se especializou em medicina integrativa e, depois, fez uma nova pós-graduação em acupuntura.

“Na acupuntura a gente acredita que a maioria das doenças físicas começa pelo emocional e mental. Eu vejo que é uma técnica que ajuda muito a encontrar o equilíbrio corpo-mente. Pode ser benéfico para várias questões e trata o corpo como um todo”, afirma.

Em vídeos feitos para as redes sociais, em parceria com a clínica em que faz atendimentos, no Setor Marista, Marcella explica os benefícios da acupuntura, especialmente para mulheres acima dos 40 anos. Sempre determinada a evoluir e aprender, ela não quer parar. “Penso em fazer alguma especialização em saúde da mulher, que é hoje o meu foco”, diz.

Marcella se casou com Mateus, da dupla com Jorge, em uma celebração discreta, em 2016. Quase uma década depois, os dois têm juntos uma linda família, formada por Dom, de 6 anos, e Flor, de 4.

“Cresci ouvindo da minha mãe que ser mãe era a melhor coisa do mundo inteiro. Então, é um sonho realizado”, afirma.

Marcella Barra, os filhos Dom e Flor, e o marido, o cantor Mateus — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Já a história de Marcella com a dança começou há muitos anos, quando ela ainda era adolescente. Com a companhia Betina Dantas, de Goiânia, competiu em vários festivais pelo Brasil com um estilo de dança livre e chegou a ser campeã algumas vezes.

Apesar do caminho bem sucedido, acabou deixando a dança de lado para se dedicar a outras áreas da vida. Há 3 anos, no entanto, descobriu o estúdio Já na Dança, que acolhe mulheres de todas as idades que nunca dançaram ou que abandonaram a dança há muito tempo.

“Entrei de cabeça e voltei inclusive a competir. Algo que não imaginava fazer depois de 30 anos e dois filhos”, diz Marcella.

Dedicada e talentosa, Marcella não apenas voltou a dançar como também voltou a vencer festivais. Ela e outras dançarinas do estúdio ganharam, em 1º lugar, a categoria de jazz do Festival Internacional de Dança Goiás 2024, com uma apresentação chamada “Queimada”, desenvolvida pela coreógrafa Flávia Vinhal.

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Médica denuncia prejuízo de R$ 40 mil após mulher se passar por funcionária da embaixada

Uma médica nutróloga que atende no Setor Marista, em Goiânia, denunciou à polícia Bárbara Elisa Balbino Teixeira, de 33 anos, por se passar por funcionária da Embaixada Alemã para conseguir consultas e medicamentos. De acordo com a Polícia Civil de Goiás, a mulher causou prejuízo de R$ 40 mil à médica, com promessas de viagens para a Alemanha e de captação de clientes lá.

“Ela ia ganhando tempo sob esse argumento de que poderia arrumar pacientes na Europa e levar a família da médica para conhecer lá. Quando ela era apertada para realizar o pagamento, ela apresentava comprovantes, que a clínica, depois, descobriu que eram falsos comprovantes de PIX”, contou o delegado responsável pelo caso, Daniel José, à TV Anhanguera.

O g1 não conseguiu contato do advogado de Bárbara para um posicionamento da defesa.

Segundo a Polícia Civil, a médica começou a atender a mulher em dezembro de 2023, por videochamadas. Os medicamentos pedidos pela suspeita para a médica eram enviados de Goiânia para Viçosa, em Minas Gerais, pelos Correios.

Médica em Goiânia, Goiás, denuncia prejuízo de R$ 40 mil após mulher se passar por funcionária da Embaixada Alemã — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia afirma ainda que a suspeita fez vítimas em outros estados, mas não informou em quais seriam os estados. “A gente descobriu que várias pessoas de outros estados ligam, reportando que alguém entrou em contato para comprar tal tipo de mercadoria e que enviaram para Viçosa e a pessoa é a nossa representada”, contou o delegado.

A suspeita foi presa após a Polícia Civil cumprir mandados de prisão preventiva e busca e apreensão na quarta-feira (10). Na ocasião, foi localizada e recuperada parte dos medicamentos.

A imagem e o nome da suspeita foram divulgados pela Polícia Civil, com autorização do delegado responsável pela investigação, visto à possibilidade de encontrar outras vítimas dela.

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Grazielly da Silva Barbosa e a receita dada por clínica em que ela atuava, em Goiânia — Foto: Reprodução/Globo

A médica Eny Aires estava cuidando de um paciente em estado grave na sala vermelha de uma UPA, em Goiânia, quando descobriu que seu nome e registro profissional estavam sendo usados indevidamente por Grazielly Barbosa, empresária presa após a influenciadora Aline Maria Ferreira, de 33 anos, morrer ao fazer um procedimento estético.

“Eu estava na sala vermelha com paciente grave, na UPA de plantão. Não conheço a impostora e tampouco a vítima. Sinto muito pela vítima. Minha vida é salvar vidas mesmo colocando a minha em jogo”, lamentou Eny.

Grazielly foi presa pela Polícia Civil na quarta-feira (3) e a clínica estética dela, chamada Ame-se, foi interditada pela Vigilância Sanitária por não ter alvará de funcionamento e nem responsável técnico. A vítima fez um procedimento para aumentar o bumbum com a investigada e morreu quase uma semana depois; entenda morte abaixo.

Grazielly se apresentava como biomédica, mas, para a polícia, explicou que cursou somente três semestres de medicina no Paraguai, além de ter feito cursos livres na área. Segundo a delegada Débora Melo, ela não apresentou nenhum certificado que comprove a conclusão desses cursos. E, portanto, ao que tudo indica, não tem competência para atuar na área.

O advogado Thiago Hauscar afirmou que a defesa de Grazielly Barbosa estuda o processo para decidir os próximos passos em relação aos pedidos de oitivas. Além disso, o advogado expressou solidariedade à família de Aline.

Em entrevista ao g1, a médica verdadeira relatou que não costuma acompanhar as notícias e, por isso, não sabia a fundo sobre o caso. Ela afirma que o marido chegou a comentar com ela sobre a situação, lamentando mais um caso de morte por procedimentos estéticos, mas jamais imaginou que pudesse estar envolvida na situação.

Carimbo foi mostrado pela médica Eny para mostrar os dados corretos. Receita com os dados de Eny Aires foram usados por clínica de Grazielly da Silva Barbosa, presa após a morte da influencer; — Foto: Reprodução/Globo

Veja como nomes de remédios estavam escritos e a grafia correta:

  • Amoxilina (incorreto) – Amoxicilina (correto)
  • Xarelton (incorreto) – Xarelto (correto)
  • Nebacetim (incorreto) – Nebacetin (correto)

“Os remédios estavam prescritos de forma errada. Primeiro que não se escreve com caneta vermelha. Tudo [estava] horrível, toda a prescrição dela estava errada. Era para matar mesmo, porque não tem nenhum princípio da medicina”, disse a médica.

“Toragesic não está com a indicação de miligramas. Amoxicilina seria de 500 mg de 8 em 8 horas e não é um bom antibiótico para esse tipo de procedimento. Nenhum bom médico prescreveria essa medicação para isso, eu imagino”, explicou Eny.

Suspeita investigada por quatro crimes

De acordo com a delegada Débora Melo, Grazielly está sendo investigada por crimes contra as relações de consumo, ao ter mentido sobre sua qualificação, induzir pacientes a erro por não prestar informações adequadas a respeito dos procedimentos que eram realizados e, também, por não explicar quais eram os riscos envolvendo a aplicação de polimetilmetacrilato, substância plástica conhecida pela sigla PMMA.

Fora isso, Grazielly também é investigada por exercício ilegal da medicina e execução de serviço de alta periculosidade. Segundo a delegada, a empresária não confirmou ter usado PMMA na influenciadora, tendo mudado de versão algumas vezes.

“Em alguns momentos ela (Grazielly) falava que era PMMA, em outros momentos ela falava que era bioestimulador. É por isso que os objetos que nós apreendemos serão periciados para comprovar de fato qual foi a substância utilizada. Mas, de acordo com o relato das testemunhas, era, sim, o polimetilmetacrilato”, afirmou a delegada.

Influenciadora Aline Maria Ferreira morreu após fazer cirurgia estética. — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Paralelo a isso, foi aberto outra investigação sobre a possível lesão corporal seguida de morte da influenciadora Aline Maria. A delegada aguarda a conclusão de um laudo pericial que vai indicar se o preenchimento no bumbum teve ou não relação com a morte da influenciadora.

R$ 3 mil para aumentar bumbum

A Polícia Civil investiga se a chamada “bioplastia de bumbum” foi feita ou não com a aplicação de polimetilmetacrilato, substância plástica conhecida pela sigla PMMA, considerada de risco máximo.

Marcelo Sampaio, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explicou ao g1 que bioplastia de bumbum é o nome comercial para preenchimento glúteo com material não absorvível. Na área estética é conhecido como “cirurgia plástica sem bisturi”, por estimular a produção de colágeno apenas com a injeção do preenchedor. Assim, o bumbum fica bem contornado, volumoso e empinado.

Durante buscas feitas na clínica, os policiais não encontraram contratos de prestação de serviços, prontuários ou qualquer documento que registrasse a entrevista com pacientes. Isso, segundo a polícia, indica que não houve checagem se Aline tinha alguma condição de risco. Essa etapa deveria ser a primeira a ser feita antes da realização de qualquer procedimento.

No dia do procedimento, segundo a delegada, a região do bumbum da influenciadora foi higienizada e, em seguida, Grazielly fez marcações de onde o produto seria aplicado. O marido da influenciadora, que acompanhou a realização do procedimento, diz que foi feita a aplicação de 30ml de PMMA em cada glúteo.

“Limpa o local, faz as marcações onde vai ser aplicado e faz as aplicações do produto. Parece que é muito simples, o problema são os efeitos adversos”, afirmou a delegada.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Segundo uma testemunha, deveriam ter sido feitas três sessões de aplicação do produto, mas a influenciadora morreu depois da primeira sessão. Ela pagou R$ 3 mil.

Aline veio de Brasília para Goiânia e passou pelo procedimento no dia 23 de junho. O marido da influenciadora disse à polícia que a cirurgia foi rápida e eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem, apesar de já sentir muitas dores.

Com o passar dos dias, segundo a delegada, as dores não diminuíram e a influencer passou a apresentar fraqueza e febre. À polícia, o marido afirma ter entrado em contato com a clínica, que justificou que a reação “era normal” e que Aline “deveria tomar um remédio para febre”.

Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e na quarta-feira (26), começou a sentir dores na barriga. Na quinta-feira (27), Aline piorou e desmaiou. O marido a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia, pois a unidade não tinha Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul. Lá, precisou ser entubada na UTI e teve duas paradas cardíacas. Ela morreu na terça-feira (2). .

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A médica Maria Paula Pereira e o pai Leonardo Pereira Alves — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O caso da advogada Amanda Partata, acusada de matar o ex-sogro Leonardo Pereira Alves e a mãe dele, Luzia Alves, envenenados com um bolo de pote, em Goiânia, completou seis meses na segunda-feira, dia 17. A médica Maria Paula Pereira, usou as redes sociais para desabafar as saudades que sente do pai.

“Queria muito que esse tipo de contagem existisse depois que o senhor tivesse entrado comigo na igreja, conhecido seus netos; (…) depois da gente viajar à Tailândia como sempre sonhamos. Tenho certeza que agora é um anjo e continua tudo aquilo de bom que sempre fez. O senhor faz falta”, lamentou a jovem.

O g1 entrou em contato com os advogados de Amanda para saber se eles desejam se manifestar sobre alguma novidade do processo agora que o caso completou seis meses, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

A médica Maria Paula Alves abraçada com o pai Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, que morreu envenenado, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na publicação, a filha de Leonardo conta que recebeu mensagens de mais de 200 pessoas que relataram boas ações do pai. “Mais de 200 pessoas me mandaram mensagem falando: ‘Ele que arranjou meu primeiro emprego’, ‘ele arranjou minha casa’, ‘ele me estendeu a mão quando eu tava sem conseguir pagar o pão pra comer’, ‘ele me benzeu e me salvou na fé’”, diz a filha.

Leonardo tinha 58 anos e era ex-servidor da Polícia Civil. Ele era conhecido como Leozão. Além dele, a mãe de 86 anos também morreu vítima do envenenamento. Ela, segundo a polícia, era cadeirante e tinha Alzheimer.

Um exame de insanidade mental constatou que ela tinha plena consciência do que estava fazendo quando ofereceu alimentos contaminados às vítimas. O laudo, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, destacou ainda que Amanda “claramente” agiu de forma organizada e planejada para praticar o crime.

“Nosso entendimento é que a periciada (Amanda) era plenamente capaz de se determinar sobre seus atos. (…) Em seus atos, claramente, podemos observar características de planejamento, premeditação e os cuidados para que sua intenção de cometer o ato ilícito não fosse descoberto”, dizem trechos do laudo.

Advogada Amanda Partata (lado esquerdo), Leonardo Pereira Alves (meio) e Luzia Alves (lado direito), em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A realização do exame foi um pedido da defesa de Amanda, ao qual a Justiça aceitou no início do mês de abril. A avaliação foi feita pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás. Além de entrevistar Amanda, os médicos também ouviram a mãe dela, para entender como era o comportamento da advogada desde a infância.

A conclusão é que, a partir do ponto de vista psiquiátrico forense, ela não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental, além de também não ter sido identificado qualquer evidência de doença mental.

O resultado do exame será anexado ao processo e Amanda deve continuar respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

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GoiâniaTrês pessoas da mesma família morreram em um grave acidente na BR-153, entre os municípios de Jaraguá e Rialma, na região central de Goiás. Segundo um parente, a avó, o neto e a filha voltavam de uma consulta médica quando colidiram frontalmente com outro veículo.

O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (8/6). Outras quatros pessoas ficaram feridas, entre elas, o vereador do município de Nova Glória (GO) Alanziel Morais (UB), que estava no mesmo carro que os mortos. O parlamentar sofreu ferimentos graves e está internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Meu irmão estava em um carro cheio, com cinco pessoas. Os dois homens [incluindo o vereador] estavam na frente e duas mulheres e uma criança estavam atrás. As duas mulheres e a criança atrás morreram”, contou o irmão do vereador, Alaniel Morais.

Além das mortes na família, feridos

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quatro pessoas sofreram ferimentos graves no acidente entre os dois carros.

Em nota, a Prefeitura de Nova Glória manifestou solidariedade ao vereador Alanziel Morais. “Que ele tenha muita força e fé para superar esta fase difícil, contando sempre com o suporte e o carinho de todos nós”, diz a nota.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás, os feridos foram encaminhados ao Hospital Estadual de Jaraguá.

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(Foto: Reprodução)

Decisão manteve sentença de condenação realizada em fevereiro, que diz que Kárita Rabelo teve infecção generalizada e ‘necrose de parte da pele como consequência da lipoaspiração’. Defesa avalia viabilidade de novo recurso. Médica Lorena Duarte Rosique e local onde foi realizada cirurgia plástica de Kárita Rabelo, em Goiânia
Reprodução/Lorane Rosique e Karita Andrade/Arquivo pessoal
A médica Lorena Duarte teve a condenação por lesão corporal contra a paciente Karita Rabelo de Andrade. A vendedora fez uma lipoaspiração e colocou próteses nos seios com a médica em 2021 e, depois, descobriu que teve o intestino perfurado, em Goiânia. A médica já tinha sido condenada em primeira instância e a nova decisão manteve a sentença anterior.
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A decisão que manteve a condenação foi emitida no dia 17 de maio pelos juízes Luís Flávio Cunha Navarro, Fernando Ribeiro Montefusco e Wagner Gomes Pereira. Em nota, a defesa da médica Lorena Duarte Rosique afirmou que “embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou”.
Além disso, o advogado Thiago Oliveira, que representa a defesa da médica, alegou que “quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia” (leia a nota na íntegra abaixo).
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Decisão
A sentença proferida em fevereiro deste ano condenou a médica a dois meses de detenção e, em seguida, converteu essa pena para o pagamento de cinco salários-mínimos, ao invés da prisão. Segundo o documento emitido na época, a pena aplicada não foi maior porque não ficou comprovado que a perfuração no intestino da vítima ocorreu durante a cirurgia plástica.
O documento ainda diz que, segundo laudo médico, a perfuração no intestino da vítima foi detectada em sua terceira internação, cerca de quarenta dias após a cirurgia plástica.
Depois da decisão inicial, a defesa da médica entrou com recurso. No entanto, os magistrados determinaram que “tanto a autoria quanto a materialidade do crime foram comprovadas por meio das provas juntadas no processo”.
Complicações
Paciente de Lorena Rosique, a vendedora Karita Rabelo de Andrade, de 34 anos, fez lipoaspiração e colocou próteses nos seios em 4 de dezembro de 2021. Posteriormente, ao ser internada, ela descobriu que teve o intestino perfurado.
“No início, ela [médica] me disse que era anemia. Minha barriga ficou toda vermelha e ela dizendo que era alergia aos medicamentos. A infecção da barriga desceu para as pernas e eu já não andava mais. Fiz várias cirurgias”, contou Karita.
A decisão da Justiça emitida em fevereiro diz que ficou comprovado que não Kárita teve apenas uma anemia, mas uma infecção generalizada e “necrose de parte da pele do abdome, como consequência da lipoaspiração”.
Em 2023, a vendedora lamentou ter que viver entre consultas médicas e exames em hospitais. “Minha vida não voltou ao normal. Busco formas de amenizar o que aconteceu, porque não é só o físico, o emocional também fica abalado”, desabafou.
Nota da defesa da médica na íntegra:
“Esclarecimento sobre os Processos Judiciais envolvendo Dra. Lorena Duarte Rosique A Dra. Lorena Duarte Rosique, respeitada cirurgiã plástica com mais de 800 procedimentos de sucesso realizados, por solicitação deste veículo jornalístico, vem por meio de seus advogados, esclarecer a situação dos processos judiciais a que está respondendo, para total transparência e compromisso com a verdade.
Dos processos criminais relacionados à sua prática médica, esclarecemos: Absolvição nos últimos Dois Processos. Após o devido processo legal e análise rigorosa das evidências, comprovando a ausência de qualquer conduta negligente ou imprópria, a absolvição foi a conduta que o Tribunal de Justiça considerou. Ficou nítido nestes casos que a médica e sua equipe foram atenciosas e extremamente profissionais diante das intercorrências que as pacientes tiveram em seus pós-operatórios.
Condenação com Possibilidade de Recurso paciente Kárita: Em que pese a condenação de 02 (dois) meses que foram revertidos em 05 (cinco) salários-mínimos, sobre o caso da paciente Kárita Rabelo de Andrade, embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou.
Quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia, e nesse período a paciente passou por outro procedimento com outro profissional da saúde e que não estaria relacionado com a cirurgia com a médica.
A Dra. Lorena e toda sua equipe reafirmam o compromisso com a ética, a transparência e o respeito aos seus pacientes. Todos os procedimentos realizados seguem os mais altos padrões médicos, com consentimento informado e esclarecimento completo sobre os riscos envolvidos.”
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/03/medica-e-condenada-por-lesao-corporal-apos-paciente-que-fez-lipoaspiracao-ter-intestino-perfurado.ghtml

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Médica Lorena Duarte Rosique e local onde foi realizada cirurgia plástica de Kárita Rabelo, em Goiânia — Foto: Reprodução/Lorane Rosique e Karita Andrade/Arquivo pessoal

A decisão que manteve a condenação foi emitida no dia 17 de maio pelos juízes Luís Flávio Cunha Navarro, Fernando Ribeiro Montefusco e Wagner Gomes Pereira. Em nota, a defesa da médica Lorena Duarte Rosique afirmou que “embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou”.

Além disso, o advogado Thiago Oliveira, que representa a defesa da médica, alegou que “quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia” (leia a nota na íntegra abaixo).

A sentença proferida em fevereiro deste ano condenou a médica a dois meses de detenção e, em seguida, converteu essa pena para o pagamento de cinco salários-mínimos, ao invés da prisão. Segundo o documento emitido na época, a pena aplicada não foi maior porque não ficou comprovado que a perfuração no intestino da vítima ocorreu durante a cirurgia plástica.

O documento ainda diz que, segundo laudo médico, a perfuração no intestino da vítima foi detectada em sua terceira internação, cerca de quarenta dias após a cirurgia plástica.

Depois da decisão inicial, a defesa da médica entrou com recurso. No entanto, os magistrados determinaram que “tanto a autoria quanto a materialidade do crime foram comprovadas por meio das provas juntadas no processo”.

Paciente de Lorena Rosique, a vendedora Karita Rabelo de Andrade, de 34 anos, fez lipoaspiração e colocou próteses nos seios em 4 de dezembro de 2021. Posteriormente, ao ser internada, ela descobriu que teve o intestino perfurado.

“No início, ela [médica] me disse que era anemia. Minha barriga ficou toda vermelha e ela dizendo que era alergia aos medicamentos. A infecção da barriga desceu para as pernas e eu já não andava mais. Fiz várias cirurgias”, contou Karita.

A decisão da Justiça emitida em fevereiro diz que ficou comprovado que não Kárita teve apenas uma anemia, mas uma infecção generalizada e “necrose de parte da pele do abdome, como consequência da lipoaspiração”.

Em 2023, a vendedora lamentou ter que viver entre consultas médicas e exames em hospitais. “Minha vida não voltou ao normal. Busco formas de amenizar o que aconteceu, porque não é só o físico, o emocional também fica abalado”, desabafou.

Nota da defesa da médica na íntegra:

“Esclarecimento sobre os Processos Judiciais envolvendo Dra. Lorena Duarte Rosique A Dra. Lorena Duarte Rosique, respeitada cirurgiã plástica com mais de 800 procedimentos de sucesso realizados, por solicitação deste veículo jornalístico, vem por meio de seus advogados, esclarecer a situação dos processos judiciais a que está respondendo, para total transparência e compromisso com a verdade.

Dos processos criminais relacionados à sua prática médica, esclarecemos: Absolvição nos últimos Dois Processos. Após o devido processo legal e análise rigorosa das evidências, comprovando a ausência de qualquer conduta negligente ou imprópria, a absolvição foi a conduta que o Tribunal de Justiça considerou. Ficou nítido nestes casos que a médica e sua equipe foram atenciosas e extremamente profissionais diante das intercorrências que as pacientes tiveram em seus pós-operatórios.

Condenação com Possibilidade de Recurso paciente Kárita: Em que pese a condenação de 02 (dois) meses que foram revertidos em 05 (cinco) salários-mínimos, sobre o caso da paciente Kárita Rabelo de Andrade, embora seja respeitada a decisão judicial, toda equipe jurídica está considerando e avaliando com a médica a viabilidade de novo recurso, já que o processo ainda não finalizou.

Quem examina o processo, consegue verificar que existem depoimentos, laudos e exames que confirmam que a paciente não estava com o seu intestino perfurado após a cirurgia realizada, pois a perfuração surgiu mais de 30 dias depois da cirurgia, e nesse período a paciente passou por outro procedimento com outro profissional da saúde e que não estaria relacionado com a cirurgia com a médica.

A Dra. Lorena e toda sua equipe reafirmam o compromisso com a ética, a transparência e o respeito aos seus pacientes. Todos os procedimentos realizados seguem os mais altos padrões médicos, com consentimento informado e esclarecimento completo sobre os riscos envolvidos.”

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