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23 de julho de 2025
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Presidente afirmou que carga tributária atual é menor que em 2011, quando o governo também era administrado pelo PT, mas declaração é imprecisa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que os empresários reclamam da carga tributária, mas não mencionam os benefícios fiscais que recebem.

Durante cerimônia do programa “Combustível do Futuro Chegou: E30 e B15”, realizada nesta 4ª feira (25.jun.2025), o petista diz que foi a 1ª vez que viu empresários elogiarem uma política pública do governo.

Mesmo assim, eu tô cansado de ver empresário falar da carga tributária. Só não falam de R$ 860 bilhões de […] desoneração”, disse.

A cerimônia lançou oficialmente os combustíveis E30 e B15. O presidente disse ainda que a carga atual é menor que a existente em 2011, no início do 1º mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Em sua declaração, Lula pode ter tentado repetir o que havia dito o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em maio.

O chefe da Economia afirmou em 26 de maio de 2025 que a carga tributária federal e a receita primária federal é menor do que 10 anos atrás. Essa declaração é imprecisa. Em ambos, houve aumento em relação ao patamar de 2014.

Lula citou 2011. À época, a carga tributária daquele ano, o 1º do Dilma 1, era menor. Se ele quis dizer receita tributária, de fato era maior. Leia no infográfico abaixo:

O presidente ressaltou a importância da iniciativa para além do setor empresarial: Além dessa política interessar a vocês, interessa, sobretudo, ao Brasil”.

Apesar das críticas, o petista reconheceu que os empresários presentes na cerimônia exaltaram as medidas do governo federal.

É a 1ª vez, em 12 anos que sou presidente […] que os empresários têm coragem de elogiar a política publica que está sendo anunciada pelo governo”, afirmou Lula, que recebeu aplausos de pé dos participantes.

Lula pediu que o setor empresarial considere os interesses nacionais acima dos individuais. Tem horas que a gente tem que deixar os nossos interesses individualizados, e pensar um pouco nesse país”, declarou.



Autor Poder360 ·


Usuários no X dizem que pauta da anistia já “flopou até na direita” e que não há necessidade de fazer a manifestação

O deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) usou seus perfis nas redes sociais no domingo (16.mar.2025) para convocar as pessoas para um ato em 30 de março de 2025. A manifestação será a favor da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra a anistia para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Dia 30 é rua por SEM ANISTIA!”, disse Boulos. Ele compartilhou uma imagem de divulgação do ato –a imagem já havia sido compartilhada em 21 de fevereiro pela Frente Brasil Popular e pela Frente Nacional de Mobilização Povo Sem Medo.

Em resposta, no entanto, alguns usuários que não aparentam ser simpáticos ao ex-presidente discordaram de Boulos. Alguns disseram não ver necessidade de fazer a manifestação e que era hora de deixar a “Justiça ser feita”. Outros afirmaram que o foco é se concentrar no fim da escala 6 X 1.

Na percepção de alguns usuários do X, o ato convocado por Bolsonaro no domingo (16.mar) fracassou, embora tenha reunido mais pessoas que eventos recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o 1º de Maio de 2024. Logo, não haveria a necessidade de convocar uma manifestação.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, é um dos que compartilha desta opinião. Para o articulista do Poder360, a manifestação convocada por Boulos é um erro. “Se não levarmos 1 milhão de pessoas –e não levaremos–, daremos espaço para que a direita e a extrema-direita explorem essa fraqueza”, escreveu em texto para o DCM.

Leia as reações abaixo:


Leia mais:



Autor Poder360 ·


O prefeito de Anápolis, Márcio Aurélio Corrêa (PL), apresentou melhora clínica e laboratorial nas últimas 48 horas, conforme boletim médico divulgado nesse domingo (9/3) pelo Hospital DF Star, em Brasília. Apesar da evolução positiva, ele permanece internado para investigação da causa da inflamação muscular diagnosticada como miosite.

Corrêa foi internado inicialmente em Anápolis no dia 28 de fevereiro, após apresentar inchaço no rosto e cansaço. Ele chegou a ser encaminhado para a UTI para observação, onde exames preliminares descartaram problemas cardíacos. Posteriormente, a equipe médica avaliou que a transferência para Brasília era necessária para um acompanhamento mais detalhado.

Sob os cuidados da cardiologista Ludhmila Hajjar e dos médicos Allisson B. Barcelos Borges e Guilherme Azevedo Correa Meyer, o prefeito segue consciente e tem respondido bem ao tratamento. O boletim divulgado pelo hospital informa que ainda não há previsão de alta, pois ele segue em monitoramento contínuo.

A miosite, inflamação muscular que pode ter causas virais ou autoimunes, está sendo investigada pela equipe médica, que busca definir o diagnóstico preciso e o melhor tratamento para o caso. Em suas redes sociais, o prefeito reforçou que está se recuperando bem e agradeceu o apoio recebido.

“Embora ainda em recuperação, me sinto fortalecido pela fé e certeza de que Deus tem um propósito em cada momento. Que tudo seja para sua honra e glória. Grato por todo o caminho e orações.”, afirmou em seu Instagram.

Ele comentou ainda que está retomando as atividades da prefeitura e se reunindo com secretários para resolver projetos que serão implementados em Anápolis.

“Aqui no hospital, a recuperação continua, mas o trabalho também. Hoje fiz uma reunião com alguns secretários e passamos a tarde toda alinhando o que vem por aí. O serviço não para e estamos preparando para o que vem!”



Autor Agatha Castro


O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), apresentou melhora clínica expressiva nas últimas 24 horas, com redução de cerca de 80% no inchaço do rosto e da garganta. Ele foi internado na UTI do Ânima Centro Hospitalar na tarde de sexta-feira, após apresentar sinais de desconforto respiratório, inchaço e cansaço.

A suspeita inicial era de inflamação viral, e exames descartaram problemas cardíacos. Segundo sua assessoria, o prefeito já respira normalmente, está realizando exercícios e voltou a se alimentar com dieta sólida. Novos exames serão repetidos nos próximos cinco a sete dias para determinar a causa exata do problema.

Antes de ser internado, Corrêa compareceu à Câmara Municipal para prestar contas do terceiro quadrimestre de 2024, na sexta-feira (28/2). Durante audiência com vereadores, ele destacou as dificuldades financeiras do município, que enfrenta dívidas de longo prazo que somam R$ 1,4 bilhão, e informou que a administração está adotando medidas de ajuste fiscal e ampliando a fiscalização.

Márcio Corrêa segue sob observação pela equipe do Dr. Hans Stauber Kronit, coordenador médico das UTIs. A recuperação significativa indica uma melhora importante, embora a causa exata do desconforto ainda esteja sob investigação.

Nota sobre saúde de Márcio Corrêa

O prefeito Márcio Corrêa apresentou melhora clínica considerável nas últimas 24 horas, com redução do inchaço no rosto e na garganta em cerca de 80%. Ele está respirando normalmente, fez exercícios e voltou a se alimentar com dieta sólida. Neste domingo, deverá repetir exames e segue em observação pela equipe do Dr. Hans Stauber Kronit, coordenador médico das UTIs, no Ânima Centro Hospitalar.

Anápolis, 02 de março de 2025.”



Autor Manoel Messias Rodrigues


A semana começa com chuvas em várias regiões de Goiás, mas a partir de quarta-feira (5/2), o tempo volta a ficar quente e ensolarado. De acordo com a previsão do Cimehgo (Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás), o início da semana será marcado por uma combinação de calor e umidade, o que favorece a formação de áreas de instabilidade e a ocorrência de chuvas. No entanto, a partir de quarta-feira, as chuvas começam a perder força, e o sol brilha com mais intensidade, elevando as temperaturas máximas.

Para esta terça-feira (4/2), o Cimehgo emitiu um aviso para o risco potencial de chuvas intensas, com volumes que podem variar de 30 a 50 milímetros por hora ou até 70 milímetros no acumulado do dia. Além disso, rajadas de vento de até 70 km/h podem ocorrer. A recomendação é que a população fique atenta e tome precauções para evitar transtornos.

O Instituto Nacional de Meteorologia também publicou um alerta laranja para perigo de chuvas fortes iniciado nesta terça-feira (3/2) com fim na quarta-feira (4/2). Segundo o órgão, existe o risco de cortes de energia, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas em Goiás e outros 13 estados brasileiros.

De acordo com o Clima Tempo, o Brasil terá muitas chuvas durante o mês de fevereiro. O fenômeno climático La Niña ainda está ativo, o que favorece a passagem de frentes frias do Sul para o Sudeste e a formação dos corredores de umidade, responsáveis pelas chuvas frequentes nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país.

Em Goiás, a previsão indica que a temperatura ficará próxima da normalidade, devido ao excesso de nebulosidade e chuvas frequentes. Mesmo assim, algumas áreas do estado, como o centro-sul de Goiás e o norte e centro-leste de Mato Grosso, devem registrar pancadas de chuva mais prolongadas.

Autor Agatha Castro


As exportações brasileiras de suco de laranja para a safra 2024/25 apresentaram uma queda no volume exportado, mas um aumento na receita obtida. Entre julho e dezembro, o Brasil exportou 448,5 mil toneladas, uma redução de 23% em comparação ao mesmo período do ano anterior, marcando o menor volume desde 1997, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) analisados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da Esalq/USP.

A receita, no entanto, atingiu o recorde de US$ 1,96 bilhão, um crescimento de 37% em relação ao ano anterior. O cenário reflete a menor oferta de fruta e os estoques limitados de suco nacional, o que tem gerado preocupação entre produtores e exportadores.

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A diminuição nas exportações é atribuída à menor disponibilidade de fruta e aos estoques reduzidos de suco no país. Apesar desse desafio, o aumento na receita é resultado das altas cotações internacionais do suco de laranja, beneficiando os exportadores brasileiros em termos de valor, mesmo com um volume menor de vendas.

A CitrusBR (Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos) destacou que os primeiros 6 meses de 2025 podem ser ainda mais desafiadores devido à entressafra paulista, que limitará a disponibilidade de suco para exportação.

Autor Poder360 ·


Por Gil Campos: Goiânia, 4 de dezembro de 2024 –
O Brasil encerrou 2023 registrando os menores índices de pobreza e extrema pobreza desde o início da Síntese de Indicadores Sociais, levantamento realizado pelo IBGE desde 2012. Segundo os dados, 58,9 milhões de brasileiros ainda viviam na pobreza, enquanto 9,5 milhões estavam em extrema pobreza. Apesar da queda nos números, desigualdades regionais e sociais permanecem como desafios significativos.

O IBGE considera como extrema pobreza aqueles que vivem com menos de R$ 209 mensais (US$ 2,15 por dia), enquanto a pobreza é definida como uma renda abaixo de R$ 665 (US$ 6,85 por dia). Em 2023, a extrema pobreza caiu para 4,4% da população, contra 5,9% em 2022. Já a pobreza recuou para 27,4%, ante 31,6% no ano anterior.


Redução histórica, mas com desafios regionais

Apesar da melhora nos indicadores, as diferenças regionais continuam evidentes. O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas na extrema pobreza (9,1%) e na pobreza (47,2%). Em contraste, o Sul do país registrou os menores índices, com 1,7% e 14,8%, respectivamente.

Esses números refletem um Brasil ainda dividido, onde a renda e o acesso a oportunidades são significativamente desiguais.


Quem são os mais impactados pela pobreza?

Os dados do IBGE mostram que a pobreza afeta de maneira desproporcional mulheres, negros e jovens:

  • Gênero: 28,4% das mulheres vivem na pobreza, contra 26,3% dos homens.
  • Cor/Raça: Enquanto 17,7% dos brancos estão na pobreza, o percentual sobe para 35,5% entre pardos e 30,8% entre negros.
  • Idade: Jovens e crianças são os mais atingidos. Entre menores de 15 anos, 44,8% vivem na pobreza, e entre jovens de 15 a 29 anos, o índice é de 29,9%.

Por outro lado, idosos têm índices significativamente menores, graças à cobertura previdenciária de aposentadorias e pensões vinculadas ao salário mínimo.


Impacto dos programas sociais

Os benefícios sociais, como o Bolsa Família, tiveram um papel essencial na redução da extrema pobreza. Segundo o IBGE, sem esses programas, a extrema pobreza teria alcançado 11,2% da população, e a pobreza chegaria a 32,4%.

Nas famílias com menor renda (até ¼ do salário mínimo por pessoa), os benefícios sociais responderam por 57,1% do total de rendimentos, superando os rendimentos do trabalho. Em contrapartida, na média nacional, 74,2% da renda dos domicílios ainda vêm do trabalho.


A desigualdade em números

O índice de Gini, que mede a desigualdade de renda, permaneceu estável em 2023, em 0,518, o melhor valor da série histórica desde 2012. Porém, sem os programas de transferência de renda, o Gini subiria para 0,555, revelando o impacto crucial das políticas sociais no combate à desigualdade.


Análise Crítica

O Brasil tem registrado avanços no combate à pobreza, mas os números ainda expõem um país marcado por desigualdades estruturais e regionais. O Nordeste, por exemplo, continua com índices de pobreza significativamente superiores à média nacional, enquanto o Sul e o Sudeste apresentam cenários mais positivos.

A dependência crescente de benefícios sociais entre as famílias mais pobres levanta questionamentos sobre a sustentabilidade dessas políticas no longo prazo. O desafio, agora, é criar condições que promovam a autonomia econômica por meio de educação, qualificação profissional e geração de empregos de qualidade.

Por outro lado, o mercado de trabalho continua sendo uma peça fundamental na redução da pobreza monetária, especialmente entre aqueles que ainda estão fora da extrema pobreza. Investimentos em infraestrutura e desenvolvimento regional podem ser a chave para um progresso mais equilibrado e duradouro.

Autor # Gil Campos


Candidato a presidente da Câmara deve dizer ao petista que conseguirá bloco majoritário com PSD e que Planalto deve esperar

O deputado Elmar Nascimento (União Brasil-BA), candidato à presidência da Câmara, foi ao governo na 3ª feira (10.set.2024) dizer que sua candidatura é viável. Nesta 4ª feira (11.set.2024), no encontro que terá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o congressista deve explicar que rompeu com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e que pode aglutinar um bloco majoritário na Casa em torno de seu nome ou de seu aliado recente, o deputado Antonio Brito (PSD-BA).

O governo ouviu a história em reunião entre os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais; do Turismo, Celso Sabino; das Comunicações, Juscelino Filho; e Elmar. À exceção do petista Padilha, todos do União Brasil.

A avaliação do governo é de que a eleição para a Câmara, em fevereiro de 2025, está muito distante e que é improvável que qualquer promessa de formação de bloco a 5 meses da votação seja 100% mantida. Por isso, Lula deve repetir a Elmar no encontro desta 4ª feira que não irá se envolver no pleito e que não escolherá um candidato.

Apesar do discurso, Lula entrou de cabeça na articulação depois de ser convencido que era possível ter consenso em torno de Hugo Motta (Republicanos-PB). O movimento escancarou um racha entre aliados do atual presidente da Câmara com uma aliança do União Brasil com o PSD, que disputam o apoio do MDB. Este, por sua vez, pende para Hugo Motta.

O imbróglio atrasou o anúncio de quem será apoiado por Lira para sucedê-lo na Câmara. Ele havia prometido anunciar um nome até agosto, e não o fez até agora. A impressão entre aliados do governo e no Legislativo é de que o atual comandante da Casa Baixa perdeu parte do controle da articulação. 

TEMA DA FESTA

O assunto dominou a festa de aniversário de Celso Sabino na noite de 3ª feira, oferecida pelo deputado Gilvan Máximo (Republicanos-DF), em sua mansão no Lago Sul, área nobre de Brasília. A indefinição imperou entre a mesa de frios e o pequeno palco com cantores interpretando músicas sertanejas. 

O aniversariante é do União Brasil, partido de Elmar. Dentre os convidados estavam ministros do PT, PSD e PP. Todas siglas envolvidas na disputa pelo cargo de Lira. Quem não ficou em cima do muro, puxou a sardinha para o seu próprio partido. 

Uma mesa reservada abrigou o anfitrião da festa, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e ministros do governo. Máximo serviu o vinho português Pêra Manca.

Estavam presentes na mesa os seguintes ministros:  

  • Alexandre Padilha – secretaria de Relações Institucionais;
  • Alexandre Silveira – ministro de Minas e Energia; 
  • André de Paula – ministro da Pesca;
  • André Fufuca – ministro do Esporte.



Autor Poder360 ·


A má fase do Grêmio parece não ter fim. Em confronto direto na luta contra o rebaixamento, o tricolor gaúcho ficou no empate com o Atlético-GO, por 1 a 1, no estádio Antônio Accioly, nesta quarta-feira, pela 12ª rodada do Brasileirão.

Embora tenha encerrado a sequência de derrotas, o Grêmio chegou ao sexto jogo sem vitória no campeonato e, na penúltima colocação, com sete pontos, corre o risco de terminar a rodada na lanterna. Em 16º lugar, com 10 pontos, o Atlético-GO pode entrar na zona de rebaixamento.

O time goiano criou duas boas chances de abrir o placar antes dos 10 minutos. Baralhas recebeu de Emiliano Rodríguez, cortou Gustavo Martins e bateu na saída de Marchesín. A bola saiu raspando a trave. Na sequência, Shaylon chutou forte e o goleiro do Grêmio espalmou para escanteio.

Incomodado com o desempenho do time, Renato Gaúcho fez duas mudanças aos 30 minutos do primeiro tempo: Gustavo Nunes e Nathan Fernandes entraram nos lugares de Pavón e Everton Galdino. O Grêmio conseguiu equilibrar as ações, apesar de não ter criado nenhuma chance clara.

Logo na volta do intervalo, Cristaldo chutou de fora da área e Ronaldo espalmou. Foi a primeira grande oportunidade do Grêmio na partida. Aos 18, o camisa 10 recebeu de JP Galvão e mandou no cantinho, mas mais uma vez o goleiro do Atlético-GO levou a melhor.

Quando o Grêmio estava melhor, Shaylon cobrou falta, Kannemann cortou para trás e Luiz Felipe, no susto, completou de peito em cima da linha, colocando o Atlético-GO na frente. A vantagem rubro-negra, porém, durou pouco.

Aos 37, em cobrança de escanteio curta, Reinaldo dominou e encheu o pé. A bola desviou em Derek e saiu do alcance de Ronaldo. Apesar dos dois times buscarem a vitória, a partida terminou empatada e com vaias dos torcedores presentes no Antônio Accioly.

Os times voltam a campo no domingo, pela 13ª rodada. O Atlético-GO visita o Atlético-MG, às 11 horas, na Arena MRV, em Belo Horizonte, e o Grêmio recebe o Fluminense, às 16 horas, no Centenário, em Caxias do Sul.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-GO 1 X 1 GRÊMIO

ATLÉTICO-GO – Ronaldo; Maguinho (Bruno Tubarão), Adriano Martins, Luiz Felipe e Guilherme Romão (Rodallega); Lucas Kal, Rhaldney (Alejo Cruz depois Max), Baralhas e Shaylon; Luiz Fernando e Emiliano Rodríguez (Derek). Técnico: Anderson Gomes (interino).

GRÊMIO – Marchesín; João Pedro, Gustavo Martins (Du Queiróz), Kannemann e Reinaldo; Dodi, Pepê (Edenilson) e Cristaldo; Pavón (Gustavo Nunes), JP Galvão (Rodrigo Ely) e Everton Galdino (Nathan Fernandes). Técnico: Renato Gaúcho.

GOLS – Luiz Felipe, aos 27 e Reinaldo, aos 37 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Shaylon, Max, Alejo Cruz, Emiliano Rodríguez, Baralhas, Bruno Tubarão e Lucas Kal (Atlético-GO); Everton Galdino, Edenilson, Kannemann e Nathan Fernandes (Grêmio).

ÁRBITRO – Bruno Arleu de Araújo (RJ).

RENDA – R$ 152.035,00.

PÚBLICO – 8.838 torcedores.

LOCAL – Estádio Antônio Accioly, em Goiânia (GO).

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