10 de dezembro de 2025
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Foram 8 obras de Henri Matisse e 5 de Cândido Portinari; as gravuras na mostra têm apólice de seguro vigente

Treze gravuras foram roubadas na manhã deste domingo (7.dez.2025) de uma exposição na Biblioteca Mário de Andrade, no centro de São Paulo. Foram 8 obras de Henri Matisse e 5 de Cândido Portinari.

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado confirmou o crime cometido por dois homens, ainda não identificados. As obras integravam a mostra “Do livro ao museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade”, realizada em parceria com o MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo).

O prédio foi isolado para a realização de perícia pela Polícia Civil. Segundo a secretaria, o espaço conta com equipe de vigilância e sistema de câmeras de segurança, cujas imagens estão sendo analisadas.

Em nota, a pasta informou que todo o material que possa auxiliar as investigações está sendo fornecido às autoridades policiais. Disse também que as obras expostas na mostra têm apólice de seguro vigente.

O furto de obras do pintor francês Henri Matisse inclui gravuras da série “Jazz”, livro que reúne imagens com cores vibrantes e traços marcantes, características do fauvismo, movimento do qual o artista foi um dos principais representantes. Entre os trabalhos levados estão títulos como “O Palhaço”, “O Circo”, “Senhor Leal”, “O Pesadelo do Elefante Branco”, “Os Codomas”, “O Nadador no Aquário”, “O Engolidor de Palavras” e “O Cowboy”. A exposição apresentava ao público 20 gravuras do artista.

Já no caso das obras de Cândido Portinari, ainda não foi divulgada a lista completa das peças furtadas. As gravuras pertencem à série “Menino de Engenho”, que integra as ilustrações do livro homônimo de José Lins do Rego, publicado em 1959 pela Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil. A informação foi confirmada pelo curador-chefe do MAM, Cauê Alves, em entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo.

A Polícia Militar divulgou imagens do local logo após o assalto. Veja abaixo:


Com informações da Agência Brasil



Autor Poder360 ·


O Ministério da Justiça redefiniu a classificação indicativa da série mexicana na última 6ª feira por conter “drogas lícitas e violência”

O deputado federal Mário Frias (PL-SP) criticou a decisão do Ministério da Justiça de redefinir a classificação indicativa das séries mexicanas “Chaves”, agora para maiores de 10 anos, e “Chapolin”, agora para maiores de 12 anos, por conterem “drogas lícitas e violência”. Anteriormente, ambos os seriados possuíam classificação livre.

Em seu perfil no X (ex-Twitter), neste sábado (28.dez.2024), o parlamentar disse que “falar em ‘violência fantasiosa’ e ‘drogas lícitas’ como justificativa é tratar o povo brasileiro como incapaz de discernir o que é entretenimento de qualidade e inofensivo”.

O deputado também afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “prioriza uma engenharia social sobre a proteção da população”. Mário Frias foi, durante junho de 2020 e março de 2022, Secretário de Cultura no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Enquanto o país enfrenta uma crise de violência real, com milhares de vidas ceifadas todos os anos, o governo prefere gastar tempo impondo censura em obras culturais que são patrimônio da nossa memória coletiva. Essa decisão é mais um exemplo do paternalismo estatal que tenta controlar até o que as famílias assistem em casa, desrespeitando nossa inteligência e autonomia”, declarou o deputado.

Por mais que o Ministério da Justiça recomende que “Chaves” e “Chapolin” sejam transmitidos somente após às 20h na TV aberta, não passa de uma recomendação do órgão. Entretanto, o SBT, que é responsável pela transmissão da obra de Roberto Bolaños, já a exibe na faixa de 20h45 às 22h.



Autor Poder360 ·