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29 de abril de 2025
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Deputado comemorou 53 anos e lançou livro com figuras dos 3 Poderes; Rueda falou sobre União Brasil e o governo; Barroso cantou sertanejo

O presidente do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira (SP), comemorou nesta 4ª feira (23.abr.2025) seu aniversário de 53 anos, completados em 4 de abril, com uma festa que reuniu figurões do poder em Brasília. O evento, realizado no Espaço Alvorada, em um bairro nobre da cidade, teve desde a presença do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) até a do decano do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes.

A festa também serviu para Marcos Pereira lançar seu livro “A Inconstitucionalidade de Leis Brasileiras: entre causas e efeitos”. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prestigiou o cacique. Foi graças a uma manobra de Pereira —que desistiu de disputar a Presidência da Casa em 2024— que Motta venceu a eleição.

Motta ficou pouco tempo na festa. Pegou o livro autografado de Pereira e seguiu para a residência oficial da Câmara, onde participaria de um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, estava na festa em meio à tensão com o governo, depois de o líder do partido na Câmara, Pedro Lucas (MA), recusar o Ministério das Comunicações.

A aliados, Rueda confirmou que o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, será indicado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para comandar o ministério.

A poucos metros do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o cacique declarou que a recusa de Pedro Lucas não cria uma “má relação” com o Palácio do Planalto.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que tenta emplacar o apoio da sua legenda na sua candidatura à Presidência, compareceu à festa de Pereira. Rueda e Caiado trocaram abraços e compartilharam a mesma foto.

A pessoas próximas, o cacique afirmou que uma candidatura do União Brasil à Presidência em 2026 seria viável, mas evitou responder se o nome seria o de Caiado. Também não quis falar sobre a possibilidade de o partido lançar um candidato próprio, em vez de apoiar a reeleição de Lula, e se isso causaria atrito com o governo, já que a sigla conta com outros 2 ministros.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), compartilhou com aliados sua estratégia para pressionar Motta a pautar com urgência o projeto de lei que concede anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Se aprovado no plenário, o projeto poderá ser votado a qualquer momento, sem a necessidade de passar pelas comissões.

Aliado do ex-presidente Bolsonaro, Cavalcante afirmou que, caso Motta não paute a anistia, o PL reterá as emendas de comissão e não as dividirá com os outros partidos da Câmara.

Nos bastidores, Motta tem defendido um acordo com o STF para revisar as penas dos condenados, mas tanto a Corte quanto o PL consideram essa possibilidade improvável.

Festa de Marcos Pereira reúne de Cunha a Mendes em Brasília

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, cumprimenta Marcos Pereira (Republicanos-DF)

Alckmin e Marcos Pereira

O artista sertanejo Leo Chaves canta “Tocando em frente” com o presidente do STF, Roberto Barroso

Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobre mesas. Para beber, foram servidos os tradicionais vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora

Sobremesas da festa de Marcos Pereira

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF)

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ)

O decano do STF, Gilmar Mendes, e Marcos Pereira

O presidente do PSD, Gilberto Kassab

O cantor sertanejo Leo Chaves

O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abraça Marcos Pereira

Da direita para a esquerda: senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, Marcos Pereira e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (à direita)

O cantor Leo Chaves canta “Parabéns para você” para Marcos Pereira

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), abraça Rueda

PARABÉNS SERTANEJO

A festa de Pereira foi embalada pelo cantor Leo Chaves. O cantor mineiro foi quem puxou os parabéns para o presidente do Republicanos.

Léo cantou sucessos como “Borboletas” e “Deus e Eu no Sertão”. O presidente do STF, Roberto Barroso, também se juntou a ele para cantar “Tocando em Frente”, música composta por Almir Sater e Renato Teixeira em 1990.

O cardápio da festa contou com picadinho de filé mignon ao molho rôti com batatas, risoto de grana padano e filé de robalo grelhado em mousseline de mandioquinha. Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobremesas. Para beber, foram servidos os vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora, como o Moscow Mule.

Eis a lista dos políticos presentes na festa de Marcos Pereira:

  • Eduardo Cunha (Republicanos-RJ), ex-presidente da Câmara;
  • Antônio Brito (PSD-BA), líder do PSD na Câmara;
  • Any Ortiz (Cidadania-RS), deputada federal;
  • Antonio Rueda (União Brasil), presidente do União Brasil;
  • Sergio Moro (União Brasil-PR), senador;
  • Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás;
  • Luizinho (PP-RJ), líder do PP na Câmara;
  • Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República e ministro da Indústria;
  • Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara;
  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS), senador e ex-vice-presidente da República;
  • Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), deputado federal;
  • Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo no Senado;
  • Gilmar Mendes, ministro do STF;
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara;
  • Gilberto Kassab, presidente do PSD;
  • Jandira Feghali (PC do B-RJ), deputada federal;
  • Celso Russomanno (Republicanos-SP), deputado federal;
  • Felipe Carreras (PSB-PE), deputado federal;
  • Átila Lira (PP-PI), deputado federal;
  • Júlio Arcoverde (PP-PI), deputado federal;
  • Cláudio Cajado (PP-BA), deputado federal;
  • Mendonça Filho (União Brasil-PE), deputado federal;
  • Alencar Santana (PT-SP), deputado federal;
  • Odair Cunha (PT-MG), deputado federal;
  • Luís Roberto Barroso, ministro do STF;
  • Luiz Marinho (PT), ministro do Trabalho;
  • Cezinha de Madureira (PSD-SP), deputado federal;
  • Otoni de Paula (MDB-RJ), deputado federal;
  • Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), deputada federal;
  • Juscelino Filho (União Brasil-MA), deputado federal e ex-ministro das Comunicações;
  • Danilo Forte (União Brasil-CE), deputado federal;
  • Luciana Santos (PC do B), ministra da Ciência e Tecnologia;
  • Alexandre Padilha (PT), ministro da Saúde;
  • Gervásio Maia (PSB-PB), deputado federal;
  • Eduardo Pazuello (PL-RJ), deputado federal;
  • Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal;
  • Damares Alves (Republicanos-DF), senadora.



Autor Poder360 ·


O programa Visão da Política desta semana entrevista o professor e pesquisador em marketing e ciência de dados, Marcos Severo, da Universidade Federal de Goiás (UFG). O programa, apresentado pela jornalista Monalisa Carneiro, vai ar na quinta-feira, 10, logo após a sessão ordinária. O cenário eleitoral para o pleito de 2026 foi o principal tema abordado no encontro.

De início, o entrevistado analisou a pesquisa Genial/Quaest divulgada na semana passada, que aponta uma desaprovação de 56% dos brasileiros em relação do governo Lula. “É um cenário inédito em relação a avaliação e desaprovação do governo Lula. Uma avaliação tão baixa só foi registrada pelo ex-presidente Michel Temer. Porém, as pessoas ainda acreditam que a gestão vai melhorar, mas a pesquisa não oferece pistas onde, ou em quais temas vai melhorar”, observou.

Ao ser indagado sobre a percepção das pessoas em relação à economia, o professor explicou que a esse é um fator relevante para a escolha do eleitor. “A percepção da economia está muito ruim e isso não tem a ver com os dados frios e concretos. Os números podem ser bons, mas a impressão é de que não estão. Além disso, no segmento das pessoas mais pobres, houve uma piora na avaliação do governo e, quando se pontua sobre a amostra, ela espelha de certa forma o eleitorado brasileiro”.

Assim, o entrevistado destacou que a desaprovação do governo não significa, necessariamente, que esse eleitorado não irá votar no mesmo governo o qual desaprova. “Parece contraintuitivo, mas, apesar de relacionado, são fenômenos distintos. É uma variação de intenção de voto. Então eu posso desaprovar o governo hoje e votar nele nas próximas eleições”, disse.

Em relação a Goiás, ele observou que um dos pontos que deixa os brasileiros preocupados é a segurança pública, um tema bem avaliado em nosso estado. Severo disse que avalia o posicionamento do govenador Ronaldo Caiado (UB) como inteligente. “Vimos, em Goiás, que a posição do governador é vincular a figura dele como um político que resolve problemas na segurança pública e o caso do estado de Goiás é muito relevante. Trabalhar essa imagem em nível nacional será muito importante para obtenção de votos”.

Sobre a intenção de votos para o governador Caiado, Marcos declarou que uma opção para aumentar o porcentual das pesquisas seria trabalhar em grupos que ainda desconhecem o nome do líder goiano. Ele pontuou que a realidade de cada estado é diferente e, por isso, é preciso se conectar com cada grupo de maneira única.

Severo afirmou que o cenário que se desenha hoje é de que o país ainda não está na realidade de dois candidatos fortes, especificamente para um embate bem definido. “Temos um presidente forte para exercer um quarto mandato, mas, ao mesmo tempo, é um governo desgastado e com rejeição, isso considerando que ele seja candidato. Do outro lado, não temos a certeza de quem será presidente.”

Por fim, o entrevistado concluiu afirmando que sua visão da política é positiva. “Acredito que a população deve considerar o que ela pontua como importante para a tomada de decisão e balizar sua decisão de voto baseada no que os candidatos fazem e dão  indícios do que farão e não somente no que eles falam. Muitos candidatos fazem promessas para atrair as pessoas e algumas dessas promessas são distantes de cumprir. As pessoas devem buscar informações em múltiplas fontes antes de sua tomada de decisão”, arrematou.

 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), promoverá, nesta sexta-feira, 21, sessão solene extraordinária para a entrega do Título de Cidadania Goiana ao ator Marcos Frota. O evento terá início às 9 horas, no Plenário Iris Rezende.

A homenagem pretende reconhecer a contribuição do artista para a cultura no Estado de Goiás, especialmente no campo das artes circenses. Durante a cerimônia, artistas do Circo dos Sonhos também serão agraciados com o Certificado do Mérito Legislativo, em tributo ao trabalho cultural e social desenvolvido pelo grupo.

Natural de Guaxupé, em Minas Gerais, Marcos Frota é pai de quatro filhos e é considerado um dos atores mais conhecidos da televisão brasileira, com uma carreira marcada por papéis de destaque em novelas de sucesso, como Mulheres de Areia e O Clone, ambas exibidas pela TV Globo. Formado em Artes Cênicas, o ator também se dedica ao universo circense há mais de duas décadas. 

Fundador da Universidade Livre do Circo (Unicirco), o artista promove a inclusão social por meio da arte, contribuindo para a formação de jovens artistas e a preservação da cultura circense no Brasil. Marcos Frota, ao longo de sua trajetória no circo, já trouxe a Goiânia espetáculos de sucesso, como o Mirage Circus, Marcos Frota Circo Show, Circo Maximus e Circo dos Sonhos, todos aclamados pelo público goiano.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Ex-presidente justificou apoio à 1ª vice-presidência e poder pautar PEC da Anistia; senador do PL lançou candidatura independente

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar nesta 6ª feira (24.jan.2025) o ex-ministro da Ciência e Tecnologia de seu governo, senador Marcos Pontes (PL-SP), por lançar uma candidatura independente à presidência da Casa Alta. Segundo ele, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) “está eleito”.

Não adianta um candidato aí, não vou dizer seu nome, fazer uma candidatura de protesto porque tem nome a zelar. Todos temos nome a zelar. Mas não podemos perder essa chance. Ela nos fortalece para 2026”, disse em entrevista à Revista Oeste.

Bolsonaro disse que o apoio ao senador amapaense é condicionado à 1ª vice-presidência ser ocupada por algum senador do PL, que poderia, “na ausência” de Alcolumbre, pautar temas de interesse da legenda, como o PL (projeto de lei) da anistia a envolvidos no 8 de Janeiro.

Para o ex-presidente, tentar emplacar um nome próprio acarreta exclusão do PL não só da mesa diretora, mas de presidir comissões. Disse que a estratégia, adotada em 2023 ao lançar o senador Rogério Marinho (RN) foi um “erro”.

Nosso erro foi tentar eleger o Rogério Marinho em 2023. Só que, quando perdemos, ficamos sem mesa diretora e comissões. Se você quer convocar um ministro, como, por exemplo, a Nísia [Trindade, da Saúde] não consegue”, declarou.

Antes, ao mencionar uma eventual vitória de o amapense, que também é o nome do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), comparou o pleito entre Alcolumbre e Marcos Pontes a uma partida de futebol entre o Flamengo e o CRB, de Alagoas, que disputa a Série B do Campeonato Brasileiro. 

“Ele está eleito. É uma final de Copa do Brasil entre o Flamengo e o CRB de Alagoas. Você já sabe qual vai ser o resultado”, afirmou.



Autor Poder360 ·