O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta terça-feira (25/3) que a Corte esteja condenando “velhinhas com a bíblia na mão” pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. O termo é usado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro para se referir às sentenças proferidas pela Corte.
A declaração foi feita durante o julgamento de questões preliminares suscitadas pelas defesas de oito denunciados pela trama golpista, entre eles o ex-presidente e o general Braga Netto.
Nesta terça-feira, o Supremo decide se recebe a denúncia apresentada em fevereiro pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o denominado núcleo crucial da trama.
Bolsonaro chegou por volta das 9h30 ao plenário da Primeira Turma do STF, em Brasília, para presenciar o julgamento da denúncia, em que foi acusado de liderar uma trama golpista durante o seu governo. Acompanhado de advogados e aliados, Bolsonaro sentou-se na primeira fileira da sala de audiências.
Durante a sessão, Moraes disse que foi criada uma “narrativa mentirosa” para afirmar que a Corte está condenando “velhinhas com a bíblia na mão, que estariam passeando em um domingo ensolarado”.
O relator do processo apresentou dados que mostram que, das 497 condenações pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, 454 são de pessoas com até 59 anos de idade. Entre 60 e 69 anos foram 36 condenações e entre 70 e 75 anos, sete condenações.
“Essa narrativa se criou e se repete através de notícias fraudulentas pelas redes socais, fake news, de que são mulheres, só mulheres e idosas [condenadas]”, afirmou o ministro.
Após análise das questões preliminares, que foram todas superadas, os ministros suspenderam o julgamento, que será retomado nesta quarta-feira, às 9h30min, para julgar o recebimento da denúncia propriamente. Ao final sairá a decisão se Bolsonaro e os demais acusados vão se tornar réus.
A denúncia julgada pela turma trata do denominado núcleo crucial, composto pelos seguintes acusados:
Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
(Com informações da Agência Brasil)
Veja resumo das manifestações das defesas
Na manhã desta terça-feira, a Primeira Turma do STF ouviu as defesas dos oito denunciados pela PGR por tentativa de golpe de Estado, integrantes do “Núcleo Crucial” da suposta organização criminosa. Durante as sustentações, realizadas em ordem alfabética, o colegiado rejeitou o pedido da defesa do ex-presidente Bolsonaro para antecipar a fala do advogado de Mauro Cid, alegando que não há previsão legal para tal inversão.

Confira, abaixo, o resumo das manifestações de cada denunciado, na ordem de apresentação.
Alexandre Ramagem
O advogado Paulo Renato Garcia Cintra Pinto, defensor do deputado federal (PL-RJ) e ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), sustentou que a denúncia não apresenta fatos novos e que, nos fatos relatados na colaboração do tenente-coronel Mauro Cid, não há relevo na participação de Ramagem em organização criminosa ou trama golpista.
Cintra Pinto rebateu acusações de uso de mensagens atentatórias às urnas eletrônicas e negou a existência de uma suposta “Abin paralela”. Segundo o advogado, Ramagem permaneceu na agência por dois anos e oito meses e deixou o cargo para se candidatar a deputado federal. Por ter sido eleito, o advogado argumenta que não faz sentido imputar a ele o crime de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Para a defesa, os indícios apresentados na denúncia são “simples e singelos” para uma acusação extremamente grave.
Almir Garnier
Pela defesa do almirante e ex-comandante da Marinha, o advogado Demóstenes Torres questionou o fato de os comandantes do Exército e da Aeronáutica não terem sido denunciados pela PGR. Segundo o advogado, os três comandantes assinaram e discutiram uma nota no contexto de manifestações em frente a quartéis. Também disse que os outros dois comandantes das Forças participaram de reunião com o ex-presidente Bolsonaro, em julho de 2022, em que foi dado uma espécie de “ultimato” sobre o uso da força em caso de derrota nas eleições.
Conforme Demóstenes, Garnier teria ficado calado quando, em dezembro de 2022, o então ministro da Defesa falou sobre um plano de golpe com os três comandantes. Outro ponto citado foi o de que o almirante não poderia, por si só, determinar a movimentação de tropas, mas dependeria de autorização do Comando de Operações Navais da Marinha. Ele também disse que, dos milhões de mensagens e áudios dos investigados analisadas pela Polícia Federal, nenhuma foi enviada ou recebida pelo militar.
Anderson Torres
O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal foi representado pelo advogado Eumar Roberto Novacki, que argumentou que a denúncia da PGR é “baseada em falsas delações” e que não há elementos que justifiquem a competência do STF para julgar seu cliente.
A defesa destacou que a participação de Torres na live de julho de 2021 foi breve e sem juízo de valor e, portanto, irrelevante para os crimes mencionados. Também refutou a acusação de omissão durante as manifestações no DF, alegando que ele já havia programado anteriormente suas férias e que, na época, não havia indicativos contrários à sua ausência. A defesa ainda sustentou que não há provas concretas de que Torres tenha usado a PRF para interferir nas eleições e que ele tomou medidas para desmobilizar acampamentos em frente aos quartéis.
Augusto Heleno
O advogado Matheus Mayer Milanez, representante do general da reserva e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), contestou o fatiamento da denúncia, afirmando que os fatos são os mesmos para todos os denunciados, e defendeu que a acusação contra Heleno é inepta por falta de justa causa. Segundo ele, não há documentos que comprovem a participação de Heleno em articulação de golpe, e isso foi mencionado na delação de Mauro Cid.
Milanez, argumentou ainda que a defesa não teve acesso à íntegra das provas, apenas aos informes da Polícia Federal, e afirmou que foi o GSI, sob o comando do general, o órgão responsável por organizar a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Para o defensor, não há como dizer que Augusto Heleno faz parte do núcleo crucial da denúncia se ele não participou de nenhuma reunião e se não há documentos.
Jair Bolsonaro
Responsável pela defesa do ex-presidente da República, o advogado Celso Vilardi disse que as apurações que levaram à denúncia por tentativa de golpe começaram sem um objeto específico e passaram por vários temas, antes de chegar ao presente caso. Segundo ele, Bolsonaro foi o presidente “mais investigado da história”. O advogado também questionou a atribuição de crimes que teriam o objetivo de barrar a posse do governo eleito, se, conforme a PGR, a execução dos delitos teria começado em 2021, durante o próprio mandato de Bolsonaro.
Conforme Vilardi, não há nenhuma evidência de envolvimento do ex-presidente com os atos de 8 de janeiro. Bolsonaro, além de não ter liderado, repudiou o episódio, de acordo com o advogado. Vilardi também disse que nem mesmo o delator, tenente-coronel Mauro Cid, fez essa ligação. O defensor ainda questionou a validade da delação, diante de contradições e omissões apontadas pela Polícia Federal.
Mauro Cid
O advogado Cezar Roberto Bitencourt, defensor do tenente-coronel, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, destacou a dignidade e o papel relevante que seu cliente desempenhou como testemunha e colaborador na investigação. Bitencourt explicou que as circunstâncias, especialmente o fato de Cid ter sido assessor do ex-presidente, o colocaram em uma posição de conhecimento sobre os eventos e os fatores que os desencadearam.
O advogado enfatizou que Cid atuou com diligência, buscando contribuir com a Justiça ao se posicionar como delator, fornecendo informações importantes para esclarecer os fatos. Em razão dessa colaboração, a defesa espera que o STF recuse a denúncia em relação a ele.
Paulo Sérgio Nogueira
O advogado Andrew Fernandes Farias solicitou a rejeição da denúncia contra o general, ex-comandante do Exército e ex-ministro da Defesa, argumentando que faltam elementos sólidos para sustentá-la. Segundo ele, a narrativa apresentada na acusação contraria a delação premiada de Mauro Cid e os demais elementos de prova, que são contundentes.
Farias afirmou que o ex-ministro da Defesa era totalmente contra o golpe de Estado e orientava o ex-presidente Bolsonaro a não tomar nenhuma atitude. Ele temia que alguma ação imprudente fosse realizada e não integrava o gabinete de gestão de crise, além de enfrentar ameaças de ser afastado do cargo. “A prova dos autos é contundente em demonstrar a inocência dele”, concluiu.
Walter Braga Netto
O advogado José Luis Mendes de Oliveira Lima, responsável pela defesa do general da reserva, ex-ministro e candidato a vice na chapa para a reeleição de Bolsonaro em 2022, disse que a PGR não apontou nenhuma fala ou frase que imputasse ao militar alguma conduta criminosa. Também afirmou que Braga Netto não teve nenhuma relação ou participação nos atos de 8 de janeiro.
Sobre este ponto, afirmou que o acordo de colaboração premiada de Mauro Cid trouxe elementos sem relação com o caso para provar a ligação de Braga Netto com as manifestações, como um vídeo gravado com apoiadores no Palácio da Alvorada, no final de 2022. O advogado também questionou a validade da delação de Cid, citando afirmações do colaborador que teriam apontado falta de voluntariedade para fazer as acusações.
A Polícia Penal de Goiás publicou chamamento público para concessão de permissão de uso de áreas de trabalho em 12 unidades prisionais no Estado. O edital 001/2025 selecionará pessoas jurídicas de direito privado interessadas no desenvolvimento de atividade laboral com os apenados do sistema penitenciário goiano. A expectativa é de gerar pelo menos 800 empregos remunerados a reeducandos de ambos os sexos.
Estão em disputa, por meio e convênio, 14 galpões de trabalho na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia, e nas unidades prisionais regionais de Sanclerlândia, Luziânia (feminino), Águas Lindas de Goiás (três áreas), Itumbiara, Aragarças, Caiapônia, Barro Alto (feminino), Porangatu, Formosa (Feminino), Jataí e Posse.
O trabalho da pessoa privada de liberdade não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A remuneração não pode ser inferior a 3/4 do salário mínimo vigente (R$ 1.138,50) e será pago exclusivamente pelo permissionário.
As empresas precisam encaminhar propostas para a Polícia Penal até o dia 10 de fevereiro. Os interessados deverão apresentar uma proposta individual para cada permissão (área e nº de lote) de seu interesse. A abertura e julgamento das propostas será no dia seguinte (11), em sessão pública, com transmissão ao vivo.
O edital completo está publicado no site da Polícia Penal pode ser acessado no link: https://www.policiapenal.go.gov.br/publicacoes/chamamentos-publicos/chamamento-publico-no-001-2025-dgpp.html
Confira os lotes
Lote 1 – Casa de Prisão Provisória (CPP): Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel em Aparecida de Goiânia. Área disponível: aproximadamente 936,68 m².
Lote 2 – Unidade Prisional Regional de Sanclerlândia. Área disponível: aproximadamente 190 m².
Lote 3 – Unidade Prisional Regional Feminina de Luziânia. Área disponível: aproximadamente 626,03 m².
Lote 4 – Galpão 1 – Unidade Prisional Regional de Águas Lindas II: Área disponível: aproximadamente 310,35 m².
Lote 5 – Galpão 2 – Unidade Prisional Regional de Águas Lindas II. Área disponível: aproximadamente 310,35 m².
Lote 6 – Galpão 3 – Unidade Prisional Regional de Águas Lindas II. Área disponível: aproximadamente 106,10 m².
Lote 7 – Unidade Prisional Regional de Itumbiara. Área disponível: aproximadamente 500 m².
Lote 8 – Unidade Prisional Regional de Aragarças. Área disponível: aproximadamente 100 m².
Lote 9 – Unidade Prisional Regional de Caiapônia. Área disponível: aproximadamente 120 m².
Lote 10 – Unidade Prisional Regional de Jataí. Área disponível: aproximadamente 300 m².
Lote 11 – Unidade Prisional Regional de Barro Alto. Área disponível: aproximadamente 103,50 m².
Lote 12 – Unidade Prisional Regional de Porangatu. Área disponível: aproximadamente 150 m².
Lote 13 – Unidade Prisional Regional Feminina de Formosa. Área disponível: aproximadamente 40 m².
Lote 14 – Unidade Prisional Regional de Posse. Área disponível: aproximadamente 128 m².
Vídeo mostra perseguição policial a casal que desobedece a ordem de parada na BR-153: ‘Desce com a mão na cabeça’ | Goiás
Lidiane 18 de julho de 2024
Vídeo mostra perseguição policial a casal que desobedece a ordem de parada
Um casal foi preso suspeito de tráfico de drogas e desobediência, na BR-153, em Itumbiara, no sul do estado. Os policiais rodoviários registraram filmaram a perseguição ao carro dos suspeitos após a ordem de parada.
“Desce com a mão na cabeça”, ordenou o policial aos suspeitos.
A ação aconteceu durante a madrugada desta quarta-feira (17). O nome do casal não foi divulgado e, por isso, o g1 não localizou as defesas dos suspeitos para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os policiais deram uma ordem de parada para o motorista que fugiu da fiscalização e foi perseguido por mais de 4 Km. O vídeo mostra este momento e quando o carro é abordado.
No carro estavam uma mulher de 30 anos e um homem de 25 que, segundo a PRF, admitiu que receberam R$ 500 para buscar a droga em Uberlândia (MG) e entregá-la em Hidrolândia, na Região Metropolitana de Goiânia.
Durante as buscas, os policiais encontraram 7 Kg de maconha dentro de uma caixa térmica no carro. O casal foi levado para a Central de Flagrantes e responderão por tráfico de drogas e desobediência às autoridades policiais.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Motorista de ônibus preso após ser flagrado ‘em cima’ de adolescente passou a mão nos seios da garota enquanto ela dormia, diz polícia | Goiás
Lidiane 11 de julho de 2024
O homem foi preso na quarta-feira (10), quando parou na Rodoviária de Goiânia. Ele foi autuado em flagrante por importunação sexual.
Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dela para se posicionar.
De acordo com a Polícia Civil, a adolescente de 16 anos viajava sozinha de Aliança (TO) a Goiânia, onde trocaria de ônibus com destino a Brasília (DF). Então, durante a madrugada, depois do ônibus sair da rodoviária de Uruaçu, a menina acordou com o motorista passando a mão sobre os seios dela por baixo da coberta.
“Ela gritou, e o autor se afastou. A vítima avisou a mãe sobre o ocorrido, e esta acionou o Conselho Tutelar, que tomou as providências. Quando o ônibus chegou à rodoviária de Goiânia, o autor foi preso”, informou a Polícia Civil.
A Polícia Militar disse que menina viajava para passar as férias com a mãe e que tinha autorização para dos responsáveis para fazer o percurso sozinha.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista era reserva. O g1 entrou em contato com a empresa de ônibus responsável, Viação Catedral, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Última atualização 20/06/2024 | 15:52
A quinta edição da feira de artesanato Goiás Feito à Mão será realizada pelo Governo de Goiás neste fim de semana, das 14 às 20 horas no sábado, 22, e das 10 às 16 horas no domingo, 23, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, com entrada gratuita. Além da exposição e comercialização de peças, o evento oferece atrações artísticas, espaço para crianças e oficinas de artesanato.
A iniciativa integra as ações do programa Goiás Social e da Secretaria da Retomada, como forma de incentivar a produção de artesanato e, assim, valorizar a história e as tradições goianas que as peças carregam. Serão 50 estandes de artesãos, mestres artesãos, trabalhadores manuais e cooperativas. Nesta edição, a montagem da praça de alimentação tem parceria com o Sebrae.
GOIÁS FEITO À MÃO
A mestra Ivanilde leva ao evento flores e buquês feitos a partir de folhas do cerrado trabalhadas com desidratação e esqueletização. A feira terá também as imagens sacras da mestra Fatinha, feitas em palha de milho. Outros destaques estão no estande da cultura originária com cestos, acessórios, objetos de decoração e personagens das tradições indígenas; nas esculturas em argila, cerâmica e madeira; e peças sacras feitas de galhos secos e raízes.
Ainda, estarão expostos:
- instrumentos de percussão de origem africana;
- biojoias;
- bordados confeccionados por mulheres vítimas de violência doméstica
- e peças em cerâmica feitas por menores do sistema socioeducativo; entre outros.
“A Goiás Feito à Mão é a prova da riqueza do nosso artesanato e uma forma que o governo do estado encontrou para incentivar essa produção”, destaca o secretário César Moura.
OUTRAS ATRAÇÕES
No palco da Goiás Feito à Mão, a cantora Romana de Sá recebe o público no sábado, às 18h, com sucessos do samba e MPB. No domingo, a programação artística terá uma apresentação de dança portuguesa, às 11 horas, e show com a Orquestra de Violeiros de Silvânia, às 13 horas. As crianças poderão brincar na gibiteca, montada pela Secretaria de Cultura de Goiás.
Para quem tem habilidades com trabalho manual e quer aprender um pouco mais, a feira vai oferecer duas oficinas gratuitas. No sábado, o mestre Guará ensina xilogravura, a partir das 14 horas. E no domingo, mestra Fatinha ensina a fazer flores com palha de milho, a partir das 10 horas. As inscrições serão realizadas no local, gratuitamente.
Última edição da feira Goiás Feito à Mão reuniu expositores de diferentes regiões do estado: peças carregam tradição e história (Fotos: Rodrigo Cabral)
A quinta edição da feira de artesanato Goiás Feito à Mão será realizada pelo Governo de Goiás neste fim de semana, das 14 às 20 horas no sábado (22/06), e das 10 às 16 horas no domingo (23/06), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, com entrada gratuita. Além da exposição e comercialização de peças, o evento oferece atrações artísticas, espaço para crianças e oficinas de artesanato.
A iniciativa integra as ações do programa Goiás Social e da Secretaria da Retomada, como forma de incentivar a produção de artesanato e, assim, valorizar a história e as tradições goianas que as peças carregam. Serão 50 estandes de artesãos, mestres artesãos, trabalhadores manuais e cooperativas. Nesta edição, a montagem da praça de alimentação tem parceria com o Sebrae.

Goiás Feito à Mão
A mestra Ivanilde leva ao evento flores e buquês feitos a partir de folhas do cerrado trabalhadas com desidratação e esqueletização. A feira terá também as imagens sacras da mestra Fatinha, feitas em palha de milho. Outros destaques estão no estande da cultura originária com cestos, acessórios, objetos de decoração e personagens das tradições indígenas; nas esculturas em argila, cerâmica e madeira; e peças sacras feitas de galhos secos e raízes.
Ainda, estarão expostos:
- instrumentos de percussão de origem africana;
- biojoias;
- bordados confeccionados por mulheres vítimas de violência doméstica
- e peças em cerâmica feitas por menores do sistema socioeducativo; entre outros.
“A Goiás Feito à Mão é a prova da riqueza do nosso artesanato e uma forma que o governo do estado encontrou para incentivar essa produção”, destaca o secretário César Moura.

Outras atrações
No palco da Goiás Feito à Mão, a cantora Romana de Sá recebe o público no sábado, às 18h, com sucessos do samba e MPB. No domingo, a programação artística terá uma apresentação de dança portuguesa, às 11 horas, e show com a Orquestra de Violeiros de Silvânia, às 13 horas. As crianças poderão brincar na gibiteca, montada pela Secretaria de Cultura de Goiás.
Para quem tem habilidades com trabalho manual e quer aprender um pouco mais, a feira vai oferecer duas oficinas gratuitas. No sábado, o mestre Guará ensina xilogravura, a partir das 14 horas. E no domingo, mestra Fatinha ensina a fazer flores com palha de milho, a partir das 10 horas. As inscrições serão realizadas no local, gratuitamente.
Serviço
Assunto: Goiás Feito à Mão chega à 5ª edição neste fim de semana
Quando: Sábado (22/06), das 14h às 20h, e Domingo (23/06), das 10h às 16h
Onde: Centro Cultural Oscar Niemeyer, GO-020, Goiânia (GO)
Entrada gratuita
Mulher denuncia que pastor preso suspeito de crimes sexuais contra fiéis abusou dela por dois anos quando era adolescente: ‘Passava a mão nas partes íntimas’
Lidiane 1 de junho de 2024
Pelo menos 15 vítimas entre 11 e 22 anos foram identificadas pela polícia. Segundo a polícia, Dagmar José Pereira negou todas as acusações. Mulher denuncia que pastor abusou dela por dois anos quando era adolescente
Uma das 15 mulheres que denunciaram o pastor Dagmar José Pereira, preso suspeito de crimes sexuais contra fiéis, relatou ter sido abusada por dois anos quando era adolescente. O pastor negou todas as acusações contra as 15 vítimas identificadas pela Polícia Civil (PC), até o momento.
“Ele aproveitava que não tinha ninguém por perto e ficava me aliciando, passando a mão nas minhas partes íntimas”, relatou a mulher.
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Dagmar foi preso por importunação sexual e estupro de vulnerável nesta terça-feira (28), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Ele nega as acusações feitas e a defesa dele trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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Mulher denuncia que pastor preso suspeito de crimes sexuais contra fiéis abusou dela por dois anos quando era adolescente – Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
À TV Anhanguera, a mulher, que preferiu não se identificar, disse que convivia com o pastor e que os abusos começaram em 2009, quando ela tinha 16 anos. Segundo ela, Dagmar aproveitava quando não havia outras pessoas por perto e a chamava alegando que queria dizer algo para ela.
“Ele falava assim: ‘vem aqui perto do seu pai, do seu pastor, que quero te falar algo. E a gente chegava, né, perto, para ver o que ele queria falar”, disse.
A vítima afirma que, neste momento, o pastor a abusava. “Ele aproveitava, abraçava, ele amassava, apertava. Os abraços [eram] maliciosos, beijos e olhares”, denuncia. Na época, segundo a mulher, ela não sabia que existiam outras vítimas e diz que não denunciou Dagmar por sofrer ameaças.
“Ameaçava, falava que a gente não deveria falar nada. Ele falava assim: não adiante você falar nada porque eu tenho as minhas defesas”, disse.
Segundo a mulher, o pastor ainda dizia para as vítimas que ninguém iria acreditar nelas e usava o prestígio religioso como argumento. “[Ele dizia que] ninguém iria acreditar por ele ser um líder bem requisitado no ministério, porque ele já estava no ministério há 30 anos”, finalizou a vítima.
Pastor Dagmar José Pereira, preso suspeito de crimes sexuais, em Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Histórico de crimes sexuais
A Polícia Civil detalhou que os crimes são praticados pelo suspeito há décadas contra vítimas entre 11 e 22 anos de idade. Durante a investigação, as vítimas detalharam que o pastor teria dado beijos na boca forçados e toques não consentidos nos seios, nádegas e região genital.
“Também relataram que Dagmar as abraçava forçadamente, pressionando-as propositalmente contra seu órgão genital. Uma das vítimas narrou ter sido submetida à prática de sexo oral”, disse a delegada Gabriela Moura.
Segundo a polícia, o pastor já foi indiciado anteriormente por estupro praticado contra uma criança menor de 14 anos, em uma investigação finalizada no ano de 2005. A reportagem não conseguiu contatar a igreja em que o pastor atuava até a última atualização desta matéria.
Pastor é suspeito de crime sexual contra adolescentes em Goiás
Reprodução/Redes sociais
Íntegra da nota da defesa do pastor
Os advogados de defesa, Dra. Gessyca Amorim e Dr. Marcos Bastos, estavam cientes do mandado de prisão expedido contra o Sr. Dagmar. No entanto, é importante ressaltar que o próprio Sr. Dagmar expressou a vontade de comparecer espontaneamente à sede policial, decisão esta que foi apoiada e orientada pelos seus defensores, mesmo diante da existência do referido mandado de prisão.
Ressalta-se, ainda, que tanto a defesa quanto o investigado sempre estiveram à disposição da Polícia Civil, colaborando com as investigações e mantendo uma postura de respeito e cooperação com as autoridades competentes.
O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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Lidiane 31 de maio de 2024
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“Ele aproveitava que não tinha ninguém por perto e ficava me aliciando, passando a mão nas minhas partes íntimas”, relatou a mulher.
À TV Anhanguera, a mulher, que preferiu não se identificar, disse que convivia com o pastor e que os abusos começaram em 2009, quando ela tinha 16 anos. Segundo ela, Dagmar aproveitava quando não havia outras pessoas por perto e a chamava alegando que queria dizer algo para ela.
“Ele falava assim: ‘vem aqui perto do seu pai, do seu pastor, que quero te falar algo. E a gente chegava, né, perto, para ver o que ele queria falar”, disse.
A vítima afirma que, neste momento, o pastor a abusava. “Ele aproveitava, abraçava, ele amassava, apertava. Os abraços [eram] maliciosos, beijos e olhares”, denuncia. Na época, segundo a mulher, ela não sabia que existiam outras vítimas e diz que não denunciou Dagmar por sofrer ameaças.
“Ameaçava, falava que a gente não deveria falar nada. Ele falava assim: não adiante você falar nada porque eu tenho as minhas defesas”, disse.
Segundo a mulher, o pastor ainda dizia para as vítimas que ninguém iria acreditar nelas e usava o prestígio religioso como argumento. “[Ele dizia que] ninguém iria acreditar por ele ser um líder bem requisitado no ministério, porque ele já estava no ministério há 30 anos”, finalizou a vítima.
Histórico de crimes sexuais
A Polícia Civil detalhou que os crimes são praticados pelo suspeito há décadas contra vítimas entre 11 e 22 anos de idade. Durante a investigação, as vítimas detalharam que o pastor teria dado beijos na boca forçados e toques não consentidos nos seios, nádegas e região genital.
“Também relataram que Dagmar as abraçava forçadamente, pressionando-as propositalmente contra seu órgão genital. Uma das vítimas narrou ter sido submetida à prática de sexo oral”, disse a delegada Gabriela Moura.
Segundo a polícia, o pastor já foi indiciado anteriormente por estupro praticado contra uma criança menor de 14 anos, em uma investigação finalizada no ano de 2005. A reportagem não conseguiu contatar a igreja em que o pastor atuava até a última atualização desta matéria.
Íntegra da nota da defesa do pastor
Os advogados de defesa, Dra. Gessyca Amorim e Dr. Marcos Bastos, estavam cientes do mandado de prisão expedido contra o Sr. Dagmar. No entanto, é importante ressaltar que o próprio Sr. Dagmar expressou a vontade de comparecer espontaneamente à sede policial, decisão esta que foi apoiada e orientada pelos seus defensores, mesmo diante da existência do referido mandado de prisão.
Ressalta-se, ainda, que tanto a defesa quanto o investigado sempre estiveram à disposição da Polícia Civil, colaborando com as investigações e mantendo uma postura de respeito e cooperação com as autoridades competentes.
O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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Ex-militares do Exército são presos suspeitos de assaltar ônibus de turismo à mão armada na BR-153 | Goiás
Lidiane 26 de maio de 2024
Quatro ex-militares do Exército foram presos suspeitos de assaltar um ônibus de turismo à mão armada na BR-153, em Hidrolândia, na Região Metropolitana da capital. Segundo o delegado Sérgio Henrique, os criminosos usaram camisetas da Polícia Civil para se passar por policiais. Além deles, um casal também foi preso suspeito de participar do crime.
O g1 não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.
O crime aconteceu na madrugada da última sexta-feira (24), por volta das 5h. A Polícia Militar disse que os suspeitos estavam em três carros e com duas armas, sendo uma pistola 9 mm e um revólver calibre 357, além de duas réplicas de armas.
Segundo a Polícia Civil, o ônibus estava com passageiros que buscaram mercadorias no Paraguai e em São Paulo. Eles estavam com suplementos alimentares e anabolizantes proibidos no Brasil, celulares, peças como bateria e telas, canivetes e facas.
O delegado disse que os passageiros serão investigados pelo crime de contrabando e pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, ou seja, que não tem autorização da Anvisa.
A Polícia Civil informou que, ao todo, 15 pessoas estavam no ônibus, sendo 12 passageiros e três motoristas. Ninguém ficou feriu.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Sérgio Henrique, os criminosos que usavam camisetas da Polícia Civil deram ordem de parada para o ônibus.
“Como se fossem viaturas da polícia, eles pediram para o motorista parar. Armados, eles desceram todos os passageiros e os três motoristas que estavam a bordo. Depois, abriram o porta malas do ônibus e limparam levando o que queriam”, disse o delegado.
Conforme o delegado, um dos suspeitos do crime é motorista e passava informações para o grupo criminoso como características do ônibus, quais mercadorias levavam e quantas pessoas.
Eles foram presos na útima sexta-feira (24) e com eles, a polícia apreendeu, cocaína, peça utilizada para fechamento de pacotes de drogas, carros usados no assalto, camisetas confeccionadas com a logo da Polícia Civil, armas, munições e a mercadoria roubada.
“Eles vão responder por tráfico de drogas, associação pelo tráfico, roubo com arma de fogo e associação criminosa. A pena pode chegar a 50 anos de prisão”, disse o delegado.
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Personal suspeito de crime sexual durante avaliação física tentou beijar aluna após passar a mão nos seios dela, diz delegado | Goiás
Lidiane 23 de maio de 2024
Personal trainer é suspeito de crime sexual durante avaliação física
O personal trainer Bruno Fidelis, suspeito de importunação sexual contra uma aluna, tentou beijá-la após passar a mão nos seios dela, segundo o delegado Alex Miller. A investigação indicou que o crime aconteceu durante uma avaliação física e o personal tentou convencer a jovem a não denunciar o caso, de acordo com imagens divulgadas pela Polícia Militar de Caldas Novas.
“Ela disse que ele acariciou os seios dela por baixo do biquíni e que tentou beijá-la ao final. Ela não gostou daquela situação e saiu do local onde era feita a avaliação. Passado um tempo ele ficou mandando mensagem para ela tentando se desculpar”, descreveu o delegado.
A defesa do personal trainer informou que a Justiça de Goiás determinou a soltura de Bruno. Por isso, a audiência de custódia, que estava prevista para quarta-feira (22), não aconteceu.
Em um trecho das conversas divulgadas pela PM, a vítima desabafou sobre ter confiado em Bruno e falou sobre ele ter pegado em seus seios e ter tentado beijá-la (veja abaixo). Logo em seguida, o personal respondeu pedindo para falar com ela, que falou para que ele não a procurasse mais.
À polícia, a vítima, que tem 22 anos, contou que fazia acompanhamento com Bruno há cerca de 40 dias e era sua segunda avaliação física, segundo o delegado. Alex Miller detalhou ainda que, conforme relato da jovem, na primeira ela estava acompanhada do marido.
“[Nesses 40 dias] ela falou que ele ficava com brincadeiras um pouco inconvenientes, só que até então não dava intenção para isso. E que nesse dia [da avaliação] chegou essa situação”, completou Miller.
O caso ocorreu na tarde de terça-feira (21), e o homem foi preso no mesmo dia, em Caldas Novas. Quanto aos prints, a defesa do suspeito diz que “em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos”. À TV Anhanguera, o delegado Alex Miller explicou que os prints devem ser investigados.
Segundo o delegado, a mulher informou que estava de biquíni para serem feitas medições e fotografias. Além disso, ela afirmou que, quando o personal foi fazer uma medição, teria passado a acariciar os seios dela por debaixo do biquíni.
O delegado Alex Miller contou que a vítima fazia acompanhamento com o personal havia 40 dias. A polícia ainda acrescentou que o suspeito disse à polícia que “revisou as medições do corpo da aluna, mas que não teve intuito de tirar proveito sexual e que foi um mal-entendido por parte dela”.
Nota dos advogados do personal
“Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que ainda estão tomando ciência das acusações arroladas nos autos de inquérito policial. Informam ainda que o personal exerce a profissão há mais de cinco anos, atendendo mais de 100 alunos neste período, pautando sempre pela ética, transparência e a busca do melhor resultado para os alunos.
Neste período, nunca obteve nenhuma reclamação de seus alunos, e, no curso das investigações demonstrará a improcedência das acusações. Nesse compasso, a defesa buscará no curso do processo demonstrar que o investigado agiu sempre pela boa-fé e ética, cumprindo com o exercício da função que lhe foi confiado por seus alunos.
Sobre as conversas trocadas no dia do suposto fato, percebe-se pelo próprio teor que em momento algum houve conotação de ameaça, coação ou constrangimento, mas simplesmente um ato de buscar esclarecer os fatos mal entendidos.
A relação entre aluna e personal era amistosa o que pode também ser percebido pelas mensagens enviadas e compartilhadas via redes sociais durante os treinos pela própria aluna.
Os advogados Lucas Morais Souza e Arlen S. Oliveira esclarecem que a Delegacia de Polícia Civil encaminhou ao judiciário as documentações e levantamentos apurados até o presente momento. Na ocasião, o juízo responsável pelo caso, ao analisar os documentos, deliberou da seguinte maneira: ‘O autuado constituiu defensor, apresentou comprovante de endereço, possui ocupação lícita, não possui condenações transitadas em julgado.
Desse modo, não há motivos que justifiquem o decreto preventivo, com base nos pressupostos autorizadores (art. 312 do CPP). In casu, qualquer afirmação no sentido de que existem motivos para manter a prisão do autuado não passará de presunção de periculosidade, o que viola o ordenamento constitucional, mormente o princípio da inocência, vez que o autuado ainda não foi submetido a julgamento.’
Por fim, informamos que as informações levantadas são embrionárias e que qualquer julgamento neste momento ofende o princípio da presunção de inocência. Os fatos devem ser apurados sob o crivo do contraditório e ampla defesa em juízo.”
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