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21 de setembro de 2024
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Processo se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, em Goiânia. Justiça também mandou prender Ademá Figueiredo. Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás
Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
A Justiça mandou prender Maurício Sampaio e Ademá Figueiredo Aguiar Filho na tarde desta sexta-feira (14). Os dois são condenados pelo assassinato do radialista Valério Luiz – veja todos os condenados abaixo.
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Confira as condenações:
Maurício Sampaio, apontado como mandante: condenado a 16 anos de prisão;
Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de prisão;
Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos: condenado a 16 anos de prisão;
Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de prisão.
No júri realizado em 2022, o acusado Djalma da Silva foi absolvido. O processo de julgamento do caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.
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Mãe de homem que matou a mulher durante viagem denuncia que foi agredida por policiais durante cumprimento de mandado – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A sogra da Fábia Cristina Santos, de 43 anos, encontrada morta após viajar com o marido para assistir a uma missa e ficar mais de 40 dias desaparecida, denuncia que foi agredida por policiais civis durante o cumprimento de um mandado na casa dela, em Quirinópolis, na região sudoeste de Goiás.

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que os fatos narrados na denúncia são apurados pela Superintendência de Correições e Disciplina. Em nota, o Ministério Público (MP) afirmou que solicitou o exame de corpo de delito e marcou o depoimento das testemunhas para adotar medidas.

Douglas José de Jesus, de 45 anos e Fábia Cristina Santos, de 43 anos — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

De acordo com a denúncia, no dia 02 de maio seis policiais civis foram até a casa da sogra de Fábia, mãe de Douglas, Laura Rosa de Jesus, de 66 anos, para cumprir um mandado de busca e apreensão. O relato descreve que os agentes chegaram por volta das 6h e arrombaram a porta do apartamento.

A família relata na denúncia que a equipe era coordenada pela delegada Carla de Bem Monteiro, que investigava o desaparecimento de Fábia e Douglas. Durante a ação, segundo o documento, a delegada e duas policiais arrastaram Laura para a cozinha e a agrediram com murros e socos pelo corpo.

Fotos mostram ferimentos externos na mãe de homem que matou a mulher durante viagem – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A advogada da família, Rosemere Oliveira, disse que a idosa teve quatro costelas quebradas e duas fraturas no fêmur, além de diversos ferimentos. “A dona Laura não consegue mais se locomover”, disse. A família afirmou ainda que a delegada ameaçou a vítima e a orientou a dizer que caiu em casa.

Além das agressões, segundo a denúncia, os policiais ainda xingaram os familiares de Douglas por, de acordo com a advogada, acreditarem que o caminhoneiro estava se escondendo. “A delegada disse ‘quero pegar essa véia bandida’ [… e] a xingou de vagabunda”, detalha trecho da denúncia.

Sogra de Fábia Cristina denuncia ter sido agredida por policiais

Revoltados com as agressões e xingamentos, os familiares denunciaram o caso ao MPGO no dia 3 de maio e registraram um Boletim de Ocorrência (BO) no dia 6 de maio. Segundo a advogada, a família aguardou os resultados dos exames e laudos de Laura para expor a situação nesta terça-feira (11).

Íntegra da nota do Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás informa que os fatos objeto da denúncia já estão sendo apurados pela Superintendência de Correições e Disciplina desde o início.

O MP prestou atendimento à Laura Rosa de Jesus em 9 de maio último, ocasião em que ela relatou supostos excessos praticados por agentes da Polícia Civil durante cumprimento de mandado de busca e apreensão. O procedimento foi distribuído à 1ª Promotoria de Justiça de Quirinópolis, cuja titular requisitou exame de corpo de delito e notificou Laura e outras pessoas para oitiva a ser realizada no dia 8 de julho para coleta de elementos que possam subsidiar medidas a serem adotadas pelo MP sobre o caso.

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Vídeo mostra quando homem invade farmácia e atira contra idoso em Goiânia

O homem acusado de matar o ex-sogro em uma farmácia em Goiânia irá a júri popular por homicídio duplamente qualificado e porte ilegal de arma de fogo. Felipe Gabriel Jardim Gonçalves matou João do Rosário Leão no dia 29 de junho de 2022 com um tiro na cabeça enquanto a vítima trabalhava numa farmácia no Setor Bueno.

A defesa do acusado alega que ele sofreu um surto psicótico quando cometeu o crime e que se sentia ameaçado pela família da ex. “Ele era constantemente ameaçado, estava com muito medo”, alegou Júlio Eduardo Seixo de Britto, advogado do acusado.

Ao g1, a defesa de Felipe argumentou ainda que o crime só foi cometido porque o acusado acreditava que João teria registrado uma ocorrência policial contra ele, na intenção de matá-lo dentro da prisão (nota completa abaixo). O boletim foi registrado depois que o acusado esteve na casa da vítima, apontou a arma para o ex-sogro e para Kennia e disparado para o alto.

Contrapondo o argumento da defesa, o laudo de sanidade mental realizado no âmbito da Justiça indicou que o acusado era responsável por seus atos quando cometeu o crime. A defesa atua no sentido de invalidar o laudo da Justiça, alegando parcialidade dos peritos na realização do exame (nota completa abaixo).

Para a filha da vítima, a decisão do júri popular já era esperada, pois acredita que as provas que comprovam a execução do crime e a sanidade do acusado são claras.

“O que a gente espera é que o júri seja marcado logo porque já vão fazer dois anos que a gente vive isso dia após dia, tentando que o julgamento aconteça e que ele receba a pena dele. Queremos que seja feita a justiça pelo meu pai, nada mais que isso”, declarou Kennia Yanka.

Felipe Gabriel Jardim é indiciado por crimes de violência contra a então namorada

Felipe Gabriel foi definido pela ex-namorada como um homem agressivo e hostil. “Todo mundo que conhecia o Felipe sabe que ele não teve surto psicótico nenhum, que ele era hostil, abusador, superagressivo com todo mundo. Então não teve nada de surto psicótico”, afirmou Kennia Yanka.

O acusado está preso desde junho de 2023, quando foi condenado a três anos de reclusão por ameaça e violência psicológica contra a Kennia.

Kennia e Felipe começaram a namorar em abril de 2021 e ele sempre se mostrou agressivo e hostil, de acordo com denúncia do Ministério Público. O acusado chegou a fazer uso ilegal de arma de fogo com registro do Exército para ameaçar Kênia e o filho dela, que tinha apenas 4 anos na época, diz texto da promotoria.

Kennia Yanka Silva Leão informou ainda que Felipe ligou para ela depois de cometer o crime: “Ele fala ‘morreu seu pai e eu vou atrás de você’”. Dois dias antes do assassinato, Felipe esteve em sua casa e disparou para o alto, além de apontar a arma para ela e para o pai, informou. Abalada com o ocorrido, ela estava medicada quando recebeu a ligação.

Mesmo assim, Yanka relatou ter iniciado o deslocamento até a farmácia, quando o pneu do carro furou e ela recebeu ajuda de populares e da Polícia Militar. Ela foi conduzida à delegacia, onde buscou se proteger e se informar sobre o pai.

NOTA – Defesa de Felipe Gabriel Jardim Gonçalves

Conforme consta nos autos, Felipe Gabriel, réu confesso, após receber uma ligação de sua ex namorada relatando que seu ex sogro tinha feito uma ocorrência policial com o intuito de colocá-lo na cadeia para poder matá-lo (Felipe sempre foi ameacado por João do Rosário e/ou por sua ex namorada – basta ver o vídeo no carro em que Felipe surtado diz “se me matarem eu mato todo mundo antes (não teria nem como né, ele já estaria mirto), e após essa ligação, Felipe teve sim um surto psicotico (a um laudo particular nos autos que indica que Felipe poderia nao estar ciente de todos seus atos), avisou claramente para kenia que estava indo ao encontro do senhor João do Rosário para resolverem isso. Kenia sabia que Felipe estava indo à farmácia e poderia ter avisado seu pai disso, mas não avisou. Senhor João do Rosário estava armado e Felipe completamente fora de si, muito que infelizmente, reagiu tragicamente a notícia constante que o senhor João do Rosário iria matá-lo. Resta agora o Júri soberano julgar se Felipe Gabriel agiu em legítima defesa e se é inimputável ou semi inimputável. Felipe não armou emboscada e possibilitou direito de defesa a seu João do Rosário ao confirmar para Kenia que iria ao encontro do senhor João do Rosário.
Júlio Eduardo Seixo de Britto – Advogado criminalista

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Policiais só deixaram casa após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada

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Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora

Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva, marido de Tainá, disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.

“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.

Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora e a segurou pelo pescoço após ela se revoltar com ação, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegaram a casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostrou como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.

Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pediram para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alertou: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde de quinta-feira (11).

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

Policiais só deixaram casa invadida por engano após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada em mandado, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

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Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado

Policiais civis arrombaram um portão e invadiram uma casa por engano durante o cumprimento de um mandado na manhã desta quinta-feira (11), em Aparecida de Goiânia. Um vídeo mostra quando os policiais tentam parar a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro.

Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.

Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no setor Parque Industrial Santo Antônio. No vídeo, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.

Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa

A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão. Na filmagem, uma policial aparece apontando uma arma para a mulher.

“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.

Durante a discussão, os moradores pedem para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alerta: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.

Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11). O g1 não localizou os moradores para uma entrevista.

Íntegra da nota da Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás informa que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. E que eventuais supostos abusos cometidos durante a operação já estão sendo investigados pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.

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