Inauguração da mansão de luxo de Virginia e Zé Felipe tem bênção de padre, choro e mais; veja | Goiás
Lidiane 30 de julho de 2024
Inauguração da mansão de luxo de Virginia e Zé Felipe tem bênção de padre, choro e mais
A mansão de luxo da influenciadora e empresária Virgínia Fonseca, e do cantor Zé Felipe foi inaugurada nesta segunda-feira (29), em Goiânia. A casa que foi construída em três anos teve a benção do padre Marcos Rogério e muita emoção (veja os detalhes abaixo).
A casa de Zé e Virgínia fica localizada em um condomínio de luxo na capital de Goiás. Nas redes sociais, Virgínia compartilhou que o Hebert Gomes, que trabalha com ela e é amigo da família, se emocionou ao entrar na casa. Em uma foto, Zé Felipe abraça e consola o amigo.
A influenciadora contou aos seus mais de 47 milhões de seguidores que profissionais de organização pessoal organizaram os itens pessoais da família da casa antiga para a nova.
Virgínia disse ainda que a casa é toda automatizada, ou seja, possui controle automático de funções como iluminação, controle de ar condicionado, TV, multimídias, cortinas, e outros. Além disso, a casa tem reconhecimento facial nas entradas.
Virgínia sempre mostrou a evolução das obras na casa. Em um dos registros, ela mostrou uma oliveira centenária que foi transplantada para uma área da casa. “Teve que podar pra transportar, mas já está crescendo, graças a Deus, e está ficando linda”, diz a empresária. Uma oliveira centenária adulta pode ser encontrada pela internet a preços que chegam a R$ 60 mil.
Ela mostrou ainda uma pedra de mármore que foi colocada na parede de seu escritório. O revestimento tem cores rosa, dourada e branco. “Ela é iluminada. Estou apaixonada”, disse a influencer. Virgínia mostrou também o jardim inverno climatizado que fica próximo ao quarto do casal.
A área externa da casa conta com piscina, ofurô, hidromassagem, sauna, jardim de fogo com uma lareira, academia, adega e outros cômodos.
A influencer chegou a mostrar modelos de cubas lapidadas em pedra que iriam para os banheiros das filhas Maria Alice e Maria Flor, além da brinquedoteca que tem uma área superior que poderá ser usada por adultos também.
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Cercada por imóveis de luxo, avenida em Goiânia já teve barco atracado | Goiás
Lidiane 21 de julho de 2024
Cercada por prédios de luxo, avenida em Goiânia já teve barco atracado
Restaurantes e imóveis de luxo: esses são alguns dos elementos que vêm à mente quando se fala na Avenida Ricardo Paranhos, em Goiânia. Ponto de convergência da alta gastronomia, a via leva o nome de um ex-deputado goiano, e já foi o endereço de um restaurante construído a partir da estrutura de um barco atracado, na década de 1990.
Por atravessar o Setor Marista, um dos bairros mais nobres da capital, a avenida reúne restaurantes de comida italiana, japonesa e brasileira, lojas de marcas de grife e de veículos importados, além de ser endereço de sede de construtoras e incorporadoras de imóveis de luxo.
Gabriel Santos, gerente comercial de uma incorporadora com sede na avenida, contou que em 2024 será lançado um prédio residencial com vista para a via. “São apartamentos de 4 suítes e penthouses [cobertura luxuosa]. É um produto linkado com o bem-estar e a qualidade de vida que hoje existe na Ricardo Paranhos”, afirmou.
Como o empreendimento ainda não foi lançado, não foi possível estimar o valor de venda das unidades. No entanto, na internet, é possível encontrar apartamentos à venda na região da Ricardo Paranhos em valores que vão de R$ 490 mil a R$ 6,1 milhões. Os imóveis variam de 70 m² a mais de 400 m².
Fausto Noleto foi o empresário responsável pela choperia, whiskeria e sorveteria chamada Cais, aberta em 1991, na Ricardo Paranhos. A grande atração do estabelecimento era um barco atracado num lago artificial criado especialmente para que o veículo pudesse ser utilizado da forma mais original possível.
O empresário contou que a ideia era abrir um restaurante temático, e que a proximidade com uma amiga que morava em Belém (PA) fez com que ele fosse até a cidade em busca de algo que pudesse ser usado no estabelecimento.
De acordo com Fausto, embarcação estava parada em um estaleiro há 50 anos. Antes de ser desativado, o barco transportava gado de Belém à Ilha de Marajó. Noleto contou ainda que o veículo tinha um buraco de 3 metros de diâmetro no casco, mas que foi preciso restaurá-lo para que navegasse do estaleiro até Belém.
“Levou oito meses para fazer a calafetação [conserto do barco]. Depois disso, levou mais 40 dias para o barco chegar em Goiânia. Foi uma verdadeira odisséia”, narrou o empresário.
Do porto de Belém, o barco foi trazido a Goiânia por um caminhão acompanhado de batedores. “Em alguns momentos, foi preciso intertidar a Belém-Brasília”, contou. Na capital de Goiás, o empresário realizou um trabalho de reconstrução da parte de cima do barco, para deixá-lo o mais original possível.
Fausto Noleto contou que o restaurante recebia mais de mil pessoas por dia. O estabelecimento possuía cinco ambientes: um bar externo, uma whiskeria (montada no interior do barco), um bar panorâmico (montado na parte superior da embarcação), uma sorveteria, além de uma quadra de areia para a prática de vôlei de praia.
O proprietário contou ainda que o restaurante servia truta, camarão ao alho e óleo e casquinha de siri, entre outros frutos do mar. “Nosso cardápio era considerado revolucionário na época”, afirmou.
Noleto contou que o restaurante ficou aberto por quase um ano e que depois foi vendido porque sofreu os impactos da hiperinflação dos anos de 1990.
Nascido em 1866, em Catalão, na região sudeste de Goiás, Ricardo Augusto da Silva Paranhos foi um advogado, político e escritor goiano.
De acordo com a Assembleia Legislativa de Goiás, ele cumpriu mandato entre os anos de 1913 e 1916, pelo Partido Republicano de Goiás (PRG).
Dados da Biblioteca Digital de Literatura de Países Lusófonos da Universidade Federal de Santa Catarina indicam que Ricardo Paranhos teve três livros publicados: O crime de Catalão (ensaios, 1893), Os Canibais (poemas, 1898) e o póstumo Obras Completas (poemas, 1972).
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Advogados, empresários e gerente de banco suspeitos de fraude de R$ 40 milhões em financiamentos do agro ostentavam vida de luxo | Goiás
Lidiane 17 de julho de 2024
‘”No ano de 2023 foram adquiridos mais de 40 veículos em nome de integrantes desse grupo. Veículos de luxo, caminhonetes, importados, moto aquática e joias com dinheiro produto do financiamento que deveria ser aplicado em atividade rural. Um dos investigados estava ostentando viagem pela Europa”, detalhou o delegado.
O caso passou a ser investigado depois que um cartório recusou o registro de uma cédula de crédito rural por indício de falsificação e comunicou a Caixa Econômica Federal. O delegado explicou que, na ocasião, a instituição financeira apurou internamente a situação, encontrando os indícios de fraude e entregou a documentação para a Polícia Federal.
Segundo a PF, duas pessoas foram presas na terça-feira (16): um empresário e um ‘despachante’, que não tiveram os nomes divulgados, da organização criminosa. O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos e investigados para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Em nota, a Caixa informou que atua com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação e investigação de casos suspeitos e na prevenção e combate a fraudes e golpes. Além disso, a instituição detalhou que informações sobre crimes são repassadas exclusivamente às autoridades policiais (leia nota completa no fim da reportagem).
Como ocorriam as fraudes?
Segundo a PF, o prejuízo milionário da instituição aconteceu no período de 2022 e 2023. De acordo com o delegado, a organização criminosa era dividida em três núcleos:
- Núcleo de gestão: empresários e advogados;
- Núcleo operacional: pessoas que contrataram com a Caixa com interesse da administração, operadores financeiros dos valores e funcionarios públicos;
- Alguns laranjas.
Segundo o delegado, até então não foi constatada a participação de pessoas vinculadas aos cartórios nas fraudes.
De acordo com a investigação, a gerente do banco envolvida com a organização criminosa facilitava o comentimento das fraudes que ocorriam com a falsificação de documentos relativos a imóveis rurais. O delegado ainda explicou que também foi constatada a participação de um profissional credenciado à Caixa, que avaliava esses imóveis rurais.
“[Ele] avaliou imóveis que sequer existem de fato ou superavaliou imóveis em até 700%. Davam aparência lícita àquela documentação que permitia a liberação dos valores dos financiamentos dentro dessa agência da Caixa com a participação de pessoas vinculadas à Caixa”, detalhou o delegado.
As falsificações realizadas eram de todos os tipos: desde as mais grosseiras, como alterações de selo de reconhecimento de assinatura, até as mais sofisticadas, que envolvem certidões de matrículas de cartório do registro desses imóveis.
A operação “Paper Land”, como foi chamada, cumpriu 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde. A investigação indicou que o grupo cometia os crimes por meio de documentos falsos e corrupção de profissionais credenciados à Caixa Econômica Federal.
Além dos mandados, foi determinado o bloqueio de contas bancárias usadas pelos investigados e o sequestro de pelo menos 48 imóveis e 44 veículos de propriedade do grupo criminoso, além da constrição de criptoativos.
O grupo é suspeito de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. A soma das penas dos crimes pode ultrapassar 42 anos de prisão, em caso de condenação.
Motos, carros de luxo, caminhões e veículos antigos: Feira da indústria automotiva oferece produtos que vão de R$ 1 a R$ 300 mil | Goiás
Lidiane 17 de julho de 2024
A 3ª edição da Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva (Centroparts) oferece produtos que vão de R$ 1 a R$ 300 mil, em Goiânia. Segundo a organização, o evento atende desde moto e carro de luxo até caminhão e carros antigos, de colecionadores.
A feira acontece entre os dias 17 e 20 de julho, no Centro de Convenções, na Rua 4, no Setor Central. De quarta a sexta-feira, o horário de funcionamento será das 14h às 22h, e no sábado, das 9h às 16h. Para participar não precisa pagar nada e basta se inscrever no site do evento. Ao todo, são 150 empresas expositoras.
Entre os produtos, estão geradores de energia para oficinas, prateleiras andaimes, desmontadora de pneus automática, parafusos, peças de carros de luxo, kit de amortecedores e outros. A organização do evento estima promover R$ 2 bilhões em negócios nos próximos 12 meses.
O evento reúne montadoras, concessionárias, indústrias, distribuidores e varejistas e, segundo a organização, vai possibilitar conhecimentos e networking. A feira conta com expositores brasileiros e convidados internacionais que vão apresentar seus produtos.
A organização informou ainda que a feira vai contar com as principais marcas nacionais, palestrantes, compradores e negociadores pós-venda. Além de promover diálogos e encontros que vão proporcionar investimentos e negócios na região Centro-Oeste do Brasil.
Simultaneamente, o evento vai contar ainda, segundo a organização, com a principal Feira de Motopeças, Autopeças e Tecnologias aplicadas nas reparações dos veículos e motos, a Motoparts.
A programação ainda conta com palestras sobre planejamento tributário, gestão de oficina e outros assuntos com nomes como Pitucha, Niela, Jacaré Racing, Sandro Dramericancar, Thiago Reis, Luciano Allvento, Rodrigo Saddock, Graxa, Laerte Rabello, Ailton CTA e muitos outros estão confirmados entre os debatedores.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Motorista de carro de luxo dirigia bêbado e em alta velocidade quando matou vigilante que ia para o trabalho, conclui polícia
Lidiane 10 de julho de 2024
Clenilton Lemes Correia, de 38 anos, morreu após um carro de luxo atropelar a moto que ele dirigia na GO-020. Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, fugiu sem prestar socorro. Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
O motorista Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia bêbado e em alta velocidade quando atropelou e matou o vigilante Clenilton Lemes Correia, de 38 anos, na GO-020, em Goiânia, concluiu a Polícia Civil (PC). A vítima foi arrastada por mais de 200 metros quando ia para o trabalho.
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O g1 pediu um posicionamento da defesa de Antônio na tarde desta quarta-feira (10), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Segundo a delegada Ana Claudia Stoffel, responsável pelo caso, ele foi indiciado por homicídio doloso e embriaguez ao volante.
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Liberdade
Antônio foi preso horas após o crime, mas passou por audiência de custódia no dia 11 de junho e foi solto. A decisão levou em consideração o fato dele ter residência fixa, emprego e ser réu primário. Apesar disso, o motorista terá que cumprir algumas restrições e obrigações, como:
Comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimado;
Manter o endereço de sua residência sempre atualizado na Justiça;
Permanecer em casa após as 21h no dias úteis;
Ficar em casa o dia inteiro aos sábados, domingos e feriados.
Clenilton Lemes Correia morreu após ser atropelado e arrastado por um carro de luxo, na GO-020, em Goiânia, Goiás
Arquivo pessoal/Weslliane Alves
Atropelamento
O acidente aconteceu por volta das 5h40 do dia 9 de junho, na GO-020, no Alphaville Flamboyant. Segundo a Polícia Militar (PM), a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista. A placa da moto de Clenilton ficou presa ao para-choque do carro.
Antônio fugiu sem prestar socorro. Outra pessoa que passava pela rodovia parou para ajudar o motociclista. Em depoimento à Polícia Civil, essa testemunha relatou que o vigilante ainda estava vivo, embora bastante machucado, quando ela parou para socorrê-lo.
O Corpo de Bombeiros prestou atendimento, mas Clenilton não resistiu e morreu ainda no local. A equipe tentou reanimá-lo, mas não conseguiu. Não há imagens do momento do acidente ou da omissão de socorro.
Embriaguez
Imagens mostram Antônio Netto bebendo antes de acidente em Goiânia, Goiás
Divulgação/TV Serra Dourada
A polícia traçou todos os locais pelos quais o motorista percorreu antes do acidente. Segundo a delegada, Antônio foi a vários pubs e até comeu em uma lanchonete antes do acidente.
Com base no depoimento de testemunhas, comanda dos pedidos e câmeras de segurança, a polícia concluiu que o motorista chegou ao primeiro bar, nas imediações do Shopping Flamboyant, por volta das 19h de 8 de junho.
De lá, Antônio passou por outro bar, ainda na região do shopping, e de lá seguiu para um posto de combustíveis próximo. Um vídeo mostra ele passando pelo local de camiseta preta. Antônio e o amigo só se encontraram por volta das 22h. Eles beberam juntos em um outro pub.
Vídeo mostra suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo antes de acidente
Um vídeo mostra o motorista bebendo em um dos locais que passou (assista acima). Ele e o amigo pararam para comer em uma lanchonete e, de lá, pegaram a rodovia, onde seguiram até a casa do motorista. Foi quando aconteceu o acidente.
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Operação prende quatro suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Lidiane 24 de junho de 2024
Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. Polícia apreendeu R$ 10 mil em dinheiro. Operação prende suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Uma operação prendeu três homens e uma mulher suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia. Ao g1, o delegado Danilo Wendel explicou que os policiais apreenderam R$ 10 mil em dinheiro, dois carros de luxo e outros bens dos investigados, que não tiveram os nomes divulgados.
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O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Cerrado 4” foi deflagrada nesta segunda-feira (24). Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. A Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) divulgou que também foram apreendidas joias, drogas e uma arma de fogo de uso restrito.
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Joias, arma e dinheiro apreendidos em operação contra tráfico de drogas em Goiânia, Goiás
Divulgação/PC-GO
De acordo com a instituição, a Cerrado 4 ocorreu no âmbito da operação Nárke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp-MJSP, que integra as forças de segurança pública na prevenção e repressão qualificada ao tráfico de drogas no país.
Presos suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia
Divulgação/PC-GO
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Ex-gerente de banco é preso suspeito de participar de golpe contra goiano que morava no exterior para bancar vida de luxo e até viagem para a Disney | Goiás
Lidiane 21 de junho de 2024
Uma operação das polícias Civil e Federal prendeu um ex-gerente de um banco suspeito de participar de um golpe estimado em R$ 190 mil contra um goiano que morava na Venezuela há 10 anos nesta sexta-feira (21) no Aeroporto de Brasília, no Distrito Federal (DF). De acordo com a investigação, o suspeito usava o dinheiro para bancar uma vida de luxo e até viagens para a Disney, nos Estados Unidos.
O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem. O delegado responsável pela prisão, Thiago Carvalho, informou que o homem permaneceu em silêncio durante o cumprimento do mandado.
De acordo com as investigações, o ex-gerente preso, era chefe do bancário também preso e participava do esquema criminoso. No momento da prisão, o suspeito voltava de uma viagem internacional paga com o dinheiro desviado da conta da vítima, segundo a Polícia Civil.
Ainda de acordo com as investigações, o ex-gerente foi desligado do banco em que trabalhava em maio deste ano. O suspeito foi preso de forma preventiva após a Justiça acatar o pedido da Polícia Civil.
Bancário é preso suspeito de desviar quase R$ 200 mil de homem que morava no exterior
Na primeira fase da operação, feita na última segunda-feira em Goianira, um bancário foi preso suspeito dos desvios. Segundo a Polícia Civil, ele usou o dinheiro da vítima para fazer compras e para pagar contas em restaurantes luxuosos.
Thiago Carvalho disse que a maior parte do dinheiro era de saques que ele realizava em bancos de Aruanã, Goiânia e Goianira.
“A vítima é uma pessoa bem humilde, trabalhador rural de uma lavoura na Venezuela. Ele só percebeu que havia um déficit alto nos valores da conta no extrato bancário quando voltou para Aruanã. Ele chegou na delegacia para fazer o registro e tivemos dificuldade até para colher as digitais por conta do trabalho dele”, conta Thiago.
A investigação aponta que os crimes começaram em março de 2023. A prisão aconteceu em uma agência bancária em que o suspeito trabalhava, em Goianira. Ele deve responder por furto qualificado por abuso de confiança. Se condenado, a pena pode chegar 8 anos de prisão.
Câmeras de segurança de lojas mostram quando o suspeito compra óculos e relógio usando o dinheiro da vítima, em cartão e também com dinheiro em espécie (veja o vídeo acima).
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Bancário suspeito de desviar quase R$ 200 mil de homem ostentava vida de luxo com dinheiro que vítima juntava para aposentadoria, diz polícia | Goiás
Lidiane 18 de junho de 2024
O bancário preso em Goianira, na Região Metropolitana da capital, suspeito de desviar R$ 190 mil de um homem, ostentava uma vida de luxo com o dinheiro que a vítima juntava para a aposentadoria, informou a Polícia Civil. De acordo com a investigação, o suspeito gastou R$ 1,8 mil da vítima em apenas um dia com compras em lojas de marcas famosas e restaurantes luxuosos.
O g1 não conseguiu contato com a defesa do bancário até a última atualização desta reportagem. Em depoimento à polícia, o suspeito ficou em silêncio.
O bancário foi preso na segunda-feira (17) em uma agência bancária onde trabalhava, durante a Operação Cashback. Segundo a Polícia Civil, a vítima do furto morou na Venezuela nos últimos 10 anos, onde trabalhou para juntar o dinheiro com intuito de se aposentar no Brasil.
Thiago Carvalho, delegado responsável pelo caso, informou que a maior parte do dinheiro era sacado em bancos de Aruanã, Goiânia e Goianira. De acordo com a investigação, os crimes começaram no mês de março de 2023.
“A vítima é uma pessoa bem humilde, trabalhador rural de uma lavoura na Venezuela. Ele só percebeu que havia um déficit alto nos valores da conta no extrato bancário quando voltou para Aruanã. Ele chegou na delegacia para fazer o registro e tivemos dificuldade até para colher as digitais por conta do trabalho dele”, conta Thiago.
O delegado informou ao g1 que, houve um mês em que o investigado sacou mais de R$ 25 mil da conta bancária da vítima. A polícia apreendeu cartões da vítima que estavam com o investigado.
Bancário é preso suspeito de desviar quase R$ 200 mil de homem que morava no exterior
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o suspeito compra óculos e relógio usando o dinheiro da vítima com o cartão e também com dinheiro em espécie, segundo a Polícia Civil (veja o vídeo acima).
“Vamos continuar as investigações para descobrir se tem mais participantes e mais vítimas”, disse o delegado.
De acordo com a polícia, ele deve responder por furto qualificado por abuso de confiança. Se condenado, a pena pode chegar a oito anos de prisão.
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Veja o que se sabe sobre acidente com carro de luxo que matou vigilante a caminho do trabalho | Goiás
Lidiane 17 de junho de 2024
Polícia ouve amigo de motorista suspeito de atropelar e matar vigilante
Confira abaixo tudo que se sabe sobre o acidente, a fuga, prisão e a investigação do caso.
- Quem era o vigilante?
- Quem é o motorista?
- O acidente
- Fuga
- Prisão do motorista
- Soltura do motorista
- Embriaguez
- Investigação
- Família cobra justiça
Clenilton Lemes Correia tinha 38 anos e era casado com Antônia Araújo, com quem teve dois filhos, de 5 e 17 anos. Ele nasceu no Pará, mas morava em Goiânia há 17 anos. Muito esforçado e dedicado ao trabalho, segundo a família, sempre quis ser vigilante, profissão que ocupava há dois anos.
“Ele já trabalhou em lava-jato, de porteiro e de [motorista de aplicativo]. Muito trabalhador e honesto”, disse Weslliane Alves, cunhada da vítima.
Hamilton Lemes, irmão do vigilante, reforça que Clenilton era um pai exemplar. “Presente, muito reservado e conselheiro”, disse. O irmão ainda destacou que, além dos filhos e esposa, o vigilante se preocupava muito com os pais e mantinha contato com eles.
“Um irmão e um filho muito querido. Sempre se preocupava com a mãe e o pai, ligava para eles”, detalhou.
Outro irmão de Clenilton, Ailton Sousa, lembra a dedicação dele ao trabalho. “Era um homem bom demais, humilde e sincero”, disse.
Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, nasceu e mora em Goiânia. Segundo o site de consulta pública de processos, ele é solteiro, tem residência fixa e é réu primário. Além disso, é dono de uma empresa varejista de bombas hidráulicas na capital, com o pai.
Na noite do acidente ele dirigia uma Mercedes-Benz C180, avaliada em mais de R$ 150 mil. O veículo tinha R$ 8 mil em multas e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) atrasados.
A moto foi arrastada por mais de 200 metros. Por conta disso, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a polícia a localizar o motorista. A placa da moto de Clenilton ficou presa ao pára-choque do carro de luxo.
Antônio fugiu sem prestar socorro. Outra pessoa que passava pela rodovia parou para ajudar o motociclista. Em depoimento à Polícia Civil, essa testemunha relatou que o vigilante ainda estava vivo, embora bastante machucado, quando ela parou para socorrê-lo.
O Corpo de Bombeiros prestou atendimento, mas Clenilton não resistiu e morreu ainda no local. A equipe tentou reanimá-lo, mas não conseguiu.
Não há imagens do momento do acidente ou da omissão de socorro.
Depois de abandonar o local do acidente sem prestar socorro à Clenilton, o motorista da Mercedes foi para casa, em um condomínio de luxo de Goiânia. As investigações revelam que ele deixou o carro lá e fugiu para um galpão, onde se escondeu.
“Ele (o amigo) não viu o motociclista e acredita que o Antônio também não tenha visto, mas diz que após o ponto de impacto ele pediu muito para o Antônio parar, mas o Antônio não conseguiu. Chorou muito, seguiu e se dirigiu a casa dele”, detalhou a delegada Ana Cláudia Stoffel, em entrevista coletiva.
O amigo de Antônio foi ouvido na condição de testemunha. Na visão da delegada, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.
A Polícia Militar encontrou Antônio no galpão, localizado no Jardim Guanabara. Durante a abordagem, ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi conduzido para um hospital, onde passou por um exame de corpo de delito. O resultado comprovou que ele havia ingerido bebida alcoólica.
Antônio também admitiu ter fugido do local do acidente, justificando que tinha ficado em choque e sem saber o que fazer.
Apesar disso, o motorista terá que cumprir algumas restrições e obrigações enquanto estiver em liberdade provisória, como:
- Comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimado;
- Manter o endereço de sua residência sempre atualizado na Justiça;
- Permanecer em casa após as 21h no dias úteis;
- Ficar em casa o dia inteiro aos sábados, domingos e feriados.
Em nota à imprensa, a defesa de Antônio disse que ele “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos”. Confira abaixo a nota completa:
“A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo”.
Embora já exista um laudo que comprove que havia álcool no sangue do motorista no momento do acidente, a Polícia Civil têm colhido mais evidências do consumo de bebidas por parte de Antônio. A delegada quer saber o quanto ele foi afetado pela bebida.
Durante entrevista coletiva, Ana Cláudia Stoffel revelou que a polícia já conseguiu traçar todos os locais pelos quais o motorista percorreu antes do acidente. Segundo ela, Antônio foi a vários pubs e até comeu em uma lanchonete antes de provocar o acidente.
Com base no depoimento de testemunhas, comanda dos pedidos e câmeras de segurança, a polícia concluiu que o motorista chegou ao primeiro bar, nas imediações do Shopping Flamboyant, por volta das 19h de 8 de junho.
Vídeo mostra suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo antes de acidente
A delegada Ana Cláudia Stoffel diz que uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade, em um semáforo próximo ao Shopping Flamboyant.
“Cruzou com o veículo momentos antes (do acidente) em velocidade alta, aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.
Essa testemunha, segundo a delegada, também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.
Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.
“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.
Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.
Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho
“A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, desabafou a esposa de Clenilton.
O irmão do vigilante também cobrou as autoridades
“Eu quero que ele pague pelo que fez. Não é apenas um acidente, é um crime”, cobrou à TV Anhanguera.
O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais”, desabafou João.
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Filha de político de Goiás que era procurado pela Interpol levava vida de luxo como laranja
Lidiane 16 de junho de 2024
#Notícia | A filha do presidente nacional do Solidariedade e ex-dirigente do PROS, Eurípedes Júnior, que se entregou a polícia após ser procurado até pela Interpol, foi apontada pela Polícia Federal (PF) como sendo um dos laranjas do pai, no esquema que desviou R$ 36 milhões do fundo eleitoral do partido. Jheniffer Hannah Lima de Macedo levava uma vida de luxo.
Segundo as investigações, ela foi beneficiada com cargos, bolsas de estudos e viagens internacionais pagas com fundos oriundos da fundação do partido.
Eurípedes Júnior foi o principal alvo da Operação Fundo do Poço, realizada pela PF no último dia 12 de junho, com o objetivo de atingir uma organização criminosa responsável pela apropriação indevida de fundos partidários durante as eleições de 2022. As investigações apontam que o grupo desviava recursos por meio de despesas não relacionadas às atividades partidárias.
Jheniffer, que chegou a ocupar o cargo de vice-presidente do Pros em 2022, atualmente é secretária-executiva do Solidariedade. Entre as vantagens apontadas pela PF estão uma bolsa de estudos no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) e uma viagem internacional à Miami, nos Estados Unidos, em fevereiro deste ano. Ela estava na companhia de Eurípedes.
“A mulher apresenta nas redes sociais uma vida social incompatível com seus rendimentos, além de um carro elétrico adquirido em meados de 2022, quando as contas do Pros foram esvaziadas pela organização criminosa que estava no seu comando”, diz trecho do documento da PF.
Lavagem de dinheiro e laranja
A PF afirmou no documento que Jheniffer aparece em várias comunicações suspeitas de lavagem de capitais, especialmente em transações imobiliárias pagas com dinheiro em espécie. As atividades da laranja e do pai incluem a participação em empresas de fachada, como a GFAX Assessoria Consultoria e Gestão Ltda e Hotel Planaltina Ltda, utilizadas para lavagem de dinheiro.
Em 2019, Jhennifer e outras duas investigadas adquiriram um imóvel em Planaltina (GO), que, em 2022, foi repassado para a empresa GFAX Assessoria Consultoria e Gestão. No local, atualmente, funcionam as empresas Oficina Planalto e Auto Socorro Planalto. As duas são administradas por um irmão de Eurípedes, também investigado pela PF.
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