O padre César Luís Garcia, de 71 anos, morreu na noite desta sexta-feira (11/7), em Goiânia. A informação foi divulgada nas redes sociais da Paróquia Mãe de Misericórdia, no Setor Sul, em Goiânia, onde ele atuava como pároco. O sacerdote estava em tratamento contra um câncer, mas a causa oficial da morte não foi informada. O velório ocorre neste sábado (12/7), na própria paróquia, com missa marcada para às 15h e sepultamento às 17h, no Cemitério Jardim das Palmeiras.
Natural de Itauçu e ordenado em 1984 por Dom Fernando Gomes dos Santos, padre César também foi professor da PUC Goiás, ocupou cargos públicos e lançou um livro sobre Iris Rezende. A Arquidiocese de Goiânia lamentou a perda e agradeceu pela missão frutífera do sacerdote. “Unamo-nos em oração, com fé e na esperança da ressurreição, confiantes na misericórdia de Deus. Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno, e que a luz perpétua o ilumine”, escreveram em nota publicada nas redes sociais.
Ronaldo Caiado também manifestou pesar pela morte do líder religioso. “Com tristeza, Gracinha e eu recebemos a notícia da morte do Padre César Luís Garcia, que dedicou a vida ao sacerdócio, educação e serviço público. Que Deus o receba com misericórdia e conforte familiares, amigos e a comunidade católica”, escreveu o governador de Goiás.
O governador em exercício, Daniel Vilela, destacou a amizade e liderança espiritual do padre. “Recebo com profundo pesar a notícia do falecimento do meu amigo, padre César Luís Garcia. Uma perda imensa para todos nós que convivemos com sua fé, generosidade e amor ao próximo. Rezo a Deus que o receba com carinho e conforte os corações de todos”.
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, também prestou homenagem. “Foi com imensa tristeza que eu e a Karol soubemos do falecimento do Pe. César Luís Garcia. Queremos expressar nossos mais sinceros sentimentos à sua família, amigos e à comunidade que tanto admirava e se beneficiava de seu trabalho. Que Deus conforte os corações de todos os que o conheceram”.
No último dia 1º de julho, a paróquia havia promovido a campanha “Livro de Ouro” para arrecadar doações e mensagens de apoio ao padre, que enfrentava altos custos com o tratamento médico. Em nota, a comunidade ressaltou: “Padre César dedicou sua vida à comunidade, semeando fé, esperança e amor. Suas palavras e ações sempre nos guiaram e inspiraram”.
O país enfrenta uma grave crise econômica, o que leva a críticas à gestão do atual presidente
O presidente da Bolívia, Luis Arce (MAS, esquerda), anunciou na 3ª feira (13.mai.2025) que desistiu de concorrer à reeleição no pleito de agosto. Arce foi proclamado candidato pelo seu partido, o Movimento ao Socialismo.
Arce enfrenta uma grave crise econômica na Bolívia por conta da escassez de dólares e de combustíveis, que minaram sua popularidade. Na última pesquisa eleitoral, divulgada em 27 de março pela Captura Consulting, o atual presidente aparecia com apenas 1% das intenções de voto. Andrónico Rodríguez, atual presidente do Senado boliviano e integrante do MAS, oficializou sua candidatura no sábado (10.mai) e aparecia na liderança, com 18% das intenções de voto.
Ao anunciar a desistência da reeleição, Arce pediu que Rodríguez “assuma o desafio de atuar em função do povo”. O atual presidente pediu que o ex-líder boliviano Evo Morales, que disse em fevereiro que tem intenção de disputar o pleito, não “insista em ser candidato”. Segundo Arce, ter as duas candidaturas dividiria a esquerda e fortaleceria a direita.
“Lanço um desafio ao ex-presidente Evo Morales de não insistir em ser candidato à Presidência –1º porque, constitucionalmente, não o pode ser. E, depois, porque a fragmentação do voto só favoreceria a direita. Faço um apelo ao companheiro Andrónico para assumir o desafio de pensar e atuar em função da unidade do povo”, disse, em comunicado.
O presidente da Bolívia afirmou que deseja “a mais ampla unidade da esquerda” e espera que haja um candidato único capaz de derrotar a oposição.
Morales busca retornar ao cenário político por meio da Frente para a Vitória, desafiando uma decisão judicial que o impede de participar do pleito. Figura central na política boliviana, o ex-presidente decidiu lançar sua candidatura fora do MAS.
“Já temos o partido para participar das eleições deste ano. Agora, com a Frente para a Vitória, vamos ganhar novamente as eleições nacionais”, afirmou Morales em fevereiro.




Posts recentes
- Parlamento autoriza mobilização mensal contra violência de gênero
- Caiado cobra candidatura própria da federação União Progressista à presidência
- “Não há hipótese de aliança com o PT”, diz ACM Neto
- Criação de política de conscientização sobre depressão de idosos passa na segunda votação
- Homem é preso em Goiânia por maltratar e explorar a mãe idosa
Comentários
Arquivos
- agosto 2025
- julho 2025
- junho 2025
- maio 2025
- abril 2025
- março 2025
- fevereiro 2025
- janeiro 2025
- dezembro 2024
- novembro 2024
- setembro 2024
- agosto 2024
- julho 2024
- junho 2024
- maio 2024
- abril 2024
- março 2024
- fevereiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- janeiro 2023
- outubro 2022
- setembro 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- março 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018