Petista tem 36% contra 30% do ex-presidente, que está inelegível; Ciro Gomes registra 12% e Marçal, 7%, segundo o levantamento
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera os cenários para as eleições presidenciais de 2026 quando testado contra os principais nomes da direita, diz pesquisa Datafolha realizada de 1º a 3 de abril e divulgada neste sábado (5.abr.2025).
Em simulação estimulada com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista teria 36%, contra 30% de seu antecessor –que está inelegível por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A diferença está acima da margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Ciro Gomes (PDT), com 12%, Pablo Marçal (PRTB), com 7%, e Eduardo Leite (PSDB), com 5%, vêm na sequência.
Eis os números da 1ª simulação apresentada pelo Datafolha:
- Lula (PT): 36%
- Jair Bolsonaro (PL): 30%
- Ciro Gomes (PDT): 12%
- Pablo Marçal (PRTB): 7%
- Eduardo Leite (PSDB): 5%
- branco/nulo/nenhum: 9%
- não souberam: 2%
A empresa do jornal Folha de S.Paulo ouviu 3.056 pessoas em 172 municípios de 1º a 3 de abril de 2025. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
OUTROS CENÁRIOS
Sem Bolsonaro, Lula amplia a margem que há entre ele e o 2º colocado. Numa 2ª simulação, o petista teria 35% contra 15% do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Eis os números:
- Lula (PT): 35%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 15%
- Ciro Gomes (PDT): 11%
- Pablo Marçal (PRTB): 11%
- Ratinho Junior (PSD): 5%
- Eduardo Leite (PSDB): 3%
- Romeu Zema (Novo): 3%
- Ronaldo Caiado (União Brasil): 2%
- branco/nulo/nenhum: 11%
- não souberam: 3%
Na 3ª simulação, com Eduardo Bolsonaro (PL), o filho do ex-presidente pontua 11%, contra 35% de Lula, na liderança, e 12% de Ciro Gomes (PDT), em 2º lugar numericamente e empatado na margem com o congressista licenciado.
Eis os números:
- Lula (PT): 35%
- Ciro Gomes (PDT): 12%
- Eduardo Bolsonaro (PL): 11%
- Pablo Marçal (PRTB): 10%
- Ratinho Junior (PSD): 6%
- Romeu Zema (Novo): 4%
- Eduardo Leite (PSDB): 4%
- Ronaldo Caiado (União Brasil): 3%
- branco/nulo/nenhum: 12%
- não sabem: 3%
Já em um cenário com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), o cenário é o seguinte:
- Lula (PT): 35%
- Michelle Bolsonaro (PL): 15%
- Ciro Gomes (PDT): 12%
- Pablo Marçal (PRTB): 10%
- Ratinho Junior (PSD): 5%
- Romeu Zema (Novo): 4%
- Eduardo Leite (PSDB): 3%
- Ronaldo Caiado (União Brasil): 3%
- branco/nulo/nenhum: 10%
- não sabem: 2%
Num teste mais restrito, o Datafolha testou Lula, Tarcísio e Marçal. O resultado mostra que os 2 nomes da direita, juntos, pontuam 39%, contra 43% do petista. Eis os números:
- Lula (PT): 43%
- Tarcísio de Freitas (Republicanos): 24%
- Pablo Marçal (PRTB): 15%
- branco/nulo/nenhum: 16%
- não sabem: 2%
Leia mais:
Assembleia Legislativa lidera em transparência e em serviços prestados à população sob a presidência de Bruno Peixoto
Lidiane 15 de fevereiro de 2025
Com números recordes de atendimentos e iniciativas inovadoras, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) consolida-se como a mais transparente do país. Sob a liderança do deputado Bruno Peixoto (UB), a Casa de Leis ampliou serviços, reduziu custos e implementou políticas voltadas para mulheres e idosos, ganhando reconhecimento nacional e a confiança dos goianos.
A Alego tem se destacado como uma das mais eficientes e transparentes do Brasil, com um aumento significativo no número de serviços prestados à população. Nos últimos dois anos, a Casa de Leis passou por uma série de transformações que modernizaram sua gestão, reduziram custos e ampliaram o atendimento ao cidadão. O Parlamento goiano foi reconhecido como a assembleia mais transparente do país, segundo avaliações de órgãos nacionais.
Entre as principais ações implementadas na gestão de Peixoto estão a criação da Procuradoria da Mulher e da Ouvidoria do Idoso, estruturas dedicadas a discutir políticas públicas e oferecer suporte em casos de violação de direitos. Além disso, o aplicativo “Deputado Aqui” tem sido um marco na aproximação entre a população e os parlamentares. A ferramenta permite que os cidadãos acompanhem os trabalhos legislativos, enviem sugestões e até assistam às transmissões do Campeonato Goianão, disponíveis tanto na TV Alego quanto no aplicativo.
Outro programa de destaque é o “Deputados Aqui”, que percorre os municípios goianos levando serviços como atendimento jurídico, médico, odontológico, veterinário e emissão de documentos. A iniciativa também conta com um gabinete itinerante, que permite que deputados e deputadas estaduais estejam mais próximos das demandas locais.
Essas ações têm colocado a Alego em posição de destaque no cenário nacional. A gestão inovadora de Bruno Peixoto rendeu-lhe a presidência do Colegiado de Presidentes das Assembleias Legislativas do País (UNALE), entidade que fortalece as relações entre as assembleias estaduais, a Câmara dos Deputados, o Senado e o Governo Federal.
Durante uma agenda recente, Peixoto destacou o funcionamento exemplar da Alego: “Somos a número 1 em funcionamento. A Alego está aberta de segunda a domingo, das 6 horas às 22 horas. Temos o maior reconhecimento da população e dos profissionais, com sessões solenes que valorizam quem contribui para o crescimento e a modernização do nosso Estado”, afirmou.
As mudanças implementadas por Peixoto têm aproximado a população do Poder Legislativo. Estima-se que a Alego receba diariamente mais de 3 mil visitantes, um reflexo da confiança e da avaliação positiva dos goianos. Com o apoio de Peixoto, os deputados têm ampliado seus trabalhos, consolidando a Alego como uma instituição moderna, transparente e comprometida com o desenvolvimento de Goiás.
Pela primeira vez na história, as Eleições Municipais de 2024 permitiram a autodeclaração de pertencimento a comunidades quilombolas no registro de candidaturas. A iniciativa, regulamentada pela Resolução nº 23.729/2024 do Tribunal Superior Eleitoral, permitiu conhecer o alcance da participação quilombola nos processos eleitorais brasileiros.
Dentre os estados, Goiás destacou-se ao eleger quatro prefeitos quilombolas, liderando o ranking nacional. No total, o Brasil elegeu 17 prefeitos autodeclarados quilombolas, além de 37 vice-prefeitos e 331 vereadores.
Para a Justiça Eleitoral, esse resultado reflete o fortalecimento da representatividade política quilombola, especialmente em Goiás, onde comunidades têm se organizado para ampliar sua participação no cenário político. Em Goiás, os prefeitos de origem quilombola eleitos foram Vilmar Kalunga, do PSB, de Cavalcante; Chico Vaca (PL), de Corumbá de Goiás; Fernando Cardoso (União), de Cromínia; e Ney Novaes (PT), de Professor Jamil.
Além de ser o estado com o maior número de prefeitos quilombolas, Goiás também contabilizou 30 representantes quilombolas eleitos para diferentes cargos, consolidando-se como um dos estados com maior avanço na representatividade desse grupo. A comerciante Paula Braga, moradora do Quilombo Mesquita (GO), celebrou o resultado.
“Para nós é um avanço muito grande você poder se reconhecer, colocar em um documento ou qualquer inscrição que vai fazer que você se declara quilombola”, afirmou.
A Resolução TSE nº 23.729/2024 permitiu não apenas registrar a identidade quilombola de candidatos, mas também implementou mecanismos para evitar fraudes no processo de autodeclaração. Instrumentos de fiscalização, como a análise judicial de dados divergentes e o acompanhamento do DivulgaCandContas, foram fundamentais para garantir a integridade do registro.
De acordo com Samara Pataxó, assessora-chefe de Inclusão e Diversidade do TSE, a medida representou um esforço histórico para ampliar a participação de quilombolas nas eleições.
“Possibilitar que candidatas e candidatos de origem quilombola pudessem declarar essa sua condição no cadastro” foi uma das principais iniciativas, segundo ela, o que permitiu a geração de dados oficiais.
“A partir desses dados, começamos a analisar as dificuldades que esses grupos ainda enfrentam e por que esses números ainda são baixos”, explica.
Impacto nacional – Além de Goiás, estados como Tocantins (três prefeitos), Bahia, Minas Gerais e Maranhão (dois prefeitos cada) também se destacaram.
A primeira rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada em 24 e 25 de agosto, aponta o deputado estadual Antônio Gomide (PT) com 34,9% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura de Anápolis, seguido de perto pelo suplente de deputado federal Márcio Corrêa (PL), com 30,1%. A diferença de 4,8 pontos porcentuais entre os dois candidatos está dentro da margem de erro, que é de 4 pontos.
Outros candidatos, como o ex-deputado José de Lima (PMB) com 6%, e a ex-secretária de Educação Eerizania Freitas (UB) com 5,2%, aparecem seguidos do advogado Hélio José Lopes (PSDB), conhecido como Hélio da Apae, registra 2,8%. A pesquisa indica ainda que 15% dos eleitores estão indecisos e 6% pretendem anular o voto.
A pesquisa reflete o início da campanha eleitoral, que começou em 16 de agosto, antes do início da propaganda eleitoral no rádio e na TV programada que começou no dia 30 de agosto. A eleição municipal está marcada para 6 de outubro, e os resultados atuais sugerem um possível segundo turno entre Gomide e Corrêa.
Na pesquisa espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados, Gomide lidera com 22,8%, seguido de Correa com 19,3%, indicando um empate técnico. O índice de indecisos chega a 47,1%, enquanto 5,5% dos eleitores planejam votar nulo. Outros candidatos têm índices inferiores a 3%.
Comparando com pesquisas anteriores, Gomide aparecia em fevereiro com 47,4% das intenções de voto, bem à frente do segundo colocado na época, o deputado Amilton Filho. Em junho, o petista liderava com 60,2%, enquanto Corrêa tinha 13,7%.
Simulações de segundo turno da pesquisa Serpes mostram Gomide à frente de Correa com 42,1% contra 35,6%. Em cenários alternativos, Gomide venceria Eerizania Freitas por 43,9% a 25,5%, enquanto Correa derrotaria Eerizania com 44,3% a 18,6%. Neste cenário, 19,6% não decidiram e 17,5% anulariam o voto.
Goiás lidera ranking de crescimento do número de condutores que precisam de óculos
Lidiane 22 de julho de 2024
Atualmente, as restrições visuais respondem por 91% de todas as anotações aplicadas às 27,9 milhões de CNHs emitidas no Brasil.
O número de brasileiros com restrições na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em decorrência de problemas de visão quase dobrou entre 2014 e 2024. Os dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) foram analisados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), mostrando a importância dos cuidados com a visão para evitar acidentes nas pistas e rodovias do País.
Goiás lidera o ranking do crescimento do número de condutores que precisam de óculos para dirigir. Ao longo do período dessa década, cresceu 129% o número de condutores que passaram a ter a observação “A” (necessita de lentes corretivas) na habilitação. Esse número era de 364 mil condutores em 2014. Agora, é de 894 mil. O ranking é seguido de Tocantins (128%); Roraima (125%); Mato Grosso (120%); Acre (119%); Amazonas (110%); Rondônia (103%); Alagoas (103%); Maranhão (102%); e Piauí (100%).
Atualmente, as restrições visuais respondem por 91% de todas as anotações aplicadas às 27,9 milhões de CNHs emitidas no Brasil.
FATORES – Na avaliação da entidade, diversos fatores contribuem para a crescente demanda por cuidados oculares para os motoristas. O envelhecimento da população, a exposição prolongada às telas de celulares e computadores, o aumento da incidência de doenças crônicas (diabetes, hipertensão, estresse) e os maus hábitos de vida (alimentação inadequada, sedentarismo, obesidade) contribuem para o surgimento de problemas de saúde relacionados à visão. Esses elementos enfatizam a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças oculares.
APTIDÃO VISUAL – O pedido de inclusão de anotações na CNH é feito pelo médico do tráfego ao final da avaliação prévia exigida para a concessão ou renovação da CNH. No exame, o especialista analisa as condições do candidato de conduzir um veículo, sem oferecer perigo para outros motoristas, passageiros e pedestres.
Entre outras aptidões físicas, são analisadas a acuidade visual, o campo de visão, a capacidade do candidato de enxergar à noite e reagir prontamente – com resposta rápida e segura – ao ofuscamento provocado pelos faróis dos demais veículos; e a capacidade de reconhecer as luzes e sua posição dos semáforos.
Ao identificar a existência ou sintoma de deficiência de visão, o médico do tráfego orienta a busca por uma avaliação especializada, que ser feita por um oftalmologista, para que seja feito o diagnóstico exato do problema e a respectiva prescrição do tratamento.
O QUE DIZ O CTB
Art. 162. Dirigir veículo:
VI – sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou da renovação da licença para conduzir:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa (R$ 293,47)
O veículo pode ser retido até que o problema seja sanado.
Centro-Oeste lidera feminicídios no País; Goiás tem mais um caso – Notícias sobre giro cidades
Lidiane 22 de maio de 2024
Centro-Oeste lidera feminicídios no País
Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) , a região Centro-Oeste tem o maior índice de feminicídios no Brasil, com uma média de 2 vítimas a cada 100 mil mulheres. Mais um caso foi confirmado em Aparecida de Goiânia (GO). Igor Porto Galvão, fisiculturista e nutricionista, é suspeito de tirar a vida da esposa, Marcela Luise de 31 anos. Igor foi preso na última sexta-feira (17).
O crime ocorrido na cidade que fica próxima à Goiânia ganhou bastante repercussão nas redes sociais. Marcela ficou em coma e estava internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ser agredida, provavelmente pelo próprio marido. Infelizmente, ela não resistiu e morreu na noite da última segunda-feira (20). O possível agressor alegou que os ferimentos da esposa foram causados por uma queda enquanto ela limpava a casa. No entanto, o laudo pericial realizado pela Polícia Civil de Goiás desmentiu essa versão, confirmando que os ferimentos foram resultados de fortes agressões. A vítima sofreu traumatismo craniano, fraturas na clavícula e oito costelas e ficou com várias escoriações pelo corpo.
A delegada responsável pelo caso declarou que Igor tem antecedentes criminais por violência contra outra mulher, além de brigas com uma vizinha e um funcionário de supermercado. Marcela deixa uma filha pequena.
Centro-Oeste lidera casos
De acordo com os dados divulgados pelo FBSP, foram 1.463 vítimas de feminicídio no ano passado em todo o país, ou seja, 1,4 mulheres mortas para cada grupo de 100 mil. No Centro-Oeste, 2 mulheres são vítimas a cada grupo de 100 mulheres, superando as outras regiões. Na sequência vêm as regiões Norte (1,6 feminicídios a cada 100 mil mulheres), Sul (1,5 a cada 100 mil), Nordeste (1,4) e Sudeste, que está abaixo da média nacional, com 1,2 casos a cada 100 mil mulheres.
A Lei 13.104/2015 determinou que fica configurado feminicídio quando há morte de mulher “por razões da condição de sexo feminino”, o que inclui casos de crimes que envolvam violência doméstica e familiar, bem como menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Fonte: Nacional
Caged aponta que Estado tem saldo de 43.679 empregos de janeiro a março, com variação de 2,88%. Média nacional é de 1,58%
Goiás é líder nacional na geração de empregos em 2024. O saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no primeiro trimestre é de 43.679, com uma variação relativa de 2,88%. No mesmo período, a média nacional foi de 1,58%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O relatório mostra que, atrás de Goiás, estão Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%). Já os piores índices foram registrados em Alagoas (-2,68%) e no Maranhão (-0,13%), onde houve mais desligamentos do que contratações no período avaliado. Chama atenção o fato de o índice goiano ter ficado à frente, inclusive, de potências econômicas como São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).
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O governador Ronaldo Caiado celebrou os dados e lembrou que o aquecimento no mercado de trabalho acompanha o avanço de outras áreas. “Goiás é o Estado mais bem avaliado no país, fruto de políticas públicas voltadas para o bem-estar do cidadão. Somos referência em saúde, educação e segurança pública”, enumerou. “Junto a isso, temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”.
Março
Ainda de acordo com o Caged, em termos relativos, Goiás ficou na segunda posição nacional quando o assunto é criação de postos de trabalho no mês de março. Foram 15.742 vagas (1,02%) criadas no período. Acre lidera, com abertura de 1.183 postos (1,13%). Em fevereiro, o território goiano registrou saldo de 14.106 empregos. A média nacional ficou em 0,53%.
Na análise por regiões e em termos absolutos, o número de empregos gerados em Goiás no mês passado supera a soma de todos os outros estados do Centro-Oeste: Mato Grosso (1.085), Mato Grosso do Sul (4.197) e Distrito Federal (7.023).
Sobre a atividade econômica, os destaques em Goiás na criação de postos de trabalho, em março, foram: serviços (5.668), agropecuária (4.146), comércio (2.453), indústria (1.850) e construção (1.625).



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