O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, nomeou nesta quinta-feira (18/12) a procuradora de Justiça Laura Maria Ferreira Bueno para o cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO). A nomeação foi anunciada durante reunião no Palácio das Esmeraldas e refere-se à vaga destinada ao Quinto Constitucional, reservada a membros do Ministério Público.
A escolha do chefe do Executivo estadual ocorreu a partir da lista tríplice encaminhada ao governo pelo presidente do TJGO, desembargador Leandro Crispim, na última sexta-feira (12/12). A relação foi definida pelo Órgão Especial da Corte, conforme prevê a Constituição, após análise da lista sêxtupla elaborada pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).
Laura Bueno assume a vaga aberta com a aposentadoria da desembargadora Beatriz Figueiredo Franco, oficializada em outubro deste ano. Com a nomeação, o Tribunal de Justiça passa a contar com uma magistrada oriunda do Ministério Público com ampla trajetória institucional e experiência em funções estratégicas da carreira.
A nova desembargadora é graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e ingressou no Ministério Público goiano em 1990, como promotora de Justiça. Em 1999, foi promovida ao cargo de procuradora de Justiça, consolidando uma trajetória marcada pela atuação em áreas institucionais e administrativas.
Entre os cargos de maior destaque, Laura Bueno exerceu a função de procuradora-geral de Justiça no período de 2003 a 2005, comandando o MPGO em um dos momentos de reorganização institucional da entidade. Mais recentemente, entre 2019 e 2021, atuou como subprocuradora-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, função estratégica no relacionamento entre o Ministério Público e os demais poderes.
No biênio 2023-2025, integrou o Conselho Superior do Ministério Público, exercendo também a função de secretária do colegiado. Antes de ser escolhida para o Tribunal de Justiça, estava à frente da coordenação do Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica (Compor), unidade voltada à mediação e à resolução consensual de demandas.
A nomeação reforça a representatividade do Ministério Público no Judiciário goiano e segue o rito constitucional que assegura pluralidade de experiências na composição do Tribunal de Justiça, contribuindo para o fortalecimento institucional do sistema de Justiça em Goiás.








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