21 de novembro de 2025
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A prefeitura de Senador Canedo entregou para a população, a primeira unidade escolar a integrar o programa “Mais Ciência na Escola”, com a inauguração do Laboratório Maker na Escola Municipal Luzia Maria de Siqueira. O evento aconteceu na segunda-feira (18/08). O trabalho é coordenado pelo Instituto Federal de Goiás (Câmpus Goiânia), com apoio do CNPq e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Totalmente equipado com tecnologia de ponta, o espaço conta com impressoras 3D, canetas 3D, CNC laser, notebooks e kits para montagem e programação de robôs. O objetivo é estimular o ensino de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática (STEAM), promovendo a experimentação científica, a criatividade e a aplicação prática do conhecimento em sala de aula.

Foto: Milenna Medrado

A iniciativa também garante bolsas de incentivo para o professor responsável pelo laboratório, que receberá R$ 770,00 mensais. Já os 10 estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais, terão apoio de R$ 200,00 por mês, sendo prioridade os alunos e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo (UB) // Foto: Milenna Medrado

“Investir em ciência e inovação é investir em pessoas”

Durante a cerimônia, o prefeito, Fernando Pellozo (UB), destacou o impacto da ação para o futuro da cidade:

“Estamos dando um passo muito importante para transformar a educação em Senador Canedo. Esse laboratório não é apenas sobre tecnologia, é sobre dar oportunidade, despertar talentos e preparar nossos jovens para os desafios do mundo moderno”, disse.

“Investir em ciência e inovação é investir em pessoas, e é isso que estamos fazendo aqui hoje”, comemorou Pellozo.

A secretária municipal de Educação, Élida Ferreira, reforçou a importância da conquista para a rede de ensino:

“O Laboratório Maker abre uma nova porta de possibilidades para nossos professores e estudantes. Aqui, eles terão espaço para criar, experimentar e desenvolver projetos que unem teoria e prática. É um marco para a educação de Senador Canedo e mostra que estamos comprometidos em oferecer uma escola pública cada vez mais inovadora e inclusiva”, afirmou a secretária.

Foto: Milenna Medrado

Para a gestão da escola, a chegada do laboratório terá reflexos diretos na aprendizagem, estimulando metodologias ativas, cultura Maker e o protagonismo estudantil.

O projeto é resultado da parceria entre a SEMED, o Instituto Federal de Goiás, o CNPq e o MCTI, consolidando Senador Canedo como referência em iniciativas que unem inovação e educação de qualidade.

Autor Rogério Luiz Abreu


Laboratório alvo de operação emitia falsos resultados de exames feitos em idosos e trabalhadores em Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

“O laboratório foi criado em 2017 e funcionava em Goiânia, tinha uma filial no interior do estado e oferecia mais de oito mil tipos de exames”, disse.

O g1 tentou contato por e-mail na tarde desta terça-feira (30) com o Laboratório Vida, investigado na operação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Segundo a delegada responsável pela operação, à polícia, a defesa do proprietário da empresa negou as acusações.

Segundo a PC, o laboratório tinha uma sede no Setor Coimbra, em Goiânia, e uma filial em Nova América, no centro do estado. A polícia investiga, pelo menos, 94 exames de fezes e urina realizados em dezembro de 2023, pois a empresa sequer tinha as máquinas necessárias para estes dois exames.

“Os resultados foram emitidos mesmo sem os aparelhos, isto é, foram inventados. Então, não descartamos fraudes em outros exames”, destacou.

O laboratório tinha convênio com um lar de idosos e com clínicas de medicina do trabalho, identificou a investigação. “Ele não atendia o Sistema Único de Saúde (SUS). Atendia particular e, em geral, a população carente. As pessoas procuravam o laboratório devido aos preços mais atrativos”, afirmou.

Operação cumpre mandados contra laboratório suspeito de fraudes em exames em Goiás

O valor cobrado pelos exames não foi divulgado. A empresa é investigada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon). “Os pacientes pagavam pelos exames, isso pode gerar até algum tipo de estelionato ou crime patrimonial”, finalizou Melo.

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