7 de setembro de 2025
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Merlys Oropeza, de 25 anos, foi presa em 2024 após escrever no Facebook: “Que ruim que uma pessoa dependa de uma bolsa”

A Justiça da Venezuela condenou a 10 anos de prisão uma jovem que fez críticas nas redes sociais a uma militante chavista. Segundo informações da AFP (Agence France-Presse), Merlys Oropeza, de 25 anos, recebeu sua sentença em 23 de junho.

A condenação pelo crime de incitação ao ódio se deu no Estado de Monagas, região nordeste da Venezuela. A jovem publicou no Facebook a mensagem “Que ruim que uma pessoa dependa de uma bolsa”, referindo-se ao programa de alimentos subsidiados do governo do presidente Nicolás Maduro (PSUV).

Conforme a AFP, o caso tem provocado preocupação entre organizações de direitos humanos.

Oropeza foi presa em 9 de agosto de 2024, logo depois da publicação na rede social. A denúncia que resultou em sua detenção partiu da própria funcionária responsável pela distribuição de alimentos na comunidade, conhecida como “jefa de calle” (chefe de rua, em tradução literal), que foi alvo da crítica.

O processo judicial baseou-se na lei de incitação ao ódio (GO 41.274/2017), legislação que críticos consideram um instrumento para intimidar opositores ao governo venezuelano. A pena para o crime de promoção ou incitação ao ódio varia de 10 a 20 anos de prisão.

A fonte que forneceu detalhes da sentença à AFP divulgou a informação na 5ª feira (26.jun). O sistema judiciário venezuelano não emitiu, até o momento, um comunicado oficial sobre o caso.

Durante as manifestações depois da contestada reeleição de Maduro, em julho de 2024, cerca de 2.400 pessoas foram detidas. Os protestos resultaram na 28 mortes e quase 200 feridos em território venezuelano.

Uma carta atribuída a Oropeza, dirigida aos seus pais, circulou nas redes sociais. Na mensagem, lê-se: “Estou acabada, mamãe, estou vazia, papai” e “Não encontro razões para seguir vivendo”.

A família de Oropeza optou por não fazer declarações públicas sobre o caso. Também não há informações sobre a estratégia de defesa da jovem após a condenação nem se haverá recurso contra a sentença.


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Autor Poder360 ·


Ação do Bope no Morro do Santo Amaro deixou mais 5 pessoas feridas; armas dos agentes foram apreendidas

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), determinou neste domingo (8.jun.2025) o afastamento de 2 comandantes e 12 policiais envolvidos na operação do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) que deixou um jovem morto e 5 pessoas feridas durante uma festa junina na 6ª feira (6.jun.2025), no morro do Santo Amaro, no Catete, zona sul da capital fluminense.

Os 2 comandantes são os coronéis André Luiz de Souza Batista, do COE (Comando de Operações Especiais), e Aristheu Lopes, do Bope. O jovem morto foi Herus Guimarães Mendes, 23 anos, atingido na barriga por um disparo. Ele chegou a ser levado ao Hospital Glória D’Or, mas não resistiu aos ferimentos.

Castro afirmou que as investigações serão conduzidas pela Polícia Civil e pela Corregedoria Interna da PM com “extremo rigor e agilidade”. Ele também expressou solidariedade às vítimas.

As armas dos policiais envolvidos foram apreendidas para perícia e as imagens das câmeras corporais serão disponibilizadas ao Ministério Público.

Segundo relatos de moradores, a ação causou pânico durante o evento comunitário. Testemunhas afirmam que os agentes entraram na comunidade atirando enquanto a festa estava em andamento.

A Polícia Militar justificou a operação como emergencial, alegando ter recebido informações sobre a presença de criminosos armados na região. A corporação afirmou que houve confronto iniciado por suspeitos.

A Polícia Civil informou que nenhum dos 5 feridos durante a operação tinha envolvimento com o tráfico de drogas. 

Na manhã de sábado (7.jun.2025), moradores da comunidade realizaram uma manifestação na rua Pedro Américo. Eles exigiram justiça pelas vítimas e protestaram contra a ação policial realizada durante o evento comunitário.

 

 

 



Autor Poder360 ·


Um jovem de 28 anos morreu após colidir contra um muro às margens da BR-060, em Abadia de Goiás, na madrugada desta sexta-feira (18/4). Segundo relatos da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta de 1 hora, quando o motorista seguia no sentido Abadia–Goiânia e perdeu o controle do veículo.

O Corpo de Bombeiros encontrou a vítima já sem sinais vitais, sentada dentro do carro. Um médico do Hospital de Abadia, que passava pelo local, confirmou a morte do jovem. A Polícia Técnico-Científica realizou a perícia inicial e confirmou que se tratava de uma saída de pista seguida de colisão, sem indícios aparentes que justificassem o acidente.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas. A PRF e a equipe da Polícia Científica acompanharam os procedimentos no local. O nome da vítima não foi divulgado até o momento pelas autoridades.

PRF intensifica fiscalização nas rodovias de Goiás durante Semana Santa e Tiradentes

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu início nesta quinta-feira (17/4) à Operação Semana Santa-Tiradentes 2025 em Goiás. A ação, que segue até segunda-feira (21/4), tem como foco principal o uso do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo e o combate ao excesso de velocidade, com o objetivo de reduzir acidentes graves nas rodovias federais.

Além das fiscalizações, a PRF realiza ações educativas para orientar condutores sobre segurança no trânsito. Veículos de carga com dimensões excedentes terão circulação restrita em pistas simples em horários específicos. A corporação reforça que atitudes simples como usar o cinto e respeitar os limites salvam vidas. Em caso de emergência, o número é 191.

Durante o feriado da Semana Santa de 2024, foram registradas 193 autuações por falta do cinto, além de 26 acidentes, com 22 feridos e uma morte. A fiscalização deste ano será intensificada nas BRs 050, 060, 153, 364, 414 e 452, com uso de radares portáteis e presença reforçada nos horários de maior movimento.



Autor Felipe Fulquim


A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem), prendeu nesta segunda-feira (7/4) em Goiânia uma mulher de 38 anos e seu companheiro, de 46. Eles são acusados de cometer estupro de vulnerável, estupro, atentado violento ao pudor na presença de criança e lesão corporal contra a filha da mulher, hoje com 20 anos.

Constatou-se que o padrasto violou a enteada repetidamente desde seus 12 anos, com a conivência da mãe. A mulher tinha ciência dos crimes, mas omitia-se.

O caso veio à tona em março de 2025, quando a vítima, exausta pelos abusos e agressões, denunciou os crimes. Ela revelou que o agressor a ameaçava com uma colher de ferro para forçá-la a manter relações sexuais.

Descobriu-se que os crimes ocorriam desde a infância da jovem. Em uma das ocasiões, a mãe presenciou o estupro da filha, mas limitou-se a verificar se ela havia perdido a virgindade, impedindo-a de procurar ajuda.

Depois que a enteada completou 18 anos, o acusado passou a exigir relações sexuais ao menos duas vezes por semana, em troca de permitir que ela trabalhasse e namorasse. Segundo informou a polícia ele controlava e-mails e celulares dela.

A jovem teve uma filha, hoje com 8 meses. O padrasto obrigava a criança a ficar na cama durante os abusos. Um teste de paternidade foi pedido, mas o resultado ainda está pendente.

Diante das provas e do risco de novos crimes, a Justiça aceitou o pedido de prisão formulada pela autoridade policial. Os suspeitos foram levados à Deaem e postos à disposição do Judiciário.

Mulher é morta a facadas pelo ex em Abadia de Goiás

Um homem, de 52 anos, matou a ex-mulher após atraí-la para um encontro de reconciliação, na tarde de terça-feira (8/4), na cidade de Abadia de Goiás, região metropolitana de Goiânia. Identificado como M.R.C., ele foi preso em flagrante pela Polícia Civil logo após o crime.

Maria de Lourdes Perpétua dos Santos, 52 anos, mudou-se recentemente para o Ceará, após romper uma relação de vários anos com o suspeito. Mesmo separados, segundo apurou polícia, eles continuaram a trocar mensagens e, na terça-feira, fizeram uma tentativa de reconciliação.

“Quando ela chegou em casa, ela foi na minha carteira e disse que estava pegando dinheiro pra pagar o uber. Eu falei pra ela que ela tinha dito que estava trabalhando e ainda chega sem dinheiro. Eu peguei a faca na hora que a gente estava discutindo por causa disso”, contou o homem, ao ser preso e ter admitido ter esfaqueado a mulher.

O encontro ocorreu na casa de M.R.C., onde, após uma discussão, a mulher acabou atacada com várias facadas na barriga. Acionados por vizinhos que escutaram gritos, policiais civis chegaram rapidamente ao imóvel, onde encontraram a mulher já morta.

Durante buscas pela região, os agentes localizaram o homem, que confessou o crime e mostrou o local onde havia jogado a faca que usou para matar a ex-mulher. Em depoimento, ele alegou ter perdido a cabeça após uma discussão banal.

O homem, que já responde por homicídio praticado em Goianira, agora responderá por feminicídio.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Em ofício enviado à Superintendência da PRF, o Ministério pede também o recolhimento das armas e viaturas usadas na ação

O MPF (Ministério Público Federal) abriu uma investigação sobre a ação da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na qual a jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi baleada na cabeça, na 3ª feira (24.dez.2024). O órgão pede a identificação e o afastamento de todos os agentes envolvidos na ação.

A investigação criminal foi instaurada pelo procurador da República Eduardo Santos de Oliveira Benones na 4ª feira (25.dez) e o ofício foi enviado à Superintendência da Polícia Federal. Leia a íntegra (PDF – 58 KB).

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No documento, Benones pede que todos os policiais que estavam envolvidos na ação sejam identificados e afastados das funções. O procurador da República demanda ainda que as viaturas utilizadas na ação sejam recolhidas e preservadas.

As armas que os agentes da PRF carregavam no momento dos disparos também deverão ser recolhidas, independentemente de terem sido usadas ou não. O ofício também requer que a PRF informe ao MPF qual tipo de assistência foi prestada à vítima e a família dela.

Por fim, Benones pede que a CONCER (Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio) envie imagens de câmeras de monitoramento da noite de 24, entre as 20:00 e as 22:00.

A PF (Polícia Federal) já havia instaurado um inquérito para investigar a atuação dos agentes da PRF, na 4ª feira (25.dez).

JULIANA ESTÁ EM COMA INDUZIDO

O estado de saúde de Juliana Leite Rangel, de 26 anos, baleada na cabeça por agentes da PRF durante ação em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, é considerado estável.

Juliana Paitach, médica intensivista do Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, para onde Juliana Rangel foi socorrida, disse à Agência Brasil que ela está em ventilação mecânica e que, apesar de ter sido gravemente ferida, não apresentou piora no estado de saúde.

O estado é grave, porém estável. Está em ventilação mecânica e em coma induzido. Da hora que ela chegou para agora, não teve piora, ela se manteve num grau de gravidade que estabilizou com a medicação. Ou seja, temos uma gravidade, mas num padrão de estabilidade, até o momento”, disse.

Paitach explicou que a bala que perfurou o crânio de Juliana Rangel foi removida durante a cirurgia e que, agora, a equipe médica vai observar a evolução do quadro dela.

Apesar da lesão cerebral, ela não tem um sinal de gravidade. Na imagem inicial, você vê que não tem esse sinal de gravidade, então, a gente vai ter que acompanhar, ver como vai evoluir”, detalhou.

ENTENDA O CASO

A jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi atingida com um tiro na cabeça durante uma ação da PRF na Rodovia Washington Luís (BR-040).

A vítima estava indo com a família, de 5 pessoas, passar o Natal na casa de parentes em Itaipu, Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, quando o carro foi atingido por vários disparos feitos pelos agentes da PRF, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

O caso se deu por volta das 21h. A jovem foi encaminhada ao Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Caxias, e precisou ser entubada e submetida a cirurgia.

O pai de Juliana, Alexandre da Silva Rangel, de 53 anos, também deu entrada na unidade de saúde com um tiro na mão esquerda. Ele foi avaliado pela cirurgia geral e ortopedia da unidade hospitalar. Não foram constatadas lesões ou fraturas –apenas um pequeno corte. Ele recebeu alta ainda na noite de 3ª feira (24.dez).

O carro de Alexandre com várias marcas de tiros e o da equipe da PRF foram rebocados para o pátio da delegacia federal em Nova Iguaçu. No local, foi realizada a perícia e colhidos os depoimentos dos policiais e das vítimas que estavam no carro, todos da mesma família.



Autor Poder360 ·


Processo da coligação de Lula questionava suposto “tratamento privilegiado” da emissora quanto ao então candidato à presidência

O ex-corregedor nacional de Justiça, Raul Araújo, encerrou um processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a rádio Jovem Pan por suposto “tratamento privilegiado” da emissora quanto ao então candidato à reeleição. A ação, protocolada pela coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), também foi movida contra o ex-candidato à vice-presidência na chapa de Bolsonaro em 2022, o candidato Walter Souza Braga Netto.

A decisão de arquivar o processo foi na última 6ª feira (6.set.2024), no último dia do ministro como integrante do TSE. Vindo do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ele chegou à Corte Eleitoral como substituto em 2020 e passou a ser efetivo em 2022. Eis a íntegra da decisão (PDF – 1 MB).

A ação pedia que o Tribunal investigasse suposto abuso de poder econômico e dos meios de comunicação e disseminação de desinformação durante o processo eleitoral. Segundo a petição, a Jovem Pan tratou de forma desigual os candidatos à eleição daquele ano.

Ao arquivar o processo, Araújo pontua diversas razões para que o processo não tenha seguimento. O magistrado argumenta que a alegação de tratamento privilegiado pela Jovem Pan “não se sustenta” ao considerar a diversidade de vozes e opiniões presentes em sua programação e diz que os comentários feitos por participantes da programação não tiveram “impacto significativo” no equilíbrio do processo eleitoral.

Ainda, Araújo afirma que não ficou demonstrado nos autos a existência de uma conduta que caracterizasse abuso de poder econômico, político ou uso indevido dos meios de comunicação de forma a comprometer a igualdade de oportunidades entre os candidatos no pleito eleitoral, nem que houve pagamento ilícito de verbas publicitárias para que houvesse o dito “privilégio” aos candidatos.

O ex-presidente ainda tem outras 7 ações tramitando contra ele na Corte Eleitoral. Elas são relatadas pela ministra Isabel Galotti.

No ano passado, Bolsonaro foi declarado inelegível pelo TSE em 2 processos que terminaram com a sua condenação.



Autor Poder360 ·


Uma operação conjunta prendeu 12 membros de uma organização criminosa suspeitos de matar um jovem, de 24 anos, em Araguari (MG). Seis dos investigados, entre eles duas mulheres, foram localizados pela Polícia Militar de Goiás (PM-GO) em um hotel de Caldas Novas nesta quarta-feira, 24.

O grupo, segundo a corporação, estava hospedado na cidade das águas quentes depois de fugir do estado mineiro. Eles deixaram Minas Gerais após cometer o crime na última terça-feira, 23.

Os investigados portavam duas armas de fogo, possivelmente utilizadas na execução. A corporação chegou até os suspeitos por meio de trocas de informações do serviço de inteligência da PM goiana com a PM mineira. Os presos foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil em Caldas Novas e autuados em flagrante por homicídio.

Crime

O crime aconteceu na terça-feira, 23. O jovem, de 24 anos, que tinha passagens criminais por tráfico de drogas, foi executado com três tiros enquanto dormia ao lado da esposa na casa onde o casal morava, em Araguari.

Dois dos detidos estavam furtando rodas de veículos, quando foram pegos. A motivação do crime não foi divulgada e nem o detalhamento do envolvimento de cada um dos 12 envolvidos.

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No vídeo, Wiltin aparece fazendo a famosa “masseira” em um carrinho de mão e, de maneira espontânea e engraçada, acaba caindo de cara na massa, arrancando risadas de seus seguidores

Wilton Francisco Nunes, 33 anos, conhecido nas redes sociais como Wiltin (Foto: Reprodução)

Nesta terça-feira, 23, Wilton Francisco Nunes, conhecido nas redes sociais como Wiltin, alcançou um marco impressionante ao ultrapassar a marca de um milhão e setecentas mil visualizações em um vídeo humorístico no Instagram. No vídeo, Wiltin aparece fazendo a famosa “masseira” em um carrinho de mão e, de maneira espontânea e engraçada, acaba caindo de cara na massa, arrancando risadas de seus seguidores. (veja vídeo).

O sucesso de Wiltin nas redes sociais não é um caso isolado. Ele compartilha regularmente em seu perfil do Instagram (@wiltin_agro) momentos de sua rotina na roça, principalmente as “presepadas” que gosta de aprontar para divertir seu público e aumentar seu engajamento.

Sobre Wiltin

“Meu nome é Wilton Francisco Nunes, tenho 33 anos, sou natural de Davinópolis/GO, moro em Catalão/GO há 21 anos e fui criado pela minha mãe junto com meus dois irmãos”, conta Wiltin. “Sempre fui uma pessoa muito humilde e gosto de levar alegria para as pessoas. Em todos os lugares que vou, sempre escuto: ‘Wiltin, você tem que criar uma página, uns vídeos para as pessoas se divertirem com seu jeito de ser.’ Com o incentivo de muitos amigos, decidi começar a criar vídeos, mas nunca imaginei que chegaria a ter mais de um milhão de visualizações.”

Wiltin revela que a interação com seus seguidores é uma grande fonte de motivação: “Diariamente, recebo muitas mensagens de pessoas que assistem meus vídeos e dizem que não tem como não rir. Isso me anima muito, porque gosto de ver as pessoas felizes e quem me conhece sabe disso.”

O carisma e a autenticidade de Wiltin conquistaram uma legião de fãs, tornando-o uma figura popular no mundo digital. Seu sucesso é prova de que o humor simples e genuíno pode alcançar e alegrar milhares de pessoas.

Siga Wiltin no Instagram para mais momentos de descontração e alegria: @wiltin_agro.



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Polícia procura por corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona — Foto: Divulgação/Delegacia de Orizona

A Polícia Civil procura o corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, em Orizona, na região sul de Goiás. O companheiro dela foi preso suspeito de matá-la e depois dizer que ela tinha desaparecido. A irmã da jovem, Daniela da Cruz, disse que a família está aflita com as buscas.

“São meses de muita aflição. Estamos confiando que a justiça será feita. Viver desse jeito é muito triste”, disse Daniela.

O homem de 34 anos foi preso na segunda-feira (1º). Ao g1, o delegado Kennet Carvalho explicou que o corpo não foi encontrado, mas, ao que tudo indica, a jovem não está viva.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dele até a última atualização da reportagem.

Violência contra mulher: como pedir ajuda

Dayara da Cruz teria sumido no 10 de março deste ano, em Orizona. A Polícia Civil informou que o próprio suspeito registrou o desaparecimento dela no dia 25 do mesmo mês.

Em seguida, conforme o delegado, foram constatadas contradições e, por isso, a polícia passou a apurar as possibilidades dos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O homem é suspeito de ter matado a mulher, ter ocultado o corpo dela e registrado o desaparecimento.

Em razão das suspeitas, a polícia tentou cumprir mandados busca e apreensão, além de prisão do suspeito no dia 24 de junho. As operações ocorreram sem sucesso em quatro cidades do interior de Goiás. No entanto, no último 1º de junho o homem se entregou.

Polícia Civil informou que foram realizadas várias diligências para localizar o corpo da jovem e que os trabalhos continuam.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Valter Esteves de Bessa Júnior e Paolla Bastos Neiva, procurados pela polícia por duplo homicídio — Foto: Divulgação/Polícia Civil

“Durante a instrução processual, será demonstrado sua inocência, pois está sendo vítima de perseguição, por ser jovem, bonita, empresária, e bem-sucedida financeiramente”, disse o advogado Welder Miranda.

Segundo a Polícia Civil, Valter e Paolla cometeram um duplo homicídio no estado no Mato Grosso motivado por disputadas de facções criminosas. Conforme o advogado Welder Miranda, Paolla não conhecia as vítimas e não tinha desavença com elas – leia a nota na íntegra ao final do texto.

Welder Miranda também representa Valter Esteves de Bessa Júnior. No entanto, o advogado disse que, sobre o caso dele, a defesa só vai se pronunciar depois da audiência de instrução e julgamento.

A operação policial que bloqueou o dinheiro do casal e apreendeu uma caminhonete de luxo teve início na última terça-feira (25), em Goiânia. A investigação aponta que Valter, conhecido como Valter do Quebra Caixote, tem uma posição elevada dentro de uma facção criminosa do tráfico de drogas.

De acordo com o delegado Rhaniel Almeida, Paolla movimentou cerca de R$ 3 milhões em suas contas bancárias sem ter nenhum tipo de trabalho lícito. Segundo a Polícia Civil, a caminhonete de luxo apreendida é avaliada em R$ 250 mil e foi registrada no nome da mãe de Paolla.

Caminhonete de luxo apreendida durante operação policial — Foto: Divulgação/Polícia Civil

De acordo com a Polícia Civil, a operação surgiu após uma ação policial feita no início do ano, que cumpria mandados de prisão e busca e apreensão contra suspeitos de matar traficantes no Mato Grosso. De acordo com o delegado Rhaniel Almeida, durante os cumprimentos dos mandados, foi encontrada uma identidade falsa de Valter, o que levou a polícia a incluir o casal na lista de investigados.

De acordo com a Polícia Civil, a sogra de Valter, que também colaborava com a lavagem de dinheiro, gerenciava o recebimento da droga e recebia os aluguéis de imóveis que pertenciam ao suspeito. Rhaniel Almeida informou que os imóveis eram frutos do tráfico feito na capital .

A divulgação da imagem do casal foi autorizada pela Polícia Civil, para auxiliar no reconhecimento e prisão dos suspeitos.

Casal é suspeito de lavar 1,5 milhões com tráfico de drogas

Leia nota na íntegra da defesa da Paolla Bastos Neiva:

O advogado Welder de Assis Miranda, que representa as investigadas, fazendo a defesa de três pessoas: Paolla Bastos, Luzia Bastos e Kethelen Beatriz.

Primeiramente, os fatos apresentados são inverídicos. Paolla não foi no estado do Mato Grosso matar nenhuma das vítimas, nem deu ordem para a consumação do fato.

Em segundo lugar, a defesa informa que no dia do fato em que as vítimas foram mortas, os autores foram homens. Paolla não conhecia as vítimas, nunca tendo tido nenhuma desavença com as mesmas.

Não há filmagem do crime, interceptação em desfavor de Paolla, ou mensagem dando ordem para que as vítimas fossem mortas, pagamento ou promessa de pagamento para que o crime fosse consumado.

Paolla está à disposição do Delegado de Polícia do Mato Grosso e da DENARC para elucidar os fatos, pois não tem qualquer participação direta ou indireta na consumação do fato.

Durante a instrução processual, será demonstrada sua inocência, pois está sendo vítima de perseguição por ser jovem, bonita, empresária e bem-sucedida financeiramente.

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