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7 de junho de 2025
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A Prefeitura de Aparecida de Goiânia realizou mais uma operação integrada de segurança entre a noite de sexta-feira (2/5) e a madrugada de sábado (3/5). Coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), a ação foi concentrada nas regiões dos setores Santa Luzia e Buriti Sereno, reunindo diversos órgãos municipais e estaduais com o objetivo de garantir a ordem pública e a segurança dos moradores, informou a assessoria de imprensa da prefeitura.

Ao todo, oito estabelecimentos comerciais foram fiscalizados, sendo quatro interditados por irregularidades. Também foram aplicadas 31 notificações, infrações e multas, além da remoção de um veículo e da apreensão de uma caixa de som pela equipe da Semma. No total, 55 pessoas foram abordadas e 15 veículos inspecionados pelas forças envolvidas na operação.

A operação contou com o apoio da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, além de várias secretarias, como Meio Ambiente, Fazenda, Saúde (com Vigilância Sanitária), Procon, Planejamento e Regulação Urbana, e Mobilidade e Trânsito. A coordenação geral ficou a cargo da Secretaria Municipal de Segurança Pública, que mobilizou cinco equipes da GCM para dar suporte à ação.

O prefeito Leandro Vilela destacou que a intensificação dessas ações conjuntas é fundamental para acompanhar o crescimento da cidade.“Estamos intensificando as ações integradas para ampliar a presença do poder público nas ruas e garantir mais segurança para nossa população. A cidade está crescendo e precisa de um trabalho conjunto, firme e constante para oferecer qualidade de vida a todos”, destacou.

Para o secretário municipal de Segurança Pública, coronel Godinho, a ação reforça o papel da integração institucional na promoção da segurança urbana. “A integração entre as forças de segurança e as secretarias municipais é fundamental para que o cidadão aparecidense se sinta protegido e para que possamos coibir práticas ilegais e garantir a paz social nos bairros”, comentou. Já o comandante da GCM, Milton Sobral, afirmou que operações como essa continuarão ao longo do ano. “Essas terão foco na prevenção, na presença do poder público nas ruas e na promoção da ordem pública em todas as regiões da cidade”, cravou.



Autor Felipe Fulquim


Na última sexta-feira (27/12), fiscais do Procon Goiás, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), realizaram uma operação que resultou na apreensão de cerca de 7.500 unidades de fogos de artifício em Goiânia. A ação ocorreu em oito estabelecimentos, incluindo supermercados e distribuidoras de bebidas, e teve como base a Nota Técnica 30/2023 do CBMGO, que regulamenta o comércio desses produtos no varejo.

De acordo com a normativa, os locais que comercializam fogos de artifício devem seguir regras específicas para garantir a segurança. Um dos requisitos é que o estabelecimento tenha um projeto técnico aprovado previamente pelo Corpo de Bombeiros. Além disso, só é permitido vender esse tipo de produto em lojas exclusivas, localizadas em edificações térreas de um único pavimento e com área útil de até 100 m², sem exercer outras atividades comerciais no mesmo espaço.

O superintendente do Procon Goiás, Marco Palmerston, ressaltou que a autorização para venda de fogos de artifício exige o registro correto do negócio.

“Para vender esses produtos, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, o CNAE, da empresa não pode ser de mercearia, de supermercado ou de distribuidora de bebidas. Existe uma classificação específica de comércio varejista de fogos de artifício. Sem esse registro, o estabelecimento está infringindo a legislação”, explicou Palmerston.

Com a proximidade das festas de Réveillon, o superintendente ainda alertou que a procura por fogos de artifício tende a aumentar, o que exige atenção redobrada dos consumidores. Ele orientou que as pessoas comprem esses produtos apenas em lojas especializadas e autorizadas.

Os estabelecimentos autuados, localizados nos bairros Residencial Veredas dos Buritis, Jardim Itaipu, Setor Garavelo e Jardim Caravelas, não apresentaram a documentação necessária e foram considerados irregulares. Além de não terem autorização para venda, esses locais colocaram no mercado produtos potencialmente perigosos.

Os itens apreendidos foram lacrados no momento da fiscalização, e os responsáveis terão um prazo de 20 dias para apresentar defesa. Durante esse período, os proprietários também precisarão comprovar o descarte adequado dos fogos de artifício recolhidos.

Autor Agatha Castro


Secretário Municipal de Saúde em Goiânia, Wilson Pollara — Foto: Diomício Gomes/O Popular

O Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO) determinou o afastamento do secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Modesto Pollara, por três meses. A decisão foi motivada pela suspeita de “má-fé” na tentativa de contratações de sistema web, funcionários e ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Mesmo diante de contestações, o documento aponta que o secretario insistiu e publicou um novo edital de contratação. Por isso, o TCM determinou o afastamento cautelar dele por 90 dias a partir de sábado (29).

Em nota, a Prefeitura de Goiânia disse que foi notificada da determinação do TCM-GO e já havia definido a suspensão do edital de proposta de preço que versava sobre contratação de empresa – leia nota na íntegra ao final do texto.

De acordo com a denúncia do Ministério Público de Contas (MPC), a Secretaria Municipal de Saúde pretendia contratar, sem licitação, sistema web, ambulâncias e “recursos humanos”. Uma das justificativas era de que aquisições emergenciais eram necessárias para enfrentar a epidemia de dengue.

Conforme o documento, as contratações não atendiam requisitos para serem feitas sem licitação. No caso do sistema web, o MPC argumentou que o Samu já possui um sistema próprio, sem necessidade de terceirização. Sobre a contratação de pessoal e ambulância, a denúncia apontou que a estrutura do Samu está dentro dos parâmetros do Ministério da Saúde. Além disso, conforme o documento, o Samu não teria grande atuação no controle da dengue ao ponto de precisar das aquisições citadas.

Nota da Secretaria Municipal de Saúde:

A Prefeitura de Goiânia foi notificada da determinação do Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO) e já havia definido pela suspensão do edital de proposta de preço que versava sobre contratação de empresa para responder a problemas na prestação de serviços do Samu Goiânia.

A administração vai discutir com o Tribunal uma solução viável para resolver os problemas do Samu e tomará todas as medidas necessárias junto ao Tribunal para buscar reverter a decisão de afastamento do Secretário Municipal da Saúde.

A Prefeitura de Goiânia mantém o firme propósito de assegurar a correta prestação de serviço à população e não medirá esforços, junto ao TCM-GO, para encontrar o melhor caminho para solução definitiva para as falhas que ocorrem no serviço há anos.

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