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19 de abril de 2025
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Petroleira reduz em US$ 5 bilhões os aportes em projetos de baixo carbono e mira aumento de até 2,5 milhões de barris por dia

A BP (British Petroleum) anunciou nesta 4ª feira (26.fev.2025) que reduzirá seus investimentos em projetos de energia renovável para focar no aumento de sua produção de petróleo e gás. A petroleira britânica definiu o momento como um “recomeço” para a companhia.

A empresa informou que aumentou seu investimento no setor de óleo e gás para US$ 10 bilhões ao ano. Esse crescimento virá às custas de um corte de cerca de US$ 5 bilhões em projetos de baixo carbono.

A petroleira pretende aumentar sua produção de petróleo em até 2,5 milhões de barris até 2030, uma estratégia vista como um aceno aos acionistas. Os papéis da BP não têm performado bem na Bolsa de Londres, enquanto outras petroleiras têm se saído melhor. Desde abril de 2024, as ações da companhia acumularam uma queda de 20%.

“Aumentaremos o investimento e a produção upstream [em poços de petróleo] para nos permitir produzir energia com margens mais elevadas nos próximos anos”, disse o CEO da BP, Murray Auchincloss. “Seremos muito seletivos no nosso investimento na transição. Este é um ponto de redefinição, com um foco inabalável no crescimento do valor para os acionistas no longo prazo”.

Antes dessa mudança, a BP era vista como uma referência entre as petroleiras que decidiram transicionar do petróleo para fontes de energia de baixo carbono. Em 2020, sob a direção do ex-CEO Bernand Looney, a petroleira britânica se comprometeu a reduzir sua produção de óleo e gás em 40% até 2030. Em 2023, ano em que Looney renunciou, a companhia reduziu sua meta de redução para 25%. Agora, o foco volta a ser no aumento da produção.



Autor Poder360 ·


Integrantes da comitiva oficial do Governo do Estado em viagem à Índia, as deputadas estaduais Rosângela Rezende (Agir) e Vivian Naves (PP) participaram de uma série de compromissos no país asiático, com o objetivo de fortalecer relações comerciais e atrair investimentos para Goiás em áreas estratégicas, como energia limpa, tecnologia, inteligência artificial, fertilizantes e insumos farmacêuticos.

Em um dos compromissos, a comitiva visitou a Confederação da Indústria Indiana (CII), em que foram discutidas oportunidades para transformar o potencial econômico de Goiás, por meio de parcerias concretas. Vivian Naves destacou a importância da aproximação entre os dois mercados: “A Índia é uma potência em diversas áreas, e essa aproximação pode abrir portas para investimentos que impulsionem o crescimento do nosso Estado. Goiás já tem vocação para o agronegócio, indústria e inovação, e parcerias estratégicas podem tornar nosso setor produtivo ainda mais competitivo”.

Rosângela Rezende, por sua vez, ressaltou o alto nível de inovação no uso de tecnologias para a redução de poluentes na atmosfera e a importância das energias renováveis para Goiás. Ela participou de um painel ao lado do governador Ronaldo Caiado e do ministro de Relações Exteriores da Índia, Dammu Ravi, em que foram debatidas perspectivas para o Estado.

“Começamos a Missão Índia com o pé direito. Logo no primeiro dia, prestigiamos a India Energy Week, uma feira de tecnologia focada na redução de emissões de poluentes e na transição energética. Também participamos de reuniões importantes na Confederação da Indústria Indiana, na companhia do governador Ronaldo Caiado, e mais tarde, estivemos no Conselho de Promoção Comercial da Índia (TPCI) para uma reunião com o grupo de exportações Today Agro”, esclareceu Rosângela. 

A parlamentar, que representa a região Sudoeste, disse que a missão é uma ótima oportunidade para que o Estado amplie sua participação no mercado da Índia. “Já temos algumas relações, principalmente na importação de produtos primários. O foco agora é manter essas parcerias e atrair investidores indianos da indústria de fármacos, trazendo essas empresas para o Estado de Goiás e, junto com elas, mais emprego e renda para o povo goiano”. 

Missão oficial

Além das deputadas, também integram a comitiva os parlamentares Jamil Calife (PP), Cristiano Galindo (Solidariedade), Lucas do Vale (MDB) e Dra. Zeli (UB). A delegação goiana ainda terá reuniões com entidades representativas, como o Instituto Nacional para Transformação da Índia (NITI Aayog), a Associação Indiana das Usinas de Açúcar (ISMA), o Projeto Gati Shakti (Plano Diretor Nacional para Conectividade Multimodal) e a Federação Indiana de Exportação e líderes da Indústria (FIEO).

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Ativos do fundo de pensão tiveram desvalorização de R$ 13,97 bilhões em 2024, mas página eletrônica não detalha perda

A Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) tem informações obscuras e incompletas em seu site sobre a perda de valor de seus ativos em 2024.

A perda de valor dos ativos do Plano 1 no ano foi de R$ 13,97 bilhões em 2024 até novembro, dado mais recente disponível. O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou na 4ª feira (5.fev.2025) auditoria em caráter de urgência para avaliar a situação da Previ. O ministro Walton Alencar disse que há “gravíssimas preocupações” com a situação da caixa de previdência.

O site da Previ mostra a perda acumulada de R$ 13,97 bilhões do Plano 1. Mas não há clareza sobre quais itens resultaram nessa redução de valor na tabela de desempenho por segmento de ativos. Leia aqui a íntegra (PDF – 233 KB). As informações estão incompletas.

O segmento “Renda variável” teve perda de 9% no ano e o saldo em novembro era R$ 63,7 bilhões. A perda acumulada, portanto, foi de R$ 6,3 bilhões.

O segmento “Investimentos estruturados”, com saldo de R$ 253 milhões, teve perda de 5% no ano, portanto de R$ 13 milhões. Os demais itens aparecem com rendimento positivo.

É impossível saber por meio do site o que resultou na perda de R$ 13,97 bilhões em 2024. Os ativos do Plano 1 haviam tido ganho de 14,5 bilhões em 2023. Restaram 528 milhões em novembro de 2024. A Previ pagou a seus beneficiários R$ 16 bilhões em 2024. Isso saiu do que estava no caixa, já que os rendimentos foram insuficientes.

PREVI DIZ QUE HOUVE “VOLATILIDADE”

A Previ disse ao Poder360 por meio de nota que as perdas em 2024 foram resultado da “volatilidade” do mercado de ações. Não disse em que itens houve perdas. Afirmou que não há risco de deixar de pagar benefícios.

Ao pedido de informações adicionais sobre o desempenho dos ativos do Plano 1 em 2024, a resposta da Previ foi esta:

O resultado da Previ é divulgado mensalmente com transparência em nosso site, na seção Prestação de Contas. O resultado acumulado até novembro foi superavitário em R$ 528 milhões. O valor negativo de R$ 13,97 bilhões, referente ao período janeiro até novembro, é conjuntural, devido à volatilidade no período. Não há deficit a equacionar. A Previ permanece em equilíbrio, cumprindo suas obrigações previdenciárias. Não há risco de pagamentos de contribuições extraordinárias, nem pelos associados, nem pelo Banco do Brasil.”

Ao pedido de detalhamento do desempenho negativo de R$ 13,97 bilhões, a resposta foi esta:

“Em 2024 a conjuntura sofreu com bastante volatilidade, o que impactou principalmente as ações da Bolsa. Ativos importantes da carteira da Previ e do mercado como um todo tiveram seus valores depreciados. A Previ não precisou vender esses ativos, ou seja, não teve prejuízo. Os ativos da Previ são da economia real, bons, resilientes, e já estão valorizando novamente. Temos liquidez para continuar a pagar R$ 16 bilhões em benefícios por ano e vamos seguir firmes no propósito de cuidar dos nossos 200 mil associados, como temos feito nos em 120 anos de história.”



Autor Poder360 ·


Análise aponta que políticas comerciais do presidente podem impactar economia na América Latina, incluindo o Brasil

A situação fiscal dos países latino-americanos e as políticas comerciais do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), podem afetar negativamente os investimentos na região, incluindo o Brasil, de acordo com uma análise divulgada pela gestora Janus Henderson nesta 2ª feira (13.jan.2025).

Mario Aguilar, estrategista-sênior de portfólio da Janus Henderson, alerta que os déficits fiscais devem impactar as moedas locais, o que afetará os retornos dos investimentos nos países da América Latina. Ele destaca que, em muitos casos, esses investimentos estão atrelados a produtos importados cotados em dólar.

Segundo Aguilar, os déficits fiscais exigem ajustes na política macroeconômica, como o aumento das taxas de juros para controlar a inflação, o que pode prejudicar o crescimento econômico. No curto prazo, ele aponta que o Brasil pode se beneficiar de um real mais fraco, enquanto a Argentina deverá enfrentar dificuldades com uma moeda mais forte, devido à convergência da cotação oficial com a paralela.

O analista vê o Brasil e o Chile como mercados interessantes para investimentos de médio e longo prazo, mas alerta que isso depende da implementação de políticas fiscais eficazes e do respeito ao capital privado, o que poderia estimular o crescimento econômico.

Aguilar também destaca que, no momento, setores como o agronegócio e a mineração são promissores devido à desvalorização das moedas locais e ao aumento da demanda por commodities. Ele também enxerga oportunidades de investimento em infraestrutura e energia, com destaque para a necessidade de explorar novas fontes de energia, como biogás, solar e eólica, além do petróleo e gás, setores que poderão se beneficiar nos próximos anos.


Com informações da Investing.com Brasil



Autor Poder360 ·


Por Gil Campos: Goiânia, 4 de dezembro de 2024 – O governo federal anunciou, nesta terça-feira (3), um pacote de investimentos de R$ 546,6 bilhões para impulsionar o setor agroindustrial brasileiro até 2029. Os recursos fazem parte da Missão 1 da Nova Indústria Brasil (NIB), uma política industrial voltada para a modernização e sustentabilidade da economia nacional.

Do total anunciado, R$ 296,3 bilhões serão aportados pelo setor privado, enquanto R$ 250,2 bilhões virão de linhas de crédito público. O programa visa fortalecer áreas estratégicas como agricultura de precisão, produção de fertilizantes e biofertilizantes, além de ampliar a capacidade tecnológica e produtiva do setor agroindustrial.


Ações e metas do programa

A Missão 1 da NIB prevê o fortalecimento das cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais, com objetivos claros de elevar a competitividade do setor. Entre as metas destacam-se:

  • Crescimento do PIB Renda Agroindústria: Aumentar o crescimento para 3% ao ano até 2026 e 6% ao ano até 2033;
  • Mecanização da agricultura familiar: Expandir o índice para 28% em 2026 e 35% em 2033 (atualmente é de 25%);
  • Tecnificação da agricultura familiar: Ampliar o uso de tecnologias agrícolas avançadas para 43% em 2026 e 66% em 2033 (hoje, o índice é de 35%).

Essas iniciativas visam não apenas o crescimento econômico, mas também a sustentabilidade ambiental e a inclusão tecnológica no campo.


Apoio à inovação e produção local

Entre os destaques anunciados, está o incentivo à produção nacional de drones para agricultura de precisão e o fortalecimento das cadeias de fertilizantes e biofertilizantes, reduzindo a dependência de insumos importados. O setor de máquinas agrícolas também será priorizado, com estímulos à fabricação de peças e componentes no Brasil.

O Banco do Brasil foi incorporado como novo agente do Plano Mais Produção (P+P), com R$ 101 bilhões destinados à política industrial, somando-se aos recursos de outras instituições como BNDES, Caixa, Finep e Banco do Nordeste.


Parcerias estratégicas

O evento também marcou a assinatura de importantes acordos entre o governo e empresas do setor privado:

  • Petrobras e Ministério da Agricultura e Pecuária: Parceria para ampliar e modernizar fábricas de fertilizantes no Brasil;
  • Banco do Nordeste e Inpasa: Financiamento de R$ 600 milhões para uma nova fábrica de etanol de milho e sorgo no Maranhão;
  • Finep e Ouro Fino Saúde Animal: Desenvolvimento da primeira vacina de dose única contra a doença de Glässer em suínos;
  • Finep e Lar Cooperativa Agroindustrial: Criação de soluções tecnológicas para alimentos e suprimentos para aves.

Esses acordos visam ampliar a produção nacional, capacitar profissionais e investir em tecnologias avançadas, promovendo o desenvolvimento sustentável e competitivo da agroindústria brasileira.


Investimentos no setor privado e além

Além da agroindústria, outros setores estratégicos também receberam destaque nos investimentos privados anunciados no âmbito da NIB, que totalizam R$ 1,831 trilhão. As áreas incluem:

  • Infraestrutura urbana: R$ 1,06 trilhão;
  • Tecnologia da Informação: R$ 100,7 bilhões;
  • Setor automotivo: R$ 130 bilhões;
  • Papel e celulose: R$ 105 bilhões;
  • Saúde: R$ 39,5 bilhões.

Análise Crítica

Os investimentos anunciados demonstram a prioridade do governo em transformar a agroindústria brasileira em um setor ainda mais robusto e sustentável. Contudo, desafios como a disseminação das novas tecnologias e a inclusão de pequenos produtores na modernização agrícola ainda exigem esforços consistentes.

A adoção de práticas inovadoras, como agricultura de precisão e maior produção de fertilizantes nacionais, é fundamental para reduzir custos, aumentar a produtividade e fortalecer a competitividade brasileira no mercado global. A presença ativa do setor privado será um diferencial para garantir que as metas sejam atingidas.

Autor # Gil Campos


John Deere, Mitsubishi e Ambev anunciaram ampliações das unidades locais, com expectativa de gerar cententas de novos empregos

O governador Ronaldo Caiado visita as multinacionais Ambev em Anápolis; Mitsubishi e John Deere em Catalão; e WeiChai/Stemac em Itumbiara: investimentos recorde em Goiás (Foto: Cristiano Borges, Hegon Corrêa e Junior Guimarães)

Goiás tem se mostrado terreno fértil para investimentos de grandes empresas, e os anúncios recentes indicam que centenas de novos empregos serão criados no estado. Somente neste mês de abril, três grandes empresas divulgaram planos de expansão que, juntos, somam R$ 4,85 bilhões. São elas a John Deere e a Mitsubishi, com unidades instaladas em Catalão, e a Ambev, em Anápolis.

O anúncio mais recente ocorreu nesta segunda-feira (22/04), quando a multinacional John Deere confirmou aporte de R$ 700 milhões para ampliação de sua fábrica em Catalão. A unidade é especializada na produção de software e equipamentos para os setores agrícola, florestal e de construção. O investimento deve levar à criação de 400 novos empregos, diretos e indiretos, em cinco anos.

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Representante oficial da Mitsubishi Motors no Brasil, a HPE Automotores divulgou plano de investir R$ 4 bilhões em sua unidade goiana, também instalada em Catalão. O objetivo é desenvolver novos produtos e tecnologias híbridas. Já a Ambev anunciou R$ 150 milhões para ampliar a produção de cerveja em Anápolis. A expectativa é criar 200 postos de trabalho até o fim do ano.

Para o governador Ronaldo Caiado, os anúncios de novos investimentos refletem o ambiente de negócios favorável ao empreendedorismo no estado. “Ampliamos a segurança, reduzimos a burocracia e estamos focados em garantir liberdade econômica para quem quer investir em Goiás. Quanto mais investimentos, mais empregos”, afirma ele, citando a máxima de que o melhor programa social é a criação de vagas de trabalho e oportunidades de renda. “Um estado competitivo, com uma economia dinâmica, proporciona melhor qualidade de vida à população”, acrescenta.

(Foto: Cristiano Borges, Hegon Corrêa e Junior Guimarães)

Crescimento acelerado

Uma projeção divulgada pelo Instituto Mauro Borges (IMB) comprova o avanço econômico registrado em Goiás. Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) teve alta de 4,4%, totalizando R$ 336,7 bilhões, o maior valor da história. Os números mostram crescimento acima da média nacional (2,9%) pelo segundo ano consecutivo. Somente a indústria teve aumento de R$ 6 bilhões, o que representa 23,2% do total do PIB goiano.

Dados da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) apontam que foram atraídos R$ 20 bilhões de investimentos para Goiás entre os anos de 2022 e 2023. A previsão para o futuro é ainda mais promissora. “Trabalhamos, atualmente, com mais de 100 empresas que pretendem vir para Goiás ou ampliar seus investimentos, a exemplo da John Deere, Mitsubishi e Ambev”, ressaltou o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Chineses a caminho

Outra gigante que anunciou planos para negócios em Goiás é a chinesa WeiChai Holding Group. Em fevereiro, a multinacional oficializou a escolha de Itumbiara para sediar sua primeira unidade na América Latina. A líder mundial na fabricação de motores e máquinas agrícolas se prepara para iniciar as atividades em solo goiano em parceria com a brasileira Stemac. A parceria deve proporcionar redução de custos e otimização de processos, além de assistência técnica e reposição de peças.



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Montadora de veículos anuncia R$ 4 bilhões em investimentos em Catalão – @aredacao

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HPE Automotores

Indústria gera 12 mil empregos | 05.04.24 – 12:10


Montadora de veículos anuncia R$ 4 bilhões em investimentos em Catalão800 mil veículos foram fabricados em Catalão em 26 anos (Foto: divulgação)
A Redação

 
Goiânia – O Governo de Goiás comemorou o anúncio feito pela HPE Automotores, representante oficial da Mitsubishi Motors e Suzuki no Brasil, de novos investimentos até 2032 na fábrica de Catalão, no valor de R$ 4 bilhões. A informação foi divulgada na tarde de quinta-feira (4/4).

 

“Esse anúncio é importante porque o parque industrial da Mitsubishi tem uma capacidade de produção ainda enorme, o que fomenta a geração de empregos, transferência de tecnologia, e também o desenvolvimento do estado como um todo”, ressalta o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho, ao lembrar que a montadora foi a primeira a investir no centro do Brasil.

 

Segundo a HPE, os R$ 4 bilhões serão direcionados para diversas adequações na unidade industrial para a produção de novos produtos, desenvolvimento de novas tecnologias híbridas e flex, financiamento de pesquisas e estudos para a criação de sistemas de produção cada vez mais sustentáveis e treinamentos para a adequação e capacitação do efetivo de fábrica.

 

“Os investimentos proporcionarão mudanças muito benéficas para parte importante da força de trabalho na região de Catalão, cuja principal atividade econômica está na indústria automotiva. Por meio deles, teremos profissionais cada vez mais capacitados e aptos a se desenvolverem dentro de suas carreiras neste segmento”, destaca o CEO da HPE, Mauro Luís Correia.

 
Parceria de 26 anos

Instalada no município de Catalão, no Sudeste Goiano, em 1998, a montadora gera cerca de 12 mil empregos entre diretos e indiretos e comercializa 22 mil veículos por ano. Desde 1998, mais de 800 mil veículos foram comercializados pela marca.

 

Em agosto passado, ao completar 25 anos de atividade em solo goiano, a empresa foi visitada pelo governador Ronaldo Caiado. “Temos aqui uma referência mundial. Fiz questão de agradecê-los pela deferência em trazer o que existe de mais moderno em tecnologia. São 25 anos de investimentos do melhor do automobilismo em nosso estado”, afirmou Caiado na oportunidade.

 
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