Idosa que teve casa invadida por engano pela polícia está ‘em choque’ e toma remédios para dormir , diz família | Goiás
Lidiane 10 de julho de 2024
Policiais invadem casa errada durante operação, denuncia família
A idosa de 88 anos que teve a casa invadida por policiais civis durante uma operação em Itapuranga, no noroeste goiano, passou a tomar remédios para dormir, segundo a família. Em entrevista, a idosa explicou que levou um grande susto após os agentes arrombarem o portão da casa (assista acima).
“Ela estava assistindo um programa do missionário na TV. Ela tem problemas cardíacos, ficou em choque após o ocorrido, tem tomado remédios para dormir”, explicou um familiar da idosa, que não quis se identificar.
A situação ocorreu na sexta-feira (5), por volta das 6h. Conforme a família, o endereço da idosa é diferente do que consta no mandado judicial. O número da rua e do lote são iguais, mas o número da quadra é diferente.
Em entrevista à TV Anhanguera, a idosa contou que os policiais vasculharam os cômodos da casa e chegaram a desligar as câmeras de segurança. “Eu pedi ‘por favor’ para ligarem as câmeras, porque minha a menina [filha] chegaria e eu saberia que é ela, porque eu abro a porta quando vejo quem é”, disse.
“Invadiu, arrebentou o portão e entrou. Quase me matou de susto. [Estava] na minha cama assistindo meu programa e eles fazem uma coisa dessas comigo. Judiou demais comigo”, disse a idosa, chorando.
A família ainda reclamou dos danos materiais deixados no portão, que ainda não foi consertado. Na casa, moram apenas a idosa e a filha de 55 anos, que tinha saído para a academia antes da chegada dos policiais.
Em nota, a Polícia Civil de Goiás afirmou que era cumprido um dos mandados de busca e apreensão da Operação Commercium Sine Tributo, realizada pela Delegacia Fazendária da Polícia Civil de Mato Grosso. Conforme a instituição, os responsáveis pela investigação eram policiais civis de Mato Grosso, enquanto os policiais civis goianos prestaram auxílio operacional – leia a nota na íntegra ao final do texto.
A Polícia Civil de Mato Grosso confirmou que a operação é do estado, mas afirmou que a ação e a conduta foram de policiais civis de Goiás, que apoiavam a operação, e que policiais de Mato Grosso não estavam no local. Conforme a instituição, o mandado judicial era destinado a uma casa alvo de uma operação contra um esquema de comercialização e transporte de grãos – leia a nota na íntegra ao final do texto.
Nota da Polícia Civil de Goiás:
A Polícia Civil de Goiás informa, com relação ao cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão ocorridos na sexta-feira (05/07), na cidade de Itapuranga-GO, no bojo da Operação Commercium Sine Tributo, decorrente de investigação realizada pela Delegacia Fazendária da Polícia Civil do Mato Grosso, que a diligência oriunda de mandado judicial foi realizada por policiais civis do Mato Grosso, responsáveis pela investigação, e que os policiais civis goianos apenas auxiliaram na diligência conferindo apoio operacional.
Goiânia, 8 de julho de 2024.
Nota da Polícia Civil de Mato Grosso:
É importante e primordial esclarecer: não foi ação de policiais civis de Mato Grosso na cidade citada. A operação é da Polícia Civil de Mato Grosso, mas a ação e conduta citadas foram em relação a policiais civis de Goiás, que davam apoio à operação.
A Polícia Civil de Mato Grosso esclarece que a residência alvo de mandado judicial da Operação Commercium Sine Tributo (por meio da Delegacia de Crimes Fazendários, Secretaria de Fazenda de Mato Grosso e 14ª Promotoria de Justiça), deflagrada na última sexta-feira (05.07) nos estados de Mato Grosso e Goiás contra esquema na comercialização e transporte de grãos, foi apontada nas investigações, por meio de checagem em registros oficiais e entrevistas, como um dos locais que um dos investigados poderia ser localizado. A medida foi cumprida no endereço por uma equipe da Polícia Civil de Goiás, que deu apoio à operação.
Em relação à conduta dos agentes que estavam no endereço, o questionamento sobre suposto pedido para que câmeras do local fossem desligadas e eventuais excessos por parte da equipe policial deve ser feito diretamente à Polícia Civil de Goiás, uma vez que quem estava no endereço eram policiais da instituição de Goiás e não de Mato Grosso.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Empresário de Catalão perde R$ 24 mil após ser vítima de golpe e ter conta da Caixa invadida
Lidiane 26 de maio de 2024
Indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado. (Foto: Reprodução/ Blog do Badiinho).
Nesta última sexta-feira (25), o empresário de Catalão, Leandro Ciríaco, fez uma denúncia em vídeo alegando ter sido vítima de um golpe. Segundo ele, a sua conta na Caixa Econômica Federal foi invadida por criminosos, que realizaram saques de valores altos, totalizando R$ 24 mil em prejuízo. A indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado.
“Eu fui lesado pelos malandros que roubaram meu dinheiro, e de certa forma eu estou sendo lesado pela Caixa, que não me ofertou segurança eletrônica nenhuma”, disse no vídeo compartilhado pelo Blog do Badiinho. No momento em que os funcionários perceberam a gravação, tentaram conter alegando ser proibido gravar no local.
“A gerente está chamando a polícia para mim, que fui lesado. Olha para vocês verem que ironia. Eu vou esperar, eu não vou embora. Eu estou sendo lesado pela Caixa Econômica Federal e estou sendo oprimido porque eu estou gravando um vídeo”, disse o empresário de Catalão, reforçando que estava sendo muito bem atendido pelos funcionários, mas que seguiria gravando por estar em uma instituição pública federal.
Leandro conta que fez todos os procedimentos padrões e que ativou o sistema de bloqueio de sua conta, mas que o problema voltou a ocorrer. Foi quando ele conta que visitou a agência da Caixa na Avenida Dr. Lamartine, na Vila Chaud, para solicitar o ressarcimento dos valores sacados. Porém, uma semana depois, o seu pedido foi negado pelo banco.
“Tenho um problema com isso que estou enfrentando, vai demorar um, dois anos se arrastando na Justiça. E repito, o problema não é o dinheiro, vai me fazer falta também, mas triste é a sensação de impotência, de ver a sua privacidade bancária ser invadida e não ter o respaldo da instituição financeira”. Até o momento a Caixa Econômica Federal não se pronunciou sobre o ocorrido.
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Uma ação da Polícia Civil de Goiás (PC-GO) está repercutindo nas redes sociais. Isso porque a corporação arrombou o portão de uma residência e a invadiu por engano durante o cumprimento de um mandado. Um vídeo, registrado na manhã de quinta-feira (11), mostra com detalhes o ocorrido. (Assista abaixo)
O episódio aconteceu em Aparecida de Goiânia. A moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, conversou com a imprensa e revelou que a ação da polícia foi violenta.
“Foi aterrorizante. Minha filha estava atrás de mim e a policial com a arma em punho. Poderia acontecer uma fatalidade dentro da minha casa”, disse Tainá à TV Anhanguera.
O fato ocorreu por volta das 06h. Os agentes de segurança chegaram ao local, arrombaram o portão e, na sequência, invadiram o imóvel.
– LEIA MAIS: Policiais invadem casa por engano durante cumprimento de mandado; veja
A ação da PC-GO assustou os moradores da residência, que acordaram ao escutar o portão sendo arrombado. Tainá decidiu gravar toda a situação.
Na filmagem feita pela empresária durante a confusão, ela afirma que o barulho dos policiais arrombando o portão da casa acordou os filhos dela, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses. No vídeo, é possível ouvir o choro do bebê, que, segundo a moradora, estava no colo da filha atrás dela.
A empresária afirma que nunca passou por essa situação. “Eles batiam tão forte que falei para o meu marido abrir o portão. Antes de abrir, a policial já estava com a arma em punho. Nunca passei por isso”, disse. Ela denuncia que, após perceberem o erro, os agente foram mais agressivo e debocharam da situação.
“Fizeram sarcasmo. O policial jogou beijo, piscou para mim e disse: ‘vai lá na Corregedoria’. Eles falaram que não iria dar em nada”, lembra a moradora.
Um boletim de ocorrência foi feito por parte dos moradores. Além disso, uma ação judicial será feita contra os policiais e contra o estado, segundo Tainá.
“Isso não é um erro que podemos chamar de errinho. Isso está acontecendo muito e com vários erros”, finaliza.
Em nota, a Polícia Civil (PC) informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.
Veja:
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Com informações do G1.
Empresária que teve casa invadida por policiais em GO diz que agentes debocharam da situação
Lidiane 13 de abril de 2024
A empresária Thaís Fontenele, que teve a casa invadida por engano durante uma operação em Aparecida de Goiânia (GO), disse que os policiais foram agressivos e até debocharam da situação. Em sua primeira entrevista após o caso, ela relatou momentos de terror após ter o portão da casa arrombado, ver uma policial com a arma em punho e saber que seus filhos estavam atrás dela.
À TV Anhanguera, ela disse:
“Foi aterrorizante. Minha filha estava atrás de mim e a policial com a arma em punho. Poderia acontecer uma fatalidade dentro da minha casa”.
Reveja a cena, que foi gravada pela moradora:
📌Em Goiás, policiais erram endereço e apontam arma para inocentes
Saiba mais⤵️ pic.twitter.com/accSvRA4nd
— Rede Onda Digital (@redeondadigital) April 12, 2024
Leia mais:
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Os policiais chegaram na casa, que fica no setor Parque Industrial Santo Antônio, por volta das 6h do último dia 11 de março. Segundo os moradores, eles não se identificaram e arrombaram o portão.
Thaís afirmou que o barulho dos policiais arrombando o portão da casa acordou os filhos dela, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses. No vídeo, é possível ouvir o choro do bebê, que, segundo a moradora, estava no colo da filha atrás dela.
Ela disse:
“Eles batiam tão forte que falei para o meu marido abrir o portão. Antes de abrir, a policial já estava com a arma em punho. Nunca passei por isso”.
A empresária ainda disse que os agentes depois debocharam do ocorrido:
“Fizeram sarcasmo. O policial jogou beijo, piscou para mim e disse: ‘vai lá na Corregedoria’. Eles falaram que não iria dar em nada”.
O casal registrou um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde do último dia 11 de abril e, segundo a moradora, eles vão entrar com um processo contra os policiais e contra o estado.
Em nota, a Polícia Civil (PC) informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.
Com informações de G1 e Metrópoles.
Policiais só deixaram casa invadida por engano após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada em mandado, diz família | Goiás
Lidiane 13 de abril de 2024
Policiais só deixaram casa após vizinha ir até o local e descobrirem que ela era a citada
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Em nota, a Polícia Civil (PC) afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial. Além disso, informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.
“Ela – a policial – estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”, disse a empresária Tainá Fontenele.
Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora
Em entrevista à TV Anhanguera, o empresário Thassio Silva, marido de Tainá, disse que questionou os policiais sobre para quem era o mandado, mas eles não o responderam e só disseram que iam arrombar.
“Só passava na minha cabeça que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquela dispara”, conta o empresário.
Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegaram a casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostrou como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.
A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.
Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa
“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.
Durante a discussão, os moradores pediram para falar o nome da pessoa para quem era o mandado. Após os policiais falarem o nome, a moradora alertou: “Quem é [essa pessoa]? O mandado está na casa errada”. Na gravação, é possível ouvir o choro de um bebê ao fundo e ver a mão da mulher tremendo.
A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde de quinta-feira (11).
Íntegra da nota da Polícia Civil
A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.
Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Morador que teve casa invadida por engano em operação diz que alertou policiais do erro e mesmo assim teve portão arrombado: ‘Achei que era bandido’ | Goiás
Lidiane 12 de abril de 2024
Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora
“Só passava na minha cabeça assim: é bandido”, afirmou o morador em entrevista à TV Anhanguera.
O portão da casa de Thassio e de Tainá Fontenele foi arrombado por volta das 6h desta quinta-feira (11). A ação da Polícia Civil (PC) foi registrada pelas câmeras de segurança e filmada pela moradora (assista os vídeos acima).
Em nota, a PC afirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade e, além disso, informa que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos.
Thassio contou à TV Anhanguera que antes de ter o portão arrombado tentou conversar com os policiais. Ele diz que perguntou para quem era o mandado e que alertou que era um engano, mas mesmo assim teve a casa invadida.
“Eu falei assim: vocês estão com o mandado? Identifica para mim? Ele nem me respondeu. Eu falei que eles estavam com algum engano”, detalhou.
Câmeras registraram momento em que policiais chegam na casa
Câmeras de segurança registraram o exato momento em que os policiais chegam na casa, por volta das 6h, no Setor Parque Industrial Santo Antônio. Nas imagens, eles aparecem próximo ao portão da casa. Uma segunda filmagem mostra como ficou a fechadura do portão após a entrada dos agentes.
A moradora filmou a discussão com os policiais. Na gravação, ela afirma que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando por conta do barulho e do susto quando os policiais arrombaram o portão.
“Quero a minha advogada, eu tenho direito. Ela meteu a mão no meu pescoço. Olha o que vocês fizeram no meu portão”, afirma a moradora na gravação.
A discussão intensifica e a gravação para após eles pedirem para ver o endereço do mandado. Conforme apurado pela TV Anhanguera, os moradores registraram um Boletim de Ocorrência (BO) na tarde desta quinta-feira (11).
Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado
Íntegra da nota da Polícia Civil
A Polícia Civil de Goiás reafirma que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO.
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