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19 de maio de 2024
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Agentes da Polícia Civil de Goiás (PCGO) erraram de endereço e arrombaram o portão de uma casa enquanto tentavam cumprir mandado de prisão e de busca e apreensão. O episódio ocorreu em Aparecida de Goiânia, nas primeiras horas da manhã de quinta-feira. O vídeo feito pela moradora da residência — que ficou sob a mira de uma policial que participou da operação — viralizou nas redes sociais. Mesmo depois que perceberam o erro, os investigadores ainda discutiram e ameaçaram o casal cuja casa fora invadida.

A equipe chegou à residência do empresário Thassio Silva pouco antes das 6h. Apesar de ele ter atendido os policiais e pedido para ver o mandado, teve o portão de casa aberto a marretadas.

“Só passava na minha cabeça de que era bandido. Queremos só justiça e que isso não aconteça mais. Uma hora acontece uma tragédia. Pensa se uma arma daquelas dispara?”, contou, em entrevista à TV Anhanguera.

O barulho chamou a atenção da mulher dele, a empresária Tainá Fontenele, que foi ver do que se tratava. Quando encontrou os policiais dentro da garagem, cobrou explicações e passou a gravar a invasão. Foi quando uma das agentes, de pistola em punho, determinou que ela se afastasse e parasse de registrar a ação — inclusive, quis tirar o aparelho das mãos de Tainá ao tentar segurá-la pelo pescoço.

“(A policial) está com o dedo no gatilho. Na hora da raiva, eu estava tão traumatizada, tão assustada com a arma com que ela entrou na minha casa, e minha filha estava atrás de mim com meu filho no colo, que poderia ter acontecido uma tragédia na minha casa. E quem iria arcar? Seria mais uma fatalidade do Estado? Ia ser mais um erro de operação?”, disse a empresária.

Nas imagens, a moradora fala aos policiais que tem dois filhos menores e que o mais novo estava chorando por causa do susto do arrombamento do portão. Tainá ainda tenta chamar uma advogada, moradora da casa da frente, para esclarecer a situação. Mas é impedida.

A empresária, então, passou a cobrar o nome que constava no mandado. Somente aí é que o erro foi descoberto. Tainá quis saber onde morava a pessoa procurada pela polícia, mas, ainda assim, os agentes se recusaram a mostrar o documento.

Sem identificação

Mesmo depois de percebido o engano, o bate-boca entre Thassio, Tainá e os policiais continuou. Os agentes não quiseram se identificar, menosprezaram o episódio e um deles, aos gritos, mandou o empresário “baixar a bola”.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás afirmou que os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos “dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial, sendo o alvo da operação localizada e presa. Eventuais abusos cometidos durante a operação já estão sendo objeto de apuração pela Superintendência de Correições e Disciplina da PCGO”.

No Congresso, a deputada federal Erika Hilton (PSol-SP) pediu que a Promotoria de Justiça investigue a Polícia Civil de Goiás. Solicitou, também, que seja apurado se o secretário estadual de Segurança Pública, Renato Brum dos Santos, foi omisso ao “não garantir a observância de protocolos de conduta de agentes de segurança pública em cumprimento de mandados judiciais e abordagem de cidadãos”.

Fonte: Correio Braziliense

Foto: Reprodução/ Redes Sociais

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Vídeo mostra quando ex-marido invade escritório e mata empresária em loja

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento que o ex-marido da empresária de 39 anos morta a tiros invade a loja momentos antes do crime, em Anápolis, a 55 km de Goiânia – assista acima. Segundo o delegado Wllisses Valentim, a vítima e o suspeito estavam em processo de divórcio que, segundo ele, teria motivado o crime.

O ex-marido de Regiane Pires da Silva foi preso em Araguaçu, região sul do Tocantins, no mesmo dia do crime.

Em nota, a defesa do suspeito disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo e que aguarda a da audiência de custódia, agendada para a tarde desta sexta-feira (29).

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução/Redes sociais

O crime aconteceu na quinta-feira (28), em uma loja de peças automotivas na Avenida São Francisco, no Bairro Jundiaí. Regiane Pires da Silva estava no escritório de uma das duas lojas do casal quando foi morta.

“Eles eram um casal de empresários que tinham duas lojas de autopeças e cada um ficava em um escritório. Ele passou o escritório em que ela estava e efetuou quatro disparos, três atingiram a vítima, que morreu no local”, detalhou o delegado.

Segundo a Polícia Civil de Goiás, a caminhonete e a arma utilizada no crime foram localizadas na com o sobrinho do suspeito. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Imagens de câmera de segurança mostram momento em que ex-marido de empresária invade loja em Anápolis, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Pit Bull invade escola e ataca alunos, em Catalão

Um pit bull invadiu o refeitório de uma escola e deixou três crianças, entre 9 e 10 anos, feridas, em Catalão, no sudeste goiano. Um vídeo mostra o momento em que o cachorro entra no local e se aproxima das crianças, que tentam se proteger subindo nas mesas. Ferimentos foram causados pela pata do animal.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, os feridos tiveram apenas arranhões, nenhuma criança chegou a ser mordida.

O caso aconteceu na última segunda-feira (25), na Escola Municipal Cristina de Cássia Rodovalho, no Setor Santa Cruz. Nas imagens é possível ver quando o cachorro morde um colchonete que uma criança segurava e arrasta pelo refeitório.

Pitbull invade refeitório de escola e deixa crianças feridas, em Catalão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Conforme apurado a TV Anhanguera, o pai de uma das crianças feridas informou que a filha teve arranhões em uma das mãos. A menina foi encaminhada para uma unidade de saúde, onde recebeu vacinas e foi liberada em seguida.

Segundo o Corpo de Bombeiros, que foi acionado para atender a ocorrência, o animal foi resgatado e se trata de um filhote. O pit bull foi levado ao batalhão dos bombeiros de Catalão, já que o dono não foi encontrado.

Caso o dono do animal não seja localizado, o cachorro deve ser encaminhado para uma ONG e disponibilizado para a adoção.

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