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19 de agosto de 2025
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Foram identificadas “situações de risco grave e iminente” pela ANP; medida afeta produção de 100 mil barris por dia

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) determinou a interdição do FPSO Peregrino, navio-plataforma operado pela Equinor em parceria com a Prio no Campo de Peregrino, na Bacia de Campos.

A medida atinge a produção de cerca de 100.000 barris de petróleo por dia. Leia a íntegra (PDF – 455 kB) do fato relevante divulgado nesta 2ª feira (18.ago.2025).

Segundo a ANP, foram identificadas “situações de risco grave e iminente” relacionadas à documentação de segurança, análise de risco e ao sistema de dilúvio da plataforma. A companhia informou que a Equinor já iniciou os reparos necessários, com prazo de conclusão previsto entre 3 e 6 semanas.

A empresa brasileira detém 40% de participação na unidade e está em processo de adquirir os 60% restantes por US$ 3,35 bilhões. O fechamento da transação está previsto para o início de 2026 e depende da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

As ações da Prio recuavam cerca de 5% na B3 (Bolsa de São Paulo) nesta manhã.

Revés se dá após vitória no pré-sal

A situação ocorre poucos dias após a companhia vencer o leilão de venda spot de 500.000 barris de petróleo de União do campo de Atapu, no pré-sal da Bacia de Santos. O certame foi promovido pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.).

A disputa foi realizada em reunião fechada, com abertura de ofertas em tempo real e possibilidade de lances em viva voz. Participaram representantes de 6 companhias: Galp, PetroChina, Petronas, TotalEnergies, Petrobras e Prio.

Esta foi a 2ª venda spot da PPSA em 2025. Em março, a estatal comercializou duas cargas de 500 mil barris do campo de Itapu. Em junho, promoveu o 5º Leilão de Petróleo da União na B3, com a venda de 74,5 milhões de barris –o maior já realizado.

A PPSA é responsável por administrar a parcela da União nos contratos de partilha dos campos do pré-sal. O governo tem utilizado as receitas obtidas com a venda de petróleo como fonte adicional para reduzir o déficit fiscal de 2025.



Autor Poder360 ·


A Prefeitura de Aparecida de Goiânia realizou mais uma operação integrada de segurança entre a noite de sexta-feira (2/5) e a madrugada de sábado (3/5). Coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), a ação foi concentrada nas regiões dos setores Santa Luzia e Buriti Sereno, reunindo diversos órgãos municipais e estaduais com o objetivo de garantir a ordem pública e a segurança dos moradores, informou a assessoria de imprensa da prefeitura.

Ao todo, oito estabelecimentos comerciais foram fiscalizados, sendo quatro interditados por irregularidades. Também foram aplicadas 31 notificações, infrações e multas, além da remoção de um veículo e da apreensão de uma caixa de som pela equipe da Semma. No total, 55 pessoas foram abordadas e 15 veículos inspecionados pelas forças envolvidas na operação.

A operação contou com o apoio da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, além de várias secretarias, como Meio Ambiente, Fazenda, Saúde (com Vigilância Sanitária), Procon, Planejamento e Regulação Urbana, e Mobilidade e Trânsito. A coordenação geral ficou a cargo da Secretaria Municipal de Segurança Pública, que mobilizou cinco equipes da GCM para dar suporte à ação.

O prefeito Leandro Vilela destacou que a intensificação dessas ações conjuntas é fundamental para acompanhar o crescimento da cidade.“Estamos intensificando as ações integradas para ampliar a presença do poder público nas ruas e garantir mais segurança para nossa população. A cidade está crescendo e precisa de um trabalho conjunto, firme e constante para oferecer qualidade de vida a todos”, destacou.

Para o secretário municipal de Segurança Pública, coronel Godinho, a ação reforça o papel da integração institucional na promoção da segurança urbana. “A integração entre as forças de segurança e as secretarias municipais é fundamental para que o cidadão aparecidense se sinta protegido e para que possamos coibir práticas ilegais e garantir a paz social nos bairros”, comentou. Já o comandante da GCM, Milton Sobral, afirmou que operações como essa continuarão ao longo do ano. “Essas terão foco na prevenção, na presença do poder público nas ruas e na promoção da ordem pública em todas as regiões da cidade”, cravou.



Autor Felipe Fulquim