Líder pelo 4º ano consecutivo, o Estado de Goiás vence mais uma vez o Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal
Lidiane 4 de novembro de 2025
O Estado de Goiás lidera, pelo 4º ano consecutivo, o Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal do Brasil. Em 2023, o ranking deu origem ao Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal. Desde então, Goiás foi o vencedor de todas as três edições.
Em 2025, os critérios para a concessão do III Prêmio Qualidade Da Informação Contábil e Fiscal se basearam na pontuação obtida no ranking que avalia e classifica precisão, integridade, qualidade e consistência das informações contábeis e fiscais enviadas pelos entes federativos. Nessa análise são realizadas mais de 180 verificações em diferentes dimensões para avaliar a qualidade dos dados informados. Goiás atingiu 100% dos índices avaliados, alcançando, mais uma vez, o 1º lugar no desempenho geral entre os estados.
Concedida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a premiação é um reconhecimento e incentivo aos esforços e aprimoramentos quanto à qualidade das informações contábeis e fiscais, destacando as boas práticas na gestão pública.
Nesta terça-feira, 4, o superintendente central de contabilidade da Secretaria de Estado da Economia, contador-geral do Estado de Goiás e gestor de Finanças e cCntrole, Ricardo Borges de Rezende, esteve na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) para compartilhar a premiação com as equipes financeiras e de contabilidade da Casa de Leis.
“É um legado irreparável. A história está sendo escrita com responsabilidade e transparência. O Estado e a Assembleia Legislativa constroem confiança a partir desses índices contábeis. Com esse fortalecimento institucional, certamente quem ganha é a sociedade goiana”, declarou ao agradecer a equipe da Alego durante o encontro.
Reconhecimento
A premiação é um marco no reconhecimento do trabalho dos profissionais de contabilidade e no incentivo às boas práticas e à transparência no setor público. A premiação, de acordo com a STN, tem por objetivo avaliar a consistência das informações contábeis e fiscais enviadas pelos entes por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi).
À frente da Diretoria-Executiva da Presidência da Alego, Rubens Kirsteim Júnior, celebrou a atuação das equipes técnicas do Parlamento que, a partir de 2022, colaboram para que Goiás figure no topo da categoria da premiação.
“A Assembleia compõe esse grupo premiado. Para nós é uma satisfação estarmos mais uma vez em primeiro lugar. É um trabalho que nossa área contábil-financeira, de prestação de contas, se esmera, para que os dados sejam passados com transparência aos órgãos interessados”, afirmou o diretor-executivo.
“Que esse prêmio siga com os goianos nos próximos anos. Para nós, como ordenadores de despesa, é uma segurança muito grande, dentro da legalidade e com o mais alto padrão de qualidade possível nas informações. São três anos da administração do presidente Bruno Peixoto, e três consecutivos em primeiro lugar”, enalteceu Rubens Kirsteim Júnior.
Para Edgard Pereira de Moura, à frente da equipe de contabilidade da Alego, a premiação é o reconhecimento do mais alto índice de conformidade dos dados do Parlamento. “Há toda uma equipe, que atua em todos os níveis administrativos, empenhada em alcançar essa excelência. E queremos melhorar cada vez mais, em busca de evoluir sempre nessa estruturação”, declarou.
Já Edilson Bezerra da Silva, diretor financeiro da Assembleia Legislativa, ressaltou a integração entre as equipes e a direção da Alego. “É importante destacar e compartilhar a dedicação integral da Diretoria Financeira para atingirmos esses índices. Sob a gestão do presidente Bruno Peixoto, esse desempenho esteve sempre em um patamar alto, e esse reconhecimento vem coroar essa dedicação de todos”, afirmou o diretor financeiro.
Evolução
Em 2019, o Tesouro Nacional deu início à publicação do Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal para avaliar e classificar a precisão, a integridade, a qualidade e a consistência das informações contábeis e fiscais enviadas pelos entes federativos para o Siconfi, servindo de estímulo à melhoria contínua da gestão da informação contábil.
Naquele ano, o Estado de Goiás figurou na 19ª posição. Em 2020 ficou em 7º lugar e no ano seguinte atingiu a 5ª posição. A partir de 2022, Goiás alcançou a primeira posição do ranking e vem se mantendo na liderança desde então.
De nada adianta investir em inovação tecnológica para o Parlamento goiano se ela não vier acompanhada da garantia de operações seguras. Atenta aos riscos, a Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) busca iniciativas estratégicas para reforçar a proteção dos ativos digitais sob sua responsabilidade.
O assunto é tema da terceira e última matéria da série especial sobre as ações da DTI da Casa de Leis. A primeira reportagem falou sobre avanços que impulsionam a transparência e, a segunda, sobre os sistemas web que trazem mais eficiência ao Legislativo.
O Brasil registra a maior quantidade de ataques na internet da América do Sul e o segundo maior no mundo nesse ranking, segundo relatório da NetScout. Conforme indica a edição 2024 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a revolução digital tem proporcionado uma tendência de queda dos roubos “presenciais” e um aumento progressivo de modalidades como estelionatos e golpes virtuais. O estudo revela ainda que o movimento resulta na transposição de fronteiras sociais e econômicas de modo cada vez mais rentável e inovador.
No universo do Legislativo goiano, explica o chefe da Assessoria Adjunta de Segurança da Informação, Leandro Ala, as consequências para a falta de investimento em cibersegurança seriam graves, impactariam diretamente o funcionamento da Casa e prejudicariam a confiança da sociedade.
Em um cenário hipotético em que a divisão especializada da DTI não existisse, o vazamento de dados sensíveis e informações confidenciais seria um risco constante. Além disso, a qualquer momento, um ransomware (ataque que emprega programas maliciosos para sequestrar dados e/ou dispositivos e os usa para extorquir a vítima) poderia paralisar toda a infraestrutura tecnológica da Alego e, por consequência, suas atividades.
“A credibilidade da Casa também estaria em jogo. Incidentes gerariam desconfiança pública e comprometeriam a imagem institucional. Sem contar os prejuízos financeiros, já que a recuperação de sistemas e o pagamento de multas por violação de normas como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) demandam recursos significativos”, completa Leandro Ala.
Abordagem multicamadas
A equipe de seis servidores da Assessoria Adjunta de Segurança da Informação trabalha de forma integrada com outros membros da DTI para garantir que as possibilidades mencionadas anteriormente se mantenham no campo da imaginação.
O diretor-adjunto da DTI, Diego Mendes, aponta como destaques, em 2024, a consolidação da proteção de dados e a continuidade das operações com uma abordagem multicamadas que integra tecnologia de ponta, colaboração entre departamentos e campanhas educativas.
O grupo de trabalho emprega diversas estratégias nas frentes de prevenção e de correção para garantir a segurança virtual do Parlamento goiano. A primeira abordagem tem como objetivo conscientizar o público interno (servidores e deputados) sobre sua responsabilidade com a proteção digital da Casa. A segunda emprega esforços para atender aos requisitos exigidos por normas internacionais de qualidade da segurança da informação.
Cultura de responsabilidade
“Mesmo com sistemas e ferramentas avançados, um deslize humano pode comprometer toda a infraestrutura e abrir brechas para ataques cibernéticos”, explana Leandro Ala. No ano passado, esse esforço foi marcado por campanhas educativas semanais veiculadas na intranet e nas televisões corporativas do Palácio Maguito Vilela, somadas a inserções na TV Assembleia Legislativa.
A seleção dos assuntos a serem abordados é feita pela própria assessoria adjunta a partir da análise das principais ameaças detectadas, tanto no ambiente interno quanto segundo as tendências globais. Além disso, considera-se o perfil dos servidores e as áreas de maior risco dentro da Casa para priorizar temas que impactem diretamente a rotina de trabalho e a proteção dos ativos institucionais.
A primeira campanha de 2024 foi sobre phishing, um golpe em que os criminosos usam e-mails, mensagens ou sites falsos que imitam instituições confiáveis ou empresas para roubar dados sensíveis como senhas, credenciais e informações bancárias. É um truque que se aproveita da confiança e falta de atenção dos usuários. Em 2023, dados da Kaspersky apontam que foram registrados 134 milhões de tentativas de aplicar este ataque no Brasil.
Conforme conta o chefe da equipe especializada da Alego, a ideia das campanhas surgiu entre os servidores e parte do princípio de que estabelecer a cultura do trabalho responsável em ambiente virtual começa com as pessoas. Ao manter o tema em evidência no cotidiano, a intenção é transformar o público interno em agente de proteção, o que reforça a noção de que todos têm um papel fundamental na proteção das informações do Legislativo. “Quando os servidores estão bem preparados, a probabilidade de erros comprometedores cai consideravelmente”, detalha Leandro Ala.
Para 2025, além da continuidade das campanhas, a DTI está desenvolvendo um curso sobre segurança da informação que será ofertado aos servidores em parceria com a Escola do Legislativo. O conteúdo programático contará com tópicos como principais leis e normas que regem a segurança, como o Marco Civil da Internet e a LGPD, práticas recomendadas para a escolha de senhas, proteção contra os principais golpes e a Política de Segurança da Informação e Comunicações (Posic).
O diretor da Escola do Legislativo, Marcos Filho, afirma que a iniciativa é benéfica para o Parlamento. “Recebemos a demanda com muita responsabilidade. A Escola sabe que a DTI está na vanguarda do tema, e, agora, vai coroar suas ações com a capacitação direta dos servidores”, avalia.
Infraestrutura
A outra parte do trabalho da assessoria adjunta está focada na parte técnica que cuida das ferramentas tecnológicas disponíveis. Os recursos visam a satisfazer completamente a norma 27001 da Organização Internacional de Normalização/Comissão Eletrotécnica Internacional (ISO/IEC, na sigla em inglês), a qual dispõe sobre os requisitos para a gestão da segurança da informação em uma organização. Em linhas gerais, o texto foca nos princípios da confidencialidade, integridade e disponibilidade e exige medidas como a implementação de controles de segurança e melhorias contínuas dos sistemas de gestão.
“Trabalhamos para impedir que usuários acessem sites com conteúdos maliciosos e protegemos a rede contra ataques de programas maliciosos, como vírus”, exemplifica Leandro Ala. Para isso, há um firewall (dispositivo que monitora e controla o tráfego de redes virtuais), um antivírus e os relatórios periódicos vindos do fabricante, que detalham potenciais ameaças.
Na avaliação do diretor-adjunto da DTI, Diego Mendes, todo o conjunto de medidas garante a resiliência da instituição contra as crescentes ameaças cibernéticas e promove um ambiente digital seguro e confiável para todos os interessados.
“Isso também cria um ambiente mais resiliente, permitindo que as inovações tecnológicas sejam implantadas de forma segura e contribuam efetivamente para a modernização dos processos legislativos”, finaliza Leandro Ala.
A transformação digital é realidade nos mais variados segmentos e na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) não poderia ser diferente. O termo “tecnologia da informação” designa o conjunto das inovações que possibilitam produzir, acessar, armazenar, transmitir e gerenciar dados e informações. Com ela, uma Casa de Leis é capaz de oferecer soluções informatizadas que otimizam não apenas seus processos internos, mas, especialmente, a transparência e o serviço à população.
No âmbito do Parlamento goiano, o tema é de responsabilidade da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), um órgão de apoio indireto à ação parlamentar cujas atividades têm rendido frutos positivos. Na série de três matérias que se inicia com esta reportagem, a Agência de Notícias Yocihar Maeda vai abordar os impactos da DTI em pontos como a economia de recursos públicos, melhoria do atendimento aos goianos, otimização da gestão, agilidade no fluxo de trabalhos e impulso à sustentabilidade.
Modernização institucional
Com o crescimento do volume de documentos, normas e atos legislativos, além da necessidade de uma administração mais ágil, o Alego Digital foi idealizado para automatizar processos manuais, facilitar o acesso à informação e reduzir o uso de papel. Trata-se de um programa que proporciona a tramitação de todos os processos internos do Poder Legislativo estadual de forma online.
Para o presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), a importância do Alego Digital está, sobretudo, na capacidade de aprimorar o atendimento aos cidadãos de Goiás. “Estamos trabalhando, diuturnamente, para oferecer à nossa população um serviço público, referência em qualidade e em eficiência, e com custos reduzidos. Não tenho dúvida de que a gestão assertiva dessas economias está sendo transformada em melhorias para a vida da nossa gente. E os ganhos institucionais também são enormes: é mais um meio para fortalecermos a democracia, contribuir para que o Estado avance e os municípios progridam”, avaliou.
Durante o ano passado, a Casa economizou 1.484.300 folhas de papel, o equivalente a R$ 2.374.880,00, com a tramitação de 30.469 processos de forma totalmente online. O total corresponde a 148 árvores salvas.
O diretor de Tecnologia da Informação, Fabrício Lopes, frisa que importantes projetos foram desenvolvidos pela DTI devido ao empenho e esforço da 20ª Legislatura da Alego em investir na capacitação de colaboradores e garantir os recursos necessários para execução de todas as atividades.
Lopes frisa ainda que, além dos trâmites em si, destacaram-se também os ganhos no que diz respeito à digitalização documental. A transformação de documentos físicos em arquivos digitais é mais um passo na eliminação do uso de papel. De acordo com balanço divulgado pela diretoria, em 2024, foram compilados 100% dos atos normativos; 88% dos dossiês de servidores; 29% dos processos e 7,14% dos prontuários médicos. A expectativa é de que essa digitalização seja concluída este ano.
O diretor-adjunto da DTI, Diego Mendes, explica que a digitalização tem como objetivo principal modernizar e otimizar a gestão documental e processual no Parlamento goiano. “A finalidade é promover a eficiência, transparência, sustentabilidade e segurança nas operações legislativas e administrativas”. Nesta perspectiva, Mendes afirma que, para 2025, a diretoria empreenderá todos os esforços necessários para entregar 100% dos trabalhos de digitalização concluídos com sucesso, dentro do prazo contratual. Assim, permitirá que a Alego continue avançando em outras frentes de transformação digital, com o foco na melhoria das divulgações de ações parlamentares e legislativas.
E todo esse esforço na Assembleia Legislativa de Goiás vem sendo reconhecido. Por dois anos seguidos, a Casa conquistou o Selo Diamante, a mais alta classificação no Programa Nacional de Transparência Pública. A Alego é nota 99,67% no Radar da Transparência Pública de 2024.
Todos os procedimentos que envolvem o Alego Digital, desde a implantação até a manutenção, seguem uma metodologia clara e são acompanhados de perto por servidores que se reúnem regularmente, informa o gerente de projeto da DTI, Adaildo Vale. O projeto de implementação da iniciativa conquistou o terceiro lugar na premiação Melhores do Ano, promovida pelo capítulo goiano do Project Management Institute (PMI-GO), em novembro de 2024. “Essa conquista impulsiona novas ações e reafirma o Parlamento goiano como referência em práticas de gestão e transformação digital”, celebrou.
Dados são referentes aos meses de janeiro e fevereiro de 2024
Setor de serviços de informação e comunicação cresce em Goiás.
O setor de serviços de informação e comunicação apresentou alta de 8,5% nos dois primeiros meses de 2024, conforme dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira (12/4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro, a atividade registrou variação positiva de 11,8% e, em fevereiro, de 5,3%.
“Entendemos a importância dos serviços para a economia do estado, e pretendemos continuar a fomentar cada vez mais esse setor para que cresça a geração de emprego e renda para todos os goianos”, enfatiza o titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant”Anna Braga Filho.
A categoria de Outros Serviços também demonstrou resultados favoráveis, avançando 3,1% no mês de fevereiro. Neste mesmo período, o volume de atividades turísticas em Goiás apresentou-se estável em relação a janeiro de 2024, na série com ajuste sazonal.
No Brasil, o volume de serviços prestados no país recuou 0,9% na passagem de janeiro para fevereiro de 2024. O resultado veio após três meses de alta (novembro e dezembro de 2023, e janeiro de 2024), período em que registrou 1,5% de expansão. Nacionalmente, foi observado uma retração em 14 dos 27 estados.
Assim, o volume de serviços ficou 11,6% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 1,9% abaixo do ponto mais alto da série histórica (dezembro de 2022).
Pesquisa Mensal de Serviços
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.
Fonte: Com Informações da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviço – Governo de Goiás






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