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21 de setembro de 2024
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A Associação Brasileira de Alimentos (ABIA) anunciou um investimento de R$ 120 bilhões na indústria alimentícia do Brasil até o final de 2026. O anúncio foi realizado durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Do montante total, cerca de R$ 75 bilhões serão alocados para a expansão e modernização das plantas industriais, enquanto os restantes R$ 45 bilhões serão direcionados para a aquisição de novos equipamentos e investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

“Este investimento demonstra o otimismo do setor alimentício, que representa 10,8% do PIB e exporta para 190 países. É um reflexo do retorno do Brasil ao cenário global e do aumento do poder de compra dos brasileiros, impulsionado pelas políticas sociais e pela geração de empregos”, destacou o presidente Lula.

O vice-presidente Alckmin ressaltou que os investimentos da ABIA estão em consonância com duas importantes medidas do governo: a depreciação acelerada e o programa Brasil Mais Produtivo, que apoia micro, pequenas e médias empresas na jornada de produtividade e transformação digital.

O ministro Fávaro destacou a importância do Brasil como um grande produtor de alimentos, capaz de gerar mais renda e emprego dentro do país. Ele também enfatizou o crescimento das exportações brasileiras no mercado internacional. “Já abrimos 160 novos mercados desde o início de 2023, em 54 países, o que reflete o excelente momento que estamos vivendo e o restabelecimento das relações diplomáticas do Brasil”, afirmou.

João Dornellas, presidente executivo da ABIA, realçou a confiança da indústria no potencial do Brasil. “O Brasil se consolidou em 2023 como o maior exportador de alimentos industrializados do mundo. Este anúncio confirma a aposta da indústria alimentícia brasileira no nosso país”, declarou.

As exportações do agronegócio brasileiro atingiram um recorde de US$ 167 bilhões em 2023, representando quase metade de todas as exportações brasileiras. Com o reconhecimento internacional da qualidade e do controle sanitário dos produtos nacionais, o Brasil já abriu 160 novos mercados em 54 países desde o início do governo do presidente Lula.

Autor # Gil Campos


Moto, carro de luxo e até caminhão: Feira da indústria automotiva oferece produtos que vão de R$ 1 a R$ 300 mil, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Centroparts

A 3ª edição da Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva (Centroparts) oferece produtos que vão de R$ 1 a R$ 300 mil, em Goiânia. Segundo a organização, o evento atende desde moto e carro de luxo até caminhão e carros antigos, de colecionadores.

A feira acontece entre os dias 17 e 20 de julho, no Centro de Convenções, na Rua 4, no Setor Central. De quarta a sexta-feira, o horário de funcionamento será das 14h às 22h, e no sábado, das 9h às 16h. Para participar não precisa pagar nada e basta se inscrever no site do evento. Ao todo, são 150 empresas expositoras.

Entre os produtos, estão geradores de energia para oficinas, prateleiras andaimes, desmontadora de pneus automática, parafusos, peças de carros de luxo, kit de amortecedores e outros. A organização do evento estima promover R$ 2 bilhões em negócios nos próximos 12 meses.

O evento reúne montadoras, concessionárias, indústrias, distribuidores e varejistas e, segundo a organização, vai possibilitar conhecimentos e networking. A feira conta com expositores brasileiros e convidados internacionais que vão apresentar seus produtos.

A organização informou ainda que a feira vai contar com as principais marcas nacionais, palestrantes, compradores e negociadores pós-venda. Além de promover diálogos e encontros que vão proporcionar investimentos e negócios na região Centro-Oeste do Brasil.

Simultaneamente, o evento vai contar ainda, segundo a organização, com a principal Feira de Motopeças, Autopeças e Tecnologias aplicadas nas reparações dos veículos e motos, a Motoparts.

A programação ainda conta com palestras sobre planejamento tributário, gestão de oficina e outros assuntos com nomes como Pitucha, Niela, Jacaré Racing, Sandro Dramericancar, Thiago Reis, Luciano Allvento, Rodrigo Saddock, Graxa, Laerte Rabello, Ailton CTA e muitos outros estão confirmados entre os debatedores.

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Resultados contribuem para números positivos do PIB goiano no período

(Governador Ronaldo Caiado durante vistoria em indústria de Itumbiara/Fotos: Secom)

Os setores da indústria e de serviços em Goiás cresceram 14,1% e 5,5%, respectivamente, na comparação de abril de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, contribuindo positivamente para o crescimento de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) mensal goiano do período. No acumulado do ano, a indústria apresentou alta de 9,2%, enquanto o setor de serviços registrou um aumento de 3,2%. Os dados são do boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB).

“Goiás vem crescendo o dobro da média nacional. E isso é resultado de tudo que nós temos investido, no avanço na pesquisa e da modernização da nossa estrutura de Estado”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

“Os resultados demonstram a força de ambos os setores, reflexo das contínuas políticas de desenvolvimento elaboradas pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC) em nome do Governo de Goiás”, destaca o titular da pasta, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

Em relação à indústria, ainda comparando com o mesmo mês do ano anterior, as atividades que tiveram variações positivas em abril foram os serviços industriais de utilidade pública (19,8%), indústria de transformação (15,4%) e construção (8,6%).

Além disso, um dos destaques positivos do setor industrial goiano no primeiro quadrimestre foi a atividade de produção de biocombustíveis. No acumulado do ano, a produção elevou-se em 17%. Especificamente em relação ao etanol, o crescimento foi de 15%.

Já as atividades que impactaram positivamente o setor de serviços foram o comércio (24,4%), transportes e armazenagem (9,8%), informação e comunicação (9,2%), e outros serviços (3,3%).

Referente à variação acumulada nos últimos 12 meses, o PIB do estado de Goiás apresentou estimativa de 2,1%. Nessa análise, a indústria e os serviços tiveram taxas estimadas em 6,6% e 2%, respectivamente. No acumulado do ano (janeiro a abril), o PIB está estimado em 0,2%.

Usina de produção de etanol hidratado em Aporé (GO)/Fotos: Secom

Com informações: Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços – Governo de Goiás



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