Gisa Giacomin devolveu bolsa de fotógrafa depois de ser identificada por câmera; filha fala em “alteração psicológica”
A ex-prefeita de Catanduvas (SC) Gisa Aparecida Giacomin, de 62 anos, foi indiciada acusada de furtar a bolsa de Carol Monteiro, fotógrafa cearense residente nos Estados Unidos, em um hotel na avenida Beira Mar, no bairro Mucuripe, em Fortaleza (CE).
Câmeras de segurança do hotel registraram o momento em que Giacomin, ao sair da área do café da manhã, pega uma bolsa –que teria sido esquecida pela fotógrafa– e vai embora do local.
Depois do registro de um BO (Boletim de Ocorrência), a Deprotur (Delegacia de Proteção ao Turista), unidade especializada da PC-CE (Polícia Civil do Ceará), identificou a suspeita, que foi intimada e compareceu à unidade policial.
Na delegacia, Gisa devolveu os pertences, restituídos à proprietária.
O QUE DIZ A EX-PREFEITA
Em nota enviada ao Poder360, a filha de Gisa falou em “alteração psicológica”. Disse ser “muito difícil tentar explicar tudo que aconteceu” e afirmou que a ex-prefeita e toda a família está “sofrendo absurdamente com tudo isso”.
“Gostaríamos de pedir desculpas sinceras a Carol e que entendemos também sua angústia nos momentos em que esteve lesada. Que a Gisa e toda nossa família está sofrendo absurdamente com tudo isso Lamentamos profundamente o ocorrido, e, se pudéssemos voltar no tempo para mudar esse momento, o faríamos sem hesitar.”
Gisa Aparecida Giacomin foi eleita prefeita da cidade catarinense em 2008 e reeleita em 2012. A empresária tentou um novo mandato em 2020, mas não venceu.
O QUE DIZ A FOTÓGRAFA
A este jornal digital, a fotógrafa Carol Monteiro afirmou que ter ficado “espantada” pelo fato de a acusada ser alguém que aparentemente “não precisa roubar nada de ninguém”.
“No vídeo mostra que um casal olhou para a mesa, olhou para a bolsa, sabia que tinha uma bolsa lá que não era deles. Sentaram na mesa, a moça pegou a minha bolsa, abriu, botou o dinheiro no bolso. Abriu as carteiras, viu os cartões de crédito, viu tudo”, disse.
Leia abaixo a íntegra da nota da filha de Gisa Giacomin:
“É muito difícil tentar explicar tudo que aconteceu. Até porque, nós mesmos não conseguimos processar e muito menos entender. Não concordamos com essa forma de agir de absolutamente ninguém, incluindo a Gisa. Porém, é importante falar o quanto de doação de tempo, de vida e de amor que ela fez ao longo da vida. Esse erro não a representa. Não fosse assim, não teríamos recebido inúmeras mensagens de conforto, inclusive de oposição partidária. Pode parecer conveniente dizer que foi algum tipo de alteração psicológica. Porém, nos leva a acreditar que sim, não há motivo algum para ela ter cometido este ato inexplicável. Gostaríamos de pedir desculpas sinceras a Carol e que entendemos também sua angústia nos momentos em que esteve lesada. Que a Gisa e toda nossa família está sofrendo absurdamente com tudo isso. Lamentamos profundamente o ocorrido, e, se pudéssemos voltar no tempo para mudar esse momento, o faríamos sem hesitar.”
Golpe do falso consórcio: entenda como agia ex-sargento da FAB indiciada por crime | Goiás
Lidiane 13 de maio de 2024
À TV Anhanguera, a defesa da ex-sargento disse acreditar que ela é inocente e afirma que qualquer esclarecimento será dado dentro do processo legal, respeitando as garantias constitucionais da suspeita. Segundo a defesa, dessa forma, será possível chegar a uma decisão justa no final.
Uma vítima que denunciou o caso em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF, disse que depositou R$ 5 mil na conta da investigada, com a promessa de receber mais de R$ 70 mil.
“Ela me enviou um ‘zap’ falando que uma cliente dela tinha sido sorteada num consórcio e a cliente não poderia retirar o bem, pois estava com o nome sujo. Então, ela me ofertou se eu queria comprar essa carta contemplada. […] Como eu estava com planos de trocar o meu carro, eu aceitei, depositei, confiei que era conhecida e vendia consórcios”, descreveu a vítima no boletim de ocorrência.
Após o depósito, a ex-sargento teria pedido mais R$ 500 à vítima, segundo informações da ocorrência. A investigada não pagou o prometido, começou a dar desculpas sobre prazos do pagamento até que parou de responder mensagens e ligações.
À TV Anhanguera, testemunhas contaram que, no DF, quase 30 pessoas foram vítimas do golpe neste ano e em Goiás, há registros de vítimas em Luziânia, Valparaíso de Goiás e Anápolis.
Informações da TV Anhanguera apontam que a mulher fez mais de 40 vítimas em Goiás e no DF. O delegado Pablo Aguiar falou sobre denúncias feitas na capital federal.
“Ela falava que era responsável por um consórcio e que se a vítima desse um valor X ela poderia ser contemplada sem sorteio. Aí a vítima depositava o valor para ela e ela não contemplava a vítima, ela ficava com dinheiro”, explicou o delegado.
Ele explicou ainda que pediu a prisão preventiva da mulher, mas o pedido foi negado pela Justiça. Na Junta Militar, há processos contra a investigada por crimes contra o patrimônio, estelionato e outras fraudes.
O g1 pediu informações à FAB por e-mail às 12h46 de sábado (11) e às 21h23 deste domingo (12), questionando sobre o motivo do afastamento dela, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Ex-sargento da FAB é indiciada por aplicar golpe do falso consórcio
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Ex-sargento da FAB é indiciada por aplicar golpe do falso consórcio | Goiás
Lidiane 11 de maio de 2024
Ex-sargento da FAB é indiciada por aplicar golpe do falso consórcio
Uma ex-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) foi indiciada por estelionato pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF). Informações da TV Anhanguera apontam que a mulher fez mais de 40 vítimas em Goiás e no DF. O delegado Pablo Aguiar falou sobre denúncias feitas na capital federal.
“Ela falava que era responsável por um consórcio e que se a vítima desse um valor X ela poderia ser contemplada sem sorteio. Aí a vítima depositava o valor para ela e ela não contemplava a vítima, ela ficava com dinheiro”, explicou o delegado.
O g1 pediu informações à FAB por e-mail às 12h46 neste sábado (11), questionando sobre o motivo do afastamento dela, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Ao g1, o delegado explicou que pediu a prisão preventiva da ex-sargento, mas foi o pedido foi negado pela Justiça. Na Junta Militar, há processos contra a investigada por crimes contra o patrimônio, estelionato e outras fraudes.
Uma vítima que denunciou o caso em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF, disse que depositou R$ 5 mil na conta da investigada, com a promessa de receber mais de R$ 70 mil.
“Ela me enviou um ‘zap’ falando que uma cliente dela tinha sido sorteada num consórcio e a cliente não poderia retirar o bem, pois estava com o nome sujo. Então, ela me ofertou se eu queria comprar essa carta contemplada. […] Como eu estava com planos de trocar o meu carro, eu aceitei, depositei, confiei que era conhecida e vendia consórcios”, descreveu a vítima no boletim de ocorrência.
Após o depósito, a ex-sargento teria pedido mais R$ 500 à vítima, segundo informações da ocorrência. A investigada não pagou o prometido, começou a dar desculpas sobre prazos do pagamento até que parou de responder mensagens e ligações.
À TV Anhanguera, testemunhas contaram que, no DF, quase 30 pessoas foram vítimas do golpe neste ano e em Goiás, há registros de vítimas em Luziânia, Valparaíso de Goiás e Anápolis.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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