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22 de julho de 2025
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Um incêndio em um prédio residencial em Valparaíso de Goiás deixou três pessoas mortas na manhã desta terça-feira (27/08). O fogo teria começado por volta das 10h20 no Bloco E do condomínio Parque das Árvores, localizado no bairro Parque Rio Branco. Moradores relataram ter ouvido uma explosão antes de as chamas se alastrarem rapidamente pelos apartamentos.

As três vítimas, um casal e um recém-nascido, teriam pulado do edifício em um momento de desespero, tentando escapar do calor e da fumaça intensos. Entretanto, eles não sobreviveram à queda.

Caio Torres, morador do condomínio, relata como foram os últimos momentos da família. “Quando ouvi a explosão, corri para a varanda e vi o casal com uma criança na janela, pedindo socorro. O fogo tomou conta do apartamento em questão de segundos, e eles pularam”, contou.

Em razão da tragédia, o prefeito de Valparaíso de Goiás, Pábio Mossoró (MDB), decretou três dias de luto na cidade. “Com profundo sentimento de pesar, a Prefeitura de Valparaíso de Goiás, por meio do prefeito Pábio Correia Lopes, decreta, nesta terça-feira, 27 de agosto, luto oficial de três dias em função do falecimento de um casal e um recém-nascido, que foram vítimas de incêndio que atingiu o sétimo andar de um prédio, no condomínio Parque das Árvores, localizado no Parque Rio Branco”, informou por meio de nota.

Conforme informado pelo Major Maurílio Correa Cesar, que atuou no combate ao fogo, as equipes de perícia devem começar agora a investigação para identificar as causas do incêndio. O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás informou ainda que, antes do parecer da equipe técnica, todas as suspeitas sobre as causas do incêndio são “especulações prematuras e imprecisas”.

Todos os moradores foram evacuados por motivos de segurança, visto que as chamas causaram danos estruturais, mas as autoridades municipais estão prestando apoio a todos.



Autor Agatha Castro


Cirurgião plástico Wilian Pires — Foto: Arquivo Pessoal / Wilian Pires

O cirurgião plástico goiano Wilian Pires, conhecido por arrematar leilões com famosos, foi condenado por associação criminosa e estelionato. De acordo com a decisão da Justiça do Distrito Federal, entre 2018 e 2019, o médico e outras seis pessoas se associaram para cometer fraudes, simulando acidentes envolvendo veículos e embarcações para receber indenizações ou valores de seguro.

Em nota, a equipe do médico disse que ele ainda não foi notificado oficialmente da decisão judicial, mas que a defesa deve recorrer e prestar todos os esclarecimentos à Justiça. Willian Pires está no Canadá com os pais para um evento de médicos – leia nota na íntegra ao final do texto.

No início de junho, o médico arrematou, por R$ 315 mil, um encontro com o jogador Neymar Júnior em leilão beneficente). Como parte do prêmio, Wilian Pires ganhou um passeio por Riad, capital da Arábia Saudita, e o acesso ao camarote do atacante brasileiro para assistir a um jogo do Al-Hilal.

Cirurgião plástico Wilian Pires arrematou experiência com jogador Neymar na Arábia Saudita — Foto: Reprodução / Redes sociais

Wilian Pires e Ronaldo Fenômeno — Foto: Arquivo Pessoal/Wilian Pires

Conforme a decisão, o médico foi condenado a 2 anos de reclusão e multa. No entanto, a pena privativa de liberdade foi substituída por pena privativa de direitos.

Conforme testemunhas disseram à Justiça, em uma das situações, o médico adquiriu uma lancha por cerca de R$ 850 mil. Depois, contratou um seguro para a lancha no valor de quase R$ 2 milhões e, cerca de 40 dias depois, a lancha pegou fogo no Lago Corumbá, em Goiás, durante uma festa – ele recebeu R$1, 2 milhão da seguradora. A perícia indicou que o incêndio parecia ter começado de cima para baixo, sugerindo que foi intencional.

O médico cirurgião plástico Wilian Pires ainda não foi notificado oficialmente da decisão judicial que o condena por prática de associação criminosa e estelionato, no caso do incêndio de uma lancha em 2019 no Lago Corumbá, em Caldas Novas. A equipe jurídica do médico deve recorrer e prestar todos os esclarecimentos à Justiça. Doutor Wilian Pires segue tranquilo exercendo a atividade que ama, por transformar os sonhos dos pacientes em realidade através da cirurgia plástica. Apaixonado por viagens, Wilian Pires está nesse momento no Canadá trocando experiências com médicos canadenses e curtindo também os pais no país da América do Norte.

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(Foto: Reprodução)

Três homens sofreram queimaduras e foram encaminhados a hospitais. Funcionário da empresa fazia manobra no local quando houve o incêndio. Incêndio mata funcionário e deixa feridos em distribuidora de polo petroquímico em Goiás
Um incêndio matou um funcionário e deixou três feridos em uma distribuidora de polo petroquímico, neste domingo (19), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Conforme o Corpo de Bombeiros, o incêndio já foi extinto.
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O g1 pediu um posicionamento para a empresa responsável pela distribuidora, via e-mail enviado às 18h50 deste domingo, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
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De acordo com os bombeiros, o fogo ocorreu na casa de bombas da distribuidora de combustível. Os três homens feridos sofreram queimaduras. Dois foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento de São Sebastião, em Senador Canedo, enquanto o terceiro foi para um hospital particular em Goiânia.
O g1 entrou em contato a Secretaria Municipal de Saúde de Senador Canedo para saber o estado de saúde atualizado de dois dos feridos, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
O g1 também entrou em contato com Pronto Socorro para Queimaduras, em Goiânia, para pedir o estado de saúde do terceiro ferido. No entanto, não houve retorno até a última atualização da reportagem.
O Corpo de Bombeiros informou que aguarda a chegada do Instituto Médico Legal (IML) para recolhimento do corpo do funcionário que morreu. O IML informou que fará primeiros levantamentos e a perícia do local de morte neste domingo.
O Coordenador da Defesa Civil de Senador Canedo, Adriano Barcelos, explicou que o funcionário da empresa fazia manobra no local onde houve o incêndio. Ele explicou também que houve o colapso de uma estrutura de um galpão. “O telhado, pelo calor do incêndio, colapsou”, disse.
Incêndio deixa morto e feridos em base de combustível de polo petroquímico em Senador Canedo, Goiás
Divulgação/Corpo de Bombeiros
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/19/incendio-mata-funcionario-e-deixa-feridos-em-base-de-combustivel-de-polo-petroquimico-em-goias.ghtml

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Incêndio mata funcionário e deixa feridos em distribuidora de polo petroquímico em Goiás

Um incêndio matou um funcionário e deixou três feridos em uma distribuidora de polo petroquímico, neste domingo (19), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Conforme o Corpo de Bombeiros, o incêndio já foi extinto.

O g1 pediu um posicionamento para a empresa responsável pela distribuidora, via e-mail enviado às 18h50 deste domingo, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

De acordo com os bombeiros, o fogo ocorreu na casa de bombas da distribuidora de combustível. Os três homens feridos sofreram queimaduras. Dois foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento de São Sebastião, em Senador Canedo, enquanto o terceiro foi para um hospital particular em Goiânia.

O g1 entrou em contato a Secretaria Municipal de Saúde de Senador Canedo para saber o estado de saúde atualizado de dois dos feridos, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.

O g1 também entrou em contato com Pronto Socorro para Queimaduras, em Goiânia, para pedir o estado de saúde do terceiro ferido. No entanto, não houve retorno até a última atualização da reportagem.

O Corpo de Bombeiros informou que aguarda a chegada do Instituto Médico Legal (IML) para recolhimento do corpo do funcionário que morreu. O IML informou que fará primeiros levantamentos e a perícia do local de morte neste domingo.

O Coordenador da Defesa Civil de Senador Canedo, Adriano Barcelos, explicou que o funcionário da empresa fazia manobra no local onde houve o incêndio. Ele explicou também que houve o colapso de uma estrutura de um galpão. “O telhado, pelo calor do incêndio, colapsou”, disse.

Incêndio deixa morto e feridos em base de combustível de polo petroquímico em Senador Canedo, Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

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Fato foi registrado na noite de quarta-feira, 10, bairro Jardim Brasília

(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Na noite de quarta-feira, 10, os bombeiros do 10º Batalhão Militar foram chamados para um incêndio em um salão de beleza na Rua 21 de Abril, bairro Jardim Brasília, Catalão, Goiás.

Ao chegarem ao local, os bombeiros constataram que um salão de beleza estava tomado pelas chamas. O estabelecimento, que possuía apenas uma porta de vidro voltada para a via pública e não tinha janelas, e estava com uma porta trancada que conectava a uma edificação residencial. As chamas já haviam consumido parte da mobília, peças de vestuário e objetos pessoais dentro do salão. O combate ao incêndio exigiu aproximadamente 200 litros de água, provenientes da reserva técnica da viatura dos bombeiros.

Durante a operação, houve a preocupação com a possível presença de um indivíduo do sexo masculino dentro do estabelecimento em chamas. No entanto, após uma varredura completa do local, foi descartada a hipótese de haver vítimas em decorrência do incêndio.

A fumaça se espalhou rápido devido aos materiais inflamáveis, então técnicas de ventilação foram necessárias.

Depois de controlar o fogo e fazer o rescaldo, os bombeiros orientaram o proprietário sobre as medidas a serem tomadas e deixaram o local.

(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)



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Eliete Carvalho de Jesus, de 30 anos e seu filho Davi Carvalho da Silva, de 2, vítimas de homicídio — Foto: Reprodução/TV Anhanguera/Polícia Civil

Marcelo Alves da Silva foi condenado a mais de 60 anos de prisão por matar a esposa, Eliete Carvalho de Jesus, de 30 anos, e o filho do casal, de 2, e simular um incêndio acidental para esconder o crime. A informação foi divulgada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) nesta sexta-feira (5). O caso ocorreu no dia 21 de maio de 2022, em São Domingos, região nordeste de Goiás.

O g1 não localizou a defesa de Marcelo até a última atualização da reportagem.

O homem responde por feminicídio e homicídio qualificado, além dos crimes de destruição de cadáver, fraude processual e incêndio. A Justiça ainda considerou o motivo do crime como torpe, com emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Segundo o MP-GO, as mortes teriam sido planejadas porque Marcelo suspeitava que Eliete o estava traindo e que o filho não seria dele, hipótese que foi descartada no decorrer das investigações e através de exames.

Conforme o MP-GO, além de Marcelo, também foi condenado, no julgamento realizado na quinta-feira (4), Isaque de Sousa Rodrigues. Ele teria contratado Marcelo para ajudá-lo nos homicídios. Isaque responde por dois homicídios qualificados, além dos crimes de vilipêndio a cadáver, destruição de cadáver, fraude processual e incêndio. A pena dele foi de mais de 42 anos de prisão.

De acordo com o Ministério Público, o casal tinha um bom relacionamento, mas o envolvimento de Marcelo com jogos de azar, inclusive apostando dinheiro, incomodava Eliete, causando brigas constantes.

Um dia antes do crime, Eliete foi trabalhar em um mercado e deixou o filho com a avó dele, como de rotina. Na ocasião, os patrões e colegas de trabalho destacaram que ela estava com semblante muito triste, mas por ser uma pessoa reservada nada foi dito sobre o motivo. Um cliente também estranhou o comportamento da vítima, que, segundo ele, estava “séria, fechada e não brincou como costumava fazer sempre”.

No final da tarde, o casal buscou o filho e retornaram para casa. Durante a tarde, Marcelo esteve com o filho na casa de uma irmã, mas nada de estranho foi notado.

Pouco antes das 20 horas, a dona de uma pizzaria recebeu uma mensagem de Eliete pedindo uma pizza, “da maior que tivesse na casa”. Logo em seguida, a comerciante recebeu uma mensagem da vítima, questionando se faziam entregas, o que causou estranhamento pois ela é uma antiga cliente do estabelecimento. Foram enviadas novas mensagens cobrando celeridade e por fim uma ligação foi feita do celular da vítima, que durou cerca de 11 segundos, mas sem que nada fosse dito.

Quando o entregador chegou na casa, encontrou Marcelo sozinho do lado de fora da casa, na porta, com uma nota de R$ 100. Ele não ouviu nenhum barulho nem viu Eliete ou Davi. O suspeito ainda comentou sobre o frio que fazia naquela noite e após pegar a pizza entrou na residência, conforme o MP.

De acordo com o MP-GO, na madrugada em que os crimes foram cometidos, Marcelo chegou primeiro na casa e liberou a entrada de Isaque. Marcelo matou a mulher asfixiada e sufocou o filho com um tecido. Ao confessar sua participação no caso, Isaque admitiu que perfurou o pescoço de Eliete com uma faca, a mando do marido, mas negou ter tocado na criança.

Na tentativa de esconder os crimes, conforme o MP-GO, o Marcelo jogou acetona nos corpos e ordenou a seu comparsa que ateasse fogo na casa.

Além disso, as investigações ainda apontaram, conforme o Ministério Público, que Eliete foi morta uma hora antes do marido deixar a casa para ir trabalhar na fazenda com o sogro a 25 quilômetros de São Domingos.

Na ida para o serviço, ele sentou no banco de trás do carro e não do que fica ao lado do motorista, como sempre fez, e ficou em silêncio o trajeto inteiro.

Na volta da fazenda, após ser informado sobre o incêndio, o suspeito ligou para diversas pessoas, menos para a esposa e, segundo o sogro, já dava como certa a morte dela e do filho.

Quando os corpos foram encontrados pela Polícia Científica, o de Eliete estava com uma lâmina, o que despertou a suspeita de homicídio. Além disso, no velório, testemunhas estranharam o fato de ele não ter chorado nem demonstrado tristeza pelas mortes.

Logo após o fogo ter sido apagado, ainda com os peritos na casa, um vizinho disse que o suspeito pediu a ele que entrasse na casa, pegasse o dinheiro que estava em um dos cômodos e guardasse consigo. De acordo com a polícia, eram cerca de R$ 13 mil em espécie.

Ainda segundo o MP-GO, testemunhas ainda informaram que pouco tempo depois do enterro das vítimas, quando todos ainda tratavam as mortes como acidente, uma irmã de Eliete foi procurada por Marcelo para que o ajudasse a encontrar a senha do cartão de banco da vítima, pois ele queria transferir para a conta dele os recursos.

No dia seguinte, insistiu para que fossem juntos ao banco fazer a transferência. Também pediu que fossem ao mercado em que Eliete trabalhava para providenciar o acerto de contas trabalhistas.

Uma outra testemunha destacou que dois dias após as mortes Marcelo tirou o carro da mulher que ficava na casa da mãe dela e levou para a da sua mãe.

Marcelo foi preso três dias após o crime. Na época, a delegada Lucilene Guimarães dos Santos, titular da delegacia de São Domingos, escreveu ao Judiciário que o marido “demonstrava pressa em levantar todo o dinheiro que conseguisse, (…), tudo isso, desde o dia do enterro dos corpos das vítimas, em nítido desprezo pelas mortes de sua esposa e de seu único filho”. Para ela, era prova de que Marcelo pretendia fugir.

Apesar disso, ao ser ouvido, ele negou ter matado a mulher e o filho. Na última, ao ser confrontado com as provas coletadas, em especial a faca encontrada com o corpo de Eliete, o suspeito insistiu na sua versão, dizendo que se cometeu algum crime, o “fez dormindo”.

Marcelo foi indiciado, denunciado pelo Ministério Público MP-GO) e nesta quinta-feira (4), condenado a 66 anos de prisão pelos dois homicídios qualificados.

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