O filme brasileiro Ainda Estou Aqui fez história no Oscar 2025 ao vencer na categoria de Melhor Filme Internacional, garantindo o primeiro prêmio da história do Brasil na principal premiação do cinema mundial. A vitória foi anunciada neste domingo (2/3), em Los Angeles, e foi comemorada como um marco para o cinema brasileiro.
Dirigido por Walter Salles, Ainda Estou Aqui competia com produções de outros países, incluindo A Garota da Agulha (Dinamarca), Emilia Pérez (França), A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha) e Flow (Letônia). O anúncio foi feito pela atriz Penélope Cruz. O diretor recebeu o prêmio e agradeceu às atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, que interpretaram a protagonista Eunice Paiva.
“Em nome do cinema brasileiro, é uma honra tão grande receber isso de um grupo tão extraordinário. Isso vai para uma mulher que, depois de uma perda tão grande, em um regime tão autoritário, decidiu não se dobrar e resistir… Esse prêmio vai para ela: o nome dela é Eunice Paiva. E também vai para as mulheres extraordinárias que deram vida a ela, Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, disse Salles em seu emocionado discurso.
O longa é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva e conta a história real de Eunice Paiva, uma advogada e ativista que passou 40 anos buscando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar.
O filme disputou outras duas categorias, Melhor Filme e Melhor Atriz, nas quais não saiu vitorioso. Apesar disso, Ainda Estou Aqui recebeu grande reconhecimento, especialmente pela interpretação de Torres e pela direção de Salles.
Fernanda Torres não recebeu a estatueta de Melhor Atriz, que foi para Mikey Madison, de Anora. Além disso, Anora também foi o vencedor na categoria de Melhor Filme. Ainda assim, Torres fez história ao seguir os passos de sua mãe, Fernanda Montenegro, que também foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1999, mas acabou perdendo para a atriz americana Gwyneth Paltrow.
O Brasil encerrou sua participação nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 com uma campanha histórica e inédita. A delegação brasileira conquistou 89 medalhas, sendo 25 de ouro, o que garantiu ao país o quinto lugar no quadro geral de medalhas, a melhor posição de sua história, ficando atrás apenas de China, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Holanda em número de pódios.
No último dia da competição, neste domingo (08/09), o país garantiu três medalhas importantes. Fernando Rufino e Igor Tofalini fizeram dobradinha nos 200m da canoa VL2, conquistando ouro e prata, respectivamente. Taynara Medeiros, no halterofilismo, também brilhou ao levar o ouro na categoria até 86 kg, estabelecendo um novo recorde paralímpico ao levantar 156 kg.
Com essa campanha, o Brasil superou seu desempenho em Tóquio 2021, onde conquistou 72 medalhas, sendo 22 de ouro. Em Paris, além das 25 medalhas douradas, a delegação brasileira conquistou 26 pratas e 38 bronzes. O atletismo e a natação foram os grandes destaques, acumulando o maior número de medalhas para o Brasil: 36 e 26, respectivamente.
O judô também surpreendeu e foi fundamental para o Brasil atingir o recorde. Nos últimos dias de competição, a modalidade garantiu quatro ouros, consolidando a liderança brasileira nessa categoria. Atletas de 16 estados e do Distrito Federal subiram ao pódio, demonstrando a diversidade de talentos paralímpicos pelo país.
Outro destaque foi Gabriel Araújo, nadador brasileiro que ganhou três ouros nas provas de 50 m e 100 m costas, além dos 200 m livre, todos na classe S2. Carol Santiago também fez história com três ouros na natação, destacando-se nas provas de 50 m livre, 100 m costas e 100 m livre na classe S12.
No atletismo, Jerusa Geber conquistou dois ouros nos 100 m e 200 m da classe T11, enquanto Petrúcio Ferreira brilhou nos 100 m da classe T47. A natação, o atletismo e o judô foram as modalidades com os maiores números de medalhas douradas.
Ariel Quirino presta serviços de assessoria de imprensa para mais de 40 famosos; na lista, estão cantores brasileiros e ex-BBBs
O empresário Ariel Quirino, de 34 anos, elabora estratégias de comunicação para artistas a partir da história de cada um. Fundada em 2019, a Ariprensa atende a mais de 40 artistas no Brasil e na América Latina.
Dentre os clientes da Ariprensa, estão Dulce María, Wanessa Camargo, Bruna Griphao, Bruno de Luca e Vitão. Segundo Ariel Quirino, sua empresa identifica problemas, traça estratégias e as implementa a partir de um planejamento.
“A 1ª coisa que você tem que fazer é olhar para você. É sua história única, quais são as suas bandeiras, quem são as pessoas que você vai dar voz, de onde veio”, disse.
Ariel Quirino falou ao PodSonhar desta 3ª feira (3.set.2024). O podcast é uma parceria com o Poder Empreendedor. Apresentado pelo estudante Miguel Carvalho, o episódio está disponível no canal do YouTube do Poder360.
Assista (46min51s):
https://www.youtube.com/watch?v=v85eroKc4Z0
O empresário Ariel Quirino também diz que gosta de assessorar ex-BBBs (em referência a quem participou do programa Big Brother Brasil, da TV Globo). Na lista de pessoas que deixaram o reality e que são assessoradas pela Ariprensa, está Sarah Andrade.
“Hoje, a galera tem muito isso de sair do Big brother e acha que vai fechar publi, arrasta para cima, 3 stories. Não é assim… Aquilo é uma vitrine para potencializar o que você já era antes. Não é para virar influenciador para publicar qualquer coisa na sua rede social”, declarou.
Vídeo em que jovem simula chilique após receber da mãe presente que não gostou foi inspirado em história real, diz criadora de conteúdo | Goiás
Lidiane 8 de junho de 2024
Jovem viraliza na web ao simular chilique após receber da mãe presente que não gostou
A criadora de conteúdo Sarah Moreno, que interpreta a mãe da jovem que se joga no chão e reclama por não ter ganhado um celular de última geração, contou ao g1 que a ideia do vídeo surgiu de uma história real enviada por uma seguidora. A gravação, feita na Rodoviária de Goiânia, foi armada para observar a reação das pessoas ao redor, como uma forma de “teste social” (assista acima).
“A ideia surgiu quando uma seguidora nos procurou, pois queria juntar dinheiro para comprar um iPhone 15 para a filha que completaria 20 anos. Ela disse que já tinha uma parte do valor que daria para comprar o iPhone 13, mas a filha não queria, queria o mais atual”, disse a criadora de conteúdo.
Sarah Moreno contou que, a partir do pedido da seguidora, teve a ideia de fazer o “teste social” com a colega Sabrina Santos, que interpreta a filha. “Com esse experimento social, podemos tanto observar a reação das pessoas ali ao vivo quanto a reação de quem assiste ao vídeo. Muitos ainda estão indignados com aquele ‘show’. Falam em agressão, colocam a culpa na mãe”, disse.
No vídeo, é possível ver quando mãe e filha caminhavam pelas plataformas de embarque na rodoviária. A jovem, o tempo todo, exigia um iPhone 15 por não ter gostado do aparelho que a mãe lhe deu, um iPhone 13. Ela gritou e brigou com a mãe, e até se jogou no chão. Nas redes sociais, o vídeo tem mais de 10 milhões de visualizações
Estamos um pouco assustadas por muitos não entender a mensagem que gostaríamos de transmitir, que é justamente a questão de estarmos vivenciando uma geração de adultos na casa dos 20 ou 30 anos, que vivem às custas dos pais e acham que realmente os pais têm essa obrigação.
No vídeo, é possível ver que as pessoas observavam a confusão, mas não interviram. A maioria apenas trocou olhares nervosos.
A publicação foi feita na terça-feira (4) com a legenda “o que você faria se fosse com você?”. Nos comentários muitas pessoas acreditaram que a situação era real e reprovaram a atitude da menina, enquanto outras criticaram a mãe.
“Esse problema não começou no iPhone 15. Só digo isso”, disse um internauta.
“Errada é essa mãe, pôs filha no mundo e não soube educar”, comentou outro.
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Obra resguarda trajetória da magistratura | 19.05.24 – 14:30
Livro será distribuído gratuitamente no lançamento (Foto: divulgação)A Redação
Goiânia – A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juíza Patrícia Carrijo, e o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG), promotor de justiça Jales Guedes Coelho Mendonça, lançam, nesta segunda (20/5), a partir das 18h30, na sede da Asmego, o livro “Os concursos para a magistratura do TJGO (1937 a 2024)”. A obra também é assinada pelo professor doutorando em História, Thalles Murilo Vaz Costa.
O livro, que será distribuído gratuitamente no lançamento, retrata a evolução dos 57 processos seletivos da magistratura do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e traz a relação dos quase mil homens e mulheres que ingressaram na carreira, nesse período. “Metade do livro refere-se à parte teórica sobre os concursos para magistratura e também à fase anterior aos processos seletivos, denominada de ‘habilitação’. A outra metade é a relação dos quase mil magistrados que ingressaram por concurso (de 1937 até os dias de hoje)”, ressalta Jales Mendonça.
“Nosso objetivo é contribuir para a preservação da memória do Poder Judiciário do Estado de Goiás, bem como auxiliar no preparo dos futuros juízes e juízas”, afirma Patrícia Carrijo. Ela ressalta que o livro também homenageia todos os responsáveis pelos 150 anos de história do Judiciário goiano. Patrícia Carrijo é mestre em Responsabilidade Civil.
O prefácio do livro é assinado pelo corregedor nacional de justiça, ministro Luis Felipe Salomão (STJ). “A obra é uma grande contribuição ao Poder Judiciário brasileiro, ao abrir caminhos e novas perspectivas de pesquisas. Ademais, certamente servirá de inspiração para que outros estados façam idêntico levantamento histórico, resgatando assim a trajetória de magistrados e magistradas que hoje encontram-se completamente esquecidos pela ação do tempo”, diz.
O desembargador Itaney Francisco Campos, que assina a apresentação da obra, observa que “A presente publicação já nasce como uma referência bibliográfica na trajetória histórica do Judiciário de Goiás, além de servir de exemplo e inspiração para que providências e reflexões similares sejam replicadas em outras unidades federativas”.
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Nazário: TJGO suspende concurso após secretário municipal passar em 1º lugar
Renda cresce e Goiás registra menor taxa de pobreza e de extrema pobreza da história
Lidiane 26 de abril de 2024
Boletim divulgado pelo IMB, utilizando dados da PnadC do IBGE, mostra evolução dos índices goianos. Além disso, Goiás tem a menor taxa de extrema pobreza de todo o Brasil e a segunda menor taxa de pobreza
Goiás alcançou a menor taxa de pobreza e extrema pobreza de sua série histórica, de acordo com boletim divulgado pelo Instituto Mauro Borges (IMB). A análise foi baseada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na última sexta-feira (19/04).
De acordo com o boletim, em 2023 a taxa de pobreza (rendimento domiciliar per capita inferior a R$ 210) foi de 1,3%, enquanto a média nacional ficou em 4,5%. É a segunda menor taxa de pobreza do Brasil, atrás apenas do Rio Grande do Sul. Goiás teve ainda um recuo de 1,6 ponto percentual na taxa de pobreza, que era de 2,9% em 2022. Em termos relativos, o Estado teve a segunda maior redução nacional. Isso significa que mais de 110 mil pessoas deixaram a pobreza entre 2022 e 2023.
Goiás também apresentou a menor taxa de extrema pobreza (rendimento domiciliar per capita inferior a R$105) do país, com apenas 0,8% da população nessa faixa, enquanto a média nacional foi de 1,7%. O Estado teve a terceira maior redução percentual do país, na comparação com o ano anterior. Isso significa que mais de 65 mil pessoas saíram da extrema pobreza.
A queda acentuada nos índices se deu com o sucesso das políticas públicas implementadas a partir de 2019, início da gestão do atual governo. Em 2018, último ano do governo anterior, Goiás tinha a oitava menor taxa de extrema pobreza do Brasil. Com políticas sérias voltadas para a área social, o estado chega em 2023 registrando a menor taxa de extrema pobreza e de pobreza de sua história.
“Goiás cada vez mais vem melhorando os índices e a qualidade de vida da população com um trabalho social que chega a todos os municípios, que vai de casa em casa, combatendo situações de precariedade de cada família”, destaca o governador Ronaldo Caiado, ressaltando o trabalho do Goiás Social, programa do Governo de Goiás coordenado pela primeira-dama Gracinha Caiado, em parceria com diversas secretarias e órgãos.
Caiado explica que o Goiás Social não foca apenas em transferência de recursos, mas, sim, é uma política de inclusão que traz dignidade às pessoas. “O Estado criou metodologia dentro do Goiás Social. Não é só distribuir cartão, mas inserir as pessoas na condição de renda”, afirma Caiado.
“Hoje, toda a equipe do Governo de Goiás trabalha lado a lado, dentro do Goiás Social, para fazer mais pelos goianos e goianas que mais precisam. É essa grande parceria que faz com que mais uma vez sejamos referência para o Brasil”, ressalta Gracinha. A coordenadora do Goiás Social destaca: “a PNAD vem reforçar esse trabalho que nós já podemos presenciar todos os dias quando viajamos pelos quatro cantos do Estado. É o trabalho que, de fato, faz a diferença e muda a vida das famílias goianas”.
Crescimento da renda
Outro fator a ser comemorado é o crescimento da renda média do goiano. As faixas de renda mais carentes do Estado de Goiás possuem rendimento superior ao das camadas equivalentes do país. Vale ressaltar ainda que os 10% mais pobres de Goiás tiveram o maior crescimento relativo de rendimento domiciliar per capita dentre todas as faixas de renda do Estado.
Entre os 40% mais pobres, a renda domiciliar per capita média em Goiás é 30% acima da média nacional. Ao comparar com a renda dos 1% mais ricos da sociedade goiana, vemos que os mais ricos ganham 30 vezes mais do que os mais pobres. No Brasil essa diferença é de 39 vezes. Em termos médios, comparando com o ano de 2022, Goiás apresentou o segundo maior crescimento percentual do país do rendimento domiciliar per capita.
A pesquisa também mostrou que Goiás é o nono Estado referente ao rendimento médio mensal real da população residente, com o valor de R$ 2.960. A média nacional é de R$ 2.846. Os primeiros lugares são do Distrito Federal e São Paulo, com, respectivamente, R$ 4.966 e R$ 3.520.
(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)
Cidade história de Goiás recebe tradicional Procissão Fogaréu, que remonta perseguição a Jesus Cristo | Jornal Nacional
Lidiane 29 de março de 2024
Tradicional procissão do fogaréu, em Goiás, rememora
Na cidade histórica de Goiás, uma procissão rememora um dos momentos mais marcantes da Paixão de Cristo.
A cerimônia começa no apagar das luzes e no repique dos tambores.
Apenas o fogo das tochas ilumina o caminho, percorrido por 45 farricocos – homens encapuzados, vestindo túnicas coloridas e descalços. Eles representam os soldados romanos que saem à caça de Jesus. Eles vão seguidos por uma multidão.
“Muita emoção mesmo, muito bom. A parte espiritual da gente fica renovada”, disse o engenheiro agrimensor Nílson Lemos.
“Transcende qualquer sentimento. É impactante”, conta Maria das Graças do Couto, servidora pública aposentada.
A cidade de Goiás, tombada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Unesco, é palco da Procissão do Fogaréu há 279 anos. Uma tradição que faz parte das comemorações da Semana Santa.
A primeira parada é na Igreja do Rosário, que representa a última ceia.
“Eu não sei onde está Jesus de Nazaré. Procurem por essas ruas, entre aquele povo simples”, diz um ator durante a Procissão Fogaréu.
A perseguição termina nas escadarias da Igreja de São Francisco de Paula, que representa o Monte das Oliveiras. Assim que surge a imagem de Jesus Cristo, o clarim anuncia que ele foi preso.
“Resgata toda uma memória histórica do que é a Semana Santa. Então esse é um momento de profunda reflexão, de repensar sobre a nossa existência, sobre a humanidade como um todo”, disse a geógrafa Nilvani Pinheiro.




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