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16 de abril de 2025
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Grupo terrorista devolveu nesta 5ª feira (20.fev) 4 corpos de reféns sequestrados; identidade dos filhos foi confirmada

O governo israelense informou que nenhum dos 4 corpos devolvidos pelo Hamas nesta 5ª feira (20.fev.2025) corresponde a Shiri Bibas, a mãe de origem argentina sequestrada pelo grupo terrorista. A identificação dos corpos de seus filhos, Ariel e Kfir Bibas, de 9 meses e 4 anos de idade, respectivamente, foi confirmada. As informações foram divulgadas pelo porta-voz do Exército de Israel, Avichay Adraee, no Telegram.

“Durante o processo de identificação, foi constatado que o outro corpo entregue não pertence a Sherry Bebas e não corresponde a nenhuma outra pessoa sequestrada”, declarou Avichay Adraee.

O porta-voz acrescentou que as crianças “foram brutalmente assassinados em cativeiro em novembro de 2023 por terroristas palestinos”, e pediu “que Deus tenha misericórdia deles”.

Segundo informações da Reuters, o pai de Kfir e Ariel, Yarden Bibas, foi libertado pelo Hamas em 1º de fevereiro. O grupo extremista afirmou, no final de 2023, que as crianças e a mulher foram assassinadas por bombardeios israelenses nos primeiros meses da guerra na Faixa de Gaza, apesar de as mortes nunca terem sido confirmadas pelas autoridades israelenses.

Yiftach Cohen, residente de Nir Oz, cidade de onde a família Bibas foi sequestrada, disse que os garotos se tornaram um mártir da região. “Shiri e os meninos se tornaram um símbolo. Ainda tenho esperanças de que eles estejam vivos”, disse, antes da entrega dos corpos pelo Hamas.

Mais cedo, o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que esta 5ª feira (20.fev) seria “um dia muito difícil para o país, de luto”.



Autor Poder360 ·


Primeira leva de reféns deve ser solta no domingo (19.jan); foram 24 ministros a favor, enquanto 8 se opuseram

Ministros do governo de Israel aprovaram nesta 6ª feira (17.jan.2025) o acordo de cessar-fogo com o Hamas, após dois dias de impasses, marcando um avanço para o término do conflito que dura mais de 1 ano. A decisão contou com a aprovação de 24 ministros, enquanto 8 se opuseram.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciou que a libertação da 1ª leva de reféns sob custódia do grupo extremista começará no domingo (19.jan). Ha expectativa de que ao menos 3 reféns sejam soltos.

O acordo inclui a libertação gradual de 33 reféns israelenses e a soltura de centenas de palestinos detidos em Israel, além da cessação dos bombardeios na Faixa de Gaza. O cessar-fogo terá duração de 6 semanas, conforme previsto no acerto, e deve abrir caminho para o fim da guerra em Gaza, que dura 15 meses.

Nesta primeira etapa de libertação de reféns, a determinação é que o Hamas liberte as mulheres (soldados e civis), crianças e homens com mais de 50 anos. Já Israel libertará todas as mulheres e menores de 19 anos.

A guerra matou mais de 46.000 pessoas e fez com que a maior parte da população de 2,3 milhões de pessoas enfrentasse uma crise humanitária. O conflito começou quando terroristas do Hamas fizeram uma invasão inesperada ao sul de Israel, matando mais de 1.200 pessoas e sequestrando mais de 200. No mesmo dia, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas, que governava a Faixa de Gaza.

A ratificação do acordo pelo Conselho de Ministros era o último requisito do lado israelense para a aplicação dos termos acordados, que também preveem a devolução de cerca de 100 pessoas sequestradas pelo Hamas desde o início do conflito.

OPOSIÇÃO AO ACORDO

A oposição ao acordo dentro do governo israelense teve como principal voz o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir. Ele criticou o acordo, argumentando que comprometeria as conquistas da guerra ao libertar militantes palestinos e ao se retirar de áreas estratégicas em Gaza.

“Se esse acordo irresponsável for aprovado e implementado, nós, membros do Poder Judaico, enviaremos cartas de renúncia ao primeiro-ministro”, disse.

Ben-Gvir chegou a pedir ao ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, para se juntar a ele em uma última tentativa de impedir o cessar-fogo, que ele descreveu como uma capitulação perigosa ao Hamas.

Apesar das críticas recorrentes às decisões do próprio governo, ele disse que não ajudaria a derrubar a gestão.



Autor Poder360 ·


Última atualização 20/03/2024 | 17:58

No quarto dia da visita a Israel, nesta quarta-feira (20/03), o governador Ronaldo Caiado prestou solidariedade à família de Michel Nisembaum, cidadão brasileiro-israelense mantido refém pelo grupo terrorista Hamas desde o ataque no dia 7 de outubro de 2023. Ayala Harel, sobrinha de Michel, disse que a família está sem notícias desde então. Realizado na cidade de Tel Aviv, o encontro foi durante o fórum com parentes de israelenses em poder do grupo e que se mobilizam para que ações sejam tomadas em prol da libertação. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que faz parte da comitiva brasileira em Israel, também acompanhou o fórum.

“Eu e Tarcísio nos colocamos à disposição para uma reunião dentro do Congresso Nacional, na Comissão de Relações Exteriores, para ouvir depoimentos e que a Embaixada de Israel possa levar aos parlamentares a barbárie praticada aqui”, disse Caiado. Ainda, o governador propõe levar aos parlamentares brasileiros o vídeo apresentado hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF), que compila em 47 minutos mais de sete horas de gravação do ataque de outubro de 2023. “É estarrecedor ver a alegria [dos terroristas] em matar e mutilar milhares de pessoas, algo que não se tem coragem de praticar contra nada nem ninguém, muito menos contra um ser humano”, resumiu Caiado.

Antes do encontro com familiares, os governadores estiveram no local conhecido como “Praça dos Reféns”, também em Tel Aviv, onde parentes dos sequestrados mantêm homenagens contínuas às vítimas. Em um ato simbólico, os parentes costumam arrumar mesas de jantar para recebê-los, ressaltando o impacto de suas ausências.

Agenda
A programação da comitiva brasileira em Israel desta quarta-feira, incluiu uma visita às Indústrias Aeroespaciais Israelenses (IAI). A estatal é líder em desenvolvimento de tecnologia nos setores de defesa, aeroespacial e comercial.

No último compromisso do dia, Caiado participou de evento com a comunidade brasileira em Ra’anana, cidade no distrito central de Israel distante cerca de 20 quilômetros da capital. Ao discursar para o público, o governador enalteceu a história de Israel e seu povo, que já enfrentou diversas dificuldades. “Vocês se dedicam cada vez mais a construir a paz e mostrar que ela se faz com gestos de solidariedade”, disse Caiado.

 

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O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) chegou na tarde deste domingo (17) em Tel-Aviv, em Israel e gravou vídeo prometendo mostrar as “barbaridades” que o Hamas já cometeu ao longo do conflito no Oriente Médio. “Nós vamos conhecer nos próximos dias e vamos mantê-los informados”, destacou o chefe do executivo goiano.

No vídeo, Caiado mostrava que no Aeroporto de Tel-Aviv havia exposição de fotos de israelenses sequestrados pelo Hamas. “Chegamos a Israel e logo no aeroporto de Telavive, nos deparamos com cartazes de fotos das inúmeras pessoas sequestradas pelos terroristas do Hamas”, pontuou na legenda. O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos) também participa da visita.

O Mais Goiás tem mostrado que Caiado recebeu o convite do Governo Israelense para visitar o país. A viagem, inclusive, ocorre em momento de tensão entre Netanyahu e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista disse, várias vezes, que o governo israelense promove genocídio de crianças e mulheres na Faixa de Gaza.

Israel passou a bombardear Gaza depois de um atentado do grupo terrorista Hamas, que matou cerca de 1,5 mil israelenses. Estima-se que o número de palestinos mortos no conflito chegue a 30 mil.

Gustavo Mendanha também vai para Israel

Quem também chegou a solo israelense neste domingo (17) foi o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB). O político deve compartilhar algumas agendas com o governador Ronaldo Caiado, mas destaca ao Mais Goiás que foi por conta própria a convite do diretor-geral do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Yossi Shelley, de quem é amigo pessoal.

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