6 de setembro de 2025
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O deputado Del. Eduardo Prado (PL) apresentou dois projetos de lei para a concessão de Título Honorífico de Cidadania Goiana aos delegados da Polícia Civil do Estado de Goiás, Caio César Couto Menezes e William Augusto Bretz Silva, ambos nomes de expressão dedicados à segurança pública. As duas proposituras  foram encaminhados para votação preliminar a ser discutida no Plenário Iris Rezende. de números e 27345/24

Caio César Couto Menezes, cuja condecoração consta do processo nº 27343/24,  é delegado de polícia de 2ª classe e atua no Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), órgão da Polícia Civil responsável por investigar crimes e repressão ao crime organizado. Seu trabalho tem se destacado não só em operações de campo, bem como na formação de novos profissionais, exercendo a função de professor na Escola Superior da Polícia Civil de Goiás (ESPC-GO).

Menezes formou-se em direito em 2010, pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), e especializou-se em direito público pela Faculdade Unyahna, em 2013. Antes de ingressar na Polícia Civil do Estado de Goiás, trabalhou como analista judiciário no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. 

William Augusto Bretz Silva, com homenagem proposta no processo nº 27343/24,  também é delegado de polícia de 2ª classe com atuação no Gref do departamento da Polícia Civil. Com formação em direito pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro (Ucam), Bretz também se destacou como professor na ESPC-GO, transmitindo um precioso conhecimento e experiência prática aos futuros policiais. 

O delegado Bretz já foi inspetor da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, advogado e articulista jurídico, com atuações que contribuíram para o desenvolvimento de uma polícia mais qualificada e carreira sólida na área jurídica.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


(Foto: Matheus Almeida / CRAC)

O Crac enfrentou a equipe do Mixto na tarde deste sábado (20) e empatou em 0 a 0, na 14ª rodada da primeira fase do Brasileirão Série D. A partida aconteceu na Arena Rifertil / Genervino da Fonseca, em Catalão, e a bola rolou às 16h30.

PRIMEIRO TEMPO

A primeira etapa foi bastante estudada, com os dois times fazendo um jogo truncado no meio campo. O Crac até tentava, mas a equipe do Mixto veio em busca do empate e colocou o time todo na retranca. Nos primeiros minutos, o Mixto chutou no gol, mas o goleiro Cleriston defendeu. O Crac criava, mas não conseguia marcar. Jeremias até chutou uma bela bola, mas o goleiro Fernando do Mixto fez uma bela defesa e mandou a bola para fora. O primeiro tempo terminou em 0 a 0.

SEGUNDO TEMPO

Na segunda etapa, as duas equipes fizeram várias substituições, realizando todas as trocas possíveis. Contudo, o jogo continuou truncado no meio campo e, sem muita criatividade, a partida acabou terminando em 0 a 0.

FIM DE JOGO

Com o empate em 0 a 0 com o Mixto, o Crac confirmou sua classificação em 4º lugar do Grupo 5. Agora, a equipe enfrentará o Nova Iguaçu, 1º colocado do Grupo 6, na próxima fase da competição. O primeiro jogo será na Arena Rifertil, e o segundo será disputado na cidade do Rio de Janeiro, já que o Nova Iguaçu tem a melhor campanha.



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(Foto: Reprodução)

Investigação aponta que golpe foi descoberto após idosa tentar realizar saque com documentos falsos. Gerente de banco acionou os policiais. Idosas são presas suspeitas de usar documentos falsos para aplicar golpes em benefícios do INSS, em Orizona
Divulgação/Polícia Civil
Quatro pessoas foram presas suspeitas integrar um grupo criminoso que aplicava golpes em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante uma operação policial, entre elas, duas idosas, de 66 e 78 anos, em Orizona, no sul do estado. Segundo a Polícia Civil, o grupo utilizava documentos falsos para se apresentar em agências bancárias e assim, conseguir sacar os benefícios.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A prisão dos suspeitos ocorreu na última quinta-feira (4). A investigação aponta que a farsa foi descoberta após a idosa de 66 anos tentar realizar um saque do benefício com uma guia do INSS, carteira de trabalho e identidade falsas.
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Presos suspeitos de associação criminosa em Orizona
Divulgação/Polícia Civil
Durante os procedimentos de segurança do banco, os funcionários do local desconfiaram da veracidade dos documentos apresentados e acionaram os policiais, segundo a Polícia Civil. A idosa foi abordada pelos policiais enquanto tentava entrar em um carro, que estava ocupado pelos outros investigados presos.
Ao serem abordados, os policiais encontraram vários documentos falsos e R$ 4,4 mil em dinheiro. Além das idosas, uma mulher de 40 anos e um jovem de 25 também foram presos. Todos os integrantes do grupo são do município de Trindade, aponta a investigação.
A Polícia Civil informou que, pouco tempo antes do grupo ser abordado pelos policiais, a idosa de 78 anos fez um saque de R$ 2,8 mil em uma agência bancária de Urutaí, utilizando também documentos falsos para conseguir o valor.
A investigação aponta ainda que o grupo estava em Orizona há uma semana tentando aplicar os golpes. Os suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.
A imagem dos suspeitos foi divulgada pela Polícia Civil para que possam identificar novas possíveis vítimas do grupo e para impedir novos delitos por parte dos presos.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/06/vovos-do-crime-idosas-sao-presas-suspeitas-de-integrar-grupo-que-aplicava-golpes-em-beneficios-do-inss.ghtml

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(Foto: Reprodução)

Quatro amigos foram encontrados quase 24 horas depois do último contato com a família. Eles entraram na caverna sem guia. Turista de grupo que desapareceu em Terra Ronca encontrou cobras, aranhas e marcas de onça
Um dos turistas que ficaram perdidos depois de entrar numa caverna do Parque Terra Ronca disse que o grupo viu diferentes tipos de animais e insetos nativos do Cerrado durante a noite em que passou no parque. Vitor Gabriel Alves e os três amigos foram resgatados sem ferimentos.
“[Vimos] cobra coral, jararaca e também rastro de onça. Lá é um corredorzinho de onça. A gente topou algumas coisas do tipo. Aranha caranguejeira, também”, contou Vitor à TV Anhanguera.
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Os turistas entraram na caverna Terra Ronca II no domingo (30), sem nenhum guia turístico e apenas com as lanternas dos celulares. Eles foram encontrados quase 24 horas depois de fazer o último contato com familiares.
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Semad), que faz a gestão do Parque da Terra Ronca, destacou que é proibido visitar a área sem a companhia de um guia local.
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Parque Estadual de Terra Ronca (Peter), em São Domingos
Reprodução/Semad
Sobre o parque
O complexo de cavernas da Terra Ronca fica entre os municípios de São Domingos e Guarani de Goiás, no nordeste do estado. Com uma área que corresponde a quase 80 mil campos de futebol, a região abriga restaurantes e pousadas para atender turistas que visitam o parque.
De acordo com a Semad, a região conta com grutas, cascatas, cachoeiras, rios de água cristalina, dolinas (um tipo de erosão no solo causada por corrosão) e fauna e flora exclusivas do ambiente de cavernas.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/03/turista-de-grupo-que-se-perdeu-apos-entrar-em-caverna-diz-que-viu-cobras-aranhas-e-pegadas-de-onca-enquanto-esteve-no-parque-terra-ronca.ghtml

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Imagem ilustrativa da imagem Polícia desmantela grupo que aplicava golpe da 'casa própria'


Três pessoas foram presas numa operação que foi deflagrada contra um grupo suspeito de aplicar o golpe da carta contemplada, nesta terça-feira, 2. A Polícia Civil (PCGO), cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em uma ação conjunta com três estados brasileiros, incluindo Goiás.

Informações preliminares indicam que o grupo criminoso está em operação desde 2019. A ação policial, denominada Operação Protectio XVIII, tem como alvo os estados de Goiás, Mato Grosso e Santa Catarina.

No decorrer da operação, três mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão foram executados.

Como funciona o golpe da casa própria ou carta contemplada

O golpe da casa própria é uma modalidade fraudulenta na qual golpistas iludem vítimas oferecendo facilitação na compra de imóveis através de cartas de crédito já contempladas.

Esses grupos convencem as pessoas de que têm acesso garantido a financiamentos ou consórcios, solicitando o pagamento antecipado de taxas ou valores para garantir a suposta contemplação.

Usando documentos falsos e simulações de contratos, os golpistas enganam as vítimas, que frequentemente perdem grandes quantias sem jamais receberem o imóvel prometido. Essa prática explora o legítimo desejo das pessoas de alcançar a casa própria, colocando-as em sérias dificuldades financeiras.

Após o incidente, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), entrevistou 10 vítimas, cada uma relatando um prejuízo estimado de R$ 20 mil reais, e identificou que o grupo recentemente instalado em Goiânia e vinha aplicando golpes no estado do Mato Grosso desde pelo menos 2019.

Assim que as investigações identificaram as duas mulheres e um homem, que usavam o nome de uma empresa e outros CNPJs para induzir consumidores a erro na contratação de contratos de consórcio, os suspeitos fugiram de Goiás, mas foram encontrados e presos em Balneário Camboriú-SC e Cuiabá-MT.


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Grupo suspeito de aplicar golpes com financiamentos de motos criava sites e perfis falsos na internet — Foto: Reprodução/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu sete homens e duas mulheres suspeitos de envolvimento em um golpe de financiamento de motos, em Goiânia. As investigações constataram que o grupo agia como uma “escola de fraudes”, com métodos documentados de como os atendentes deveriam agir para conseguir enganar as vítimas e conseguir dinheiro.

O g1 não localizou a defesa de nenhuma das pessoas presas.

De acordo com a polícia, o grupo criava perfis falsos na internet com anúncios de motos. As negociações já começavam pelas redes sociais, mas para passar mais confiança, as vítimas eram convidadas a irem até a sede da empresa, no Setor Oeste, bairro nobre em Goiânia.

Na empresa, as vítimas eram influenciadas a pagar um valor de entrada pelo suposto financiamento, que não existia. A polícia identificou 75 vítimas do golpe, cada uma com prejuízo médio de R$ 2 mil. Se somado, o prejuízo de todas as vítimas chega a R$ 150 mil.

“Eles começam com uma oferta, geralmente no marketplace do Facebook, com um preço muito atrativo, eles pegam o contato da vítima, a conversa passa a ser pelo WhatsApp, sempre com perfis fake. Eles mandam catálogos de sites para dar uma maior verossimilhança, a pessoa escolhe qual é o veículo que elas querem, geralmente valores muito baixos, e eles são convidados a irem à empresa

E ali na empresa, eles fecham. Já pegam o dinheiro da pessoa na hora, cartão de débito, PIX em dinheiro, e a pessoa, sem ler ou ser instruída, ela assina um contrato, que depois eles falam que era apenas por uma pesquisa de crédito, uma assessoria”, explica o delegado, Daniel José de Oliveira.

A costureira Gilmara Freitas foi uma das vítimas que procurou a delegacia. Um vídeo feito por ela mostra uma mulher, que segundo a polícia pertence ao esquema, fugindo da empresa após a vítima confrontá-la sobre o valor de R$ 2,5 mil que perdeu com o golpe.

“Eu precisava da moto para trabalhar e era todo o dinheiro que eu tinha. Quando eles falaram que tinha garagem de moto, eu fui até essa garagem e não havia nada. Desde então comecei a entrar em contato todos os dias e sempre eles enrolando, até o ponto de eu procurar a polícia”, disse a costureira à TV Anhanguera.

Polícia investiga grupo suspeito de aplicar golpes em financiamento de motos, em Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Durante as buscas feitas pela a polícia, o delegado afirma ter identificado uma verdadeira “escola de fraudes”, pela maneira como o esquema era organizado pelo grupo. Os atendentes eram treinados para enganar as pessoas e monitorar as vítimas.

Foram apreendidos cadernos em que os suspeitos anotavam se a vítima poderia causar algum problema, como contratar um advogado ou mesmo chamar a polícia. Para não levantar suspeitas, eles mudavam o nome da empresa com certa frequência e até de endereço.

“É uma escola de fraude. Ali a gente tinha uns métodos muito bem documentados de que aquelas pessoas que se passavam por vendedores ou atendentes deveriam seguir para conseguir enganar a vítima e conseguir o dinheiro.

Tem uma série de documentos que a gente arrecadou no dia e que eles colocam qual que é o cliente e qual que é o ânimo que ele está. ‘Cliente tranquilo’, ‘cliente tem advogado’, ‘cliente procurou delegacia’. Após eles consignarem o estado do cliente, eles despacham para um setor específico daquele grupo criminoso”, detalhou o delegado.

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Equipe durante buscas de desaparecidos no Parque Terra Ronca, em Goiás — Foto: Divulgação/Semad

Um dos quatro turistas que passou a noite desaparecido depois de entrar em uma caverna no Parque Terra Ronca, em Posse, no nordeste do estado, falou sobre os apuros que o grupo passou. O turista também orientou para que ninguém entre na caverna sem o auxílio de um guia turístico .

“Nós passamos apuros, passamos frio. Tivemos que nos virar”, afirmou.

‘É importante vir com um guia, mesmo as pessoas que acham que tem experiência”, alertou.

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), os turistas entraram no parque às 14h20 de domingo (30) sem nenhum guia turístico e apenas com as lanternas dos celulares. Os turistas conseguiram falar com os familiares pela última vez no mesmo dia, por volta das 22h30. São eles:

  • Alípio Serra Neto
  • Victor Gabriel Alves e Silva
  • Danilo Maia Barcelos
  • Gustavo Pereira Leite

Conforme a Semad, um dos turistas é um idoso de 64 anos com mobilidade reduzida. Os outros três são homens com idade entre 23 e 30 anos. Um deles sofreu queda de moto há dois dias e está com o joelho lesionado.

Um vídeo divulgado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) mostra as equipes de buscas correndo momentos antes de encontrarem os turistas (assista abaixo). Apesar do susto, eles foram resgatados bem e sem ferimentos.

Vídeo mostra equipe de buscas correndo para encontrar turistas que desapareceram

De acordo com a Semad, o parque foi criado em 1989 e delimitado em 1996. Ele conta com cavernas, espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção, rios, cachoeiras e sítios ecológicos.

Em 2023, a Semad aprovou o Plano de Manejo Espeleológico do Parque Estadual de Terra Ronca (Peter), um documento que estabelece normas para o zoneamento e uso de cavernas no parque. A estimativa é que no interior do Peter, um dos conjuntos espeleológicos mais importantes da América do Sul, existam mais de 200 cavernas.

Caverna Terra Ronca 1, em Posse, Goiás — Foto: Clenon Ferreira/O Popular

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A Redação

Goiânia

– Um grupo de mulheres de carreira jurídica realizou nesta sexta-feira (28/6) um encontro com a deputada federal delegada Adriana Accorsi. Organizada pelas advogadas Anna Raquel, Glaucia Teodoro, Valentina Jungmann e Aletheia Woyames, a reunião acolhedora e entusiasmada contou com a adesão de mais de 100 mulheres, entre elas lideranças do meio jurídico.


 


“Esse encontro é como se fosse um abraço na Adriana Accorsi. Para ela se sentir fortalecida, sabendo que conta com mulheres que poderão apoiá-la e até mesmo se for o caso, defendê-la judicialmente contra as violências na política”, afirmou a advogada Valentina Jungmann.


 


Ela observou que as mulheres foram excluídas da vida política desde a Grécia Antiga e até hoje se afastam porque, tanto como candidatas ou já como representantes eleitas, sofrem de violência política na forma psicológica. Segundo Jungmann, não é à toa que a Adriana Accorsi é a única mulher pré-candidata a prefeita de Goiânia.


 


“Eu me sinto abraçada, me sinto fortalecida e cheia de esperança”, disse Adriana Accorsi, ao agradecer a mobilização das juristas. Segundo ela, a política partidária em especial é hostil às mulheres. “Nós temos de construir o nosso espaço. Construindo de um jeito diferente, eu sou mais forte e chego lá”.


 


Também advogada, professora e coordenadora na Procuradoria da Mulher na Assembleia Legislativa de Goiás, Gláucia Teodoro explicou que foi um momento plural, de mulheres formadoras de opinião, que não são tradicionalmente militantes em partidos políticos, mas de várias ideologias, pensamentos políticos e posições diferentes convergindo no apoio à Adriana Accorsi.  


 


Já a professora e advogada Manoela Gonçalves Silva avaliou que, pelo trabalho prestado durante a sua vida pública e como delegada de polícia, que fez uma carreira brilhante, Adriana Accorsi já demonstrou que é séria e comprometida. 


 




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Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes em Goiás

Uma operação da Polícia Civil cumpre mandados contra grupo suspeito de fraudar boletos bancários para aplicar golpes que causaram prejuízo de mais de R$ 500 mil. Até às 7h35 desta terça-feira (28), 24 pessoas foram presas.

O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Ao todo, são cumpridos 72 mandados. Já foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e 30 de prisão, com 24 pessoas presas. Isso, porque contra seis dos presos, existiam dois mandados de prisão ao mesmo tempo.

Operação contra grupo suspeito de fraudes em boletos — Foto: Divulgação/PC

O objetivo da operação, segundo a polícia, é reprimir os crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de capitais praticados na internet.

A operação acontece em conjunto com a Polícia Civil de Sergipe e foi iniciada por meio de uma cooperação entre uma instituição financeira com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Fachada da Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Cibernéticos (Dercc), em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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O incidente desencadeou a Operação Iraúna da Polícia Federal em Goiás (Foto: divulgação/PF)

A Polícia Federal realizou a execução de quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão em São Paulo e Guarulhos nesta quarta-feira (24). O grupo sob investigação é suspeito de envolvimento em uma prática delituosa que consiste na troca de etiquetas em aeroportos, substituindo a bagagem de viajantes por malas contendo drogas, incluindo o caso das goianas, ocorrido há um ano.

A investigação teve início após a apreensão de 21 quilos de cocaína em fevereiro, no aeroporto de Brasília, cujo destino era Joanesburgo, na África do Sul. Os quatro suspeitos detidos em São Paulo e Guarulhos são funcionários responsáveis pela etiquetagem e movimentação de bagagens no momento do check-in. Além deles, uma mulher, observada entregando a mala com drogas, também foi presa.

Os sete mandados adicionais abrangem outros funcionários e um motorista de aplicativo. Esse tipo de crime ganhou notoriedade em março de 2023, quando duas brasileiras foram detidas no aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, portando 40 kg de cocaína divididos em duas bagagens. O incidente desencadeou a Operação Iraúna da Polícia Federal em Goiás, que prendeu seis suspeitos envolvidos no esquema de alteração da identificação das malas para enviar drogas ao exterior.

De acordo com as autoridades de Goiás, as malas das duas mulheres foram manipuladas por funcionários, que removeram as identificações originais, substituindo-as por etiquetas com informações falsas. Posteriormente, as malas foram encaminhadas para o voo para a Alemanha. No aeroporto, as malas foram entregues a uma funcionária de uma companhia aérea em um dos guichês, que confessou seu envolvimento no esquema.


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Carlos Nathan Sampaio

Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia – IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.

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