
Três pessoas foram presas numa operação que foi deflagrada contra um grupo suspeito de aplicar o golpe da carta contemplada, nesta terça-feira, 2. A Polícia Civil (PCGO), cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em uma ação conjunta com três estados brasileiros, incluindo Goiás.
Informações preliminares indicam que o grupo criminoso está em operação desde 2019. A ação policial, denominada Operação Protectio XVIII, tem como alvo os estados de Goiás, Mato Grosso e Santa Catarina.
No decorrer da operação, três mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão foram executados.
Como funciona o golpe da casa própria ou carta contemplada
O golpe da casa própria é uma modalidade fraudulenta na qual golpistas iludem vítimas oferecendo facilitação na compra de imóveis através de cartas de crédito já contempladas.
Esses grupos convencem as pessoas de que têm acesso garantido a financiamentos ou consórcios, solicitando o pagamento antecipado de taxas ou valores para garantir a suposta contemplação.
Usando documentos falsos e simulações de contratos, os golpistas enganam as vítimas, que frequentemente perdem grandes quantias sem jamais receberem o imóvel prometido. Essa prática explora o legítimo desejo das pessoas de alcançar a casa própria, colocando-as em sérias dificuldades financeiras.
Após o incidente, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), entrevistou 10 vítimas, cada uma relatando um prejuízo estimado de R$ 20 mil reais, e identificou que o grupo recentemente instalado em Goiânia e vinha aplicando golpes no estado do Mato Grosso desde pelo menos 2019.
Assim que as investigações identificaram as duas mulheres e um homem, que usavam o nome de uma empresa e outros CNPJs para induzir consumidores a erro na contratação de contratos de consórcio, os suspeitos fugiram de Goiás, mas foram encontrados e presos em Balneário Camboriú-SC e Cuiabá-MT.
Conheça o médico condenado por golpe no seguro e que já arrematou leilões com Neymar, Virginia e Ronaldo Fenômeno | Goiás
Lidiane 1 de julho de 2024
No Instagram, Wilian conta com mais de 320 mil seguidores e compartilha sobre sua vida e seus pacientes. Em seu perfil, o médico detalha que tem 38 anos e atua há 15 na medicina, sendo referência em lipoaspiração HD, entre outros procedimentos.
Na biografia publicada na rede social, Wilian explicou que começou a faculdade no Tocantins e, depois, transferiu-se para Brasília, onde ficou em torno de 10 anos até se tornar cirurgião plástico. Dados públicos do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostram que o médico é especialista em cirurgia plástica e cirurgia geral.
De acordo com a decisão da Justiça do Distrito Federal, entre 2018 e 2019, o médico e outras seis pessoas se associaram para cometer fraudes, simulando acidentes envolvendo veículos e embarcações para receber indenizações ou valores de seguro.
Em nota, a equipe do médico disse que ele ainda não foi notificado oficialmente da decisão judicial, mas que a defesa deve recorrer e prestar todos os esclarecimentos à Justiça. Wilian Pires está no Canadá com os pais para um evento de médicos (leia a nota na íntegra ao final do texto).
Conforme a decisão, o médico foi condenado a 2 anos de reclusão e multa. No entanto, a pena privativa de liberdade foi substituída por pena privativa de direitos.
Conforme testemunhas disseram à Justiça, em uma das situações, o médico adquiriu uma lancha por cerca de R$ 850 mil. Depois, contratou um seguro para a lancha no valor de quase R$ 2 milhões e, cerca de 40 dias depois, a lancha pegou fogo no Lago Corumbá, em Goiás, durante uma festa. Ele recebeu R$ 1,2 milhão da seguradora. A perícia indicou que o incêndio parecia ter começado de cima para baixo, sugerindo que foi intencional.
No início de junho, o médico arrematou, por R$ 315 mil, um encontro com o jogador Neymar Júnior em um leilão beneficente. Como parte do prêmio, Wilian Pires ganhou um passeio por Riad, capital da Arábia Saudita, e o acesso ao camarote do atacante brasileiro para assistir a um jogo do Al-Hilal.
O médico cirurgião plástico Wilian Pires ainda não foi notificado oficialmente da decisão judicial que o condena por prática de associação criminosa e estelionato, no caso do incêndio de uma lancha em 2019 no Lago Corumbá, em Caldas Novas. A equipe jurídica do médico deve recorrer e prestar todos os esclarecimentos à Justiça. Doutor Wilian Pires segue tranquilo exercendo a atividade que ama, por transformar os sonhos dos pacientes em realidade através da cirurgia plástica. Apaixonado por viagens, Wilian Pires está nesse momento no Canadá trocando experiências com médicos canadenses e curtindo também os pais no país da América do Norte.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul realizou, nesta quarta-feira (19), nova fase da Operação Dilúvio Moral para combater fraudes, golpes e atentados durante o período de calamidade pública provocado pelas chuvas no estado no mês passado.
Operação foi realizada nos estados de São Paulo e Goiás e prendeu duas pessoas. Entre os presos, está um jovem de 20 anos, morador de Goiânia, suspeito de movimentar mais de 36 milhões em transações atípicas recentes -ele é apontado como um dos principais membros da quadrilha que desviou doações destinadas aos gaúchos.
A segunda prisão foi de uma mulher, de 46 anos, na cidade de Luziânia, também em Goiás. Conforme a investigação, ela é sócia de uma empresa de pagamentos em conjunto com um menor de idade, morador de Balneário Camboriú (SC), que já foi apreendido pela polícia no mês passado. A mulher também é mãe de um outro menor de 16 anos, apontado como o responsável por operacionalizar o golpe por meio de um site falso -o filho dela também foi apreendido.
Suspeitos criaram páginas falsas parecidas com as oficiais do governo do Rio Grande do Sul. Eles postavam mensagens alarmantes de que “a população estaria diante do maior desastre da história” do estado, para arrecadar doações via transações financeiras online.
Como a quadrilha agia
Das páginas falsas do governo gaúcho, eles redirecionavam doadores para uma nova página falsa que simulava o website “Vakinha”. Na página simulada, era divulgado um QR Code, gerado por uma fintech de checkout (espécie de loja virtual), que permitia o pagamento via Pix.
O próximo passo era redirecionar o valor doado para um gateway de pagamentos, que repassava o valor para o local indicado pelos golpistas. Conforme a polícia, em regra os valores eram repassados para empresas das quais os suspeitos são sócios. Ao realizar todo esse processo, o valor era captado com aparência de licitude, vez que simulava a “venda” de um produto ou serviço oriundo das empresas.
Páginas falsas foram retiradas do ar. A polícia também realizou o bloqueio de todas as contas bancárias vinculadas ao CPF e aos CNPJs dos investigados.
Além das prisões, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul apreendeu veículos, dinheiro e penhorou bens e contas dos investigados. A operação de hoje teve o apoio das polícias de São Paulo e de Goiás.
Como os suspeitos não tiveram os nomes revelados, não foi possível achar suas defesas. O espaço segue aberto para manifestação.
Casal cearense preso
Na semana passada, um casal foi detido por suspeita de fraude e desvio de doações para o RS. Aldanísio Paiva e Regina Belo, ambos de 50 anos, foram presos preventivamente em casa, em Fortaleza, na quinta-feira (13). Também foi realizada busca e apreensão na residência deles, onde documentos falsos foram localizados.
Dupla fraudou chaves Pix para desviar recursos que seriam doados ao RS. Para a fraude, os dois abriam contas com documentos falsos e criavam endereços similares aos utilizados em campanhas de arrecadação para as enchentes.
Cadastro alterava apenas um dígito da chave verdadeira. Assim, os valores de contribuições eram desviados quando as vítimas se equivocassem na hora de digitar os dados para enviar o dinheiro.
Casal criou cerca de 235 chaves Pix distintas. A investigação revelou que, somente em maio, novos cadastros foram realizados todos os dias pela dupla.
Ex-gerente de banco é preso suspeito de participar de golpe contra goiano que morava no exterior para bancar vida de luxo e até viagem para a Disney | Goiás
Lidiane 21 de junho de 2024
Uma operação das polícias Civil e Federal prendeu um ex-gerente de um banco suspeito de participar de um golpe estimado em R$ 190 mil contra um goiano que morava na Venezuela há 10 anos nesta sexta-feira (21) no Aeroporto de Brasília, no Distrito Federal (DF). De acordo com a investigação, o suspeito usava o dinheiro para bancar uma vida de luxo e até viagens para a Disney, nos Estados Unidos.
O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem. O delegado responsável pela prisão, Thiago Carvalho, informou que o homem permaneceu em silêncio durante o cumprimento do mandado.
De acordo com as investigações, o ex-gerente preso, era chefe do bancário também preso e participava do esquema criminoso. No momento da prisão, o suspeito voltava de uma viagem internacional paga com o dinheiro desviado da conta da vítima, segundo a Polícia Civil.
Ainda de acordo com as investigações, o ex-gerente foi desligado do banco em que trabalhava em maio deste ano. O suspeito foi preso de forma preventiva após a Justiça acatar o pedido da Polícia Civil.
Bancário é preso suspeito de desviar quase R$ 200 mil de homem que morava no exterior
Na primeira fase da operação, feita na última segunda-feira em Goianira, um bancário foi preso suspeito dos desvios. Segundo a Polícia Civil, ele usou o dinheiro da vítima para fazer compras e para pagar contas em restaurantes luxuosos.
Thiago Carvalho disse que a maior parte do dinheiro era de saques que ele realizava em bancos de Aruanã, Goiânia e Goianira.
“A vítima é uma pessoa bem humilde, trabalhador rural de uma lavoura na Venezuela. Ele só percebeu que havia um déficit alto nos valores da conta no extrato bancário quando voltou para Aruanã. Ele chegou na delegacia para fazer o registro e tivemos dificuldade até para colher as digitais por conta do trabalho dele”, conta Thiago.
A investigação aponta que os crimes começaram em março de 2023. A prisão aconteceu em uma agência bancária em que o suspeito trabalhava, em Goianira. Ele deve responder por furto qualificado por abuso de confiança. Se condenado, a pena pode chegar 8 anos de prisão.
Câmeras de segurança de lojas mostram quando o suspeito compra óculos e relógio usando o dinheiro da vítima, em cartão e também com dinheiro em espécie (veja o vídeo acima).
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Corretor de grãos é suspeito de aplicar golpe de R$ 400 milhões em produtores e empresas do agronegócio em Rio Verde | Goiás
Lidiane 21 de junho de 2024
Um corretor de grãos é suspeito de aplicar golpes que, se somados, podem chegar a R$ 400 milhões em produtores e empresários do agronegócio em Rio Verde, no sudoeste do estado, informou a Polícia Civil. Segundo o delegado responsável pelo caso, Danilo Fabiano, o corretor entregava contratos ou cheques como forma de garantia aos produtores, recebia os grãos e não efetuava os pagamentos.
“Ele dava em garantia, contratos ou cheques com prazos, recebia o grão e não efetuava o pagamento, gerando esse prejuízo”, afirmou o delegado à TV Anhanguera.
O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.
De acordo com as investigações, o corretor enviou um e-mail na manhã da quinta-feira (20) às vítimas, informando que estava sofrendo ameaças, que estava impossibilitado de retornar a Rio Verde e que havia quebrado financeiramente, causando prejuízos a “grandes amigos”.
“Eu vou voltar um dia e honrar cada um de vocês e vou pagar a todos”, informava o e-mail, que tem a veracidade investigada pela polícia. Até o momento, seis vítimas já registraram boletins de ocorrência contra o corretor na polícia.
A polícia trabalha com a hipótese de que mais produtores tenham sido vítimas do corretor. As investigações apontam que o suspeito já atuava no mercado do agronegócio há cinco anos.
Em nota, a Polícia Civil informou que já está em posse das informações necessárias sobre o caso e que está tomando as medidas cabíveis. Informou ainda que, aguarda reunir mais informações sobre o suspeito para repassar à imprensa.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Golpe do falso sequestro: mulher transfere R$ 20 mil e entrega R$ 300 mil em joias a criminosos por achar que filha tinha sido sequestrada em Goiânia | Goiás
Lidiane 15 de junho de 2024
Uma idosa de 78 anos foi vítima do golpe do falso sequestro, transferiu R$ 20mil e entregou cerca de R$ 300 mil em joias para criminosos, após acreditar que a filha tinha sido sequestrada, em Goiânia. Segundo a Polícia Militar (PM), o caso foi solucionado após os funcionários do banco da idosa desconfiarem quando ela tentou realizar uma segunda transferência de R$ 20 mil no mesmo dia.
O caso aconteceu na sexta-feira (14). Os relatos da PM apontam que os criminosos entraram em contato com a idosa por ligações telefônicas durante a madrugada, dizendo que tinham sequestrado a filha dela.
À polícia, a idosa afirmou que durante a ligação, era possível ouvir a voz de uma mulher ao fundo se passando por sua filha, e que pedia para a vítima entregar as joias que tinha para salvá-la. Como forma de manipulação, os criminosos exigiam que a vítima ficasse online em vídeo chamada com eles para monitorarem o que ela fazia e impedir que a idosa ligasse para a filha, informou a PM.
Por volta de 10h da sexta-feira, a vítima foi até o banco e transferiu R$ 20 mil para os criminosos. Às 11h, os golpistas coagiram a idosa a informar seu endereço, abrir o portão da residência e deixar uma sacola com as joias em frente ao portão.
Vídeo mostra suspeito de participação em golpe do falso sequestro furando joias
As câmeras de segurança da casa da vítima mostram o momento em que um homem passa pela rua, pega a sacola e vai embora (veja acima). Após ter as joias furtadas, os criminosos exigiram outra transferência de R$ 20 mil.
Ainda segundo a Polícia Militar, na tentativa de fazer a nova transferência, os funcionários do banco estranharam a ação e questionaram a idosa, que informou no ouvido do gerente do banco que estava sendo assaltada. Após a denúncia, o gerente ligou para a filha da vítima, teve a certeza de que tudo se tratava de um golpe e acionou os policiais.
No vídeo registrado pelas câmeras de segurança, é possível ver um carro prata passando pela rua. Após suspeitas dos policiais, a placa do carro foi investigada e chegaram até o endereço do motorista cadastrado no veículo.
Ao chegarem no endereço do condutor, foram informados de que o carro estava alugado para um terceiro, que usava o veículo para transporte de passageiros por aplicativo, mas que possuía rastreador. Após conseguirem a localização do carro, encontraram o veículo e o suspeito de participação no crime, que confessou ter pegado as joias.
O homem que aparece nas imagens das câmeras de segurança, de 28 anos, foi preso em Trindade. As joias furtadas foram recuperadas e entregues de volta à idosa. Os militares informaram que o suspeito possuía passagens pelos crimes de estelionato e associação criminosa.
Outros suspeitos de envolvimento no caso não foram localizados. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Esta semana, a vítima realizou mais duas transferências, totalizando R$ 1.800, para contas de outras duas mulheres.
10 jun
2024
– 15h00
(atualizado às 15h57)
Uma mulher de 57 anos de Carlos Barbosa foi vítima de um golpe de falso relacionamento e perdeu R$ 11.800. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia, onde a vítima relatou que um golpista, fingindo ser um estrangeiro residente nos Estados Unidos, a convenceu a enviar dinheiro para cobrir despesas de viagem.
Foto: Imagem Ilustrativa / Freepik / Porto Alegre 24 horas
O golpista, utilizando redes sociais, alegou estar planejando uma viagem ao Brasil e persuadiu a vítima a realizar transferências financeiras. Em março, a mulher fez dois envios de dinheiro para a conta de uma mulher indicada pelo criminoso. Esta semana, a vítima realizou mais duas transferências, totalizando R$ 1.800, para contas de outras duas mulheres.
Após contínuos contatos, o golpista afirmou precisar de mais R$ 1.800 para finalizar os preparativos de viagem e encontrar a vítima. Após esta última transferência, a mulher percebeu que havia sido enganada. Golpistas frequentemente usam redes sociais e aplicativos de relacionamento para iniciar contato, construir uma falsa intimidade e, eventualmente, solicitar dinheiro para falsas emergências.
Com a informação Leouve.
Golpe da mala: mulher investigada por participação em esquema de tráfico de drogas no Aeroporto Internacional de SP é presa | São Paulo
Lidiane 7 de junho de 2024
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta quinta-feira (6) uma mulher suspeita de participar do esquema que ficou conhecido como “golpe da mala”, em que drogas são enviadas para o exterior após a troca de etiquetas retiradas de bagagem de viajantes inocentes no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Segundo o delegado Marco Aurélio Morini, a mulher seria integrante da organização criminosa responsável pela prisão injusta das goianas Kátina Baia e Jeane Paolini, na Alemanha, no início de 2023. Elas tiveram as malas trocadas e foram detidas com 41 quilos de cocaína.
As goianas ficaram 38 dias presas por tráfico internacional de drogas em Frankfurt e só foram soltas depois que a polícia alemã analisou a investigação feita pela PF do Brasil, e também as imagens de câmeras de segurança que mostram a ação da quadrilha no aeroporto.
Brasileiras presas injustamente por tráfico de drogas na Alemanha reencontram a família
Nesta quinta, de acordo com o delegado, a suspeita chegou ao aeroporto com uma mala, acompanhada de uma menor de idade. Ela seguiu para o check-in no saguão e entregou a bagagem para outro participante do esquema criminoso. Depois disso, ela deixou o local.
A mulher não era funcionária de nenhuma empresa que presta serviço no aeroporto. O delegado afirmou à TV Globo que a prisão encerra o caso, que soma 17 detidos.
Em julho de 2023, a PF deflagrou a Operação Efeito Colateral para prender integrantes da quadrilha responsável pelo esquema de tráfico internacional de drogas que levou para a cadeia as brasileiras. No época, 16 pessoas foram presas e 27 mandados de busca e apreensão, cumpridos.
Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes com prejuízo de mais de R$ 500 mil | Goiás
Lidiane 28 de maio de 2024
Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes em Goiás
Uma operação da Polícia Civil cumpre mandados contra grupo suspeito de fraudar boletos bancários para aplicar golpes que causaram prejuízo de mais de R$ 500 mil. Até às 7h35 desta terça-feira (28), 24 pessoas foram presas.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Ao todo, são cumpridos 72 mandados. Já foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e 30 de prisão, com 24 pessoas presas. Isso, porque contra seis dos presos, existiam dois mandados de prisão ao mesmo tempo.
O objetivo da operação, segundo a polícia, é reprimir os crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de capitais praticados na internet.
A operação acontece em conjunto com a Polícia Civil de Sergipe e foi iniciada por meio de uma cooperação entre uma instituição financeira com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Empresário de Catalão perde R$ 24 mil após ser vítima de golpe e ter conta da Caixa invadida
Lidiane 26 de maio de 2024
Indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado. (Foto: Reprodução/ Blog do Badiinho).
Nesta última sexta-feira (25), o empresário de Catalão, Leandro Ciríaco, fez uma denúncia em vídeo alegando ter sido vítima de um golpe. Segundo ele, a sua conta na Caixa Econômica Federal foi invadida por criminosos, que realizaram saques de valores altos, totalizando R$ 24 mil em prejuízo. A indignação se intensificou após Leandro entrar com uma contestação junto à Caixa, e ter seu pedido negado.
“Eu fui lesado pelos malandros que roubaram meu dinheiro, e de certa forma eu estou sendo lesado pela Caixa, que não me ofertou segurança eletrônica nenhuma”, disse no vídeo compartilhado pelo Blog do Badiinho. No momento em que os funcionários perceberam a gravação, tentaram conter alegando ser proibido gravar no local.
“A gerente está chamando a polícia para mim, que fui lesado. Olha para vocês verem que ironia. Eu vou esperar, eu não vou embora. Eu estou sendo lesado pela Caixa Econômica Federal e estou sendo oprimido porque eu estou gravando um vídeo”, disse o empresário de Catalão, reforçando que estava sendo muito bem atendido pelos funcionários, mas que seguiria gravando por estar em uma instituição pública federal.
Leandro conta que fez todos os procedimentos padrões e que ativou o sistema de bloqueio de sua conta, mas que o problema voltou a ocorrer. Foi quando ele conta que visitou a agência da Caixa na Avenida Dr. Lamartine, na Vila Chaud, para solicitar o ressarcimento dos valores sacados. Porém, uma semana depois, o seu pedido foi negado pelo banco.
“Tenho um problema com isso que estou enfrentando, vai demorar um, dois anos se arrastando na Justiça. E repito, o problema não é o dinheiro, vai me fazer falta também, mas triste é a sensação de impotência, de ver a sua privacidade bancária ser invadida e não ter o respaldo da instituição financeira”. Até o momento a Caixa Econômica Federal não se pronunciou sobre o ocorrido.
Leia mais sobre: Caixa Econômica Federal / Golpe / Catalão / Cidades




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