Pequenos negócios abrem 42 mil vagas e lideram geração de empregos no Brasil
Lidiane 8 de maio de 2025
Micro e pequenas empresas responderam por 59% dos postos de trabalho criados em março, aponta levantamento do Sebrae com base no Caged
O Sebrae divulgou que as MPE (micro e pequenas empresas) foram responsáveis por 42.206 das 71.576 vagas de trabalho abertas no Brasil em março de 2025, representando 59% do total.
O levantamento foi apresentado na 4ª feira (7.mai.2025), com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
No acumulado do 1º trimestre deste ano, os pequenos negócios mantêm sua relevância no mercado de trabalho brasileiro, tendo criado 369.341 postos, o que corresponde a 56,4% das 654.503 vagas abertas no período.
O setor de Serviços liderou a geração de empregos nas MPE com 30.737 novos registros. A Construção aparece em 2º lugar, com 13.135 vagas, seguida pela Indústria da Transformação, que contribuiu com 6.703 contratações.
A análise do Sebrae abrangeu todo o território nacional, considerando as contratações formais registradas no Caged em todas as regiões do país durante o 3º mês do ano.
O levantamento também revelou que o rendimento médio das pessoas ocupadas no Brasil alcançou o valor recorde de R$ 3.410, com aumento de 1,2% no trimestre e 4% na comparação anual.
Os empreendedores de micro e pequenas empresas, incluindo pequenos comércios e prestadores de serviços autônomos, foram os principais responsáveis pela abertura de novas vagas no mercado de trabalho brasileiro em março.
Caged aponta que Estado tem saldo de 43.679 empregos de janeiro a março, com variação de 2,88%. Média nacional é de 1,58%
Goiás é líder nacional na geração de empregos em 2024. O saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no primeiro trimestre é de 43.679, com uma variação relativa de 2,88%. No mesmo período, a média nacional foi de 1,58%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O relatório mostra que, atrás de Goiás, estão Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%). Já os piores índices foram registrados em Alagoas (-2,68%) e no Maranhão (-0,13%), onde houve mais desligamentos do que contratações no período avaliado. Chama atenção o fato de o índice goiano ter ficado à frente, inclusive, de potências econômicas como São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).
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O governador Ronaldo Caiado celebrou os dados e lembrou que o aquecimento no mercado de trabalho acompanha o avanço de outras áreas. “Goiás é o Estado mais bem avaliado no país, fruto de políticas públicas voltadas para o bem-estar do cidadão. Somos referência em saúde, educação e segurança pública”, enumerou. “Junto a isso, temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”.
Março
Ainda de acordo com o Caged, em termos relativos, Goiás ficou na segunda posição nacional quando o assunto é criação de postos de trabalho no mês de março. Foram 15.742 vagas (1,02%) criadas no período. Acre lidera, com abertura de 1.183 postos (1,13%). Em fevereiro, o território goiano registrou saldo de 14.106 empregos. A média nacional ficou em 0,53%.
Na análise por regiões e em termos absolutos, o número de empregos gerados em Goiás no mês passado supera a soma de todos os outros estados do Centro-Oeste: Mato Grosso (1.085), Mato Grosso do Sul (4.197) e Distrito Federal (7.023).
Sobre a atividade econômica, os destaques em Goiás na criação de postos de trabalho, em março, foram: serviços (5.668), agropecuária (4.146), comércio (2.453), indústria (1.850) e construção (1.625).




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