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7 de junho de 2025
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Micro e pequenas empresas responderam por 59% dos postos de trabalho criados em março, aponta levantamento do Sebrae com base no Caged

O Sebrae divulgou que as MPE (micro e pequenas empresas) foram responsáveis por 42.206 das 71.576 vagas de trabalho abertas no Brasil em março de 2025, representando 59% do total.

O levantamento foi apresentado na 4ª feira (7.mai.2025), com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

No acumulado do 1º trimestre deste ano, os pequenos negócios mantêm sua relevância no mercado de trabalho brasileiro, tendo criado 369.341 postos, o que corresponde a 56,4% das 654.503 vagas abertas no período.

O setor de Serviços liderou a geração de empregos nas MPE com 30.737 novos registros. A Construção aparece em 2º lugar, com 13.135 vagas, seguida pela Indústria da Transformação, que contribuiu com 6.703 contratações.

A análise do Sebrae abrangeu todo o território nacional, considerando as contratações formais registradas no Caged em todas as regiões do país durante o 3º mês do ano.

O levantamento também revelou que o rendimento médio das pessoas ocupadas no Brasil alcançou o valor recorde de R$ 3.410, com aumento de 1,2% no trimestre e 4% na comparação anual.

Os empreendedores de micro e pequenas empresas, incluindo pequenos comércios e prestadores de serviços autônomos, foram os principais responsáveis pela abertura de novas vagas no mercado de trabalho brasileiro em março.



Autor Poder360 ·


Caged aponta que Estado tem saldo de 43.679 empregos de janeiro a março, com variação de 2,88%. Média nacional é de 1,58%

Goiás é líder nacional na geração de emprego: “Temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”, destaca o governador Ronaldo Caiado (Foto: Sercom)

Goiás é líder nacional na geração de empregos em 2024. O saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no primeiro trimestre é de 43.679, com uma variação relativa de 2,88%. No mesmo período, a média nacional foi de 1,58%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O relatório mostra que, atrás de Goiás, estão Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%). Já os piores índices foram registrados em Alagoas (-2,68%) e no Maranhão (-0,13%), onde houve mais desligamentos do que contratações no período avaliado. Chama atenção o fato de o índice goiano ter ficado à frente, inclusive, de potências econômicas como São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).

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O governador Ronaldo Caiado celebrou os dados e lembrou que o aquecimento no mercado de trabalho acompanha o avanço de outras áreas. “Goiás é o Estado mais bem avaliado no país, fruto de políticas públicas voltadas para o bem-estar do cidadão. Somos referência em saúde, educação e segurança pública”, enumerou. “Junto a isso, temos buscado investidores para nosso estado. Isso traz riqueza e garante novas ocupações”.

Março

Ainda de acordo com o Caged, em termos relativos, Goiás ficou na segunda posição nacional quando o assunto é criação de postos de trabalho no mês de março. Foram 15.742 vagas (1,02%) criadas no período. Acre lidera, com abertura de 1.183 postos (1,13%). Em fevereiro, o território goiano registrou saldo de 14.106 empregos. A média nacional ficou em 0,53%.

Na análise por regiões e em termos absolutos, o número de empregos gerados em Goiás no mês passado supera a soma de todos os outros estados do Centro-Oeste: Mato Grosso (1.085), Mato Grosso do Sul (4.197) e Distrito Federal (7.023).

Sobre a atividade econômica, os destaques em Goiás na criação de postos de trabalho, em março, foram: serviços (5.668), agropecuária (4.146), comércio (2.453), indústria (1.850) e construção (1.625).



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