Motociclistas ganham homenagem e exposição de motos no Palácio Maguito Vilela, por iniciativa de Bruno Peixoto
Lidiane 3 de abril de 2025
Em sessão solene realizada na noite dessa quarta-feira, 2, o Parlamento goiano reconheceu a importância do movimento motociclístico em Goiás. Além da homenagem, com a entrega do Certificado do Mérito Legislativo a vários motociclistas, a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) também está realizando uma exposição de motocicletas antigas e artigos como capacetes e jaquetas, no hall de entrada da sede do Legislativo goiano. A iniciativa é do presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB).
O evento trouxe ao Palácio Maguito Vilela representantes de diversos motoclubes e comunidades ligadas à causa motociclística.
A sessão foi presidida por Bruno Peixoto, que teve ao seu lado, na mesa diretiva: deputado Mauro Rubem (PT); presidente do Ministério Motociclístico Adventista Brasil, Juvenal Vieira Jr.; proprietário da Zeneto Motorcycles, José Euzébio Neto Jr.; instrutor de pilotagem das Polícias Militar, Civil e Federal, Marcos Doidera; secretária da Latin American Motorcycle Association e servidora da Alego, Neolete Pires de Freitas; diretor de Articulação Política da Alego, Paulo Sérgio Rezende; secretário de Articulação Política da Alego, Alexandre Luiz Belchior; ex-presidente da Federação Goiana de Motociclismo, coronel Nicola Limongi; e assessor parlamentar e motociclista Santiago Gomes.
Peixoto Justificou a homenagem revelando que, na juventude, quando começou a trabalhar, já com o primeiro salário, comprou uma Vespa. Em seguida comprou outros modelos de motocicletas mais potentes até chegar em uma Ninja. Ele contou histórias vividas quando andava de motocicleta e lembrou que só deixou a moto quando perdeu o medo de pilotar, porque acredita que o medo é que gera a prudência no piloto.
O legislador ainda afirmou que, apesar de não andar mais de moto, é apaixonado pelo motociclismo, sente saudade e de vez em quando, pilota a moto do pai.
O presidente ainda destacou o aspecto econômico da atividade. “Vocês fomentam a economia do nosso estado, vocês geram receita e geram emprego. Vocês vão para as cidades e fomentam o turismo, a tradição, a cultura.”
Na sequência, a diretora regional do Ministério Motociclístico Adventista de Goiânia, Alessandra Barrosa, falou aos presentes. A motociclista iniciou seu discurso declarando a grande honra em participar da homenagem. Ela pontuou que o evento celebrava não apenas as conquistas, mas também o compromisso à dedicação e o impacto transformador dos que se destacam na comunidade. “Cada um aqui carrega consigo uma história de esforço e superação, contribuindo para o progresso e o bem-estar coletivo.”
Ao fim, Barrosa presenteou o presidente Bruno Peixoto Legislativa de Goiás com um exemplar da Bíblia do Ministério Motociclístico.
Paixão
Representando os homenageados da noite, o empresário e motociclista José Euzébio Neto Jr. recebeu o Certificado do Mérito Legislativo e, em seguida, subiu à tribuna. Ele contou que a paixão pelas motocicletas herdou do pai, que teve vários modelos. Assim que ele pôde, também adquiriu uma motocicleta. Neto revelou que quando conheceu a Harley Davidson se apaixonou pela marca. “Não é hobby, é estilo de vida mesmo.”
O motociclista falou da importância de receber a homenagem da Assembleia Legislativa de Goiás, afirmando que esse reconhecimento o torna mais goiano, apesar de ser norte-rio-grandense. “E eu fico feliz de contribuir com esse estado, desde o IPVA que eu pago aqui, até esse movimento que a gente consegue trazer, seja através da minha loja, seja através da minha pesquisa, seja através do evento que realizamos, o primeiro no ano passado, e vamos realizar de novo este ano.”
O empresário disse que, apesar de ter alguns títulos acadêmicos, recebia a honraria como muito especial. “Esse eu vou mandar enquadrar com carinho. Estou muito feliz”, concluiu.
Anápolis e Senador Canedo comemoram prêmios substanciais; aposta de Fundão, no Espírito Santo, leva R$ 46,7 milhões
O domingo será de celebração para alguns sortudos de Goiás, que começaram a semana com um grande incentivo: cinco apostas da região ganharam mais de R$ 274 mil no último sorteio da Mega-Sena.
As apostas vencedoras foram feitas em Anápolis, a 55 km de Goiânia, e em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital. Cada bilhete premiado rendeu R$ 38.633,40 aos seus donos. De acordo com informações do site da Caixa Econômica Federal, a aposta de Senador Canedo foi um bolão. Confira os detalhes das apostas:
- Anápolis: Internet Banking Caixa, aposta simples de 6 números;
- Anápolis: Lotérica Vila Formosa, aposta simples de 6 números;
- Senador Canedo: Sonho Milionário Loterias, bolão de 6 números.
Além das premiações em Goiás, uma aposta de Fundão, no Espírito Santo, foi a grande vencedora da noite, levando para casa o impressionante prêmio de R$ 46.726.380,41 da Mega-Sena. O sorteio ocorreu na noite de sábado (11), em São Paulo, e a aposta também foi um bolão.
Como apostar
Para aqueles que desejam tentar a sorte, as apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília) da data do sorteio. É possível jogar em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal, acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
Para fazer uma aposta online, é necessário se cadastrar no site da Caixa, ser maior de 18 anos e preencher o número do cartão de crédito.
As apostas simples consistem em escolher seis números e têm um custo acessível, oferecendo a chance de mudar de vida com um único bilhete. Boa sorte aos futuros apostadores!
Mulheres ganham 23,1% a menos que os homens em Goiás, revela 1º Relatório de Transparência Salarial
Lidiane 26 de março de 2024
Documento reúne informações de 1,3 mil empresas goianas com 100 ou mais funcionários. No país como um todo, as mulheres ganham 19,4% a menos do que os homens
As mulheres ganham 23,1% a menos do que os homens no estado de Goiás. É o que aponta o 1º Relatório de Transparência Salarial já publicado no país com recorte de gênero. O documento, apresentado nesta segunda-feira, 25 de março, pelos ministérios das Mulheres e do Trabalho e Emprego (MTE), contém os principais dados extraídos das informações enviadas pelas empresas com 100 ou mais funcionários – perfil exigido por lei para apresentar os dados para o Governo Federal.
No total, 1.374 empresas goianas responderam ao questionário. Juntas, elas somam 472,1 mil empregados. A exigência do envio de dados atende à Lei nº 14.611, que dispõe sobre a Igualdade Salarial e Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens, sancionada pelo presidente Lula em julho de 2023.
A diferença de remuneração entre homens e mulheres varia de acordo com o grande grupo ocupacional. Em Goiás, em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, chega a 26,3%.
No recorte por raça, o relatório aponta que as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho goiano, também recebem menos do que as mulheres brancas. Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 2.626,03, a da não negra é de R$ 3.523,64. No caso dos homens, os negros recebem em média R$ 3.492,46 e os não negros, R$ 4.485,42.
O relatório também contém informações que indicam se as empresas têm políticas efetivas de incentivo à contratação de mulheres, como flexibilização do regime de trabalho para apoio à parentalidade, entre outros critérios vistos como de incentivo à entrada, permanência e ascensão profissional das mulheres.
No caso de Goiás, o relatório registrou que 49,9% das empresas possuem planos de cargos e salários; 39,5% adotam políticas para promoção de mulheres a cargos de direção e gerência; 32% têm políticas de apoio à contratação de mulheres; e 26,3% adotam incentivos para contratação de mulheres negras.
Apenas 19,2% possuem políticas de incentivo à contratação de mulheres LGBTQIAP+, 22,7% incentivam o ingresso de mulheres com deficiência, e apenas 7,7% têm programas específicos de incentivo à contratação de mulheres vítimas de violência. Poucas empresas ainda adotam políticas como licença maternidade/paternidade estendida (14,3%) e auxílio-creche (13,2%).
NACIONAL — No Brasil, as mulheres ganham 19,4% a menos do que os homens, de acordo com o 1º Relatório de Transparência Salarial. No total, 49.587 empresas responderam ao questionário – quase 100% do universo de companhias com 100 ou mais funcionários no Brasil. Destas, 73% têm 10 anos ou mais de existência. Juntas, elas somam quase 17,7 milhões de empregados.
A diferença de remuneração entre homens e mulheres varia de acordo com o grande grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, chega a 25,2%.
No recorte por raça, o relatório aponta que as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho, também recebem menos do que as mulheres brancas. Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 3.040,89, a da não negra é de R$ 4.552,45, diferença de 49,7%. No caso dos homens, os negros recebem em média R$ 3.843,74 e os não negros, R$ 5.718,40, o equivalente a 48,77%.
POLÍTICAS DE INCENTIVO — O relatório registrou que, em todo o país, 51,6% das empresas possuem planos de cargos e salários, políticas de incentivos às mulheres; 38,3% adotam políticas para promoção de mulheres a cargos de direção e gerência; 32,6% têm políticas de apoio à contratação de mulheres; e 26,4% adotam incentivos para contratação de mulheres negras.
Apenas 20,6% possuem políticas de incentivo à contratação de mulheres LGBTQIAP+, 23,3% incentivam o ingresso de mulheres com deficiência, e apenas 5,4% têm programas específicos de incentivo à contratação de mulheres vítimas de violência. Poucas empresas ainda adotam políticas como flexibilização de regime de trabalho, como licença maternidade/paternidade estendida (17,7%) e auxílio-creche (21,4%).
ESTADOS — Os dados mostram diferenças significativas por Unidade da Federação. O estado do Piauí, por exemplo, tem a menor desigualdade salarial entre homens e mulheres: elas recebem 6,3% a menos do que eles, em um universo de 323 empresas, que totalizam 96.817 ocupados. A remuneração média é de R$ 2.845,85.
Na sequência das UFs com menor desigualdade salarial entre homens e mulheres aparecem Sergipe e Distrito Federal, com elas recebendo 7,1% e 8% menos do que os homens, respectivamente. Em Sergipe, a remuneração média é de 2.975,77. No DF é a maior do país: R$ 6.326,24.
A maior desigualdade salarial no Brasil ocorre no Espírito Santo, onde as mulheres recebem 35,1% menos do que os homens. Na sequência dos estados mais desiguais, aparecem Paraná (66,2%), Mato Grosso do Sul (67,4%) e Mato Grosso (68,6%).
São Paulo é o estado com maior número de empresas participantes, um total de 16.536, e maior diversidade de situações. As mulheres recebem 19,1% a menos do que os homens, praticamente espelhando a desigualdade média nacional. A remuneração média é de R$ 5.387.
ONDE ACESSAR — Todos os dados estão disponíveis para consulta no site Portal Emprega Brasil – Empregador. As empresas têm até 31 de março para publicar o seu relatório individual no portal ou em suas redes sociais, sempre em local visível, garantindo a ampla divulgação para seus empregados, trabalhadores e público em geral.
Aquelas que não tornarem públicas as informações do relatório serão multadas em 3% do valor da folha. As empresas terão o prazo de 90 dias para apresentarem um plano de mitigação, ou seja, para reduzir as diferenças apontadas pelo relatório. Funcionários que quiserem denunciar desigualdades podem acessar o site Canal de Denúncias – Diferenças salariais entre mulheres e homens.
INSTRUMENTO PARA A IGUALDADE — Tanto o Relatório de Transparência Salarial quanto o Plano Nacional de Igualdade Salarial, que ainda será lançado, são frutos da Lei nº 14.611, sancionada pelo presidente Lula em 3 de julho de 2023. Ela aborda a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre homens e mulheres no ambiente de trabalho, modificando o artigo 461 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Por força da lei, empresas com 100 ou mais empregados devem adotar medidas para garantir essa igualdade, incluindo transparência salarial, fiscalização contra discriminação, canais de denúncia, programas de diversidade e inclusão, e apoio à capacitação de mulheres. A lei foi a primeira iniciativa do Executivo no primeiro ano do governo Lula, encaminhada ao Congresso Nacional em março do ano passado e aprovada no mês de junho.
*com informações gov.br | Presidência da República



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