Principais temas em debate serão sustentabilidade, infraestrutura, cenário econômico, transição energética e inovação
Autoridades políticas participam neste sábado (7.jun.2025) da 4ª edição do Fórum Esfera, promovido pela Esfera Brasil, no Guarujá (SP). O evento reúne nomes dos Três Poderes e líderes empresariais. Alguns dos principais temas em debate serão sustentabilidade, infraestrutura, cenário econômico, transição energética e inovação.
Assista ao evento:
PROGRAMAÇÃO
A agenda inclui debates sobre os desafios para impulsionar o crescimento econômico e a reforma do Estado. Eis a programação:
- Abertura, às 9h:
- Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara.
- “Sustentabilidade como vantagem competitiva”, às 9h20:
- Luis Felipe Salomão, vice-presidente do STJ;
- Raquel Lyra (PSD), governadora de Pernambuco;
- Gustavo Pimenta, CEO da Vale;
- Cristiano Pinto da Costa, presidente da Shell Brasil.
- “Inovação a serviço do Brasil”, às 10h05:
- João Campos (PSB-PE), prefeito do Recife;
- Ana Estela Haddad, secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde;
- Luiz Tonisi, presidente da Qualcomm América Latina;
- Alexandre Baldy, presidente da BYD Brasil;
- Frederico Trajano, CEO do Magalu.
- “Alicerces da nova economia”, às 10h50:
- Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central;
- Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú;
- André Esteves, chairman do BTG Pactual;
- Wesley Batista, fundador da JBS e integrante do Conselho de Administração da empresa;
- Isaac Sidney, presidente da Febraban.“Saúde inteligente: inovação como política pública”, às 11h40:
- Dr. Luizinho (PP-RJ), deputado;
- Reginaldo Arcuri, presidente do Grupo FarmaBrasil;
- Bruno Ferrari, CEO da Oncoclínicas&Co;
- Adriano Massuda, secretário-executivo do Ministério da Saúde;
- Marcus Sanchez, vice-presidente da EMS.
- “Segurança pública em perspectiva”, às 12h20:
- Capitão Derrite (PL-SP), deputado;
- Rubens Pereira Jr. (PT-MA), deputado.
- Encerramento, às 13h10:
- Luís Roberto Barroso, presidente do STF.
Presidente do Banco Central disse que autoridade monetária é independente para se comunicar com a sociedade
O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, negou nesta 5ª feira (27.mar.2025) ter orientações do ministro da Secom (Secretaria de Comunicação do Governo), Sidônio Palmeira, para se comunicar com a sociedade. Ele afirmou que a autoridade monetária tem autonomia do Poder Executivo para pensar em estratégias na área.
Segundo Galípolo, Sidônio é um dos ministros com “mais zelos” pelo tema da autonomia do Banco Central. “Não consegui nem convidar ele para tomar um café aqui”, disse.
O presidente do BC falou sobre um vídeo divulgado em março explicando as mudanças no Pix que entrarão em vigor em abril. Chaves que não sejam vinculadas a pessoas ou empresas reais serão canceladas. As medidas vão impactar 8 milhões de pessoas.
“Naquele final de semana após o tema do Pix, ele me manda uma sugestão, sim, mas de trilhas sonoras que ele tem de música”, disse Galípolo “Sobre o tema da comunicação do Banco Central, como ele disse […], não fez nenhum tipo de sugestão. Ele é um cara bastante zeloso da autonomia do Banco Central, e a comunicação do BC é autônoma e independente”, afirmou.
Assista (1min42s):
O presidente afirmou que o BC tem estudando em formas de conversar com o público mais amplo, com outras formas de linguagem.
Galípolo apresentou nesta 5ª feira (27.mar) o Relatório de Política Monetária. A autoridade monetária diminuiu de 2,1% para 1,9% a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2025. Na ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o BC disse que a desaceleração da economia é “elemento necessário” para levar a inflação para a meta de 3%.
O intervalo da meta é de 1,5% a 4,5%. A taxa do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi de 5,06% em fevereiro. Segundo o BC, deverá subir para 5,6% em março e ficar próxima de 5,5% nos próximos meses.
Na última reunião do Copom, os diretores do BC subiram a taxa básica, a Selic, para 14,25% ao ano. Sinalizaram que o juro base vai subir no próximo encontro, de maio, mas em “menor magnitude”.




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