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27 de julho de 2025
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A vice-prefeita de Goiânia, coronel Cláudia Lira (Avante), desembarcou na noite desta quarta-feira (18/6) de uma viagem de missão oficial a Israel, onde participou da Muniexpo 2025. O evento internacional é voltado à inovação e gestão pública municipal. A viagem ocorreu em meio ao agravamento dos conflitos entre Israel e Irã, o que forçou a comitiva a se abrigar em bunkers e deixar o país por uma rota alternativa, passando pela Jordânia, Arábia Saudita, Espanha, África e Natal até chegar ao Brasil.

Durante entrevista coletiva no aeroporto de Goiânia, Cláudia relatou os momentos de tensão vividos no exterior. “O maior susto foi quando começaram os ataques com mísseis. Recebíamos os alertas por um aplicativo no celular… o segundo sinal indicava que devíamos ir imediatamente para o abrigo mais próximo. Como militar, procurei manter o equilíbrio”, relatou. “Graças a Deus, estamos de volta”, afirmou a vice-prefeita, destacando a serenidade com que a comitiva enfrentou a situação.

Mesmo com parte da programação cancelada, a vice-prefeita da capital afirmou que a missão foi considerada produtiva. A comitiva, convidada pela Agência de Cooperação Internacional Mashav, conheceu tecnologias em segurança pública, planejamento urbano e defesa civil. “Conseguimos ver sistemas de alerta e câmeras inteligentes que poderão ser adaptados para Goiânia. O aplicativo de alarme que usamos lá é um exemplo prático que queremos implementar aqui”, explicou Cláudia.

A vice-prefeita reforçou que todos os custos da viagem foram arcados pelo governo de Israel, sem despesas para a Prefeitura de Goiânia. “Passagens, hospedagem, alimentação, visitas técnicas e inscrições foram custeadas pelos anfitriões. Essa experiência foi enriquecedora e nos traz esperança para transformar Goiânia num lugar ainda mais seguro e moderno”, disse. Ela também destacou a importância de converter os aprendizados em ações concretas para a capital.

A missão oficial teve início em 9 de junho e reuniu autoridades municipais brasileiras em um curso de capacitação oferecido pela Mashav. O foco era o desenvolvimento urbano e a segurança pública, mas a agenda foi parcialmente afetada pela escalada do conflito no Oriente Médio. Cláudia Lira agora pretende aplicar os conhecimentos adquiridos para aprimorar políticas públicas em Goiânia, especialmente na área de segurança e gestão emergencial.



Autor Felipe Fulquim


Medida tem como objetivo evitar que novos casos de violência venham a acontecer

Davi Galvão –
Medida contará com o apoio do batalhão Maria da Penha (Foto: Divulgação)

Uma nova lei sancionada em Goiás determina que mulheres vítimas de violência sejam notificadas assim que o agressor sair do presídio, seja por ter tido a pena extinta ou por qualquer outro motivo, enquanto estiver sob a tutela do Estado.

A medida, que prevê a alteração na Lei nº 20.194/2018, se faz necessária, principalmente nos casos de fuga do condenado, para que a vítima possa se precaver de uma possível nova agressão.

Pela nova redação, no caso de fuga, a notificação à vítima deve ocorrer de forma imediata. A Polícia Militar (PM), por meio do Batalhão Maria da Penha, será comunicada simultaneamente à expedição das notificações, para que sejam tomadas as medidas preventivas cabíveis a fim de garantir a segurança da mulher.

O descumprimento da determinação irá caracterizar violação do dever funcional e pode resultar na abertura de processo administrativo disciplinar contra o agente infrator.

O autor da proposta, Coronel Adailton (Solidariedade), justificou a necessidade da medida, afirmando que a legislação atual não é clara ao demonstrar a obrigatoriedade desta notificação.

“Ao analisarmos a abrangência da norma já definida, verifica-se que existe uma falha, pois não há obrigatoriedade de notificação à mulher vítima de agressão quando seu agressor escapa da tutela do Estado por meio da fuga”, explicou.

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Policiais constataram que ela apresentava sinais de embriaguez, mas se negou a ser submetida ao teste do bafômetro

A mulher acusada de agredir um casal gay em uma padaria de São Paulo foi presa em flagrante por lesão corporal, após atropelar um homem, na madrugada de sexta-feira, 14, na Barra Funda, zona oeste da capital. O atropelamento aconteceu na Avenida Francisco Matarazzo.

Segundo a polícia, Jaqueline Santos Ludovico, de 33 anos, fugiu após atingir a vítima com seu carro, mas voltou ao local e foi presa. Os policiais constataram que ela apresentava sinais de embriaguez, mas se negou a ser submetida ao teste do bafômetro.

Câmeras de monitoramento flagraram o atropelamento. As imagens mostram quando o homem sinaliza para a motorista do carro que está sobre a faixa de pedestre. O veículo não freia e acaba atropelando o pedestre. A mulher que dirigia o carro seguiu adiante com o veículo, mas depois retornou acompanhada de uma irmã.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), policiais militares atenderam a ocorrência e verificaram que a mulher atingiu a vítima enquanto conduzia um Honda HR-V vermelho. “A mulher teria deixado o local e retornado posteriormente sem o veículo, apresentando falas contraditórias e sinais de embriaguez. Ela foi encaminhada ao 91.º DP (Ceasa) e o caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo, fuga de local de acidente e embriaguez ao volante”, disse, em nota

A vítima, de 32 anos, foi levada para o Hospital São Camilo, unidade Santana, ficou em observação e já recebeu alta. Jaqueline passou por audiência de custódia e obteve o benefício da prisão domiciliar por ter filhos pequenos.

Ataque homofóbico

O caso anterior envolvendo Jaqueline aconteceu em fevereiro deste ano. Ela foi denunciada pelo Ministério Público de São Paulo por injúria, lesão corporal, ameaça e vias de fato após agredir um casal gay em uma padaria, no bairro de Santa Cecília. A mulher teria se irritado com o jornalista Rafael Gonzaga e o namorado dele, passando a proferir ofensas homofóbicas e indo para cima deles com socos, tapas e chutes. Rafael teve ferimentos no rosto.

A confusão teria se iniciado porque Jaqueline conversava com outra mulher em uma vaga de estacionamento e Rafael teria se aproximado com o carro para ocupar o local. Jaqueline se irritou e deu início às ofensas e agressões. Segundo o MP, ela vai responder por injúria, lesão corporal e ameaça.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Jaqueline e aguarda retorno.

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Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em nota, a defesa de Antônio informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão do suspeito, impondo apenas medidas cautelares diversas da prisão (leia a íntegra no fim desta reportagem).

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

Veja o que empresário fez antes e depois do crime:

Clenilton foi atropelado por volta das 5h40 de domingo (9), no bairro Alphaville Flamboyant, enquanto ia para o trabalho, disse a Polícia Militar (PM). De acordo com os policiais, o motorista dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

Durante o depoimento, Antônio disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. Segundo a Polícia Militar (PM), a placa do carro dele caiu no local do atropelamento, o que possibilitou que as equipes identificassem o dono.

Com as informações da placa do carro, os policiais foram até a casa do motorista, localizada em um condomínio de luxo. Ao chegar no local, segundo a PM, as equipes encontraram o pai de Antônio que disse à polícia que o filho deixou o carro na garagem e fugiu de casa.

Justiça mantém preso motorista suspeito de atropelar vigilante na GO-020 em Goiânia

Segundo a Polícia Civil (PC), o motorista foi encontrado em um galpão da empresa do pai dele, localizado no Jardim Guanabara. Antônio foi preso em flagrante no domingo (9) e encaminhado para a Central de Flagrantes. O motorista é investigado por homicídio doloso.

Íntegra da nota da defesa do motorista

A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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27/04/2024 às 17h13min – Atualizada em 28/04/2024 às 00h00min

Segundo a polícia, por meio de objetos apreendidos, foi possível associar a mulher à fuga de dois detentos que escaparam da prisão de segurança máxima em Mossoró, já recapturados.

Agência Brasil

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-04/pf-prende-mulher-suspeita-de-ajudar-em-fuga-de-presidio-federal

Logo Agência Brasil

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A Polícia Federal (PF) prendeu uma mulher suspeita de ajudar dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró – Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento – após a fuga em 14 de fevereiro. A mulher foi detida preventivamente ontem (26), na cidade de Aquiraz, no Ceará. Os fugitivos foram recapturados em Marabá (PA).

A prisão da mulher é desdobramento de operação policial realizada em 22 de fevereiro deste ano, quando a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FiCCO) do Ceará apreendeu 24 kg de maconha, uma pistola e munições em uma residência do município cearense.

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Segundo a polícia, havia a suspeita de que os fugitivos pudessem estar no local. Durante as investigações, a partir dos objetos apreendidos, foi confirmada a participação efetiva da mulher em grupo criminoso.

“Com a análise dos materiais apreendidos na residência, verificamos que, de fato, existia uma associação criminosa dedicada ao tráfico em Aquiraz e região circunvizinha”, informou a PF.

Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento foram recapturados no dia 4 de abril. Os detentos, que escaparam do presídio de segurança máxima, foram encontrados em Marabá (PA), a cerca de 1.600 km de Mossoró, após 50 dias de buscas. Foi a primeira fuga de um presídio de segurança máxima do país.

Os fugitivos foram presos com mais quatro pessoas. Também foram apreendidos um fuzil e aparelhos celulares. Criminosos das mesmas facções de Mendonça e Nascimento ajudaram durante o período de 50 dias em que os detentos permaneceram em fuga.

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-04/pf-prende-mulher-suspeita-de-ajudar-em-fuga-de-presidio-federal



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VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

“Ele mesmo falou e nós verificamos que a intenção dele era fugir para a Bolívia depois desse crime, mas a Polícia Civil prendeu ele antes disso. Ele estava organizando com amigos essa fuga”, explicou o delegado.

O crime aconteceu dentro da oficina da vítima no dia 12 de março e a prisão dia 14. Segundo a polícia, Leandro teve a ajuda de um comparsa, que não teve o nome divulgado. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito preso para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

A polícia detalhou que, durante a prisão, em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital, Leandro confessou a autoria, deu detalhes do crime, mas desmentiu em depoimento formal na delegacia, segundo o delegado. No entanto, mesmo com a mudança no depoimento, Carlos Alfama explicou que a polícia tem uma série de provas que colocam Leandro como o assassino.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia — Foto: Montagem/g1

Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA

O lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, de 28 anos, foi assassinado na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia. Vídeos mostram o atirador entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista acima).

O delegado explicou que, apesar de Leandro Marcos Gomes Pereira ser o autor do crime, o comparsa teria o acompanhado no crime para “garantir que a vítima seria assassinada”.

A Polícia Civil apurou que Paulo Henrique Rodrigues foi assassinado porque teria ficado com a namorada do atirador, sem saber que ela era comprometida.

Paulo Henrique Rodrigues é morto a tiros dentro de oficina em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Eles se encontraram em uma festa e a vítima acabou fazendo uma brincadeira com a menina, o autor estava ao lado, acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira. Isso gerou uma discussão entre eles”, explicou o delegado.

Depois de ficar com a mulher de Leandro, o lutador chegou a pedir desculpas a ele, após uma brincadeira com a namorada dele. Alfama explicou que, como Paulo Henrique não sabia do namoro, ele fez a brincadeira achando que Leandro era um amigo da moça e não teve a intenção de provocar o suspeito.

“Paulo se encontrou em uma festa com o Leandro e essa menina e fez uma brincadeira, perguntou para ela se ela estaria o traindo. Leandro acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira, isso gerou uma discussão. Paulo pediu desculpas, mas o Leandro disse que quem perdoava era Deus”, explicou o delegado.

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