A Polícia Civil de Goiás investiga fraudes em licitações e obras públicas do município de Silvânia, Goiás. Nesta terça-feira (10/12), foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, além da quebra de sigilo bancário.
A chamada Operação Trevo Ardiloso, deflagrada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Dercap), apreendeu celulares e documentos que serão averiguados para apurar supostos delitos cometidos por oito funcionários públicos e empresários da cidade.
O delegado Pedro Trajano explica que as fraudes ocorriam há pelo menos dois anos. Ele comenta que os suspeitos se aproveitavam de seus cargos para firmar contratos superfaturados em obras públicas, esquema que teria deixado um prejuízo de R$ 4 milhões.
“Os contratos foram feitos com algumas empresas, eles eram superfaturados, não eram finalizados e eram pagos de forma integral pela prefeitura. Além disso, tinham muitos adicionais, e a qualidade era diferente da contratada”, disse o delegado.
A Polícia Civil não divulgou nomes ou cargos dos investigados, portanto, não foi possível localizar a defesa dessas pessoas. Caso as suspeitas sejam comprovadas, eles podem ser indiciados por corrupção, crimes em licitações e associação criminosa.
Homem é preso por furtar casa em condomínio
Em outra operação realizada nesta terça-feira (10/12), um homem de 28 anos foi preso, suspeito de ter roubado uma residência em um condomínio fechado no Jardim Mariliza, em Goiânia.
Conforme a investigação, ele teria invadido a casa durante a noite, enquanto os moradores estavam viajando, e furtado diversos objetos, como joias e relógios. As vítimas contabilizaram um prejuízo de mais de R$ 100 mil.
Além da prisão preventiva, foram cumpridos ainda três mandados de busca e apreensão. O homem foi localizado no Parque Acalanto e encaminhado para a Deic, onde passou por interrogatório. Ele será levado para a Unidade Prisional, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
Operação cumpre mandados contra empresários e advogados suspeitos de dar golpe de R$ 40 milhões com fraudes em financiamentos agropecuários | Goiás
Lidiane 16 de julho de 2024
Polícia Federal deflagra operação que investiga fraudes em financiamentos para agronegócio
Nesta terça-feira (16), uma operação da Polícia Federal (PF) cumpre mandados contra empresários, advogados e funcionários de uma instituição financeira, suspeitos de fraudes em financiamentos agropecuários. A PF estima que o prejuízo causado pelo grupo ultrapassa R$ 40 milhões.
O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Paper Land”, como foi chamada, cumpre 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde. A investigação indicou que o grupo cometia os crimes por meio de documentos falsos e corrupção de profissionais credenciados a um banco.
Segundo a PF, o prejuízo milionário da instituição aconteceu no período de 2022 e 2023. Além dos mandados, foi determinado o bloqueio de contas bancárias usadas pelos investigados e o sequestro de pelo menos 48 imóveis e 44 veículos de propriedade do grupo criminoso, além da constrição de criptoativos.
O grupo é suspeito de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. A soma das penas dos crimes pode ultrapassar 42 anos de prisão, em caso de condenação.
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‘Escola de fraudes’: Grupo é preso suspeito de aplicar golpes com financiamentos de motos em mais de 70 pessoas, em Goiânia | Goiás
Lidiane 2 de julho de 2024
A Polícia Civil prendeu sete homens e duas mulheres suspeitos de envolvimento em um golpe de financiamento de motos, em Goiânia. As investigações constataram que o grupo agia como uma “escola de fraudes”, com métodos documentados de como os atendentes deveriam agir para conseguir enganar as vítimas e conseguir dinheiro.
O g1 não localizou a defesa de nenhuma das pessoas presas.
De acordo com a polícia, o grupo criava perfis falsos na internet com anúncios de motos. As negociações já começavam pelas redes sociais, mas para passar mais confiança, as vítimas eram convidadas a irem até a sede da empresa, no Setor Oeste, bairro nobre em Goiânia.
Na empresa, as vítimas eram influenciadas a pagar um valor de entrada pelo suposto financiamento, que não existia. A polícia identificou 75 vítimas do golpe, cada uma com prejuízo médio de R$ 2 mil. Se somado, o prejuízo de todas as vítimas chega a R$ 150 mil.
“Eles começam com uma oferta, geralmente no marketplace do Facebook, com um preço muito atrativo, eles pegam o contato da vítima, a conversa passa a ser pelo WhatsApp, sempre com perfis fake. Eles mandam catálogos de sites para dar uma maior verossimilhança, a pessoa escolhe qual é o veículo que elas querem, geralmente valores muito baixos, e eles são convidados a irem à empresa
E ali na empresa, eles fecham. Já pegam o dinheiro da pessoa na hora, cartão de débito, PIX em dinheiro, e a pessoa, sem ler ou ser instruída, ela assina um contrato, que depois eles falam que era apenas por uma pesquisa de crédito, uma assessoria”, explica o delegado, Daniel José de Oliveira.
A costureira Gilmara Freitas foi uma das vítimas que procurou a delegacia. Um vídeo feito por ela mostra uma mulher, que segundo a polícia pertence ao esquema, fugindo da empresa após a vítima confrontá-la sobre o valor de R$ 2,5 mil que perdeu com o golpe.
“Eu precisava da moto para trabalhar e era todo o dinheiro que eu tinha. Quando eles falaram que tinha garagem de moto, eu fui até essa garagem e não havia nada. Desde então comecei a entrar em contato todos os dias e sempre eles enrolando, até o ponto de eu procurar a polícia”, disse a costureira à TV Anhanguera.
Durante as buscas feitas pela a polícia, o delegado afirma ter identificado uma verdadeira “escola de fraudes”, pela maneira como o esquema era organizado pelo grupo. Os atendentes eram treinados para enganar as pessoas e monitorar as vítimas.
Foram apreendidos cadernos em que os suspeitos anotavam se a vítima poderia causar algum problema, como contratar um advogado ou mesmo chamar a polícia. Para não levantar suspeitas, eles mudavam o nome da empresa com certa frequência e até de endereço.
“É uma escola de fraude. Ali a gente tinha uns métodos muito bem documentados de que aquelas pessoas que se passavam por vendedores ou atendentes deveriam seguir para conseguir enganar a vítima e conseguir o dinheiro.
Tem uma série de documentos que a gente arrecadou no dia e que eles colocam qual que é o cliente e qual que é o ânimo que ele está. ‘Cliente tranquilo’, ‘cliente tem advogado’, ‘cliente procurou delegacia’. Após eles consignarem o estado do cliente, eles despacham para um setor específico daquele grupo criminoso”, detalhou o delegado.
Secretário de Infraestrutura deixa o cargo após operação que investiga fraudes em licitações e contratos | Goiás
Lidiane 5 de junho de 2024
O anúncio foi feito pelo prefeito nesta quarta-feira (5) durante coletiva de imprensa (assista abaixo). Em nota, a Prefeitura de Goiânia afirmou que está colaborando integralmente com a PC e está aguardando os desdobramentos das investigações da operação (íntegra no final desta reportagem).
O g1 não localizou a defesa de Denes para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem. A PC deflagrou a operação nesta quarta-feira (5) e cumpriu 19 mandados de busca e apreensão, sendo um deles na sede da Seinfra. Os nomes dos investigados não foram divulgados.
Secretário de Infraestrutura deixa o cargo após operação da Polícia Civil
Na coletiva de imprensa, Rogério Cruz afirmou que se reuniu com Denes após a operação ser deflagrada. “Foi decidido, então, a pedido dele, o afastamento para que ele mesmo pudesse acompanhar todo o processo junto às autoridades que investigam o assunto”, disse.
Matéria em atualização.
Íntegra da nota de Prefeitura de Goiânia
A Prefeitura de Goiânia informa que colabora integralmente com a Polícia Civil e aguarda os desdobramentos das investigações da operação. A administração contribui com o acesso das equipes policiais aos locais visitados para a coleta de equipamentos ou documentos e reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.
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Operação cumpre mandados contra empresários e servidores suspeitos de fraudes na Secretaria de Infraestrutura de Goiânia | Goiás
Lidiane 5 de junho de 2024
Operação cumpre mandados contra empresários e servidores suspeitos de fraudes na Secretari
Na manhã desta quarta-feira (5), a Polícia Civil de Goiás deflagrou a Operação Transata e cumpre 19 mandados de busca e apreensão, sendo um deles na sede da Secretaria de Infraestrutura Urbana da Prefeitura de Goiânia (Seinfra), oito em empresas e 10 em casas de sócios administradores e funcionários de empresas e de funcionários públicos municipais investigados.
A Polícia Civil não divulgou os nomes dos investigados e, por isso, o g1 não conseguiu o posicionamento da defesa deles.
Em nota, a Prefeitura de Goiânia disse que está colaborando integralmente com a Polícia Civil e está aguardando os desdobramentos das investigações da operação. A prefeitura informa ainda que a administração contribui com o acesso das equipes policiais aos locais visitados para a coleta de equipamentos ou documentos e reúne informações sobre o objeto das investigações para prestar todos os esclarecimentos com transparência.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a operação também cumpre uma determinação judicial para suspender sete contratos da Prefeitura de Goiânia firmados com as empresas investigadas, além de mandados judiciais para quebra dos sigilos bancário e fiscal de todas as pessoas investigadas pela operação.
A Polícia Civil informou que a operação investiga crimes de fraude em licitações e contratos, corrupção ativa, corrupção passiva, constituição de organização criminosa e lavagem de dinheiro. As investigações policiais indicam que os crimes começaram a ser praticados em 2022.
Segundo a polícia, as licitações e contratos tratavam-se da compra de luminárias públicas de led, materiais para manutenção de iluminação decorativa e de eventos, contratação de serviços de reforma, locação e instalação de figuras de decoração de Natal, fornecimento de materiais elétricos, ferramentas e EPI, fornecimento de luminárias, braços ornamentais e postes metálicos.
A Polícia Civil identificou dois núcleos envolvidos. O primeiro é composto pelos sócios administradores e funcionários das empresas usadas para a prática das fraudes e o segundo, pelos funcionários públicos responsáveis pelas contratações investigadas.
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Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes com prejuízo de mais de R$ 500 mil | Goiás
Lidiane 28 de maio de 2024
Golpe do boleto falso: Operação prende grupo suspeito de fraudes em Goiás
Uma operação da Polícia Civil cumpre mandados contra grupo suspeito de fraudar boletos bancários para aplicar golpes que causaram prejuízo de mais de R$ 500 mil. Até às 7h35 desta terça-feira (28), 24 pessoas foram presas.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Ao todo, são cumpridos 72 mandados. Já foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão e 30 de prisão, com 24 pessoas presas. Isso, porque contra seis dos presos, existiam dois mandados de prisão ao mesmo tempo.
O objetivo da operação, segundo a polícia, é reprimir os crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de capitais praticados na internet.
A operação acontece em conjunto com a Polícia Civil de Sergipe e foi iniciada por meio de uma cooperação entre uma instituição financeira com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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Operação apreende casa de luxo, caminhonete e quase R$ 2 milhões de empresas que faziam fraudes em sorteios divulgados por influenciadores | Goiás
Lidiane 3 de maio de 2024
A segunda fase da Operação Las Vegas da Polícia Civil apreendeu uma casa de luxo, R$ 1,9 milhão e uma caminhonete de quatro empresas que faziam fraudes em sorteios de títulos de capitalização que eram divulgados por influenciadores, em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a polícia, eles contratavam ganhadores de fachada e não pagavam os prêmios de alto valor aos clientes.
Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. O g1 não conseguiu contato com a defesa deles.
De acordo com a polícia, os prêmios variavam de R$ 300 a 500 mil. As apreensões foram feitas pelo Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis nesta quinta-feira (2).
Conforme a PC, ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, entre eles um imóvel de luxo localizado dentro de um condomínio fechado em Senador Canedo e uma caminhonete Toyota Hilux de cabine dupla.
A Polícia Civil disse que o grupo criminoso tinha quatro empresas especializadas na venda de títulos de capitalização premiáveis que fraudavam os sorteios. O delegado responsável pela investigação do caso, Luiz Carlos Cruz, disse que eles contratavam influenciadores para dar credibilidade nos anúncios dos sorteios.
“Durante as investigações foi concluído que os influenciadores não são suspeitos, não sabiam das fraudes e agiram de boa fé. Por isso, não houve nenhuma prisão deles”, disse Luiz.
Segundo ele, as quatro empresas tiveram as atividades encerradas e não há mais divulgação delas na internet. A investigação vai seguir afim de resgatar todos os valores da ação criminosa.
Ao todo, oito pessoas foram presas durante as investigações, 18 mandados de busca foram cumpridos, 10 veículos e sete imóveis apreendidos, e quase R$ 29 milhões bloqueados. Elas podem responder por estelionato.
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Laboratório suspeito de fraudes funcionava há 7 anos e realizava mais de 8 mil tipos de exames a baixo custo, diz delegada | Goiás
Lidiane 1 de maio de 2024
“O laboratório foi criado em 2017 e funcionava em Goiânia, tinha uma filial no interior do estado e oferecia mais de oito mil tipos de exames”, disse.
O g1 tentou contato por e-mail na tarde desta terça-feira (30) com o Laboratório Vida, investigado na operação, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Segundo a delegada responsável pela operação, à polícia, a defesa do proprietário da empresa negou as acusações.
Segundo a PC, o laboratório tinha uma sede no Setor Coimbra, em Goiânia, e uma filial em Nova América, no centro do estado. A polícia investiga, pelo menos, 94 exames de fezes e urina realizados em dezembro de 2023, pois a empresa sequer tinha as máquinas necessárias para estes dois exames.
“Os resultados foram emitidos mesmo sem os aparelhos, isto é, foram inventados. Então, não descartamos fraudes em outros exames”, destacou.
O laboratório tinha convênio com um lar de idosos e com clínicas de medicina do trabalho, identificou a investigação. “Ele não atendia o Sistema Único de Saúde (SUS). Atendia particular e, em geral, a população carente. As pessoas procuravam o laboratório devido aos preços mais atrativos”, afirmou.
Operação cumpre mandados contra laboratório suspeito de fraudes em exames em Goiás
O valor cobrado pelos exames não foi divulgado. A empresa é investigada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon). “Os pacientes pagavam pelos exames, isso pode gerar até algum tipo de estelionato ou crime patrimonial”, finalizou Melo.
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Operação da PF cumpre mandados em casas de luxo contra suspeitos de causar prejuízo de quase R$ 500 mil com fraudes em benefício previdenciário | Goiás
Lidiane 28 de março de 2024
Uma operação realizada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (28) cumpre mandados em casas de luxo, em Goiás e no Maranhão. A investigação identificou o desvio de quase R$ 500 mil em benefícios de prestação continuada para idosos. Segundo a PF, são cumpridos três mandados de busca e apreensão em Hidrolândia, Santa Inês e Bacabal (MA).
Os nomes dos suspeitos não foram divulgados pela Polícia Federal, por isso, a reportagem não conseguiu localizar a defesa para solicitar um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
De acordo com a polícia, a investigação começou após um flagrante que aconteceu próximo às dependências de uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Goiânia, em 2019. Na época, uma das pessoas envolvidas na fraude tentou reativar um benefício suspenso usando um documento que seria falso.
A investigação apontou ainda que o suspeitos saiam do estado Maranhão para Goiás para receber os benefícios. De acordo com a PF, dentro dos imóveis foram encontrados vários documentos e cartões que eram usados para sacar os benefícios fraudados, além de uma arma de fogo.
Ainda segundo a PF, durante as investigações foram identificados ao todo seis benefícios falsos, que causaram um prejuízo no valor aproximado de R$ 470 mil aos cofres públicos. A corporação explica ainda que cinco deles já foram encerrados e o último foi comunicado para que seja feita a revisão administrativa.
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