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21 de setembro de 2024
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Sônia Marise

Especial para o Jornal Opção

“Era uma flor de lótus

— uma nobre singeleza —

que se erguia de seu caule

muito acima desse lodo”

Darcy França Denófrio

Desejo

Seja meu passo

leve rumor

da asa

de um pássaro

Fique eu só

no meu canto

Darcy França Denófrio

Que me perdoem a crítica especializada, os grandes nomes da nossa literatura, os catedráticos das Letras, todo o público erudito que dela já teve notícias, rendendo-lhe todas as homenagens que sempre fez por merecer, não apenas como educadora, mas como grande nome das letras brasileiras, mas falarei de Darcy França Denófrio, ao meu modo. Dela, a professora que ainda habita nas minhas doces memórias, dos verdes anos da minha adolescência de ginasiana do interior de Goiás.

Ela era a mais elegante das minhas professoras. Séria, contida, fina, extremamente profissional, comedida, a professora Darcy exalava verdade, quer em sala, ou fora dela.

Filha mais velha de “um certo Minguinho mandão, de olhos azuis e coração de manteiga” e de Similia, “mãe-fada das toalhas rendadas e doces de figo verdinhos”, foi educada no Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, assim como as irmãs Maria Sônia, Lais e Eleuza (tinha Maria nesse nome? Eleuza… com z?). Pelo que soube, Darcy foi interna, ficava longe de casa, e, no rigor desse regime escolar, era da querida madre Trindade que esperava o apoio, o carinho, para mitigar aquela austeridade e todo isolamento da severa escola.

… “e do que jamais esqueço é que eras um poço no deserto e, só por isso, não morremos de sede”

Os versos acima são parte do poema em que poetizou tal sensação, dedicado à religiosa.

As meninas do Minguinho, todas professoras, bem-criadas, eram o orgulho da família e de tantos quantos as conhecessem.

Assim, sorte grande a das escolas jataienses contarem com um elenco desse quilate.

Nestoriana, eu, vieram da dona Darcy, assim a chamávamos, minha inspiração, meu apego às letras, minha inclinação pela escrita e todo meu encantamento pela leitura.

Menina do interior, sem acesso a grandes bibliotecas, ou centros de cultura, tradições familiares, estar em sua sala de aula, ter a chance de ser sua aluna, tornou-se a única possibilidade de desvendar os mistérios dessa língua cheia de nuances, riquezas ímpares, surpresas e desafios — a língua portuguesa.

Tempos de Ginásio Nestório Ribeiro, depois chamado Colégio Estadual Nestório Ribeiro, celeiro de bons alunos, conhecidos papa-vagas nos certames vestibulares do país.

Darcy França Denófrio: o estudo da poesia em Goiás passa por seus livros incontornáveis | Foto: Reprodução

Colégio que nasceu com Dante Mosconi, Albina Moscon… e foi se enriquecendo com gente como o professor Paulo, Darcy, Élia, Lais França, Maria Teixeira, Layse Campos, Elita, Batuíra, Aristal, dr. Rubens, Leidir….ih…citar é perigoso… sempre haverá injustiças por conta da omissão, consequência dos janeiros da gente, que prejudicam a memória. Mil perdões.

Darcy Denófrio, a mestre das letras

Mas hoje o foco é minha professora Darcy, doutora das letras e merecedora da minha gratidão.

Gratidão pelo primeiro dos seus explícitos incentivos à minha escrita, desta feita no “Jornal do Clube”, um jornalzinho mimeografado do Colégio que nós, os alunos do Clube lítero-científico editávamos, sob a supervisão de professores. Foi numa dessas edições, a terceira, lá pelos idos da metade da década de 60, que publiquei o primeiro conto (grandão), hoje acho que foi novela…Um texto adolescente imaturo, seguramente, mas que foi acolhido por ela com entusiasmo, ensejando palavras simpáticas que me envaideceram e estimularam.

Ela festejou minha estreia no gênero e me chamou de garota perspicaz, de imaginação ardente, etc e tal…rs

Tenho ainda o exemplar encardido, manchado, esfacelando-se, dentre os meus guardados.

E foi deste mesmo território escondido e preservado que decolaram, anos depois, já na maturidade, outros escritos, igualmente instigados por ela, que não me esqueceu, nem me perdeu de vista…

O ano era 2005, início da minha trilogia “Escritos do Baú”, com o primeiro volume: “Guardados”, poemas.

Avalizado explicitamente por ela, recebeu sua chancela altamente respeitável de autoridade da crítica literária, para meu orgulho e alegria.

Que prefácio histórico. Gratidão reiterada.

E veio o volume 2, “Outros Guardados”, prosa, em 2012, seguido do volume 3, fechando a trilogia, “Achados & Perdidos”, prosa e poesia, em 2016, todos pela Cânone Editorial, da competente editora Ione Valadares.

Enfim, aqui estou para falar de mais essas virtudes da grande, sofisticada e, ao mesmo, modesta poeta, ensaísta, crítica literária, educadora, Darcy França Denófrio: a generosidade e a dedicação. No caso, a mim, ex-aluna lá do passado, a quem veio tutelando e cuidando durante todo esse tempo.

Darcy França Denófrio, mais de 20 títulos publicados, autoridade nacional da. Crítica literária, ensaísta de escol, poetisa, pós-graduada em Letras e linguística, mestra e teoria da literatura e sei lá quantos outros títulos… não só por toda essa qualificação merece o maior respeito do meio intelectual brasileiro.

Construiu uma obra valiosa, preservando um alto grau de recolhimento e modéstia. Mas o que fez pela poesia goiana, com sua crítica objetiva e ampla, poucos fizeram. Os livros de Darcy França Denófrio são incontornáveis para quem leva literatura realmente a sério.

Para mim, já repeti muito aqui, mas reitero: Darcy é tudo isso e mais um pouco: é minha professora sábia e generosa que acreditou em mim e minhas possibilidades, tornando-se, para meu orgulho, minha madrinha literária, destinatária de todo meu apreço e reconhecimento na homenagem que ainda lhe faço no título estou lançando neste maio de enchentes no Sul do país. Trata-se do livro “Confissões de uma Caneta Sensível e Malcriada”.

Dito e feito.

Sônia Marise Teixeira Silva de Souza Campos é escritora, poetisa, filiada à UBE-Goiás e à AGI. É colaboradora do Jornal Opção.

O post Darcy França Denófrio, a acadêmica, a educadora, a poeta, a mulher e o mito apareceu primeiro em Jornal Opção.



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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma associação francesa de segurança nas estradas anunciou nesta segunda-feira (13) o lançamento de uma campanha na qual incentiva os homens a dirigirem como as mulheres, com o objetivo de reduzir as mortes por acidentes de trânsito.

Segunda a associação Victimes et Citoyens (vítimas e cidadãos), os anúncios com o lema “Dirija como uma mulher” pretendem mudar o estereótipo de que os homens guiam melhor que as mulheres.

“Uma olhada nos dados nos diz que isso não está correto”, afirma o comunicado. Segundo dados oficiais sobre segurança rodoviária, os homens causaram quase nove de cada dez acidentes fatais de trânsito na França.

De acordo com informações do Observatório Nacional Interministerial de Segurança Rodoviária 2022-2023, citados pelo jornal francês Le Figaro, 93% dos condutores alcoolizados envolvidos em acidentes e 88% dos jovens condutores mortos são homens.

Segundo estimativas do ONISR, 3.170 pessoas perderam a vida nas estradas da França em 2023. Neste ano, os dados consolidados até o mês de março indicam que a morte de 254 pessoas, um aumento de 31% em relação ao mesmo período do ano passado.

A associação, que atende feridos em acidentes e organiza campanhas de conscientização, disse esperar uma mudança na “mentalidade dos homens e, portanto, em seu comportamento”.

“Dirigir como uma mulher significa apenas uma coisa: continuar com vida”, afirma a campanha publicitária, divulgada principalmente em estações de metrô e na internet.

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Conheça Pirenópolis, cidade goiana turística com mais de 80 cachoeiras

Fundada em 1727, Pirenópolis é uma das três primeiras cidades do estado, com Goiás e Cavalcante. São mais de 296 anos de história de um município que se desenvolveu em torno da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, que, segundo a Secretaria de Turismo, é o símbolo da tradicional cultura pirenopolina.

Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Para além das casas históricas e das ruas de pedras, muito bonitas de se ver, Pirenópolis ainda se destaca pelos sabores. Arroz com pequi, pamonha, empadão, guariroba, paçoca de pilão, baru, quitandas e doces. Pratos típicos que, segundo a Secretaria, tornam a cidade o berço da culinária goiana.

Se a história e a culinária não conquistarem quem visita à cidade, Pirenópolis desafia os turistas a saírem dos limites do centro urbano para conhecer uma das mais de 80 cachoeiras e trilhas. Para a Lia, que prefere o município goiano a cidade da França, visitar as quedas d’água são as melhores memórias de “Piri”.

“As minhas melhores lembranças foram visitando a cidade, conhecendo ela pela primeira vez e não podem faltar as cachoeiras, que eu adoro”, afirmou.

Cachoeira Bonsucesso em Pirenópolis — Foto: Reprodução/Prefeitura de Pirenópolis

Segundo informações da Prefeitura de Pirenópolis, a cidade tem mais de 80 cachoeiras catalogadas. Elas estão entre os principais atrativos da região, algumas em áreas com trilhas que variam de 1,2 km, na Cachoeira Bonsucesso, até 4,5 km, na Cachoeira dos Dragões.

Nestas atrações, os turistas aproveitam para se reconectar com a natureza tomando banho nas piscinas naturais e se aproximando da vegetação típica do Cerrado. Conheça algumas dessas cachoeiras na lista abaixo:

  • Abade
    Contato: (62) 9 9201-0996
  • Araras
    Contato: (62) 9 9286-1137
  • Bonsucesso
    Contato: (62) 9 9915-6347
  • Dragões
    Contato: (62) 9 8321-0012
  • Meia Lua
    Contato: (62) 9 8520-4700
  • Paraíso
    Contato: (62) 9 9938-5490
  • Rosário
    Contato: (62) 9 8417-6565
  • Usina Velha
    Contato: (62) 9 8520-4700

Pico dos Pirineus em Pirenópolis — Foto: Goiás Turismo/Divulgação

O ponto mais alto da região é o Pico dos Pireneus, a 1,3 mil metros de altura, que fica dentro do Parque Estadual dos Pirineus. O local é procurado pelos turistas para contemplação da natureza, mas também pode permitir o visitante avistar até as cidades de Goiânia, Brasília e Anápolis, segundo a Secretaria de Turismo de Pirenópolis.

A reserva ecológica abrange áreas de Pirenópolis, Cocalzinho de Goiás e Corumbá de Goiás. Apesar de ser conhecido como um ponto turístico de Pirenópolis, a entrada é indicada pelo governo do estado como sendo na área de Cocalzinho.

Outro ponto procurado pelos turistas par aproveitar a vista é o Mirante do Ventilador. O local fica a cerca de 9 km do centro de Pirenópolis e permite ver ao longe uma grande área de belezas naturais.

O mirante fica a 1 mil metros de altura, na Rodovia dos Pirineus.

Trilha no Refúgio Avalon em Pirenópolis — Foto: Reprodução/Galeria Refúgio Avalon

Outra forma de aproveitar as belezas naturais de Pirenópolis é visitando as reservas da região. O Santuário de Vida Silvestre Vagafogo, por exemplo, oferece tirolesa, rapel, entre outras atrações.

Já o Refúgio Avalon tem um jardim sensorial, oferece banho de argila, uma piscina natural e trilhas ecológicas.

Vôo de balão em Pirenópolis Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Também permitindo uma vista privilegiada ao visitante, o voo em balão de ar quente é outra atração procurada por turistas que visitam Pirenópolis.

A experiência dura, em média, 45 minutos. A viagem pode chegar a até 1 mil metros de altura e costuma ser feito no início da manhã.

Igreja Nossa Senhora do Rosário

Igreja Nossa Senhora do Rosário em Pirenópolis — Foto: Reprodução

Conhecida até como um símbolo de Pirenópolis, a Igreja Nossa Senhora do Rosário é um ponto de visita “obrigatório”. A fachada do imóvel é um dos conhecidos cartões-postais de Goiás.

A construção centenária em taipa (barro prensado) tem estética da arquitetura colonial e guarda a imagem de Nossa Senhora do Rosário, a padroeira da cidade.

Mascarado em Cavalhadas de Pirenópolis — Foto: Vitor Santana/G1

Outra tradição da região são as Cavalhadas. A festa revive a batalha entre cristãos e mouros e é celebrada todos os anos com a presença dos cavaleiros e mascarados, que se apresentam com coreografias que simulam a luta.

Apesar de o evento acontecer uma vez ao ano, os visitantes podem conhecer um pouco da história da tradição, as roupas e enfeites usados pelos participantes por meio do Museu das Cavalhadas.

Um dos pontos mais chamativos da noite de Pirenópolis é a Rua do Lazer. Nela se concentram restaurantes e bares com diversas propostas de culinária e entretenimento: de ambientes intimistas a locais com música ao vivo.

A Rua do Lazer é um trecho da Rua do Rosário, que fica fechado para a passagem de carros – permitindo apenas o trânsito de pessoas – entre os cruzamentos com a Avenida Beira Rio e a Rua Aurora.

Rua do Lazer, em Pirenópolis — Foto: Ernesto Petrillo/arquivo pessoal

Para quem gosta de cerveja, Pirenópolis também é um destino procurado. Ao menos duas cervejarias artesanais na cidade atraem esse público: Casarão e Santa Dica.

Segundo a Secretaria de Turismo da cidade, a Cervejaria Casarão tem a primeira plantação de lúpulo de Goiás, permitindo a produção local da bebida, e fica na Estrada dos Pirineus.

Já a Cervejaria Santa Dica fica no centro da cidade e tem como símbolo um mascarado das tradicionais Cavalhadas da cidade. Ela também é original e produzida localmente.

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Pirenópolis é considerada Patrimônio dos goianos reconhecido nacionalmente pelo Iphan — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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(Foto: Reprodução)

Vídeo em que a menina diz preferir a cidade goiana ultrapassou as 768 mil visualizações nas redes sociais Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis
Cachoeira e gelaterias, esses são os principais motivos que levaram a francesa Lia Brant, de 9 anos, a preferir Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal (DF), a Avignon, na França. O vídeo em que a menina diz preferir a cidade goiana ultrapassou 768 mil visualizações nas redes sociais.
“O que eu mais gosto são as gelaterias que têm sorvetes artesanais, as lojas, as roupas e as bijuterias, além das cachoeiras que eu adoro”, destacou Lia.
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No vídeo, Lia é questionada se gosta mais de comidas brasileiras ou francesas. Entre elas, a menina prefere, por exemplo, feijoada a cassoulet, coxinha a quiche lorraine e brigadeiro a macarron. No fim, o professor de francês e pai da menina, Thomas Alexandre, pergunta sobre as duas cidades.
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Com 82 cachoeiras, Pirenópolis (GO) é sugestão de passeio nas férias
Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Lia nasceu em Paris, na França, e é franco-brasilieira, ou seja, tem o pai francês e a mãe brasileira. Ela mora em Goiânia desde bebê e a família da mãe tem uma casa em Pirenópolis, onde a menina vai desde pequena. “A Lia vai no mínimo uma vez por mês para Piri”, explicou o pai de Lia.
Ao g1, a menina afirmou que os sorvetes artesanais de Pirenópolis são “muito” gostosos e que ama as lojas de roupas e bijuterias, que, segundo ela, são lindas. Para ela, as melhores lembranças dela são das visitas que ela fez a cidade e pôde conhecer as cachoeiras pela primeira vez (assista abaixo).
Lia fala sobre o que mais gosta em Pirenópolis
Segundo a Secretaria de Turismo, a cidade tem 84 cachoeiras catalogadas, sendo 22 delas abertas ao público. Além disso, Pirenópolis tem cerca de 10 gelaterias, duas tradicionais com mais de 20 anos de história. O g1 preparou uma matéria com 10 pontos turísticos da cidade, que já foi cenário de novela.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/09/cachoeiras-e-gelaterias-saiba-os-motivos-que-levaram-francesa-de-9-anos-a-preferir-pirenopolis-a-cidade-da-franca.ghtml

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Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis

“O que eu mais gosto são as gelaterias que têm sorvetes artesanais, as lojas, as roupas e as bijuterias, além das cachoeiras que eu adoro”, destacou Lia.

No vídeo, Lia é questionada se gosta mais de comidas brasileiras ou francesas. Entre elas, a menina prefere, por exemplo, feijoada a cassoulet, coxinha a quiche lorraine e brigadeiro a macarron. No fim, o professor de francês e pai da menina, Thomas Alexandre, pergunta sobre as duas cidades.

Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Lia nasceu em Paris, na França, e é franco-brasilieira, ou seja, tem o pai francês e a mãe brasileira. Ela mora em Goiânia desde bebê e a família da mãe tem uma casa em Pirenópolis, onde a menina vai desde pequena. “A Lia vai no mínimo uma vez por mês para Piri”, explicou o pai de Lia.

Ao g1, a menina afirmou que os sorvetes artesanais de Pirenópolis são “muito” gostosos e que ama as lojas de roupas e bijuterias, que, segundo ela, são lindas. Para ela, as melhores lembranças dela são das visitas que ela fez a cidade e pôde conhecer as cachoeiras pela primeira vez (assista abaixo).

Lia fala sobre o que mais gosta em Pirenópolis

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis

A francesa Lia Brant, de 9 anos, viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal (DF), a Avignon, na França. O vídeo ultrapassou as 768 mil visualizações e, nos comentários, ganhou o apoio de diversos brasileiros (assista acima).

“Nunca o Brasil esteve tão próximo de uma guerra com a França”, brincou um internauta.

No vídeo, Lia é questionada se gosta mais de comidas brasileiras ou francesas. Entre elas, a menina prefere, por exemplo, feijoada a cassoulet, coxinha a quiche lorraine e brigadeiro a macarron. A publicação foi feita no perfil do pai de Lia, o professor de francês Thomas Léonard.

Lia viralizou nas redes sociais com um vídeo dizendo que prefere Pirenópolis, em Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Os dois últimos itens da lista de preferências da menina são as cidades goiana e francesa. “Pirenópolis”, afirma Lia com um sorriso no rosto ao ser perguntada pelo pai. Nesta terça-feira (7), Lia enviou um vídeo ao g1 explicando a paixão pela cidade (assista abaixo).

“O que eu mais gosto são as gelaterias que têm sorvetes artesanais, as lojas, as roupas e as bijuterias, além das cachoeiras que eu adoro”, destacou Lia.

Lia fala sobre o que mais gosta em Pirenópolis

Ao g1, o professor Thomas Léonard contou que Lia nasceu em Paris, na França. Ela é franco-brasilieira, ou seja, tem o pai francês e a mãe brasileira. Thomas é natural de Boulogne Billancourt e a mãe da menina, Luana Pereira Brant, é mineira, de Belo Horizonte, em Minas Gerais (MG).

Segundo ele, a Lia mora em Goiás desde os seis meses de idade. Atualmente, ela mora com o pai em Goiânia, onde estuda. Apesar de Luana ser mineira, ela mora em Pirenópolis e leva a filha para a cidade desde pequena. “A Lia vai no mínimo uma vez por mês para Piri”, explicou Thomas.

Lia em viagem a Pirenópolis quando pequena – Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Thomas Léonard

O pai conta que Lia é apaixonada por Pirenópolis e pela Chapada dos Veadeiros, no nordeste do estado. Thomas destaca ainda que a filha é quem ensina português para ele e, além disso, o ajuda nos vídeos para as aulas de francês, como o que viralizou nas redes sociais.

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