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7 de junho de 2025
  • 05:48 Servidor do Detran Goiás é preso por corrupção e peculato
  • 02:04 Jader Filho diz ser contra prorrogar prazo para universalizar saneamento
  • 22:20 Lucas do Vale aposta na descentralização da gestão do Cadastro Ambiental Rural
  • 18:36 Caiado aponta investimento nas polícias como trunfo para reduzir criminalidade
  • 14:52 Israel admite apoio à milícia palestina contra Hamas em Gaza


Inflação, PIB, participação no comércio mundial, nº de partidos políticos e outras informações que moldaram o Brasil de 1985 a 2025

O Poder360 publica neste sábado (15.mar.2025) várias reportagens sobre como foi o desenvolvimento do Brasil nos 40 anos de democracia ininterruptos, completados nesta data. O período de 21 anos da ditadura militar (1964-1985) acabou com a posse de José Sarney como presidente, há exatos 40 anos.

A seguir, leia os indicadores relevantes que mostram que a economia brasileira teve menos sucesso do que a consolidação dos instrumentos democrático. O índice com todas as reportagens pode ser encontrado ao final do texto.

O Brasil conseguiu superar a alta inflação que o 1º governo civil herdou em 1985. O processo levou 9 anos e sucessivos planos econômicos. Foram 6 nos governos de Sarney e Collor. Todos fracassaram. Só com o Plano Real, em 1994, durante o governo de Itamar Franco (1930-2011), sem partido na época, foi possível.


Em 40 anos de democracia, o Brasil viu o tamanho do seu PIB ser ultrapassado e se distanciar de outros emergentes, como a China e a Índia, que já foram considerados países de Terceiro Mundo.

O PIB nominal do Brasil era de US$ 769 bilhões em 1995, superior ao da China (US$ 735 bilhões). Foi a última vez que a economia brasileira ficou à frente dos chineses em termos nominais.

Os avanços da área social são visíveis. Só que na economia o crescimento do PIB foi frustrante, sobretudo quando se compara com os de outros emergentes. Nas últimas 4 décadas, o país ficou para trás em comparação com China, Índia e Coreia do Sul.

A participação da indústria no PIB brasileiro recuou 23,3 pontos percentuais de 1985 a 2024. O peso do setor na economia do país foi de 48% para 24,7% no período. Para Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o país passou por um “processo de desindustrialização” a partir dos anos 1980.


O Brasil intensificou a venda de empresas estatais após a redemocratização. Foi implantado o PND (Programa Nacional de Desestatização) no governo de Fernando Collor. A medida seguiu uma tendência global da década de 1990, que defendia a abertura econômica e o ajuste macroeconômico de países em desenvolvimento.


A infraestrutura rodoviária do Brasil teve um avanço tímido em 40 anos de regime democrático. O país chegou a 66.520 km de rodovias federais pavimentadas em 2024 ante os 46.455 km registrados em 1985. A alta no período foi 43,2%. A expansão durante os 21 anos da ditadura militar (1964-1985) teve crescimento muito maior, de 282,1%.


Indicadores sociais do Brasil avançaram em 40 anos de democracia no Brasil, de 1985 a 2025, embora o crescimento econômico tenha sido baixo no período. Houve queda da desigualdade de renda e aumento da expectativa de vida. A concentração de renda caiu de 1981 a 2022 segundo o coeficiente de Gini. O Brasil saiu de 57,9 para 52 no período.


O Poder360 preparou uma série especial de reportagens sobre os 40 anos de democracia no Brasil. Leia abaixo:

Leia as entrevistas da série especial:



Autor Poder360 ·


A fase mata-mata do Goianão 2025 começou no sábado, 1º, com o jogo entre Abecat Ouvidorense e Anápolis, que se enfrentaram no Estádio Luiz Benedito e ficaram no empate em 1×1. A partida de volta entre eles ocorreu nessa quarta feira, 5, com outro empate, dessa vez por 2 x 2 e na disputa por pênaltis, o Anápolis saiu vencedor. Ambas as partidas tiveram a transmissão da TV Assembleia Legislativa.

Atlético Goianiense e Inhumas também tiveram um duelo acirrado no primeiro jogo em Inhumas, no Estádio Zico Brandão. O placar terminou 1×1, com transmissão da Televisão Brasil Central (TBC). No segundo jogo, realizado no Estádio Antônio Accioly, o Atlético venceu por  2×0. O segundo jogo teve trasmissão da TV Assembleia, com os comentários do presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Bruno Peixoto (UB).

Crac e Goiás iniciaram a disputa para a fase semifinal no domingo, 2, na cidade de Catalão, no Estádio Genervino da Fonseca, e o placar de 0 x 0 deixou tudo para ser definido no jogo da volta, disputado na quarta feira, 5, no Estádio da Serrinha, em Goiânia. No tempo normal, a partida terminou em 1 x 1. Mais uma vez a disputa foi nas penalidades máximas e o goleiro Tadeu converteu a sua cobrança e defendeu três penalidades da equipe do interior, garantindo o Goiás na semifinal do campeonato. As duas partidas foram transmitidas pela TBC.

Vila Nova e Jataiense decidem, nesta quinta-feira, 6, o último classificado para a semifinal do Goianão. O confronto terá lugar no Estádio Olímpico, em Goiânia, às 19h30, com transmissão da TBC. Na primeira partida, em Jataí, transmitida pela TV Assembleia Legislativa, o time da Capital venceu por 1 x 0 e hoje joga pelo empate para chegar à semifinal.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O Comitê Central de Compliance da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizou na tarde desta segunda-feira, 23, sua quarta reunião, para tratar de temas como indicadores de cursos, alteração do decreto que criou o comitê para a inclusão de novos membros, política de gestão de risco e matriz de riscos.

Compliance é um conjunto de procedimentos, regras e estruturas que visam a garantir conformidade com padrões morais, legais e de gestão, fomentando a ética, a transparência, a responsabilização e a gestão de riscos, preservando a integridade nas ações da administração e dos servidores, bem como assegurando a satisfação dos cidadãos. Trata-se, em resumo, da adoção de um conjunto de práticas, por empresas e instituições, com o objetivo de assegurar a conformidade com as leis, padrões éticos e regulamentos.

O presidente Bruno Peixoto (UB) determinou a criação do grupo para implementar ferramentas e rotinas de compliance na Assembleia Legislativa para aprimorar os bons indicadores já apresentados pela Casa. 

A assessora técnica Kelly Afiune abriu a reunião com a apresentação de indicadores como a participação de servidores da Alego nos cursos “Gestão de risco para alta gestão”, “Gestão de Risco” e “Ética no Serviço Público”, com Clovis Barros. Já a assessora Isabella Oliveira fez uma explanação sobre processo de gerenciamento de riscos.  

De acordo com Isabella, o levantamento dos riscos e todo o gerenciamento é feito diretamente pelos proprietários de risco. “São pessoas da unidade, se não for o titular, é uma pessoa escolhida pelo titular, pelo diretor, pelo secretário, claro que ele é sempre monitorando. Faz o levantamento, faz o gerenciamento e conta cem por cento com a assessoria técnica de compliance, que somos nós, para orientações, ajustes e melhoramentos. Risco é um evento de incerteza que pode acontecer dentro da unidade, que atrapalha no alcance dos objetivos”, explica. Isabella citou como exemplo uma licitação, onde existe o risco da ocorrência de suspensão, cancelamento ou impugnação de licitações.

O comitê é composto por Danúbio Cardoso Remy, Rubens Kirsteim Júnior, Tasso Júnior, Célio Campos de Freitas Junior, Kelly Morgana Afiune, Isabella Maria Lima Oliveira, Bruno Netto, Sofia Bezerra, Andreya Moura, Rodrigo Gabriel Moisés, Thaynara Rodrigues Castro, Juliana Meneghelo, Vitória Alves Teixeira, Wellington Fernandes, Alex Martins Borges e Cecília Coimbra.

Estão representados no grupo os seguintes setores: Diretoria-Executiva da Presidência; Diretoria-Geral Adjunta; Diretoria de Planejamento Estratégico; Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação; Diretoria de Gestão de Compras; Diretoria de Licitações; Secretaria de Controle Interno; Secretaria de Contratos, Convênios e Projetos Institucionais; Secretaria de Comunicação e Compliance; Secretaria de Transparência e Ouvidoria; Procuradoria-Geral; Assessoria Técnica da Presidência; e Assessoria Técnica de Compliance.

Todos os participantes do programa estão envolvidos no objetivo de auxiliar a Assembleia Legislativa a evitar infrações legais, proteger sua reputação, promover a transparência e ética nos contratos, além de garantir a sustentabilidade e o bom funcionamento do Parlamento goiano.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Curadora Convidada: 

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.

Críticas:

Alcilene Cavalcante – historiadora, docente da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Fez doutoramento em Letras: Estudos Literários na UFMG. Tem formação técnica em audiovisual. Publicou o livro “Uma Escritora na Periferia do Império: Vida e Obra de Emília Freitas” (Editora Mulheres, 2008) e participou como autora de “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Carol Almeida  – pesquisadora, professora e curadora de cinema. Doutora em Comunicação na UFPE, com pesquisa centrada no cinema contemporâneo brasileiro. Faz parte da equipe curatorial do festival Olhar de Cinema/Curitiba, da Mostra de Cinema Árabe Feminino e da Mostra que Desejo, além de participações na curadoria de festivais como Recifest, festival de cinema queer do Recife, e do For Rainbow.

Carol Magno – Diretora, dramaturga e roteirista. Doutora em Artes pela UFPA e pesquisadora no grupo de estudos PETECA (Etdufpa/UFPA). Ministra cursos na área de teatro, cinema, literatura e performance. Atua nos coletivos Grita! E Abayá.

Cecília Barroso – jornalista, crítica de cinema, curadora, pesquisadora e professora. Participou como autora da publicação “Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018”, finalista do Prêmio Jabuti. É integrante da Abraccine, da FIPRESCI, da Critics Choice Association, do Coletivo Elviras e votante internacional do Globo de Ouro.

Fernanda Pessoa – cineasta e artista, trabalha com documentário e cinema experimental. Doutorando na ECA/USP e mestre em Audiovisual na Sorbonne Nouvelle. Diretora dos longas “Histórias que nosso cinema (não) contava”, “Zona Árida” e “Vai e Vem”, exibidos em festivais como IDFA, RIDM, DOC NYC, DocLisboa, DOK Leipzig e Festival de Brasília. 

Flavia Guerra – documentarista, curadora, crítica de cinema e jornalista. Vice-presidente da Abraccine. Mestre em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É colunista de cinema da Rádio Band News FM e cobre os principais festivais de cinema do mundo. Apresenta o podcast Plano Geral, no portal Splash UOL. 

Glênis Cardoso: transita entre a produção, crítica, curadoria e preservação audiovisual. Foi cofundadora e editora-chefe do Verberenas, site e revista online sobre cinema sob uma perspectiva feminista. É editora-chefe e preservadora assistente da Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, da organização Cinelimite.  

Karla Holanda – professora do departamento de Cinema e Vídeo e do PPGCine da Universidade Federal Fluminense, é também cineasta, tendo dirigido, dentro outros filmes, “Kátia” (2013). É co-organizadora do livro “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e organizadora do livro “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.  

Tatiana Carvalho Costa – Professora e curadora em Cinema e Audiovisual. Doutoranda no PPGCom/UFMG. Presidenta da APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro – e integrante do FICINE – Fórum Itinerante de Cinema Negro. Docente no Centro Universitário UNA (BH/MG).  

Vivi Pistache – Pesquisadora, crítica de cinema, curadora, júri e roteirista, com passagem pela Casa de Criação e Cinema, O2 Filmes e Globo. Graduada em Psicologia pela UFMG e Doutora em Sociologia pela USP. Possui formação em roteiro e direção pela Academia Internacional de Cinema – AIC.

***

Próximas sessões em Belo Horizonte:

30 de julho (terça-feira)

Histerias | Inês Castilho | SP, 1983, 16’

Mar de Rosas | Ana Carolina | BR, 1977, 90’

Bate-papo após a sessão com as diretoras Ana Carolina e Inês Castilho e com a crítica Flavia Guerra

6 de agosto (terça-feira)

Maria Gladys, uma Atriz Brasileira | Norma Bengell | BR, 1979, 9’

Os Homens Que Eu Tive* | Tereza Trautman | BR, 1973, 85’

Bate-papo após a sessão com a diretora Tereza Trautman e a crítica Cecilia Barroso

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Os Homens Que Eu Tive

20 de agosto (terça-feira)

A Entrevista | Helena Solberg | BR, 1966, 20’

Cristais de Sangue*| Luna Alkalay | BR, 1977, 83’

Bate-papo após a sessão com a diretora Luna Alkalay e a crítica Karla Holanda e o pesquisador Felipe Abramovictz.

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Cristais de Sangue

1º de outubro (terça-feira)

Mestiça, A Escrava Indomável | Lenita Perroy | BR, 1973, 100’

Bate-papo após a sessão com a crítica Vivi Pistache + convidado a confirmar

8 de outubro (terça-feira)

O Segredo da Rosa | Vanja Orico | RJ, 1974, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Tatiana Carvalho da Costa e a produtora  Adelia Sampaio

15 de outubro (terça-feira)

Preparação-1 | Letícia Parente | BR, 1975, 3’

Feminino Plural | Vera Figueiredo | BR, 1976, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Carol Almeida e a atriz Ângela Figueiredo

O Curta Circuito também leva parte da programação para as cidades mineiras de Araçuaí (em sessões entre 29 de agosto e 25 de setembro) e Montes Claros ( em sessões entre 5 e 26 de setembro).

Confira a programação completa no site oficial da Mostra: curtacircuito.com.br

O Curta Circuito

A mostra exibe filmes nacionais, clássicos e atuais, sempre com entrada franca. Desde sua criação, em 2001, até hoje reuniu um público de quase cem mil pessoas, que estiveram presentes nas mais de cinco mil sessões apresentadas. O Curta Circuito é dirigido por Daniela Fernandes, da Le Petit Comunicação Visual e Editorial. É referência em Minas e no Brasil como ação de formação qualificada de público, espaço de reflexão e debates sobre a cultura audiovisual e todos os aspectos que a envolvem, sejam técnicos, narrativos, estéticos, culturais e políticos. O Curta Circuito já atuou em 18 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pará e atualmente está presente em Belo Horizonte – onde tem como “sede” de suas exibições o Cine Humberto Mauro – e nos municípios mineiros de Montes Claros e Araçuaí. Já passaram pelo projeto convidados como Nelson Pereira dos Santos, Zé do Caixão, Sidney Magal, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Darlene Glória entre outros. O Curta Circuito atua também na preservação e memória do cinema brasileiro, trabalhando na restauração de filmes, em parceria com a Cinemateca do MAM-RJ. A iniciativa recebeu Mention do D’Hounner em Milão, em 2013, pela restauração do filme “Tostão, a fera de Ouro”, da década de 1970.

Curta Circuito em Números |  24 anos: 

Público: quase 92.000 pessoas já prestigiaram em 24 anos de projeto

Programações exibidas :  5.020

Formatos de exibição dos Filmes : 35mm, 16mm, digital e DCP

Cidades que já participaram do Circuito | 18 cidades: Belo Horizonte, Montes Claros,

Araçuaí, Ipatinga, Uberlândia, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Divinópolis, Uberaba,

Santana do Paraíso, Mariana, Ouro Preto, Tiradentes, Sete Lagoas, Contagem, Belém do

Pará, Salvador e São Paulo.

Estados que fizeram parte do Circuito: Minas Gerais, Pará, Bahia e São Paulo

Filme Restaurado: Tostão, a fera de Ouro de Paulo Lander e Ricardo Gomes Leite – 1970,

Prêmios pela restauração: Gol de Placa – 4 Cinefoot – Festival Internacional de Cinema de

Futebol – 2013 Mention do D’Hounner – FICTS, Milão -2013

Prêmios pelo Conjunto Gráfico: Brasil Design Award Medalha de Prata 2018 e Medalha de Bronze 2021

Alguns Convidados que já passaram pelo Curta Circuito em 24 anos: 

Realizadores: José Mojica Marins (Zé do Caixão), Vladimir Carvalho, Nelson Pereira dos

Santos, Walter Lima Jr, Antonio Carlos da Fontoura, Xavier de Oliveira, Lirio Ferreira, Claudio

Assis, Marcelo Gomes, João Batista de Andrade, Kiko Goifman, Geraldo Moraes, Beto Brant,

Joao Saraceni, Marília Rocha, Paula Gaitan, Jeferson De, Andres Lieban, Guto Parente, Noa

Bressane, Bruno Safadi, Eduardo Escorel, Alfredo Sternheim, Carlo Mossy…

Músicos: Sidney Magal, Pepeu Gomes, Seu Jorge, Agnaldo Timóteo, Max de Castro, Vander

Lee, Regina Souza, Marco Souza e Guto Borges…

Atores: Othon Bastos, Tonico Pereira, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Stepan Nercessian,

Paulo Tiefenthaler, Jonathan Haagensen, Darlene Glória, Monique Lafond, Mario Gomes, Nuno Leal Maia,David Cardoso, Anselmo Vasconcelos …

Críticos: Jean Claude Bernard, Andrea Ormond, Raul Arthuso, Fernando Oriente, Amanda

Aouad, Eliska Altmann, Bianca Dias, Daniel Salomão, Ailton Monteiro, Rafael Carvalho, Paulo Henrique Silva, Marcelo Miranda, Humberto Silva, Marcelo Carrard, Felipe Guerra, Everton Belico, Roberto Cotta, Victor Guimarães, Carlos Primati, João Carlos Rodrigues e Beatriz Saldanha…

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Serviç

24ª Mostra de Cinema Curta Circuito

Transgressoras Brasileiras do Cinema

Filmes e bate-papos

16 de julho a 15 de outubro de 2024 – Belo Horizonte

Cine Humberto Mauro |  Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 – Belo Horizonte

Sessões às 19h30, em terças-feiras específicas

Entrada gratuita, sujeita a lotação do espaço

Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do cinema, 1 hora antes da sessão

Capacidade da sala | 129 lugares 

Classificação indicativa | 16 anos

Informações: 31 998059625 |  www.curtacircuito.com.br  

O Curta Circuito conta com o patrocínio da MGS; apresentação da Secretaria de Cultura e Turismo, Governo de Minas Gerais através da Lei Paulo Gustavo e Le Petit. Com incentivo da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

 

Realização: Le Petit. Projeto Curta Circuito 

curtacircuito.com.br

instagram.com/curtacircuito

youtube.com/@MostraCurtaCircuito

Foto: Divulgação

 

 



Autor


Em 24 horas, nove mulheres são estupradas em Goiás. É o que apontam os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta quinta-feira (18), referente ao ano de 2023.

No Brasil, os dados são ainda mais alarmantes: uma mulher foi estuprada a cada 6 minutos. O anuário detalha que o país teve recorde de registros desse tipo de crime.

Dados de mulheres estupradas em Goiás

O último levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) detalha que, no ano passado, 3.366 mulheres foram vítimas de estupro ou estupro de vulnerável em Goiás- ou seja, diariamente nove mulheres foram abusadas sexualmente.

É importante ressaltar que estupro de vulnerável abrange crimes cometidos contra menores de 14 anos e quaisquer pessoas que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.

Foto: Envato

O comparativo entre 2022 e 2023 mostra que Goiás teve queda de 9,7% no número total de estupros de vítimas mulheres. Por outro lado, o estupro de vulnerável teve alta de 2,9%. Considerando ambas as tipificações, a variação foi de 0,2%

Considerando todos os estados, Goiás ocupa, desde 2023, a 9ª colocação entre os que registram mais casos, atrás de São Paulo (13.537), Paraná (6.584), Pará (5.029), Rio de Janeiro (4.759), Rio Grande do Sul (4.629), Minas Gerais (4.525), Bahia (4.357) e Santa Catarina (4.159).

Além disso, Goiás possui seis cidades no ranking das maiores taxas de estupro/
estupro de vulnerável, sendo: Aparecida de Goiânia, Formosa, Itumbiara, Jataí, Luziânia e Trindade.

O número leva em consideração apenas os casos que foram denunciados às autoridades policiais.

Dados Nacionais

No ano passado, foram registrados 83.988 casos de abuso sexual no Brasil – o que equivale a uma mulher sendo abusada a cada seis minutos no país. Em 2022, um caso era registrado a cada oito minutos.

Esse dado representa um aumento de 6,5% em relação a 2022. Desde o início da série histórica em 2011, houve um aumento de 91,5% no número de registros.

O perfil das vítimas não mudou nos últimos anos: a maioria é do sexo feminino (88,2%), negras (52,2%), com no máximo 13 anos (61,6%), abusadas por familiares ou conhecidos (84,7%) e dentro de casa (61,7%).

casos de estupro no Brasilcasos de estupro no Brasil
Foto: Envato

Outros crimes

Além dos casos de estupro, o Brasil viu um aumento em todas as formas de violência contra as mulheres.

Houve crescimento nos casos de feminicídio (0,8%), violência doméstica (9,8%), ameaças (16,5%), tentativas de feminicídio (7,1%), tentativas de homicídio contra mulheres (9,2%), violência psicológica (33%) e perseguição (34,5%). Especialistas sugerem que o aumento nos dois últimos tipos de crime pode estar relacionado ao fato de terem sido tipificados apenas em 2021.

Também foi observado um aumento nos casos de violência sexual, com importunação subindo 48,7%, assédio crescendo 28,5% e divulgação de cenas de sexo, estupro ou pornografia aumentando 47,8%.

Autor






 

 

Mobuss Construção promove webinar para debater o papel feminino na engenharia e inspirar mulheres a entrarem na área.

 

 

Celebrado no dia 23 de junho, o Dia Internacional da Mulher na Engenharia tem como objetivo fortalecer a atuação feminina no campo da engenharia, que ainda é predominantemente ocupado por homens. Segundo o Resumo Técnico do Censo da Educação Superior, feito pelo do Ministério da Educação, a engenharia civil é o segundo curso com maior participação masculina (70,6% homens, enquanto 29,4% são mulheres). Ficando atrás somente de sistemas de informação (83% de homens e 17% de mulheres). Para criar um setor mais inclusivo, é necessário medidas como a equidade salarial, o aumento de oportunidades de liderança e emprego e o apoio à licença-maternidade.

Outra pesquisa mostra que, entre janeiro e abril de 2024, foram criadas mais de 140 mil novas vagas no setor da construção. Deste total, 126 mil foram ocupadas por homens e apenas 14 mil por mulheres. Ou seja, apenas cerca de 10% das vagas foram preenchidas por profissionais femininas.

Com o intuito de debater o tema e trazer reflexões para o setor, o Mobuss Construção, solução blumenauense que trabalha com soluções digitais na construção civil, promove o webinar ‘Mulheres na Engenharia: o protagonismo feminino liderando mudanças’. O evento acontece na próxima terça-feira, dia 25 de junho, a partir das 10h, é gratuito e a inscrição prévia pode ser feita através do link.

O debate será ministrado por profissionais de destaque na engenharia e tecnologia, que são referências de protagonismo feminino e inovação no setor: Fernanda Gums, coordenadora de desenvolvimento do Mobuss Construção; Amanda Ferri, analista de qualidade na Morar Construtora; Kamila Rhenara, coordenadora de qualidade na GPL Incorporadora; e Tatiana Jucá,  diretora da Mútua Goiás e professora da PUC Goiás.

De acordo com a coordenadora de marketing do Mobuss Construção, Ana Carolina Signorelli, o principal objetivo é inspirar cada vez mais mulheres a ingressarem na construção. “Acreditamos que isso começa com o compartilhamento de histórias de quem já tem uma carreira estabelecida na área. Nossa principal mensagem é de que, apesar de ser uma área majoritariamente masculina, a presença feminina é de extrema importância e necessária para a evolução do setor”, afirma.

Ana ainda revela que entre os objetivos da realização do webinar estão discutir os desafios das mulheres na engenharia, destacar o papel feminino e sua contribuição para a transformação digital na área, abordar as perspectivas para o futuro e a importância de inspirar mulheres a entrarem no mercado. “O bate-papo também irá apresentar como a tecnologia está sendo aplicada para melhorar a eficiência, reduzir custos e aumentar a sustentabilidade. Além de indicar programas que incentivam mulheres a seguirem carreira na engenharia e apoiam as engenheiras que estão iniciando”, completa.

Presse Comunicação

 

 



Autor


Um estudo recente desvendou as infrações de trânsito mais frequentes cometidas pelos condutores brasileiros no início de 2024. A seguir, apresentamos uma análise detalhada dessas infrações, com informações fornecidas pelo Garagem360 e dados coletados pela Zapay.

As Multas Mais Frequentes no Trânsito Brasileiro

6º lugar (1,5%) – Dirigir sem CNH ou com CNH vencida Esta infração gravíssima resulta em uma multa de R$ 880,41 e pode levar à detenção do infrator por seis meses a um ano.

5º lugar (2,3%) – Não usar o cinto de segurança De acordo com o artigo 65 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), essa infração grave resulta em uma multa de R$ 195,23 e a perda de cinco pontos na CNH. Vale ressaltar que a multa é aplicada tanto ao condutor quanto ao passageiro que não estiver usando o cinto de segurança.

4º lugar (3,3%) – Transitar na faixa exclusiva de transporte coletivo Essa infração grave, conforme o artigo 184 do CTB, acarreta a adição de sete pontos na carteira do motorista e pode resultar na remoção do veículo, exceto em “situações de força maior”.

3º lugar (4,6%) – Estacionar em local/horário proibido A penalidade para essa infração varia dependendo do local onde o carro é flagrado.

2º lugar (4,7%) – Avançar o sinal vermelho Essa infração gravíssima, de acordo com o Artigo 208 do CTB, resulta em uma multa de R$ 293,47 e a perda de sete pontos na carteira do motorista.

1º lugar (35,7%) – Excesso de velocidade A classificação dessa infração (média, grave ou gravíssima) depende do percentual de velocidade que o carro ultrapassou o limite permitido.

Estados com Mais Multas em 2024 

1º lugar: Rio de Janeiro (25,7%)

2º lugar: São Paulo (21%)

3º lugar: Distrito Federal (11,4%)

4º lugar: Bahia (8,1%)

5º lugar: Goiás (7,4%)

Para descobrir as multas de trânsito, basta acessar o site do Detran do seu estado e informar CPF e senha.

Autor


Policial rodoviário em fiscalização em trecho da BR-050, em Catalão. Foto: Divulgação/PRF de Catalão

A operação Semana Santa, que teve início à meia-noite de quinta-feira (28) e se encerrou à meia-noite de domingo (31), foi marcada por uma fiscalização intensa e eficaz, com equipes de Policiais Rodoviários Federais atuando de forma dedicada, inclusive com reforço de pessoal em folga.

Um destaque significativo foi a ausência total de registros de acidentes na BR 050 durante todo o feriado. Esse resultado positivo reflete diretamente o trabalho preventivo realizado pela PRF, que teve como foco principal a redução de acidentes graves, embasado em estudos estatísticos.

Comparando com a Operação Semana Santa do ano anterior, em que foram registrados sete acidentes com sete pessoas feridas, a redução este ano foi notável.

Durante a operação, aproximadamente 800 pessoas foram fiscalizadas, resultando em cerca de 550 autuações, principalmente por excesso de velocidade. Além disso, quase 200 testes de alcoolemia foram realizados, resultando em quatro motoristas autuados e multados em quase 3 mil reais, sujeitos à suspensão do direito de dirigir por um ano.

Um mandado de prisão em aberto por não pagamento de pensão alimentícia foi cumprido durante a operação, destacando o compromisso da PRF com a segurança pública.

O trabalho dos policiais também se concentrou na fiscalização do uso de dispositivos de segurança, como cinto de segurança e cadeirinhas para crianças. Alguns flagrantes chamaram a atenção, como crianças sendo transportadas inadequadamente. Os motoristas responsáveis foram multados em cerca de 250 reais e receberam 7 pontos na carteira de motorista.

Em todo o estado de Goiás, foram registrados 21 acidentes, resultando em 18 feridos e uma fatalidade. Além disso, foram contabilizadas 2.166 infrações, incluindo casos de embriaguez ao volante, falta de cinto de segurança, transporte irregular de crianças, uso de celular ao volante e ultrapassagens irregulares.

As câmeras de radar flagraram 2.626 veículos em excesso de velocidade. Durante a operação, 17 pessoas foram detidas e 150 veículos foram recolhidos.

Escrito e publicado por: Badiinho Moisés/Com informações PRF Goiás 



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Meta é contemplar 146 mil mulheres em Goiás

Postado em: 17-03-2024 às 13h51

Por: Vitória Bronzati

Cada estudante recebe dois pacotes com oito unidades por mês, durante o período de 12 meses, e mais um pacote adicional por semestre | Foto: Wagnas Cabral

O Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, garante a entrega de absorventes a mais de 65 mil estudantes das escolas públicas estaduais por meio do Programa Goiano de Dignidade Menstrual. A distribuição, além de garantir o conforto nos períodos menstruais, contribui para que a estudante não falte às aulas em decorrência de não poder comprar o produto, evitando a evasão escolar. 

Instituído em 2021, pela lei estadual Nº 21.163/21, o programa vem crescendo gradativamente. No primeiro ano, 52,2 mil alunas foram beneficiadas. Em 2022, o número subiu para 53,9 mil e, em 2023, já são mais de 65 mil estudantes com acesso aos absorventes. O investimento total do programa em 2023 foi de R$ 3,1 milhões.

A entrega é realizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio da escola na qual a aluna está matriculada. Cada estudante recebe dois pacotes com oito unidades por mês, durante o período de 12 meses, e mais um pacote adicional por semestre.

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Além das estudantes da rede pública, adolescentes em cumprimento de medida de privação de liberdade, mulheres em cumprimento de pena nos regimes fechado e semiaberto do sistema prisional e aquelas em situação de rua e/ou extrema pobreza também recebem o artigo de higiene pessoal por meio do programa, que é executado em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds). A meta é contemplar 146 mil mulheres em Goiás. 

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