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5 de fevereiro de 2025
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Os servidores de Aparecida de Goiânia receberam nesta terça-feira (21/1) a primeira parcela do pagamento do salário do mês de dezembro. O valor tinha sido dividido em três parcelas de 33%, mas o prefeito Leandro Vilela informou ontem, como mostrou o PORTAL NG, que tinha conseguido subir o percentual da primeira parcela para 40%.

O parcelamento da folha foi proposto pelo novo prefeito, que recebeu a prefeitura sem dinheiro em caixa. O ex-prefeito Vilmar Mariano, segundo a atual gestão, deixou um rombo financeiro de R$ 500 milhões e apenas R$ 9 milhões em caixa. A folha de dezembro gira em torno de R$ 58 milhões. Sem recursos em caixa, Vilela propôs o pagamento em três vezes, sendo o vencimento da primeira parcela para dia 21 de janeiro e as seguintes 21 de fevereiro e 21 de março.

Em assembleia realizada no dia 14/1, na praça da Cidade Administrativa Maguito Vilela, servidores municipais de Aparecida de Goiânia aceitaram a proposta do novo prefeito de parcelar o pagamento da folha de dezembro em três vezes.

O acordo foi construído ao longo de três reuniões realizadas entre o prefeito Vilela, secretários e representantes dos servidores como os dirigentes do Sintego, SindSaúde e Sindicato da Guarda Civil, deputado estadual Mauro Rubem e vereadores.

Vilela considera que os servidores e a nova gestão são vítimas de atos de irresponsabilidades do ex-prefeito, que preferiu pagar R$ 135 milhões para alguns fornecedores no último mês de mandato em vez de quitar a folha de dezembro.

Além de quitar a dívida deixada pelo prefeito anterior, Vilela assegurou o pagamento da folha de janeiro e demais meses em dia, dentro do prazo legal. Segundo ele, a vontade é quitar dentro do mês trabalhado, mas, como tem que pagar a folha anterior, se comprometeu em pagar conforme estabelece a legislação.

Leandro Vilela também anunciou recentemente a suspensão do próprio salário até que o pagamento da folha de dezembro dos servidores seja concluído. Ele explica que sua decisão demonstra solidariedade aos servidores e reforça seu compromisso com uma gestão responsável.

“Fomos eleitos para fazer uma grande mudança, implantando uma nova cultura e um novo jeito de fazer gestão”, afirmou, destacando respeito e compromisso com os trabalhadores da administração pública.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Os servidores da prefeitura de Aparecida de Goiânia aceitaram a proposta do prefeito Leandro Vilela (MDB) de parcelar o pagamento da folha de dezembro em três vezes. A decisão pela aceitação foi tomada em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (14/1), na praça da Cidade Administrativa Maguito Vilela.

Vilela tem reclamado que o ex-prefeito Vilmar Mariano (União) deixou um rombo financeiro de R$ 425 milhões e apenas R$ 9 milhões em caixa. Dentre as principais dívidas, R$ 58 milhões são referentes à folha de dezembro, que, segundo o atual prefeito, é prioridade de sua gestão pagar integralmente, mas, como não tem recursos em caixa, propôs o pagamento em três vezes, sendo o vencimento da primeira parcela para dia 21 de janeiro e as seguintes 21 de fevereiro e 21 de março.

O acordo foi construído ao longo de três reuniões realizadas entre o prefeito Vilela, secretários e representantes dos servidores, entre eles os dirigentes do Sintego (Educação), SindSaúde e Sindicato da Guarda Civil, com participação do deputado estadual Mauro Rubem e vereadores. A última reunião ocorreu na noite de segunda-feira (13) e a proposta foi aprovada por todos os servidores na manhã desta terça.

Vilela considera que os servidores e a nova gestão são vítimas de um ato irresponsável do ex-prefeito, que preferiu pagar R$ 135 milhões para alguns fornecedores no último mês de mandato em vez de quitar a folha de dezembro.

Além de quitar a dívida deixada pelo prefeito anterior, Vilela assegurou que vai pagar a folha de janeiro em dia, dentro do prazo legal. A vontade do novo prefeito é quitar dentro do mês trabalhado, mas, como tem que pagar a folha anterior, ele se comprometeu em pagar conforme estabelece a legislação.

Para os sindicalistas, a participação direta do prefeito na negociação já na primeira semana do novo mandato foi fundamental para os trabalhadores compreenderem a disposição da nova gestão em quitar a folha de dezembro.

Vamos cortar na própria carne para buscar o equilíbrio financeiro’

Ainda nesta terça-feira, mais tarde, Leandro Vilela agradeceu aos servidores e seus representantes por aceitar a proposta de parcelamento de quitação da folha. Ele lembrou que sua gestão, somente com salários de servidores, encontrou uma dívida de R$ 100 milhões, referente a R$ 60 milhões da folha de dezembro mais R$ 40 milhões de rescisões de contratos com servidores temporários e/ou comissionados.

O prefeito também reclamou da situação em que a cidade foi deixada pelo antecessor Vilmar Mariano, segundo ele com mato tomando conta, ruas esburacadas, saúde sem insumos, inclusive com vereadores tendo de fazer mutirão de limpeza em unidades de saúde, além de iluminação pública precária em praças e parques da cidade.

“O ex-prefeito Gustavo Mendanha deixou a prefeitura para Vilmar com R$ 300 milhões em caixa e recebemos com R$ 450 milhões de dívidas. Isso representa a receita de três meses do município”, reclamou durante discurso na solenidade de assinatura de convênio com a Federação das Indústrias de Goiás (Fieg) para que o Instituto Aquila faça um diagnóstico técnico completo da gestão municipal.

No discurso, o prefeito ainda agradeceu servidores e vereadores por apoiar o início de seu governo e garantiu que está “cortando na própria carne”, para viabilizar a administração da cidade.

“Não tem outra alternativa. Vamos ter de reduzir o quadro de servidores drasticamente, decisão já tomada por nós, para que possamos buscar o equilíbrio fiscal e financeiro”, pontuou.

“Precisamos virar essa página e já pedimos apoio para que possamos imediatamente instalar um conselho de gestão de empresários, pessoas capacitadas que estarão conosco ajudando a tomar decisões da gestão, para fazermos o correto, aplicar recursos onde realmente precisa”, acrescentou Vilela.



Autor Manoel Messias Rodrigues


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Mulher de 42 anos denunciou gerente por mensagens de cunho sexual | Foto: Reprodução

Mulher é demitida após recusar figurinhas de cunho sexual de gerente em Goiás. Polícia investiga o caso.

Uma mulher de 42 anos denunciou ter sido demitida após se recusar a receber figurinhas no WhatsApp de cunho pornográfico do gerente do departamento de recursos humanos da empresa onde trabalhava, em Santa Terezinha de Goiás, no norte goiano.

Segundo o relato da funcionária feito à Polícia Civil de Goiás, as figurinhas foram enviadas em abril deste ano.

A trabalhadora foi demitida na última quinta-feira (6). De acordo com o registro da Polícia Civil, o gerente mandava mensagens para a funcionária a chamando de “princesa”, “meu amor”, “minha flor” ou “minha florzinha”, desde 2023.

FIGURINHAS DE CUNHO SEXUAL

Ainda no registro da polícia, a funcionária afirma que, em abril deste ano, o gerente mandou mensagens com figurinhas de cunho sexual. Em seguida, a funcionária afirma que as investidas do gerente estavam a incomodando.

“Isso já está estressante, viu? Só para avisar”, diz ela, respondendo a uma das figurinhas enviada pelo suspeito.

Em outra mensagem divulgada pela polícia, o suspeito oferece uma casa para a funcionária para que se relacionem.

“Eu dou a casa para você morar, se ela for para nós dois”, relata a vítima à polícia.

Já em outra mensagem, o gerente envia uma figurinha, ao que a funcionária responde “de novo??”, questionando o envio insistente de figurinhas de cunho sexual para ela.

DENÚNCIA DE DIFAMAÇÃO

Ainda de acordo com a polícia, no dia da demissão da funcionária, o gerente teria dito à ela que registraria uma ocorrência por difamação, já que teria sido relatado ao proprietário da empresa que o homem tinha esse tipo de comportamento com todas as trabalhadoras do local.

O nome da empresa, bem como o nome do gerente não foram divulgados pela polícia. Por se tratar de crime contra a dignidade sexual, a investigação corre em sigilo.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2024/19:40:12

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Professora denuncia aluno por injúria racial após estudante escrever ‘preto não é gente’ em folha de papel, em Orizona — Foto: Reprodução/Redes sociais

Uma professora denunciou um estudante de 14 anos à polícia após ele escrever “preto não é gente” em uma folha de papel, em uma escola de Orizona, na região sul de Goiás. Segundo o delegado responsável pelo caso, Kennet de Souza, o adolescente vai responder por ato infracional análogo ao delito de injúria racial.

Como os nomes não foram divulgados, o g1 não conseguiu localizar a defesa do adolescente.

De acordo com o delegado, as ofensas ocorreram em abril e maio deste ano. Além de “preto não é gente”, o estudante teria escrito outras frases ofensivas.

Casos de racismo e injúria racial em Goiás

Os casos de racismo em Goiás mais do que triplicaram entre 2021 e 2022, de acordo com o Anuário de Segurança Pública divulgado em 2023. Em 2021, o estado registrou 51 casos. Já em 2022, esse número aumentou para 179.

Os casos de injúria racial também tiveram um aumento de cerca 48%, com 576 casos em 2021 e 865 em 2022.

Ao g1, o delegado Joaquim Adorno, titular do Grupo Especializado no Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Geacri), explicou que o crime de racismo é entendido como uma ofensa discriminatória contra um grupo ou coletividade, enquanto a injúria racial é a ofensa à dignidade ou ao decoro com utilização palavras depreciativas referentes à raça, cor e origem.

“Por causa dessa diferença saiu separado no anuário. Mas é importante a gente entender que, desde 2020, isso [injúria racial] também é considerado racismo”, destacou o delegado.

A delegada adjunta do Geacri, Carolina Neves, complementou que o aumento nas denúncias de casos de racismo está relacionado à difusão de conhecimento sobre o assunto e empoderamento da comunidade. “Observamos que a população vem tomando consciência sobre as mazelas históricas e sociais geradas pelo racismo estrutural e, consequentemente, reivindicando direitos”, disse a delegada.

“É importante lembrar que a conscientização efetiva da sociedade depende que todos assumam práticas antirracistas”, ressaltou a delegada Carolina Neves.

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Homem mata mulher após ela reclamar de ele ter usado banheiro feminino de bar

O homem que matou a cantora Shirlene da Silva Alves, de 36 anos, após uma briga por ele usar o banheiro feminino de um bar confundiu uma folha de babosa com uma faca, conta o marido da vítima. O caso é investigado pelo delegado João Paulo Vieira e, até o momento, o suspeito não foi preso.

“Eu tirei a babosa da sacola e gritei: ‘é uma babosa’. Ele deu três tiros e tirou minha mulher de mim”, desabafou Valdeci Araújo à TV Anhanguera.

O crime aconteceu na noite de domingo (17), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima foi atingida na cabeça e morreu no local. Já o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, foi identificado e deve responder por homicídio qualificado.

Homem que matou cantora em bar após briga por ele usar banheiro feminino confundiu folha de babosa com faca — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, o delegado contou que o suspeito e a esposa estavam no mesmo bar que a vítima e o marido. De acordo com a polícia, Shirlene discutiu com o suspeito após ele usar o banheiro feminino ao invés do masculino e, minutos depois da briga, ela pediu para o marido buscar as folhas de babosa em casa.

“Ela pediu para eu buscar a babosa para dar para uma amiga. Eu fui e coloquei dentro de uma sacola”, detalha Valdeci.

Ao voltar para o bar com as folhas de babosa na sacola, segundo o marido da vítima, a esposa do suspeito pensou que era uma faca e gritou alertando. “Ela gritou: ‘meu bem, ele está armado’”, lembra Valdeci. Segundo o delegado, apesar de ver que era uma babosa, o suspeito atirou contra Shirlene.

“Ele tirou a babosa da sacola e mostrou para todo mundo: ‘não é arma’. Deu tempo do suspeito ver que não era uma faca e mesmo assim efetuou os disparos”, afirma João Paulo.

O delegado destaca que o crime teve um motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. “Já temos a autoria e a motivação. Estamos em diligências e vamos finalizar a investigação o mais rápido possível”, afirmou. De acordo com o investigador, o suspeito ainda deve ser preso.

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