No Banner to display

16 de abril de 2025
  • 08:28 Assembleia autoriza reserva de cotas raciais em concursos públicos
  • 04:45 Márcio Corrêa anuncia subsídio e transporte gratuito em Anápolis
  • 01:00 Deputado ex-PL elogia Moraes e diz buscar conciliação sobre anistia
  • 21:16 Autores de maus-tratos a animais não poderão assumir cargos em comissão, aprova Plenário
  • 17:30 Claque Cultural 2025 abre inscrições com cachês de até R$ 24 mil


Governadores, ex-ministros, congressistas e líderes religiosos participaram da manifestação para pedir anistia pelos presos no 8 de Janeiro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reuniu aliados, dentre eles governadores, ex-ministros e congressistas, e apoiadores em um ato em Copacabana, no Rio, na manhã deste domingo (16.mar.2025) para pedir a anistia aos presos do 8 de Janeiro.

Além do antigo chefe do Executivo, também discursaram políticos como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o do Rio, Cláudio Castro (PL), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

O ato foi organizado e financiado pelo pastor Silas Malafaia. Outro líder religioso, o pastor comediante Cláudio Duarte, que tem 10,3 milhões de seguidores no Instagram, também foi.

Representando familiares dos presos pelos atos extremistas, Edjane da Cunha, viúva de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, participou. Ele morreu enquanto estava preso.

Saiba quem foi ao ato

  • Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente;
  • Valdemar Costa Neto, presidente do PL;
  • Edjane da Cunha, viúva do Clezão;
  • Padre Kelmon, ex-candidato a presidente;
  • Josias da Swell, secretário de Mobilidade Urbana de Cabo Frio (RJ).

Governadores:

  • Cláudio Castro (PL), do Rio;
  • Tarcísio Freitas (Republicanos), de São Paulo;
  • Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina;
  • Mauro Mendes (União Brasil), de Mato Grosso;

Ex-ministros:

  • João Roma, ex-ministro da Cidadania;
  • Marcelo Queiroga, ex-ministro da Saúde;
  • Gilson Machado, ex-ministro do Turismo.

Líderes religiosos:

  • Silas Malafaia, pastor;
  • Cláudio Duarte, pastor.

Senadores:

  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
  • Magno Malta (PL-BA);
  • Carlos Portinho (PL-RJ);
  • Rogério Marinho (PL-RN);
  • Jaime Bagattoli (PL-RO);
  • Izalci Lucas (PL-MG);
  • Wilder Morais (PL-GO);
  • Wellington Fagundes (PL-MT);
  • Jorge Seif (PL-SC).

Deputados federais:

  • Alexandre Ramagem (PL-RJ);
  • Nikolas Ferreira (PL-MG);
  • Altineu Cortês (PL-RJ);
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ);
  • Coronel Zucco (PL-RS);
  • Helio Lopes (PL-RJ);
  • Rodrigo Valadares (União Brasil-SE);
  • Chris Tonietto (PL-RJ);
  • Capitão Alberto Neto (PL-AM);
  • Carlos Jordy (PL-RJ);
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS);
  • Bibo Nunes (PL-RS);
  • Maurício do Vôlei (PL-MG);
  • João Henrique (PL-MS);
  • Allan Garcez (PP-MA);
  • Delegado Éder Mauro (PL-PA);
  • Delegado Caveira (PL-PA);
  • Giovani Cherini (PL-RS);
  • Paulo Bilynskyj (PL-SP);
  • Evair de Melo (PP-ES);
  • Cabo Gilberto Silva (PL-PB);
  • Maurício Carvalho (União-RO);
  • Capitão Alden (PL-BA);
  • Sargento Fahur (PSD-PR);
  • David Soares (União-SP);
  • Coronel Chrisóstomo (PL-RO);
  • Reinhold Stephanes (PSD-PR);
  • Ubiratan Sanderson (PL-RS);
  • Roberto Monteiro (PL-RJ);
  • General Girão (PL-RN);
  • Junio Amaral (PL-MG);
  • André Fernandes (PL-CE);
  • Sargento Gonçalves (PL-RN);
  • Gilvan da Federal (PL-ES);
  • Doutor Jaziel (PL-CE);
  • Eduardo Pazuello (PL-RJ), –também é ex-ministro da Saúde;
  • Pastor Eurico (PL-PE);
  • Mario Frias (PL-SP);
  • José Medeiros (PL-MT);
  • Carol de Toni (PL-SC);
  • Luiz Lima (PL-RJ);
  • Filipe Barros (PL-PR);
  • Silvia Waiãpi (PL-AP);
  • Eros Biondini (PL-MG).

Deputados estaduais e distritais: 

  • André do Prado (PL-SP) –é presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo);
  • Anderson Moraes (PL-RJ);
  • Carmelo Neto (PL-CE), presidente do PL Jovem;
  • Cristiano Caporezzo (PL-MG);
  • Rogério Barra (PL-BA).

Prefeito e vice-prefeita: 

  • Abílio Brunini (PL-MT), prefeito de Cuiabá;
  • Gianni Nogueira (PL-MS), vice-prefeita de Dourados (MS).

Vereadores: 

  • Carlos Bolsonaro (PL-RJ);
  • Zoe Martinez (PL-SP);
  • Priscila Costa (PL-CE) –também é vice-presidente do PL Mulher;
  • Bella Carmelo (PL-CE);
  • Moana Valadares (PL-SE).



Autor Poder360 ·


Presidente da Câmara reuniu-se com a nova ministra da articulação política do governo na 3ª feira (11.mar); afirma ter ficado “esperançoso”

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a reunião realizada na noite de 3ª feira (11.mar.2025) com a nova ministra da SRI (Secretaria de Relações Institucionais), Gleisi Hoffmann, foi “uma pactuação na relação” com o Legislativo.

“É o início da relação. A ministra Gleisi está muito empenhada em ter uma relação próxima com a Câmara e com os líderes. Ela acabou de tomar posse, está montando equipe. Então não se tratou de temas específicos”, disse Motta a jornalistas, depois de participar do Brasil Summit, evento promovido pelo Lide, grupo de líderes empresariais, nesta 4ª feira (12.mar.2025), no Brasília Palace Hotel.

Motta afirmou que saiu “muito esperançoso”. “Ao lado dos líderes partidários, nós vamos discutir com o governo as pautas futuras que deverão chegar à Casa”, disse.

Gleisi tomou posse como ministra da articulação política do governo na 2ª feira (10.mar) e iniciou o trabalho com reuniões com líderes divididos em blocos.

Na manhã de 3ª feira (11.mar), ela recebeu líderes de partidos de esquerda em almoço em seu gabinete no Palácio do Planalto. À noite, promoveu jantar para Motta e líderes do Centrão em sua casa, em Brasília.

REUNIÕES DE GLEISI

Nesta 4ª feira (12.mar), Gleisi se reúne com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), com o presidente da CMO (Comissão Mista de Orçamento), o deputado Julio Arcoverde (PP-PI), e com o relator do Orçamento, senador Angelo Coronel (PSD-BA).

O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que Gleisi tem priorizado o Orçamento nessas primeiras conversas e avisou que o projeto de isenção do Imposto de Renda deve chegar ao Congresso ainda em março.



Autor Poder360 ·


Figura histórica do PT reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas, Arthur Lira e Hugo Motta

O ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado federal José Dirceu de Oliveira e Silva comemorou seu aniversário de 79 anos antecipadamente na 3ª feira (11.mar.2025) em um jantar que reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas e congressistas de oposição em Brasília. Chamado de “comandante” durante a festa, Dirceu planeja disputar as eleições de 2026 e voltar ao Congresso como deputado em 2027.

A festa foi realizada no restaurante e bar Contexto, localizado às margens do lago Paranoá, área nobre da capital federal. Foi no estilo “cada um paga o seu” –os convidados tinham comandas individuais.

Dirceu chegou ao local às 19h45. Ficou mais de uma hora tirando fotos com convidados em frente ao painel produzido especialmente para o seu aniversário. Sentou-se por volta das 21h.

O aniversário de Dirceu é no próximo domingo (16.mar). No sábado (15.mar), o Prerrogativas, grupo de advogados que se define como de esquerda e “progressista”, realizará outra festa para o ex-ministro em São Paulo.

Leia abaixo quem foi ao aniversário do petista:

  • Alexandre Padilha – ministro da Saúde;
  • Carlos Fávaro – ministro da Agricultura;
  • Esther Dweck – ministra da Gestão e Inovação;
  • Fernando Haddad – ministro da Fazenda;
  • Jorge Messias – ministro da AGU (Advocacia Geral da União);
  • Márcio França – ministro do Empreendedorismo;
  • Márcio Macêdo – ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência;
  • Marcos Rogerio de Souza – secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República;
  • Margareth Menezes – ministra da Cultura;
  • Rui Costa – ministro da Casa Civil;
  • Sidônio Palmeira – ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social);
  • Vinicius Carvalho – ministro da CGU (Controladoria Geral da União);
  • Waldez Góes – ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional;
  • Wellington Dias – ministro do Desenvolvimento e Assistência Social;
  • Alencar Santana (PT-SP) – deputado;
  • Antônio Brito (PSD-BA) – deputado;
  • Arthur Lira (PP-AL) – deputado e ex-presidente da Câmara;
  • Arthur Maia (União Brasil-BA) – deputado;
  • Benedita da Silva (PT-RJ) – deputada;
  • Delúbio Soares – ex-tesoureiro do PT;
  • Edinho Silva – ex-ministro da Secom e ex-prefeito de Araraquara;
  • Elmar Nascimento (União Brasil-BA) – deputado;
  • Hugo Motta (Republicanos-PB) – presidente da Câmara dos Deputados;
  • Jaques Wagner (PT-BA) – líder do Governo no Senado;
  • Jean Paul Prates – ex-senador e ex-presidente da Petrobras;
  • Jerônimo Rodrigues (PT) – governador da Bahia;
  • José Guimarães (PT-CE) – líder do Governo na Câmara;
  • Kakayadvogado criminalista;
  • Lindbergh Farias (PT-RJ) – deputado;
  • Lídice da Mata (PSB-BA) – deputada;
  • Odair Cunha (PT-MG) – deputado;
  • Paulo Pimenta (PT-RS) – deputado e ex-ministro da Secom;
  • Pedro Campos (PSB-PE) – deputado;
  • Pierpaolo Bottini – advogado;
  • Ricardo Barros (PP-PR) – deputado licenciado e ex-ministro da Saúde;
  • Ricardo Cappelli – presidente da ABDI;
  • Rogério Correia (PT-MG) – deputado;
  • Rubens Pereira (PT-MA) – deputado;
  • Teresa Leitão (PT-PE) – senadora;
  • tia Zélia – dona do Bar e Restaurante Tia Zélia, frequentado por petistas em Brasília;
  • Túlio Gadelha (Rede-PE) – deputado;
  • Zeca Dirceu (PT-PR) – deputado e filho de Zé Dirceu.

Veja fotos do aniversário de Dirceu:

Veja imagens da festa de 79 anos de Dirceu em Brasília

Na imagem acima, detalhe da decoração da festa de Dirceu

Da esq. para a dir.: Benedita da Silva, Lindbergh Farias, Hugo Motta, José Dirceu, Teresa Leitão, José Guimarães, Jaques Wagner e Zeca Dirceu

Hugo Motta, José Dirceu, José Guimarães e Jaques Wagner

Logo ao chegar, Dirceu recebeu o que pareceu ser um presente (uma caixa com o escudo do Corinthians –ele é torcedor do clube)

O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e José Dirceu

Dirceu ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do deputado Antonio Brito (PSD-BA)

O ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) também participou da festividade

Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e cotado para presidir o PT, prestigiou Zé Dirceu

O ministro Cárlos Fávaro (Agricultura) entregou presente da loja do Corinthians a Zé Dirceu

O ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Zé Dirceu fazem o sinal de “L” em referência a Lula

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) também participou da festa de Zé Dirceu

A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e Zé Dirceu

A ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) também foi dar parabéns a Zé Dirceu

A ministra Margareth Menezes (Cultura) participou das festividades pelos 79 anos de Zé Dirceu

O ministro Rui Costa (Casa Civil) e Zé Dirceu

O deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e Zé Dirceu se abraçando


Leia mais sobre a festa de Dirceu:



Autor Poder360 ·


Ex-presidente afirma que tenente-coronel “foi obrigado a falar certas coisas”; diz não ter contato com o ex-ajudante desde 2022

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta 3ª (25.fev.2025) que o seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid “foi torturado” para delatá-lo no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, que visava a impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Ele foi torturado […] Meus advogados pediram os vídeos na íntegra dos depoimentos, sem cortes, sem esses trechos que estão por aí. Em todos esses vídeos, você vê o ‘dono do inquérito’ falando: ‘Você tem um pai, uma mãe, uma filha’, [é] tortura, tortura psicológica”, afirmou Bolsonaro em entrevista ao Léo Dias TV.

O ex-presidente disse entender a situação em que Cid foi colocado e afirmou que o tenente-coronel “foi obrigado a falar certas coisas”. Questionado, afirmou não ter tido contato com o militar desde a viagem aos EUA, em 30 de dezembro de 2022.

DELAÇÃO PREMIADA

O sigilo da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid foi derrubado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes em 19 de fevereiro. 

A decisão de torná-los públicos veio 1 dia depois da PGR (Procuradoria Geral da República) denunciar Bolsonaro e mais 33 no inquérito que apura um plano de golpe de Estado em 2022.

Cid deu o 1º depoimento no processo de delação premiada à PF (Polícia Federal) em agosto de 2023. Este documento foi obtido pelo jornal Folha de S. Paulo e divulgado pelo colunista Elio Gaspari em 25 de janeiro, quando ainda era mantido sob sigilo. Agora, foi disponibilizado oficialmente.

Em 21 de novembro de 2024, o ex-ajudante de ordens prestou um novo depoimento por causa de “contradições” em suas falas e as investigações da PF sobre plano de matar Moraes. O novo conteúdo, inclusive, embasou a prisão do general Walter Braga Netto, que foi ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022. 

A PF informou que um dos primeiros indicativos de que Moraes estava sendo monitorado no pós-eleições de 2022 foram obtidos a partir de dados do celular de Mauro Cid. A colaboração e os materiais apreendidos com ex-ajudante de ordens basearam novas investigações contra Bolsonaro.



Autor Poder360 ·


Ao Poder360, Dão Real afirma que a pauta dos auditores “está travada no MGI”, mas espera uma solução em breve para o fim da greve

O novo presidente do Sindifisco Nacional (Sindicato dos Trabalhadores da Receita Federal do Brasil), Dão Real, afirmou nesta 4ª feira (19.fev.2025) que os funcionários da Receita Federal foram deixados “para trás” em relação às demais categorias.

A fala se deu depois da cerimônia de posse de Real, que assume a presidência do Sindifisco para o triênio de 2025 a 2027. O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, esteve presente na solenidade.

Segundo o presidente, a pauta das negociações com a categoria está “travada” no MGI (Ministério da Gestão e Inovação) e que, se dependesse da Fazenda, “a situação estaria resolvida”. Real ainda afirmou que acredita que uma solução para o fim da greve será apresentada em breve.

Mais cedo, durante o discurso, Real destacou que a categoria está em greve há 85 dias e que não pretende desistir das reivindicações do grupo. “Não vamos recuar na defesa do nosso legítimo e justo direito de negociar para a recomposição das perdas salariais acumuladas ao longo do tempo”, declarou.

Tudo o que conquistamos até hoje foi com muita luta, e não será diferente desta vez”, completou Real.

O novo presidente do sindicato defendeu que Barreirinhas e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esforçam-se “na construção de caminhos para avançarmos nessa negociação”, mas reforçou que a greve dos auditores fiscais continua.

Apesar do movimento grevista, Dão Real mencionou avanços nas tratativas com o governo, citando a regulamentação do bônus de eficiência, resolvida em fevereiro de 2024, depois de 7 anos de impasse.

Nós, auditores fiscais da Receita Federal do Brasil, queremos trabalhar. Desejamos retomar o pleno funcionamento da Receita Federal o mais rápido possível”, declarou.

A greve da categoria segue sem perspectiva para encerramento, enquanto as negociações com o MGI estão paradas desde fevereiro de 2024.

NOVA DIRETORIA DO SINDIFISCO

O Sindifisco escolheu, em 5 de dezembro de 2024, o novo presidente do sindicato. Dão Real, de 65 anos, ficará no cargo de 2025 a 2027. Ele substitui Isac Falcão, que estava à frente da entidade desde 2022. Os 2 são aliados e fizeram a campanha juntos.

Dão Real Pereira dos Santos é de Vera Cruz (RS). É auditor da Receita Federal desde 1995. É formado em geologia, com especialização em engenharia ambiental. Foi o 1º colocado nos últimos 4 processos de lista tríplice do sindicato para secretário da Receita Federal.

Foi superintendente da Receita Federal na 10ª região de 2008 a 2009. Anteriormente, era diretor de Relações Internacionais e Intersindicais do sindicato.

GREVE DOS AUDITORES FISCAIS

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, iniciada em 26 de novembro de 2024, está causando um impacto significativo no comércio exterior e na logística no Brasil. Segundo levantamento de empresas do setor, cerca de 75.000 remessas expressas de importação e exportação estão retidas em terminais alfandegários por causa da “operação-padrão” implementada pelos funcionários.

A FPLM (Frente Parlamentar Livre Mercado) estima que os atrasos causem perdas bilionárias para empresas e consumidores. Em nota, a FPLM cita um ofício do Sindasp (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo) enviado ao Ministério da Fazenda, no qual informa que a operação-padrão resultou em prejuízo de R$ 3,3 bilhões ao setor privado apenas em junho.

IMPASSE NAS NEGOCIAÇÕES

O Sindifisco Nacional informou que não há previsão para o fim da greve, alegando descumprimento do Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa a reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração.

“Infelizmente, o sindicato ainda não recebeu qualquer sinal positivo ou disposição do Ministério da Gestão e Inovação para iniciar as negociações referentes aos pleitos dos auditores fiscais da Receita Federal e dar fim à greve. O Ministério descumpriu o Termo de Compromisso nº 1 de 2024, que previa que as negociações relativas à reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração ocorreriam no âmbito das mesas específicas e temporárias que deveriam ser instaladas até o mês de julho de 2024; porém, no caso da categoria, a mesa sequer foi aberta. O vencimento básico do cargo acumula perdas inflacionárias desde 2016”, escreveu o sindicato em nota.

Em resposta, o ministério afirmou que um acordo já foi fechado em fevereiro de 2024, garantindo remuneração total de até R$ 42.700 para o topo da carreira. “Não há previsão de novas negociações com a categoria”, disse a pasta. Leia a íntegra da nota do MGI ao final do texto.

IMPACTO NOS CONSUMIDORES

O acúmulo de mercadorias nos terminais e os atrasos na liberação afetam diretamente o custo final dos produtos e as cadeias produtivas. Cada dia de atraso representa um custo adicional de 2,1% sobre os produtos, segundo o Sindasp, dificultando ainda mais a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional.

Eis a íntegra da nota do Ministério da Gestão e Inovação:

O acordo com as entidades representativas dos auditores fiscais da Receita Federal foi fechado em fevereiro de 2024, em uma mesa específica e temporária de negociação que tratou da regulamentação do bônus, com impacto financeiro para os servidores já em 2024, resultando em remuneração total para o topo da carreira de auditor fiscal (somando vencimentos e bônus) podendo alcançar R$ 42,7 mil.

“O MGI permaneceu dialogando com o Sindireceita e o Sindifisco Nacional, que foram recebidos pelo MGI em mais quatro ocasiões, entre agosto e novembro de 2024, mas, tendo em vista que já houve acordo em 2024, não há previsão de novas negociações com a categoria”.



Autor Poder360 ·


Segundo o vice-presidente e ministro da Indústria, “não tendo deficit, deve ter juros menores e crescimento da economia maior”

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta 2ª feira (23.dez.2024) que, mesmo com alterações do Congresso, as medidas do pacote fiscal apresentadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram amplamente aprovadas, o que deve zerar o deficit nas contas públicas em 2025, que é a meta estabelecida pela equipe econômica liderada por Fernando Haddad.

“Entendo que a aprovação, pelo Congresso Nacional, das propostas do governo para zerar o deficit foram importantes. Não foi aprovado exatamente que o governo mandou, mas foi aprovada a parte mais significativa para não ter deficit. Não tendo deficit, a gente deve ter juros menores e crescimento da economia maior”, disse à Agência Brasil.

Depois da conclusão de uma maratona de votações na semana passada, de um pacote com 3 medidas legislativas, incluindo um projeto de lei complementar e uma Proposta de Emenda à Constituição, a estimativa de economia de gastos foi reduzida em R$ 2,1 bilhões, segundo cálculos do Ministério da Fazenda. Isso se deu por causa das mudanças promovidas pelos parlamentares, que reduziram o alcance de algumas medidas.

A estimativa inicial da pasta era de que as medidas fiscais teriam capacidade de economizar R$ 71,9 bilhões em dois anos, mas o valor deve ficar em R$ 69,8 bilhões, de 2025 a 2026.

Inflação e juros

Perguntado sobre a inflação, que deve encerrar o ano um pouco acima do teto da meta, Alckmin afirmou que vem sendo puxada, no 2º semestre, pela elevação no preço dos alimentos, ainda em decorrência da seca da última safra. O vice-presidente também criticou o aumento da taxa básica de juros, a Selic, como forma de combater uma inflação causada por intempérie climática, e comparou a postura do Banco Central com a do Fed (Federal Reserve), o BC dos Estados Unidos.

“A inflação, no 2º semestre, foi muito de alimento, em razão da seca que nós tivemos. Por que o preço do café aumentou? Seca e calor. Não adianta aumentar juros, então o Fed, o Banco Central americano, exclui energia e alimentação no estudo e no cálculo da questão inflacionária. Eu acho que nós vamos ter um ano muito bom –até agora, todo o cenário é positivo para o ano que vem em termos de clima. Por isso, a expectativa de aumento de produção agrícola deve passar de 6% ano que vem, [exatamente] 5,8% a mais. Uma produção mais robusta é mais emprego e queda de preço”, disse o vice-presidente.

Há duas semanas, o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC voltou a elevar a taxa Selic, desta vez em um ponto percentual, para 12,25%, em decisão unânime dos diretores da instituição. A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global foram as principais razões alegadas pelo grupo para endurecer os juros.

“Todos os países emergentes, como nós, tiveram uma desvalorização das suas moedas, e o dólar aumentou. Por guerras, geopolítica, mas, no que depende de nós, acho que podemos ter um cenário melhor, com bom ajuste fiscal”, disse Alckmin.

A previsão do mercado financeiro para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) –considerada a inflação oficial do país– em 2024 passou de 4,89% para 4,91%. A avaliação consta na edição do Boletim Focus. A previsão do crescimento da economia brasileira neste ano também subiu, passando de 3,42% para 3,49%.

Mercosul-União Europeia

O vice-presidente ainda comentou a expectativa de internalização do acordo entre União Europeia e Mercosul, cujos termos finais foram assinados no início de dezembro, depois de mais de 25 anos de negociação. Para entrar em vigor, no entanto, o tratado ainda precisa percorrer um longo caminho formal, que inclui revisão legal e aprovação interna pelos parlamentos dos 31 países envolvidos (27 europeus e quatros sul-americanos), entre outras etapas.

“Eu diria que o mais importante já foi feito, ele [o acordo] não pode ser alterado mais, não se discutem mais os termos do acordo. Agora, é avançar na internalização do acordo que é muito positivo. Comércio exterior é emprego na veia, são empresas que vão vender mais, vão contratar mais, vão conquistar mais mercados.”


Com informações da Agência Brasil



Autor Poder360 ·


Governo de Erdogan tem sido um dos principais apoiadores da oposição síria desde os primeiros dias da guerra cívil, em 2011

Os planos dos rebeldes sírios para derrubar o regime de Bashar al-Assad foram informados 6 meses atrás ao governo da Turquia. A informação é de fontes da agência Reuters.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, tem sido um dos principais apoiadores da oposição síria desde os primeiros dias da guerra civil, em 2011.

A Turquia tem tropas no noroeste da Síria e oferece apoio a alguns grupos rebeldes sírios, em especial o ENS (Exército Nacional Sírio).

Contudo, o plano foi elaborado pelo HTS (Hayat Tahrir al-Sham), classificado como uma organização terrorista pela Turquia em virtude de laços anteriores do líder do grupo, Ahmed al-Sharaa, com a Al-Qaeda, responsável pelos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos e diversos outros no Oriente Médio.

Erdogan sempre se opôs a uma ofensiva desse nível, temendo que isso gerasse uma nova onda de refugiados cruzando a fronteira. Em 2020, a Turquia assinou um acordoo com a Rússia, aliada de Assad, para desescalar os combates no noroeste da Síria.

Contudo, as fontes reportaram que os rebeldes perceberam uma mudança na postura de Erdogan em relação a Assad no início deste ano, com divergências entre ambos sobre uma solução política para a guerra civil.

Segundo as fontes, foi dito ao governo turco que “esse caminho não funcionou por anos”, que a solução ideal seria a tomada armada do poder e que a Turquia não precisava fazer nada além de não intervir na situação.

Nesta manhã, o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, disse que o esforço de Erdogan nos últimos meses para se aproximar de Assad falhou e que o governo turco “sabia que algo estava por vir”.



Autor Poder360 ·


Por proposta de Karlos Cabral (PSB) aprovada em 2023, o auditório 2 da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) se chama Francisco Antônio Gedda de Carvalho, em homenagem ao ex-deputado estadual. Entretanto, para promover a adequação aos padrões de nomenclatura da Casa de Leis, Cabral propõe ajustar o nome do auditório e denominá-lo Deputado Francisco Gedda. A sugestão tramita como o projeto de resolução nº 19155/24.  

Na justificativa, o legislador explica que os demais auditórios e salas da sede do Legislativo goiano que foram batizados em homenagem a figuras públicas utilizam o nome político da referida personalidade e não o civil. Por isso, se faz necessário adaptar o que dispõe a Resolução nº 1804/23, a qual nomeia o auditório 2, situado no térreo, bloco A, no Palácio Maguito Vilela.

Francisco Gedda foi deputado durante a 17ª Legislatura da Alego e representou a região Sudoeste do Estado. Sua trajetória profissional foi marcada também pela diversificada atuação no serviço público goiano. Entre outros cargos que exerceu, foi presidente da Metrobus e chegou a ser presidente do então PTN em Goiás.

Gedda faleceu em 26 de junho de 2023, em decorrência de infarto agudo do miocardio, aos 71 anos de idade. Nascido em Jataí, herdou de seu pai, que foi vereador, por seis mandatos, e prefeito de Jataí, por um mandato, o gosto pela política e a vontade de trabalhar em prol da sociedade.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O presidente discursou no lançamento do livro do publicitário Sidônio Palmeira, que levou o petista à vitória em 2022; obra compila ações do marketing petista no pleito

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 4ª feira (28.ago.2024) que a campanha eleitoral de 2022 “foi a mais importante e mais complicada campanha política” da qual participou porque havia o componente da mentira na estratégia de adversários, o que, segundo ele, é difícil de combater porque “não tem que explicar”.

O petista deu as declarações em discurso durante o lançamento do livro “Brasil da esperança: o marketing nas eleições mais importantes da história do país”, do marqueteiro de sua campanha à Presidência da República em 2022, Sidônio Palmeira. O evento foi realizado no Museu da República, em Brasília.

“Nada vai superar a de 1989 em emoção, mas essa foi a campanha mais bem trabalhada do ponto de vista ideológico e a mais difícil, porque um dos inimigos era a mentira, que a gente não estava acostumado”, disse Lula.

Assista ao discurso de Lula (16min14s):

Em tom de brincadeira, o presidente afirmou que era bom quando tinha Geraldo Alckmin (PSB), hoje vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, como adversário. “Era uma coisa civilizada. A gente terminava de debater, se cumprimentava e cada um ia para o seu canto”, disse.

Lula listou também no mesmo rol os antigos adversários José Serra (PSDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Leonel Brizola (PDT), Ulysses Guimarães (antigo PMDB), Afif Domingos (PSD), Mário Covas (PSDB) e Paulo Maluf (PP).

“Até o Maluf. Se olhar o comportamento do Maluf quando ele era um político importante no país, quando participava das eleições, com essa gente de hoje. Essa gente de hoje é um atraso civilizatório no país. São as pessoas que estão destruindo a força do argumento, que não vale mais nada. As pessoas estão sendo educadas a não suportar mais o argumento, as pessoas querem coisas cifradas, rápidas, e de preferência, mentirosas. Porque quando se conta uma mentira, não tem que explicar. Mas quando se conta uma verdade, tem que ter argumento, e ele é demorado, ninguém tem paciência para ouvir”, disse.

Lula afirmou que um dos seus objetivos é “consolidar a democracia como único regime de governança política, em que um operário pode ser presidente”.

O presidente afirmou que uma de suas missões “mais sérias” é cuidar “de trazer para a cabeça de milhões de pessoas a importância da sobrevivência da democracia”. Mencionou a reunião que pretende realizar em 24 de setembro, em Nova York em setembro, à margem da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), com países democráticos para, de acordo com o petista, discutir como fazer a democracia “sobreviver no planeta Terra”.

Durante a apresentação do livro, Sidônio afirmou que a obra é um “documento histórico” que deve ser guardado para o futuro porque resume como foi a campanha eleitoral que levou Lula ao seu 3º mandato como presidente da República.

O marqueteiro apresentou algumas das propagandas que considera as mais importantes da campanha, como a que mostrou uma receita de lula com chuchu na oficialização de Alckmin como vice de Lula. O ex-tucano, agora no PSB, tinha o apelido de “chuchu” quando foi governador de São Paulo, pelo PSDB. “Essa mistura tem sabor de esperança”, dizia o slogan da peça.

Sidônio elogiou a participação de Alckmin na campanha, a quem atribuiu a ideia de usar a referência a seu antigo apelido. Também disse que o ex-presidente sempre foi muito “cuidadoso e ponderado”.

Em sua fala, Lula também relembrou o período de transição de governo, no fim de 2022, que foi coordenada por Alckmin. “É importante vocês perceberem que no final da transição, nós fizemos mais críticas ao Fernando Henrique Cardoso em 2003 do que fizemos ao Bolsonaro agora em 2023. Porque possivelmente tenha sido o Alckmin, que não era tão radical quanto o [Antonio] Palocci foi na apresentação do relatório em que nós fizemos a crítica da herança maldita. Isso deixou o Fernando Henrique Cardoso bem chateado, e outros governos do PSDB”, disse.

Sidônio disse que a primeira-dama Janja Lula da Silva contribuiu com muitas das ideias da campanha, como a realização de uma “super live” com artistas e influenciadores digitais. “Ela tinha sempre a disposição para encontrar algo novo”, disse. O publicitário afirmou que o marketing político precisa ser usado para a “luta contra a extrema-direita no mundo”.

O marqueteiro não tem cargo no governo, mas é comum vê-lo pelos corredores do Planalto e em eventos no local. É atribuído a ele mudanças de abordagem nas redes sociais do presidente.

Em março, com a queda na popularidade do presidente, ele foi chamado a Brasília para se reunir com Lula e com o ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social) à época, Paulo Pimenta.

Era o auge de uma disputa entre Janja e 2 dos assessores diretos mais próximos do petista, o secretário de Imprensa, José Chrispiniano, e o secretário de Audiovisual, Ricardo Stuckert.

Além de Lula e Janja, estiveram presentes também:

  • Geraldo Alckmin – vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço;
  • Rui Costa – ministro da Casa Civil;
  • Ricardo Lewandowski – ministro da Justiça e da Segurança Pública;
  • Alexandre Padilha – ministro da Secretaria de Relações Institucionais;
  • Luciana Santos – ministra de Ciência e Tecnologia;
  • Paulo Okamotto – presidente do Instituto Lula;
  • Gleisi Hoffmann (PR) – presidente do PT;
  • Marco Aurélio de Carvalho – advogado, coordenador do grupo Prerrogativas;

Participaram também deputados e senadores do PT.



Autor Poder360 · Mariana Haubert


Mulher conta que foi espancada até desmaiar após falar que precisava dormir

Uma mulher denunciou à Polícia Militar que foi espancada pelo companheiro até desmaiar após falar que precisava dormir, em Goiânia. Um vídeo mostra a vítima machucada em uma unidade de saúde contando a situação para os policiais.

“Ele estava saindo e entrando em casa para buscar droga e eu durmo com remédio controlado. Daí, eu disse para ele: ‘Para de abrir e fechar a porta. Eu preciso dormir’. A partir disso, começaram as agressões”, disse a vítima.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem. Ele foi preso pela Polícia Militar.

O caso é investigado pela Polícia Civil e está com a Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem).

O crime aconteceu no último domingo (28), no Setor Vila Nova. Após as agressões, a mulher procurou atendimento no Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) Vila Nova. A equipe da unidade de saúde acionou a Polícia Militar após ver a situação da mulher.

Fotos divulgadas pela polícia mostram os hematomas no corpo dela após o crime. No vídeo, gravado pela Polícia Militar, a vítima conta sobre as agressões enquanto recebia atendimento médico.

Hematomas da mulher que contou à polícia que foi agredida pelo companheiro em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

À polícia, ela contou que foi agredida com um facão e um rodo, além de socos e chutes. Após falar que precisava dormir, ela contou à polícia que o investigado a empurrou na cama e ela levantou e o empurrou também.

“Depois disso, ele pegou um facão e começou a me bater. Por volta das 6h, ele voltou em casa, me bateu mais e eu desmaiei”, disse a mulher.

No vídeo, a vítima conta ainda que o suspeito agrediu o próprio pai que tentou parar as agressões contra a mulher. “Ele pegou o martelo para bater na minha cabeça e o pai dele apareceu. Ele esmurrou o pai dele e eu tive que entrar para ajudar – o pai”, conta a mulher.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor