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5 de fevereiro de 2025
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Sônia Marise

Especial para o Jornal Opção

“Era uma flor de lótus

— uma nobre singeleza —

que se erguia de seu caule

muito acima desse lodo”

Darcy França Denófrio

Desejo

Seja meu passo

leve rumor

da asa

de um pássaro

Fique eu só

no meu canto

Darcy França Denófrio

Que me perdoem a crítica especializada, os grandes nomes da nossa literatura, os catedráticos das Letras, todo o público erudito que dela já teve notícias, rendendo-lhe todas as homenagens que sempre fez por merecer, não apenas como educadora, mas como grande nome das letras brasileiras, mas falarei de Darcy França Denófrio, ao meu modo. Dela, a professora que ainda habita nas minhas doces memórias, dos verdes anos da minha adolescência de ginasiana do interior de Goiás.

Ela era a mais elegante das minhas professoras. Séria, contida, fina, extremamente profissional, comedida, a professora Darcy exalava verdade, quer em sala, ou fora dela.

Filha mais velha de “um certo Minguinho mandão, de olhos azuis e coração de manteiga” e de Similia, “mãe-fada das toalhas rendadas e doces de figo verdinhos”, foi educada no Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, assim como as irmãs Maria Sônia, Lais e Eleuza (tinha Maria nesse nome? Eleuza… com z?). Pelo que soube, Darcy foi interna, ficava longe de casa, e, no rigor desse regime escolar, era da querida madre Trindade que esperava o apoio, o carinho, para mitigar aquela austeridade e todo isolamento da severa escola.

… “e do que jamais esqueço é que eras um poço no deserto e, só por isso, não morremos de sede”

Os versos acima são parte do poema em que poetizou tal sensação, dedicado à religiosa.

As meninas do Minguinho, todas professoras, bem-criadas, eram o orgulho da família e de tantos quantos as conhecessem.

Assim, sorte grande a das escolas jataienses contarem com um elenco desse quilate.

Nestoriana, eu, vieram da dona Darcy, assim a chamávamos, minha inspiração, meu apego às letras, minha inclinação pela escrita e todo meu encantamento pela leitura.

Menina do interior, sem acesso a grandes bibliotecas, ou centros de cultura, tradições familiares, estar em sua sala de aula, ter a chance de ser sua aluna, tornou-se a única possibilidade de desvendar os mistérios dessa língua cheia de nuances, riquezas ímpares, surpresas e desafios — a língua portuguesa.

Tempos de Ginásio Nestório Ribeiro, depois chamado Colégio Estadual Nestório Ribeiro, celeiro de bons alunos, conhecidos papa-vagas nos certames vestibulares do país.

Darcy França Denófrio: o estudo da poesia em Goiás passa por seus livros incontornáveis | Foto: Reprodução

Colégio que nasceu com Dante Mosconi, Albina Moscon… e foi se enriquecendo com gente como o professor Paulo, Darcy, Élia, Lais França, Maria Teixeira, Layse Campos, Elita, Batuíra, Aristal, dr. Rubens, Leidir….ih…citar é perigoso… sempre haverá injustiças por conta da omissão, consequência dos janeiros da gente, que prejudicam a memória. Mil perdões.

Darcy Denófrio, a mestre das letras

Mas hoje o foco é minha professora Darcy, doutora das letras e merecedora da minha gratidão.

Gratidão pelo primeiro dos seus explícitos incentivos à minha escrita, desta feita no “Jornal do Clube”, um jornalzinho mimeografado do Colégio que nós, os alunos do Clube lítero-científico editávamos, sob a supervisão de professores. Foi numa dessas edições, a terceira, lá pelos idos da metade da década de 60, que publiquei o primeiro conto (grandão), hoje acho que foi novela…Um texto adolescente imaturo, seguramente, mas que foi acolhido por ela com entusiasmo, ensejando palavras simpáticas que me envaideceram e estimularam.

Ela festejou minha estreia no gênero e me chamou de garota perspicaz, de imaginação ardente, etc e tal…rs

Tenho ainda o exemplar encardido, manchado, esfacelando-se, dentre os meus guardados.

E foi deste mesmo território escondido e preservado que decolaram, anos depois, já na maturidade, outros escritos, igualmente instigados por ela, que não me esqueceu, nem me perdeu de vista…

O ano era 2005, início da minha trilogia “Escritos do Baú”, com o primeiro volume: “Guardados”, poemas.

Avalizado explicitamente por ela, recebeu sua chancela altamente respeitável de autoridade da crítica literária, para meu orgulho e alegria.

Que prefácio histórico. Gratidão reiterada.

E veio o volume 2, “Outros Guardados”, prosa, em 2012, seguido do volume 3, fechando a trilogia, “Achados & Perdidos”, prosa e poesia, em 2016, todos pela Cânone Editorial, da competente editora Ione Valadares.

Enfim, aqui estou para falar de mais essas virtudes da grande, sofisticada e, ao mesmo, modesta poeta, ensaísta, crítica literária, educadora, Darcy França Denófrio: a generosidade e a dedicação. No caso, a mim, ex-aluna lá do passado, a quem veio tutelando e cuidando durante todo esse tempo.

Darcy França Denófrio, mais de 20 títulos publicados, autoridade nacional da. Crítica literária, ensaísta de escol, poetisa, pós-graduada em Letras e linguística, mestra e teoria da literatura e sei lá quantos outros títulos… não só por toda essa qualificação merece o maior respeito do meio intelectual brasileiro.

Construiu uma obra valiosa, preservando um alto grau de recolhimento e modéstia. Mas o que fez pela poesia goiana, com sua crítica objetiva e ampla, poucos fizeram. Os livros de Darcy França Denófrio são incontornáveis para quem leva literatura realmente a sério.

Para mim, já repeti muito aqui, mas reitero: Darcy é tudo isso e mais um pouco: é minha professora sábia e generosa que acreditou em mim e minhas possibilidades, tornando-se, para meu orgulho, minha madrinha literária, destinatária de todo meu apreço e reconhecimento na homenagem que ainda lhe faço no título estou lançando neste maio de enchentes no Sul do país. Trata-se do livro “Confissões de uma Caneta Sensível e Malcriada”.

Dito e feito.

Sônia Marise Teixeira Silva de Souza Campos é escritora, poetisa, filiada à UBE-Goiás e à AGI. É colaboradora do Jornal Opção.

O post Darcy França Denófrio, a acadêmica, a educadora, a poeta, a mulher e o mito apareceu primeiro em Jornal Opção.



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Em todos os estados do Brasil, a quantidade de homens com CNH é maior em relação às mulheres. Enquanto maioria no trânsito, os homens também são os que mais morrem vítimas de acidentes. Homens são maioria no trânsito
Mayke Toscano
A maioria dos mais de 82,6 milhões motoristas e motociclistas que circulam no trânsito do Brasil é homem, conforme um levantamento feito pelo g1 com base nos registros do Ministério do Transporte até o ano de 2023. Em Mato Grosso, segundo o Anuário da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), divulgado na última quarta-feira (8), até o ano passado, eram 1.021.865 homens habilitados no estado, enquanto o número de mulheres com CNH é 522.561.
🔻Em todos os estados do Brasil, a quantidade de homens com CNH é maior em relação às mulheres. Confira na tabela abaixo:
Quantidade de condutores habilitados por sexo
A região com o número mais desproporcional de mulheres no trânsito é em Alagoas, onde o público feminino representa 26.98% do total de condutores. Já o Distrito Federal tem a maior representatividade feminina nas ruas, com 41.50% do total de habilitados.
🚗De acordo com os registros feitos pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT) nos últimos cinco anos, quantidade de mulheres habilitadas cresceu 16,13% entre 2019 e 2023. Nesse período, mais de 72 mil mulheres tiraram a CNH (veja no gráfico abaixo).
Enquanto isso, 91.291 mil homens tiraram a carteira de habilitação nesse mesmo período, um crescimento de 9,81%.
Apesar do número ainda estar abaixo da quantidade de homens que procuram por esse serviço, historicamente, a procura feminina aumentou. De 2019 a 2020, o aumento de mulheres aptas a conduzir um veículo foi de apenas 1%. Já de 2022 para 2023 o crescimento foi de 5,7%.
🤔Por que a maioria é homem?
Para o sociólogo e professor de economia na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Mauricio Munhoz, os números refletem uma tendência histórica do Brasil. Segundo ele, da mesma forma em que os homens sempre ocuparam cargos com maiores salários, consequentemente, eles também são maioria na conquista da CNH e, em outras palavras, na posse de veículos.
“A gente pode entender isso avaliando o processo histórico de um país machista. Podemos elencar três pontos: a história econômica, os costumes do estado e o perfil de trabalho, que existem mais homens trabalhando em cargos de motoristas, por exemplo”, pontuou.
Maurício explicou ainda que o machismo também sempre levou algumas pessoas a fazerem piadas e comentários ofensivos sobre mulheres no trânsito. No entanto, ele ressaltou que os comentários não condizem com a realidade.
“As mulheres estão, estatisticamente, menos envolvidas em acidentes. Elas são mais prudentes, basta dizer que o seguro para as mulheres, em geral, é mais barato, mas esse machismo ficou hostil às gerações anteriores. Nem toda mulher tinha interesse de dirigir, pois era um ambiente opressor, elas pensavam em dirigir, mas tinham medo de serem zoadas”, explicou.
💄Mais confiança após habilitação
Assistente social Haydeê Carvalho conquistou a CNH aos 33 anos
Arquivo pessoal
A assistente social Haydeê Carvalho contou ao g1 que só conseguiu tirar a CNH aos 33 anos e, mesmo assim, ainda levou um ano e precisou fazer aulas extras para habilitados para pegar confiança e começar a dirigir nas ruas de Cuiabá.
“Sou de uma geração que era raro a gente aprender a dirigir. Acho que na época as maiores dificuldades eram a questão financeira e o machismo. Dirigir era coisa de homem e as coisas eram mais difíceis, principalmente para mulheres pobres. Não tínhamos acesso a muitas coisas”, ressaltou.
Agora com 54 anos, Haydeê afirmou que se sente realizada e confiante para conduzir um carro. Devido ao trabalho na área social da saúde, ela precisa visitar os pacientes com frequência.
“Me sinto muito feliz e agradeço a Deus todos os dias pela independência de ir onde quiser”, pontuou.
🚦Mortes no trânsito
Enquanto maioria no trânsito, os homens também são os que mais morrem vítimas de acidentes.
Vítimas de mortes no trânsito em 2023 por sexo
O Anuário da Segurança Pública mostrou que 727 homens morreram no trânsito no ano passado, enquanto 163 mulheres sofreram acidentes fatais. Sinop foi a cidade que mais registrou mortes de condutores do sexo masculino, enquanto Várzea Grande foi o munípio onde mais mulheres morreram em acidentes. (veja na tabela acima)
Mulheres na direção 🛵🚘
👩‍🦰 A primeira mulher a dirigir um carro motorizado foi Bertha Benz, em 1888, quando o esposo dela, Karl Benz, inventou o veículo com motor, mas não tinha segurança para testar a máquina nas ruas. Decidida, a “mãe do automóvel” pegou o carro e fez uma viagem de 100 quilômetros para experimentar e invenção do marido.
Já a primeira mulher a obter habilitação para dirigir no mundo foi a duquesa Anne d’Uzés, em 1889, na França. Foi ela também quem fundou o primeiro clube feminino do automóvel no país.
No Brasil, as primeiras mulheres habilitadas foram Maria José Pereira Barbosa Lima e Rosa Helena Schorling, em Vitória, Espírito Santo, no ano de 1932. Rosa, além de ter tirado a carteira para carros, conseguiu a permissão para guiar motos no ano seguinte.



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Bilhete ganhador foi registrado em agência lotérica do Setor Leste Vila Nova, em Goiânia. Aposta será dividida por seis cotas de bolão. Bilhete da Lotofácil
Marcelo Brandt/G1
Uma aposta registrada em Goiânia está entre as três premiadas no sorteio da Lotofácil realizado na quinta-feira (2). O bilhete que acertou 15 números sorteados foi registrado no formato de bolão, em lotérica localizada na 5ª Avenida, no Setor Leste Vila Nova. Prêmio de R$479.789,16 será dividido entre seis apostadores.
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Os apostadores de cada uma das seis cotas devem levar R$ 79.964,86. Além do bilhete de Goiânia, outras duas apostas de Betim (MG) e São Gabriel (RS) acertaram os 15 números sorteados e levaram o prêmio de quase meio milhão de reais.
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Em outros municípios de Goiás, apostas acertaram 14 dos números sorteados e levaram prêmios de R$ 782,48 e R$ 1.564,93. Os ganhadores estão nos municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Formosa, Goianápolis, Goiânia, Goiatuba, Itumbiara, Jataí, Joviânia, Mambaí, Mozarlândia, Novo Gama, Rialma, Rio Verde, São Luís de Montes Belos, Senador Canedo e Taquaral de Goiás.
Números sorteados – Lotofácil / Concurso 3093
01 – 02 – 03 – 05 – 06
07 – 10 – 12 – 14 – 16
17 – 20 – 22 – 24 – 25
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Genismar Fernandes era assessor e amigo da deputada federal Magda Moffato (PRD Goiás). Políticos e amigos publicaram homenagens para as vítimas. Mulher morre após ver o marido morto e passar mal, dizem amigos – Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Cleonice Coelho Furtado de Souza, que morreu horas depois de ver o marido morrer de infarto, completaria 35 anos de casada um dia depois da morte dos dois. Ela e o chefe de gabinete Genismar Fernandes tinham quatro filhos e quatro netos.
Filha do casal, Gheovanna Lowrrannyy Fernandes contou que o aniversário de bodas seria no sábado (20), mas um grande almoço estava sendo preparado no domingo (21) para celebrar a união.
O casal morreu na madrugada de sexta-feira (19), em Corumbá de Goiás, na região central do estado.
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Genismar era assessor da deputada federal Magda Moffato (PRD Goiás). Nas redes sociais, a parlamentar publicou uma homenagem para Graia e Nice. Segundo Moffato, o assessor trabalhou no gabinete até as 19h desta quinta-feira (18) e ainda participou de um evento em Anápolis, a 55 km de Goiânia.
Após o evento, Genismar foi para casa, em Corumbá de Goiás, e, por volta das 22h, deitou para dormir. Conforme publicou Magda Moffato, às 2h de sexta-feira, ele acordou e teve um infarto. Cleonice viu a cena, passou mal e foi levada para o hospital. A causa da morte dela ainda não foi divulgada.
“Perdemos um irmão! Deus o chamou para a eterna morada [junto de] sua esposa, seu grande amor”, lamentou Moffato.
Além da deputada, o Partido Renovação Democrática Goiás (PRD), outros parlamentares, colegas de trabalho e amigos publicaram homenagens a Genismar e Cleonice. “Que Deus console toda a família”, escreveu Gustavo Mendanha (MDB).
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Apostas vencedoras são de Goiânia, Catalão, Cristalina, Gouvelândia e Pires do Rio. Dezenas sorteadas são: 07 – 15 – 19 – 35 – 40 – 42. Bilhete de aposta da Mega-Sena, em Goiás
Rodrigo de Oliveira/Caixa
Seis apostas de Goiás acertaram cinco números e levaram juntas o valor de R$ 251.358,54. Segundo a Caixa Econômica Federal (CEF), as apostas vencedoras são de Goiânia, Catalão, Cristalina, Gouvelândia e Pires do Rio. Confira os números sorteados:
07 – 15 – 19 – 35 – 40 – 42
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O sorteio foi feito no sábado (13). Todas as apostas foram simples e levaram o valor de R$ 41.893,09 cada uma. O prêmio principal de R$ 66 milhões acumulou para o próximo sorteio.
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Como receber o prêmio
De acordo com a Caixa, os prêmios superiores a R$ 2 mil só podem ser recebidos em suas agências bancárias, mediante apresentação de comprovante de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.
Já os valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos no prazo mínimo de dois dias úteis a partir da respectiva apresentação em agência da Caixa. Outros valores podem ser recebidos em qualquer lotérica credenciada ou nas agências da Caixa.
Como postar
Recebe a premiação máxima da Mega-Sena quem acertar os 6 números sorteados. Também é possível ganhar prêmios acertando quatro ou cinco números. Os sorteios são feitos três vezes na semana: às terças, quintas e sábados, a partir das 20h.
As apostas custam a partir de R$ 5, dependendo da quantidade de números apostados, e podem ser feitas até as 19h, horário de Brasília. Também é possível apostar pelo site ou aplicativo da CEF.
O apostador também pode deixar que a Caixa escolha os números, por meio da modalidade Surpresinha, ou apostar os mesmos números por até oito concursos, na modalidade Teimosinha.
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Sofia Amorim e filho morreram em um hospital particular de Goiânia. Mãe da jovem pede protocolo de atendimento contra doença específico para mulheres grávidas. Mãe de grávida de 22 anos que morreu com suspeita de dengue lamenta morte da filha
A mãe de Sofia Amorim, influenciadora de 22 anos que morreu com suspeita de dengue, lamentou a morte da filha, que estava grávida de 7 meses. O bebê e a jovem foram velados na quinta-feira (28), em Goiânia.
“Quero um protocolo [de atendimento em casos de dengue] específico para grávida. Para que nenhuma outra mulher perca seu sonho. Para que nenhuma outra mulher perca um filho. E para que nenhum familiar passe pelo que estou passando”, disse a mãe da jovem, Niris Quirino.
O g1 pediu um posicionamento para o hospital onde a jovem foi internada, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.
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Influenciadora Sofia Amorim, de 22 anos, morreu com suspeita de dengue em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A jovem morreu na quarta-feira (27). Segundo uma amiga, ela precisou ser entubada no dia anterior à morte e teve falência nos órgãos. Os médicos chegaram a fazer uma cesariana de emergência.
A mãe da jovem afirmou que a filha chegou a passar mal por cinco dias antes do diagnóstico de dengue. A mulher afirmou que os sintomas começaram leves e foram agravando.
“Não dá tempo de esperar dar um positivo para começar o tratamento. É preventivo”, disse Niris Quirino.
Sintomas
Segundo uma amiga que não quis se identificar, Sofia teve sintomas de falta de ar e enjoos na sexta-feira (22). Na terça (26), o quadro de dengue foi confirmado e à noite ela precisou ser entubada.
“Ela estava consciente antes de ser entubada”, desabafou a amiga.
Influenciadora Sofia Amorim, de 22 anos, morreu com suspeita de dengue em Goiânia, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Dengue em Goiás
Informações obtidas nesta quinta-feira (28), no site da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, apontam que até a semana 13 de 2024, o estado teve 72.747 casos confirmados de dengue. O número de casos notificados é de 159.148, segundo a pasta.
Em comparação ao mesmo período de 2023, os números representam aumento de 257%.
Dengue: veja quais os sintomas da doença, cuidados, como evitar e o que fazer se contrair
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Um serralheiro de 53 anos foi preso suspeito de estuprar ao menos sete mulheres e uma criança na Região Metropolitana de Goiânia. Daniel Mauricio de Oliveira, que se  apresentava como pastor, cometeu os crimes entre os anos de 2015 e 2024 nas cidades de Goiânia, Goianira, Trindade e Santa Bárbara.

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Sobe para 25 o número de vítimas do estuprador em série preso em Aparecida 

Daniel foi preso no sábado, 23, pela Polícia Civil (PC) no Setor Solange Park, em Goiânia. Seis das vítimas, que possuem entre 11 e 57 anos, conforme a PC, passaram por exames de corpo de delito, que constataram a autoria do estuprador. 

Outras duas mulheres não apresentaram material genético do falso pastor, mas o reconheceram como o abusador. O modo como os crimes foram praticados também se assemelha ao relato das demais vítimas. O último abuso ocorreu no dia 16 de março de 2024.

“Há três opções para não ter detectado o material genético nas vítimas. Pode não ter ocorrido ejaculação, o autor ter usado um objeto para praticar o crime ou ele pode ter usado preservativo”, explicou a perita criminal Mariana Motta, chefe de gabinete da Polícia Técnico Científica.

Um dos carros utilizados para cometer os estupros | Foto: divulgação/PC

Falso pastor drogava vítimas 

A fim de despistar a polícia, o homem usava carros de terceiros de diferentes modelos e marcas. A delegada Amanda Menuci afirmou que Daniel, se aproveitando da profissão dos filhos que são mecânicos, pegava veículos de clientes para cometer os abusos. 

Normalmente, ele abordava as vítimas que pediam carona e, depois de ganhar a confiança delas se dizendo religioso, passava alguns dias conversando com as mulheres antes de cometer o abuso. Em alguns casos, como no da criança, ele obrigou a vítima a entrar no carro e, em seguida, cometeu o estupro.

Em pelo menos dois casos, ele dopou as vítimas para não oferecerem resistência, enquanto as ameaçava com facas e armas de fogo. Depois dos crimes, as mulheres eram abandonadas em locais ermos – uma das vítimas, que entrou em estado de choque, ficou ao relento das 22h às 5h da manhã. Apenas uma das vítimas foi estuprada na própria residência. 

“Um das vítimas foi obrigada a consumir uma pílula, enquanto uma outra alegou ter sido obrigada a ingerir um líquido. Ele abordava todas em período noturno e depois do abuso, roubava os pertences das vítimas. Um dos filhos dele foi preso em flagrante por estar usando o telefone de uma das mulheres”, explicou a investigadora. 

A delegada explica que o estuprador costumava abordar as vítimas em regiões próximas à residência, sempre passando pela GO-60. Para Amanda, Daniel já estava confortável com o trajeto.

“Ele usava o nome de Paulo para se apresentar às mulheres. Todas as vítimas afirmaram que se trata de um homem vaidoso, bem vestido e com a pele bem cuidada. Acreditamos que possam ter mais vítimas, inclusive, mais antigas”, concluiu.

Pertences apreendidos no carro do suspeito | Foto: divulgação PC

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