Episódio deixou 1 pessoa morta e 9 feridas; é o maior incêndio da região neste verão do hemisfério norte
Um incêndio florestal de grandes proporções atinge o sul da França, perto da fronteira com a Espanha, nesta 4ª feira (6.ago.2025). As chamas já consumiram mais de 15.000 hectares na região de Aude –uma área superior à da cidade de Paris. Segundo comunicado, uma pessoa morreu, 9 ficaram feridas e pelo menos uma pessoa estava desaparecida.
O fogo se espalhou rapidamente por florestas e áreas urbanas, destruindo ao menos 25 casas e forçando a evacuação de moradores e turistas. Várias rodovias foram interditadas e cerca de 2.500 residências estão sem energia elétrica. As informações são da Reuters.
Assista (55s):
🌩
🔥🌳🌳Um grande incêndio florestal em Aude, sul da França 🇫🇷 (06.08.2025)
Mais de 16.000 hectares queimaram e 25 casas e 40 carros foram destruídos. pic.twitter.com/W3Tfr6hWJM
— Sueli lei🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 (@LeiSueli6718) August 6, 2025
“É uma catástrofe de proporções inéditas”, afirmou o primeiro-ministro François Bayrou, durante visita à região afetada.
De acordo com o ministro do Interior, Bruno Retailleau, a área queimada equivale ao total devastado por incêndios em toda a França nos últimos anos. Ele afirmou que este é o maior incêndio florestal individual no país desde 1949.
Especialistas alertam que as mudanças climáticas estão intensificando o risco de incêndios na região mediterrânea, com verões mais quentes e secos, além de ventos fortes e vegetação seca, que facilitam a propagação do fogo.
“O risco tende a crescer não apenas durante o verão, mas também a se estender para o outono e a primavera, atingindo áreas do sudoeste, centro e norte da França”, explicou o climatologista Serge Zaka.
Wilde Cambão defende implantação de programa de estímulo para conservação florestal
Lidiane 22 de julho de 2025
De autoria do deputado Wilde Cambão (PSD), começou a tramitar, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), o projeto de lei nº 7092/25, que cria o Programa de Conservação Florestal, com o objetivo de fomentar projetos que envolvam ações ambientais, sociais e econômicas, gerando impactos positivos em todo o território estadual. A medida visa a promover a preservação da vegetação nativa e a fortalecer iniciativas voltadas à conservação ambiental.
O ativo de que trata a proposta de lei é originário de atividades associadas à conservação da vegetação nativa, como as de armazenar, manter, retardar, deter ou reverter a perda da cobertura vegetal nativa. O intuito é proteger e armazenar a biodiversidade, o fluxo hidrológico e os estoques de biomassa de carbono associados, dentre outros benefícios ecossistêmicos.
A proposta estabelece que o ativo de conservação florestal será originado de atividades que visem a armazenar, manter, retardar, deter ou a reverter a perda da cobertura vegetal nativa. Essas ações têm como objetivo não apenas a proteção da biodiversidade, mas também o fortalecimento do fluxo hidrológico e a manutenção dos estoques de biomassa de carbono, entre outros benefícios ecossistêmicos.
A legislação especifica que o ativo de conservação florestal será registrado em entidades credenciadas junto ao Banco Central do Brasil, por meio de certificação de terceira parte, conforme as diretrizes do Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Dessa forma, as ações de conservação serão formalmente reconhecidas e poderão ser monitoradas de maneira eficaz.
O programa busca, assim, integrar esforços para a proteção e a recuperação ambiental com a promoção do desenvolvimento sustentável, envolvendo tanto a esfera pública quanto o setor privado em Goiás. As iniciativas de conservação são vistas como fundamentais para a mitigação dos impactos ambientais causados pelo desmatamento e pelas mudanças climáticas, além de representar uma oportunidade de geração de emprego e renda para a população local.
A matéria está sob análise da Comissão de Meio Ambiente, aguardando a conclusão do relatório por parte do deputado Lucas do Vale (MDB).


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