5 de outubro de 2025
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Ponto mais significativo é a alteração no critério de elegibilidade para a linha de crédito, mudando a identificação das empresas afetadas pelo tarifaço

O CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou um ajuste nas regras de financiamento emergencial para empresas e produtores brasileiros impactados por tarifas elevadas impostas pelos Estados Unidos.

O ponto mais significativo é a alteração no critério de elegibilidade para a linha de crédito. O conselho fez mudanças na Resolução nº 5.242, de 22 de agosto de 2025, na sessão desta 5ª feira (28.ago. 2025).

A principal mudança, considerada crucial para garantir a efetividade da política pública, substitui a referência à “tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)” por uma “tabela de produtos”.

A medida visa a permitir uma identificação mais precisa das empresas que foram efetivamente afetadas pelas tarifas, conforme definido em portaria conjunta dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Outra alteração ajusta a redação para deixar explícito que as penalidades por descumprimento de compromissos de exportação são adicionais aos encargos financeiros já previstos, e não em substituição a eles.

“Com os aperfeiçoamentos, o CMN reforça o objetivo do programa: prover liquidez e assegurar a continuidade das atividades das empresas brasileiras diante do choque tarifário externo, preservando empregos e a capacidade produtiva nacional”, diz a nota.

O CMN é composto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que o preside, o presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo, e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.

Leia a íntegra da nota:

“Conselho Monetário Nacional aperfeiçoa regras de financiamento emergencial para exportadores afetados por tarifas dos EUA

“O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, em sessão realizada em 28 de agosto de 2025, mudanças na Resolução nº 5.242, de 22 de agosto de 2025, que regulamenta as linhas de financiamento emergenciais para apoiar empresas e produtores brasileiros impactados pela elevação tarifária imposta pelos Estados Unidos às exportações nacionais.

“As mudanças aprovadas têm caráter redacional e buscam conferir maior clareza normativa e segurança jurídica às regras trazidas pela Resolução nº 5.242, sem alterar o mérito da política pública. “

A primeira alteração, no inciso I do art. 2º, substitui a referência à “tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)” por “tabela de produtos”, o que permitirá identificar com mais precisão as empresas efetivamente afetadas pelas tarifas impostas, assim como consta na Portaria Conjunta MF/MDIC nº 17, de 22 de agosto de 2025.

“A segunda alteração ajusta a redação do § 4º do art. 3º para deixar explícito que as penalidades por descumprimento de compromissos de exportação incidem de forma adicional aos encargos financeiros já previstos, e não em substituição a eles.

“Com esses aperfeiçoamentos, o CMN reforça a efetividade da norma e assegura que as linhas emergenciais cumpram seu objetivo: prover liquidez e garantir a continuidade das atividades das empresas brasileiras expostas ao choque tarifário externo, preservando empregos e a capacidade produtiva nacional.

“A Resolução entra em vigor na data de sua publicação.”



Autor Poder360 ·


Governo retirou o auxílio de 2 milhões de euros anuais destinado a ONGs que atuam no resgate de imigrantes que tentam entrar na Europa pelo mar Mediterrâneo

O Ministério das Finanças da Alemanha retirou na 4ª feira (25.jun.2025) o financiamento de 2 milhões de euros anuais para ONGs que auxiliam no transporte e resgate de refugiados que tentam atravessar o mar Mediterrâneo para chegar à Europa.

A medida se dá pelas críticas do governo do primeiro-ministro Friedrich Merz (União Democrata-Cristã, centro-direita) às regras de imigração das gestões anteriores. A atual liderança alemã também deseja diminuir tensões com autoridades da Itália, visto que a maioria dos refugiados auxiliados chegavam pelo território italiano.

A administração de centro-direita, da mesma forma que outros governos conservadores pela Europa, tenta atender às demandas de parte da população de seus países quanto ao sentimento anti-imigração.

Além do argumento de que refugiados estariam “roubando” o emprego dos europeus, cidadãos da UE (União Europeia) se sentem insatisfeitos com a incompatibilidade de culturas dos imigrantes, a maioria vindo de países africanos com tradições islâmicas.

A ideia de culturas opostas se desenvolveu a partir de casos de imigrantes radicais que atentaram contra cidadãos europeus, seja por uma ideologia ou outro fator. O Ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, defendeu nesta 5ª feira (26.jun) a retirada do financiamento a ONGs. Disse que foi a “decisão certa a tomar”.

“A Alemanha continua comprometida com a humanidade e sempre estará. Mas não acredito que seja função do Ministério das Relações Exteriores usar fundos para esse tipo de resgate marítimo”, afirmou Wadephul a jornalistas no Canadá.

Partidos mais à esquerda, no entanto, argumentam a favor da ajuda humanitária e da união pacífica de culturas com investimento na educação e em políticas do governo que auxiliem e deem suporte aos refugiados que chegam em países europeus. Propõem, por exemplo, auxílio às famílias dos refugiados, e defendem que as implicações sociais e o choque com os europeus podendo ser resolvidos depois.

O diretor do SOS Humanity, Till Rummenhohl, afirmou que muito dinheiro está sendo gasto para isolar a Europa do mundo, “enquanto tão pouco dinheiro para salvar pessoas aparentemente ainda é demais”.

O Partido Verde alemão, por exemplo, foi o principal responsável pela aprovação no Parlamento do auxílio de 2 milhões de euros em 2023. A sigla criticou a decisão do governo de interromper o financiamento e disse que a medida pode “piorar a crise humanitária” no país.

“O resgate marítimo é uma obrigação humanitária e legal. Se a União e o SPD cortarem o financiamento para essas medidas que salvam vidas, isso levará a uma escalada da crise humanitária e do sofrimento humano”, afirmou a líder da coalizão do Partido Verde, Britta Hasselmann, em seu perfil no X (ex-Twitter).



Autor Poder360 ·


A Polícia Civil de Goiás prendeu 20 pessoas e cumpriu 24 mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (10/09) como parte da 21ª fase da Operação Protectio, que visa combater o golpe do falso financiamento. A ação, conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), ocorreu na Região Metropolitana de Goiânia e resultou na apreensão de documentos e celulares, avançando nas investigações sobre o esquema que já vitimou centenas de consumidores.

De acordo com o delegado Khlisney Kesser, responsável pelo caso, o número de pessoas envolvidas no golpe pode ser ainda maior. “Apesar dos 20 mandados de prisão de hoje, já temos na nossa investigação mais de 50 pessoas. Pelo grande número de empresas – mais de 20 CNPJs criados – vemos que é uma rede muito ampla.”

Kesser explicou que, em apenas uma das empresas investigadas, uma das supostas equipes de golpistas arrecadou cerca de um milhão de reais entre novembro e maio deste ano. “Cada empresa conta com, no mínimo, quatro equipes. Através da análise dos cadernos apreendidos, apuramos que só uma equipe conseguiu esse valor, então o prejuízo é muito grande, mesmo que cada vítima pague entre 2 e 5 mil reais”, afirmou o delegado.

De acordo com a investigação, o golpe geralmente começa com a vítima visualizando um anúncio de veículos com parcelas baixas em plataformas online, como Facebook, Instagram ou OLX. “Quando eles ligam para o número, descobrem que se trata de uma empresa e são convencidos a ir até o local. Lá, são enganados com a promessa de que terão o veículo dentro de sete dias, mas, após esse prazo, o carro não é entregue e percebem que caíram em um golpe”, explicou o delegado.

O delegado também alertou sobre a importância de verificar a legitimidade dos estabelecimentos antes de fechar negócios, principalmente aqueles que envolvem grandes valores. “Antes de comprar um veículo, procure a delegacia ou o Procon para ter certeza de que essas empresas são regulares e legítimas. Não se deixe levar por anúncios atraentes e evite tomar decisões precipitadas. Esses golpes estão muito disseminados”, concluiu.

Autor Agatha Castro


Goiás é o estado que mais vende veículos seminovos no país — Foto: Wildes Barbosa/O Popular

O feirão de veículos seminovos Feirão Classi vai começar na sexta-feira (5) e terá taxas de financiamento a partir de 1,09%, que serão exclusivas para os participantes do evento. Mais de 500 veículos serão expostos no estacionamento do Buriti Shopping, em Goiânia, até domingo (7).

Na sexta e sábado o atendimento ocorrerá das 8h às 20h e no domingo o evento encerra mais cedo, às 15h. Além da taxa especial de pagamento, os clientes do feirão também terão crédito aprovado na hora e a primeira parcela de pagamento será só depois de 90 dias.

Quem tiver dúvidas sobre como vai funcionar o evento pode entrar em contato pelos números (62) 98161-6641 e (62) 3250-1092.

  • Banco Bradesco
  • Belcar Motos
  • Connect Car
  • Grid Car Veículos
  • HDH Veículos Multimarcas
  • L2 Veículos
  • Loja do Souza
  • MF Multimarcas
  • Movimento Mais Brasil
  • Navesa Seminovos
  • PH Motors
  • Ponto do Automóvel
  • R1 Veículos
  • RC Automóveis
  • SG Motors
  • Super Auto Multimarcas
  • Super Veículos
  • Vitória Veículos

Evento: Feirão Classi – Top Ofertas

Local: Estacionamento do Buriti Shopping

Horário: sexta e sábado das 8h às 20 horas e no domingo das 8h às 15 horas.

Telefone: (62) 98161-6641 e (62) 3250-1092

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