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21 de setembro de 2024
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Curadora Convidada: 

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.

Críticas:

Alcilene Cavalcante – historiadora, docente da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Fez doutoramento em Letras: Estudos Literários na UFMG. Tem formação técnica em audiovisual. Publicou o livro “Uma Escritora na Periferia do Império: Vida e Obra de Emília Freitas” (Editora Mulheres, 2008) e participou como autora de “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Carol Almeida  – pesquisadora, professora e curadora de cinema. Doutora em Comunicação na UFPE, com pesquisa centrada no cinema contemporâneo brasileiro. Faz parte da equipe curatorial do festival Olhar de Cinema/Curitiba, da Mostra de Cinema Árabe Feminino e da Mostra que Desejo, além de participações na curadoria de festivais como Recifest, festival de cinema queer do Recife, e do For Rainbow.

Carol Magno – Diretora, dramaturga e roteirista. Doutora em Artes pela UFPA e pesquisadora no grupo de estudos PETECA (Etdufpa/UFPA). Ministra cursos na área de teatro, cinema, literatura e performance. Atua nos coletivos Grita! E Abayá.

Cecília Barroso – jornalista, crítica de cinema, curadora, pesquisadora e professora. Participou como autora da publicação “Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018”, finalista do Prêmio Jabuti. É integrante da Abraccine, da FIPRESCI, da Critics Choice Association, do Coletivo Elviras e votante internacional do Globo de Ouro.

Fernanda Pessoa – cineasta e artista, trabalha com documentário e cinema experimental. Doutorando na ECA/USP e mestre em Audiovisual na Sorbonne Nouvelle. Diretora dos longas “Histórias que nosso cinema (não) contava”, “Zona Árida” e “Vai e Vem”, exibidos em festivais como IDFA, RIDM, DOC NYC, DocLisboa, DOK Leipzig e Festival de Brasília. 

Flavia Guerra – documentarista, curadora, crítica de cinema e jornalista. Vice-presidente da Abraccine. Mestre em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É colunista de cinema da Rádio Band News FM e cobre os principais festivais de cinema do mundo. Apresenta o podcast Plano Geral, no portal Splash UOL. 

Glênis Cardoso: transita entre a produção, crítica, curadoria e preservação audiovisual. Foi cofundadora e editora-chefe do Verberenas, site e revista online sobre cinema sob uma perspectiva feminista. É editora-chefe e preservadora assistente da Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, da organização Cinelimite.  

Karla Holanda – professora do departamento de Cinema e Vídeo e do PPGCine da Universidade Federal Fluminense, é também cineasta, tendo dirigido, dentro outros filmes, “Kátia” (2013). É co-organizadora do livro “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e organizadora do livro “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.  

Tatiana Carvalho Costa – Professora e curadora em Cinema e Audiovisual. Doutoranda no PPGCom/UFMG. Presidenta da APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro – e integrante do FICINE – Fórum Itinerante de Cinema Negro. Docente no Centro Universitário UNA (BH/MG).  

Vivi Pistache – Pesquisadora, crítica de cinema, curadora, júri e roteirista, com passagem pela Casa de Criação e Cinema, O2 Filmes e Globo. Graduada em Psicologia pela UFMG e Doutora em Sociologia pela USP. Possui formação em roteiro e direção pela Academia Internacional de Cinema – AIC.

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Próximas sessões em Belo Horizonte:

30 de julho (terça-feira)

Histerias | Inês Castilho | SP, 1983, 16’

Mar de Rosas | Ana Carolina | BR, 1977, 90’

Bate-papo após a sessão com as diretoras Ana Carolina e Inês Castilho e com a crítica Flavia Guerra

6 de agosto (terça-feira)

Maria Gladys, uma Atriz Brasileira | Norma Bengell | BR, 1979, 9’

Os Homens Que Eu Tive* | Tereza Trautman | BR, 1973, 85’

Bate-papo após a sessão com a diretora Tereza Trautman e a crítica Cecilia Barroso

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Os Homens Que Eu Tive

20 de agosto (terça-feira)

A Entrevista | Helena Solberg | BR, 1966, 20’

Cristais de Sangue*| Luna Alkalay | BR, 1977, 83’

Bate-papo após a sessão com a diretora Luna Alkalay e a crítica Karla Holanda e o pesquisador Felipe Abramovictz.

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Cristais de Sangue

1º de outubro (terça-feira)

Mestiça, A Escrava Indomável | Lenita Perroy | BR, 1973, 100’

Bate-papo após a sessão com a crítica Vivi Pistache + convidado a confirmar

8 de outubro (terça-feira)

O Segredo da Rosa | Vanja Orico | RJ, 1974, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Tatiana Carvalho da Costa e a produtora  Adelia Sampaio

15 de outubro (terça-feira)

Preparação-1 | Letícia Parente | BR, 1975, 3’

Feminino Plural | Vera Figueiredo | BR, 1976, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Carol Almeida e a atriz Ângela Figueiredo

O Curta Circuito também leva parte da programação para as cidades mineiras de Araçuaí (em sessões entre 29 de agosto e 25 de setembro) e Montes Claros ( em sessões entre 5 e 26 de setembro).

Confira a programação completa no site oficial da Mostra: curtacircuito.com.br

O Curta Circuito

A mostra exibe filmes nacionais, clássicos e atuais, sempre com entrada franca. Desde sua criação, em 2001, até hoje reuniu um público de quase cem mil pessoas, que estiveram presentes nas mais de cinco mil sessões apresentadas. O Curta Circuito é dirigido por Daniela Fernandes, da Le Petit Comunicação Visual e Editorial. É referência em Minas e no Brasil como ação de formação qualificada de público, espaço de reflexão e debates sobre a cultura audiovisual e todos os aspectos que a envolvem, sejam técnicos, narrativos, estéticos, culturais e políticos. O Curta Circuito já atuou em 18 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pará e atualmente está presente em Belo Horizonte – onde tem como “sede” de suas exibições o Cine Humberto Mauro – e nos municípios mineiros de Montes Claros e Araçuaí. Já passaram pelo projeto convidados como Nelson Pereira dos Santos, Zé do Caixão, Sidney Magal, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Darlene Glória entre outros. O Curta Circuito atua também na preservação e memória do cinema brasileiro, trabalhando na restauração de filmes, em parceria com a Cinemateca do MAM-RJ. A iniciativa recebeu Mention do D’Hounner em Milão, em 2013, pela restauração do filme “Tostão, a fera de Ouro”, da década de 1970.

Curta Circuito em Números |  24 anos: 

Público: quase 92.000 pessoas já prestigiaram em 24 anos de projeto

Programações exibidas :  5.020

Formatos de exibição dos Filmes : 35mm, 16mm, digital e DCP

Cidades que já participaram do Circuito | 18 cidades: Belo Horizonte, Montes Claros,

Araçuaí, Ipatinga, Uberlândia, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Divinópolis, Uberaba,

Santana do Paraíso, Mariana, Ouro Preto, Tiradentes, Sete Lagoas, Contagem, Belém do

Pará, Salvador e São Paulo.

Estados que fizeram parte do Circuito: Minas Gerais, Pará, Bahia e São Paulo

Filme Restaurado: Tostão, a fera de Ouro de Paulo Lander e Ricardo Gomes Leite – 1970,

Prêmios pela restauração: Gol de Placa – 4 Cinefoot – Festival Internacional de Cinema de

Futebol – 2013 Mention do D’Hounner – FICTS, Milão -2013

Prêmios pelo Conjunto Gráfico: Brasil Design Award Medalha de Prata 2018 e Medalha de Bronze 2021

Alguns Convidados que já passaram pelo Curta Circuito em 24 anos: 

Realizadores: José Mojica Marins (Zé do Caixão), Vladimir Carvalho, Nelson Pereira dos

Santos, Walter Lima Jr, Antonio Carlos da Fontoura, Xavier de Oliveira, Lirio Ferreira, Claudio

Assis, Marcelo Gomes, João Batista de Andrade, Kiko Goifman, Geraldo Moraes, Beto Brant,

Joao Saraceni, Marília Rocha, Paula Gaitan, Jeferson De, Andres Lieban, Guto Parente, Noa

Bressane, Bruno Safadi, Eduardo Escorel, Alfredo Sternheim, Carlo Mossy…

Músicos: Sidney Magal, Pepeu Gomes, Seu Jorge, Agnaldo Timóteo, Max de Castro, Vander

Lee, Regina Souza, Marco Souza e Guto Borges…

Atores: Othon Bastos, Tonico Pereira, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Stepan Nercessian,

Paulo Tiefenthaler, Jonathan Haagensen, Darlene Glória, Monique Lafond, Mario Gomes, Nuno Leal Maia,David Cardoso, Anselmo Vasconcelos …

Críticos: Jean Claude Bernard, Andrea Ormond, Raul Arthuso, Fernando Oriente, Amanda

Aouad, Eliska Altmann, Bianca Dias, Daniel Salomão, Ailton Monteiro, Rafael Carvalho, Paulo Henrique Silva, Marcelo Miranda, Humberto Silva, Marcelo Carrard, Felipe Guerra, Everton Belico, Roberto Cotta, Victor Guimarães, Carlos Primati, João Carlos Rodrigues e Beatriz Saldanha…

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Serviç

24ª Mostra de Cinema Curta Circuito

Transgressoras Brasileiras do Cinema

Filmes e bate-papos

16 de julho a 15 de outubro de 2024 – Belo Horizonte

Cine Humberto Mauro |  Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 – Belo Horizonte

Sessões às 19h30, em terças-feiras específicas

Entrada gratuita, sujeita a lotação do espaço

Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do cinema, 1 hora antes da sessão

Capacidade da sala | 129 lugares 

Classificação indicativa | 16 anos

Informações: 31 998059625 |  www.curtacircuito.com.br  

O Curta Circuito conta com o patrocínio da MGS; apresentação da Secretaria de Cultura e Turismo, Governo de Minas Gerais através da Lei Paulo Gustavo e Le Petit. Com incentivo da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

 

Realização: Le Petit. Projeto Curta Circuito 

curtacircuito.com.br

instagram.com/curtacircuito

youtube.com/@MostraCurtaCircuito

Foto: Divulgação

 

 



Autor



Direção de Farinhas Festas e Memórias, de Jackeline Silva
Direção de Farinhas Festas e Memórias, de Jackeline Silva

Goiânia se prepara para sediar a mostra de filmes “Águas-Correntes” no Cine Ritz Sala Sesc, onde, a partir desta quinta-feira, 20, serão exibidas 20 obras diversificadas de ficção, animação e documentário. O evento celebra não apenas o impacto das mulheres cineastas, mas também seu papel fundamental no desenvolvimento do cinema no Centro-Oeste brasileiro.

Com curadoria de Lidiana Reis e Ceiça Ferreira, a mostra é um marco na valorização histórica e contemporânea das diretoras da região, destacando vozes negras, indígenas e quilombolas que têm moldado novos imaginários e estratégias de fabulação no audiovisual brasileiro.

















Entre as cineastas destacadas na mostra estão Rosa Berardo, Claudia Nunes, Adriana Rodrigues e Dácia Ibiapina, que foram pioneiras na produção cinematográfica em Goiás e no Distrito Federal desde os anos 1980. “Elas foram visionárias ao acreditar na importância da formação para aumentar a participação feminina no mercado”, destaca Lidiana Reis.

Além das pioneiras, a programação inclui obras de diretoras contemporâneas como Simone Caetano, Fabiana Assis, Juliana Capilé, Samantha Col Debella, Marineti Pinheiro, Edileuza Penha de Souza e Renata Diniz, cujos trabalhos têm influenciado a próxima geração de cineastas na região.

















Um dos destaques é o documentário “Meada Cor Kalunga”, dirigido por Marta Kalunga e Alcileia Torres (lideranças quilombolas) e Analu Reis de Sá, jovem negrindígena da etnia Pataxó. O filme documenta o encontro, as conversas e a partilha de conhecimentos tradicionais de Marta Kalunga e Dirani Kalunga acerca da coleta de troncos de raízes do cerrado para o tingimento de tecidos no quilombo Vão de Almas, em Goiás.

















Outro destaque é a ficção “A velhice ilumina o vento”, de Juliana Segóvia (MT), que mostra a altivez e alegria de viver da protagonista Valda, uma mulher preta, idosa, periférica e trabalhadora doméstica da cidade de Cuiabá. Este filme é a primeira produção do Aquilombamento Audiovisual Quariterê, coletivo criado em 2017 para articular a inserção de profissionais negros, negras e indígenas na cadeia produtiva do audiovisual.

















O documentário “Me Farei Ouvir”, de Bianca Novais e Flora Egécia (DF), problematiza a sub-representação feminina na política brasileira e ecoa vozes femininas na tela, estimulando a atuação de mais mulheres na política.

Já o documentário “Kuna Porã – Matriarcas Guarani e Kaiowá”, dirigido por Fabiana Fernandes e Daniela Jorge João, evidencia o ponto de vista de mulheres indígenas em suas vivências cotidianas e lutas por direitos.

Durante a abertura da mostra, está previsto o lançamento do “Mapeamento de cineastas e roteiristas do Centro-Oeste do Brasil – 1ª Edição”, uma publicação digital que reúne dados sobre profissionais da área e uma linha do tempo desde a década de 1960 até 2023.

Este projeto é parte integrante do livro “Águas Correntes – A Produção Audiovisual Feminina do Centro do Brasil”, que será publicado no segundo semestre de 2024. 

















O Diário da Manhã conversou com Lidiana Reis, produtora, roteirista e uma das curadoras e idealizadoras da mostra, sobre o evento, o reconhecimento às mulheres cineastas e a importância de mapear os trabalhos realizados exclusivamente por mulheres no audiovisual.

“O mapeamento visa preservar e estudar o patrimônio audiovisual feminino na região, refletindo um esforço coletivo para reconhecer o papel das mulheres no desenvolvimento do cinema e do audiovisual no Centro-Oeste”, destaca Lidiana Reis.

Questionada sobre o impacto da mostra nas futuras gerações de cineastas mulheres na região, Lidiana Reis enfatiza o papel inspirador do evento. “Queremos criar uma rede que fortaleça e impulse a formação de novas diretoras. As gerações futuras podem se inspirar e se identificar com as trajetórias e realizações das cineastas que estamos celebrando aqui.”

Lidiane explica que o “Águas-Correntes”, não é apenas um evento cultural, mas um marco na história do cinema feminino no Centro-Oeste brasileiro, destacando não só as conquistas passadas, mas também as potencialidades futuras do cinema feito por mulheres na região.

Mostra Águas Correntes: mulheres no Audiovisual do Centro-Oeste

20 a 23/06, às 19 horas

Gratuito

Cine Ritz Sala Sesc (Rua 8, n.501, Centro, Goiânia/GO)

A programação completa está disponível nas redes sociais @premio_cora .


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O 25º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA) já divulgou sua programação completa. Comemorando 25 anos em 2024, o evento ocorrerá de 11 a 16 de junho na Cidade de Goiás e promete uma agenda repleta de atividades, estreias e colaborações inéditas.

A programação do evento é diversificada, com competições, exibições paralelas, minicursos, oficinas, sessões especiais de filmes, encontros de escolas de cinema e realizadores, homenagens, debates, fóruns, rodas de conversa, tenda multiétnica, exposições, feiras de artesanato e gastronomia, programação especial de parceiros, além de apresentações culturais com artistas locais, regionais e nacionais, como Sandra Sá, banda Ira! e Silva. Diversas personalidades também estarão presentes, incluindo Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, Kátia Abreu, ex-ministra da Agricultura, o jornalista Pedro Doria e o ator Matheus Nachtergaele.

Com o tema “Tecnologia, Inovação e Mudanças Climáticas”, o festival coloca em foco uma discussão atual e relevante sobre o papel da tecnologia nas grandes mudanças sistêmicas necessárias para o meio ambiente. O Fica está em sintonia com os debates da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-30), que ocorrerá em 2025, na cidade de Belém (PA).

O 25º Fica conta com o maior número de filmes internacionais inscritos em toda a sua história, com 1.078 produções de 76 países de cinco continentes. No Brasil, 26 dos 27 estados participaram da seleção. Esta edição do festival também se destaca pelo maior número de diretoras mulheres, com quase metade das produções dirigidas por elas, um grande avanço na representatividade feminina no mercado audiovisual.

Entrada

A 25ª edição do Fica conta com entrada gratuita para as mostras competitivas, debates, atividades com temáticas ambientais e atrações culturais.

ANOTA AÍ
Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2024)
Data: de 11 a 16 de junho
Local: Cidade de Goiás
Entrada: gratuita

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